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Artigo EJA

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TRASNFORMAÇÕES, CONTRADIÇÕES E COMPROMISSOS
NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: 
UMA REVISÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Gilmar Ferreira de Lima
Julio Cesar Lopes borges 
 
Resumo: A educação especial é ponto de grande debate na atualidade. Adentra e permeia ambientes acadêmicos e escolares em geral. Se dispõe e se debruçar no entendimento das necessidades do educando, frente ao desafios do séculos XXI. Objetiva-se, desse modo, compreender os desafios destes educandos diante da problemática da educação de jovens e adultos, perpectivas e desafios. Pontanto, o objetivo do estudo é desenvolver uma concepção fundamentada, no sentido de averiguar a complexidade e amplitude dos diálogos em torno destas questão educacional no Brasil. Usa-se um estudo de revisão bibliográfica com pesquisas bibliográficas no Scielo, Scorpus, Google Scholar, sobre a temática, resgatando os 10 artigos mais citados em casa base de dados. Pretende-se com este estudo sintetizar conteúdos e narrativas sobre o tema da educação inclusiva em diferentes ambientes, sobretudo na educação de jovens e adultos, desenvolvendo fundamentos para um debate a porteriori. 
Palavras-chave: Educação Especial; Educação de Jovens e Adultos; Brasil.
1. INTRODUÇÃO
	
	Na consttituição de 1988, em seus artigos de 205 à 211, que trata da educação em geral, coloca-se a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, visto que na sua complexidade há uma convergência no sentido da adoção em práticas. Também coloca da gratuidade do ensino público e o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencial na rede regular de ensino. Mas também asssegura sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria. Assim, está institucionalizada a base da educação em alguns pontos, com as particularidades e termos para entendimento, mas não defini uma suposta educação especial nas imediações da Educação de Jovens e Edultos - EJA. Ainda, o documento que orienta tais iniciativas por parte do estado garante nas Diretrizes Curriculares Nacionais da EJA como reparação de uma “dívida social” (Parecer nº. 11/2000 CEB/CNE). 
Desta forma, a temática apresenta um recorte sobre a educação especial nas possibilidades de EJA, ou das considerações sobre este assunto, já que se trata de umpliar a concepção a respeito e proporcionar um debate construtivo. As vezes se torna impossibilidade em seu entendimento quando se trata de fontes de pesquisa. Sabendo desta possibilidade alavancou-se pesquisa em redes de publicação diversas. Outro aspecto, já em relação ao aprofundamento, contida na lei, não garante em sua plenitude tais realizações institucionais, desta vinculação sobre as duas temáticas fundamentais tratadas nesse trabalho. Isso significa pensar pedagogicamen-te acerca de trajetórias humanas e escolares específicas, articulando os saberes sociais dos sujeitos aos escolares é fundamental.
Ainda, sanadas as expectativas iniciais, o trabalho esbarra na complexa atividade de sintetizar tais elementos de artigos diversos na obtenção de um roteiro de entendimento para ampliar o debate. Temos que, de fato, é impossível tratar um assunto tão complexo em somente algumas páginas, mas tentou-se trazer neste artigo alguns conceitos fundamentais para o exercício do pensar em relação a educação especial dentro na Educação de Jovens e Adultos – EJA. Desta forma aglutinou com respeito, crítica e contrução tal desenvolvimento. Não obstante exerceu diálogo com aspectos institucionais como lei e decretos, literatura pertinente com base no Scorpus, Scielo, Google Scholar, com intuito de ampliar tais concepções.
O objetivo do trabalho não poderia ser diferente, se não entender essa relação. De um lado a ampliação de um debate infindável mas necessário, do outro, o busca individual de entender as possibilidade do termos em questão. Ao passo que se realiza a segunda podemos ter em mente a fundamentação para a primeira. Neste sentido, é importante para um educando a apreensão de conceitos educacionais, assim como aprofundamento de seus concepções para uma melhor ambientação. As estruturas do estado, no que se refere a educação, devem ser desmistificadas ao passo também que precisa ser popularizada para uma explicitação a nível maior. Há uma possibilidade de educação especial dentro da Educação de Jovens e Adultos – EJA?
 A presente compilação vem de encontro ao entendimento da possibilidade encarnada do que entendemos por educação. Tenta adentrar em alternativas, construções e possibilidades da educação especial. Das possibilidade da educação especial frente a educação, se há possibilidade de integrar na Educação de Jovens e Adultos – EJA, tal empreendimento, ou argumentos do porque não se realiza, rompendo com as práticas de reaver a função da EJA, que vem sendo reduzida ao espaço acolhedor de alunos com fracasso escolar, provenientes da escola regular. 
Se funda numa metodologia de revisão bibliográfica que comtempla buscas em períodicos, considerando de cadas períodico, os primeiros dez trabalhos mais citados. Realiza uma análise de texto que tem como base as palavras chaves: Educação Especial; Educação de Jovens e Adultos; Educação no Brasil. Tem o interesse, desta forma, de dar sentido e significância ao debate em torno desta temática e vançar com poderações a respeito de um debate firme e conssistente. Abre espaço de tempos humanos, tempo de juventude e de vida adulta, torna-se um lugar potente para a construção de significados acerca do mundo do trabalho e das demais experiências socioculturais vivenciadas pelos seus sujeitos. 
Constitui-se como desafio atual e emergente articular a EJA aos sujeitos da Educação Especial, a partir desse olhar.Jovens e adultos com deficiência e a (in)visibilidade na política de educação especial. Este trabalho se articula na discussão em três capítulos: 1) Aspectos Gerais; 2) Configurações e possibilidades; 3) Considerações a cerca da problemática; 4) Considerações gerais.
2. ASPECTOS GERAIS
 
Embora não saibamos, indicadores da educação revelam, a cada ano, o aumento significativo de jovens e adultos com deficiência na EJA. São milhares de educandos com perfil de invisibilidade com deficiência. Neste sentido, nos atuais documentos normativos e orientadores da Política Nacional de Educação Especial, não podemos constatar. Neste sentido a aprovação da Política de Educação Especial no entendimento da Educação Inclusiva, publicada por meio da sistematização de um documento orientador, também é resultado de uma intensa movimentação global a favor da perspectiva da Educação Inclusiva, fundamentada na concepção de direitos humanos.
A ausência de aprofundamento do texto normativo acerca desse público em questão é percebida nas Resoluções que discorrem sobre as diretrizes curriculares da Educação Especial (Res. n. 02/2001 CNE/CEB); que não detalha as possibilidades da educação especial, significativamente em termos de Educação de Jovens e Adultos – EJA. Desta forma o Atendimento Educacional Especializado – AEE, é realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola de ensino regular. Mas não é tratado com especificidades para o EJA. Ainda, a legislação citada, ao sustentar a sala de recursos multifuncionais como espaço pedagógico prioritário para o atendimento, no turno inverso ao da escolariza-ção, dá ênfase a essa configuração, mas não a nomeia como a única possível (SIEMS, 2012). 
Contudo, conforme acompanha os processos legais tem o interesse e torma a iniciativa de uma leitura enriquecedora do texto legal em torno da temática, no sentido de compreender o atendimento Educacional Especializado. Sabemos que, desta forma, prevalece o discurso que Educandos da EJA com deficiência não tem o tempo adequado para frequentar a sala com recursos multifuncionais. Por a EJA possuir vários desafios neste sentido, seria necessário investir em uma reflexão acerca da diferenciação dos tempos pedagógicos da EJA em relaçãoaos do ensino regular, de modo que se possam criar alternativas (FONSECA, 2003).
As preocupações norteam uma análise quando ao entendimento desta problemática, que, articula AEE e EJA. Neste mesmo sentido constatasse que a maioria dos alunos adultos com deficiência não tem condições para frequentar esse atendimento no turno oposto, como prevê o texto legal, pois eram adultos com deficiência intelectual que trabalhavam durante o dia (CAMPOS & DUARTE, 2012). Pesquisas neste sentido demonstram que muitos estados brasileiros não tem uma política neste sentido. Assim a invisibildades se transforma em algo impactante para quem se cumpra as responsabeilidade do estado brasileiro. Segundo (HAAS, 2015):
O Decreto n. 7611/2011, que dispõe sobre a Educação Especial e o Atendimento Educacional Especializado, define “a aprendizagem ao longo da vida” (art. 1º, inciso II) como dever do Estado dirigido aos alunos sujeitos da Educação Especial, pactuando com a concepção que, por sua vez, sustenta a discussão, em nível internacional, sobre a Educação de Jovens e Adultos. Esse texto também reforça o apoio financeiro às instituições especializadas privadas e filantrópicas que atuam na Educação Especial, como forma de corrigir uma dívida histórica de exclusão com os alunos que estão fora da faixa escolar, conforme texto da Nota Técnica n. 62/2011 MEC/SECADI/DPEE, que traz orientações aos sistemas de ensino sobre o Decreto nº 7611/201.
Dentro deste contexto compreendemos que há um fortalecimento da iniciativas privadas de educação. Há incentivos, financiemanto e concessão de uma educação que deveria ser pública e gratuita, que torna cada vez mais distante da realidade de quem precisa de formação para a vida. A forma discreta como se constrói, nos textos normativos, a participação da Educação Especial na EJA também é retratada na ausência de documentos subsidiários produzidos pelo MEC, articulando as duas áreas. Para tanto, a constituição não contempla estas duas discussões num ambito que abrigue e discuta na sua complexidade.
Também a discussão sob o aspecto da educação especial nos fóruns de EJAs, ao longo da história política no Brasil, apresentaram-se como espaços articuladores de políticas educacionais que abragem tal tema, ampliando tal iniciativa ao longo do tempo, indo no sentido de duscutir e levar a cabo uma política mais específica para tal demanda, consolidando políticas de inclusão trasnversais (CIRINO, 2007).
3. CONFIGURAÇÕES E POSSIBILIDADES
Dos 12 encontros nacioanais realizados para discutir da Educação de Jovens e Adultos apenas o relatórios de 1999 não consta menção específica ao sujeito com deficiência, nos demais se estabelece com ponto fundamental deste debate que cerca a Educação de Jovens e Adultos – EJA. Embora as discussões da atenção à diversidade tenhas cido contempladas ainda não adiquiriu profundidade de demanda reais que intere a questão da educação especial. Os direcionamentos políticos da Educação, educação especial, pode ser percebida nos relatórios, com a mudança de terminologias, tais como a substituição da expressão portador de necessidades especiais por pessoas com “necessidades educativas especiais”, o que de certa forma tem o interesse de um debate singular com vistas num olhar institucionalizante, e não apartir do educando, suas realidades e possibilidades (HASS, 2015). 
Ainda, nesse sentido, da necessidade de cunhar uma expressão como Educação Inclusiva, a partir de 2008, não finda nestes relatórios. Neste mesmo relátorio, o assunto “EJA e Educação Inclusiva” aparece como uma das temáticas que devem compor o Fórum EJA e suas especificidades. Há uma ruptura e descontinuidade dos movimentos que realizam estes debates, o processo de discussão deste tema é muito particular e complexo o que possibilita contradições fundamentais. Neste sentido, há uma forte reflexão no sentido de ampliar as possibilidades do portador de necessidades especiais na rede pública de educação gratuita, mas somente no ensino regular. Trata-se de um diálogo constante e permanente com todas as instuições que envolve tais direitos (DANTAS, 2006).
Como se percebe, embora a discussão sobre as pessoas com deficiência na Educação de Jovens e Adultos apresenta-se de forma sistemática, principalmente nos Fóruns do EJA, ainda ocupa lugar bastante subalterno. Dos trabalhos publicados em revistas indicadas em metodologia, pouco se tem falado na relação educação especial e Educação de Jovens e Adultos – EJA. Sinal de que os encontros dessa temática realizam discussões significantes mas não produzem bibliografia, indispensável ara que amplie a concepção a respeito da temática, imprescindível nos dias de hoje.
A aproximação entre a Educação de Jovens e Adultos – EJA e a Educação Especial no levantamento e análises encontradas, análise das produções encontradas, nos demais portais não são significativas do ponto de vista da discussão e debate. Ainda, existe enorme lacuna para tal produção. A maior parte dos trabalhos trata dos sujeitos com deficiência mental. Pensa-se que a história de institucionalização desse grupo específico de sujeitos nas instituições de educação especial seja um tema que provoca e desenvolve certa demanda. Por tanto, ressalta-se a importância qualitativa e quantitativa de discussão da conjunção destes dois temais na conversão do entendimento da realidade conhecida na Educação de Jovens e Adultos – EJA, ao longo do território brasileiro.
 Muitos dos trabalhos disponíveis acabam por focar na pesquisa tanto a Escola Regular como a Escola Especial, desenvolvendo conceitos no sentido das possibilidades dos sujeitos com deficiência. Apesar do vínculo com a temática do trabalho ainda requer construções mais significativas e interlocução da educação especial, aprendizagem e questões sociais na Educação de Jovens e Adultos – EJA. Ainda, a maior parte dos trabalhos verificam e afirma a ausência de políticas públicas no sentido de garantir a efetivação da Educação de Jovens e Adultos das pessoas com deficiência como direito social (BRU-NO, 2006; FONSECA, 2003; CIRINO, 2007; HASS, 2015; TINÓS, 2010; FREITAS, 2010). 
Porém, em contrapartida das questões levantadas, tais trabalhos dão ênfase a criação e manutenção de apoios pedagogicos para a inclusão de jovens e adultos com deficiência. Trabalhos como o de (SIEMS, 2010), enfatizam a importância da junção da Educação de Jovens e Adultos – EJA e a Educação Especial. Outros trabalhos nesse sentido se deslocam ao entendimento da problemática. São trabalhos significativos mas carentes de ampliação, de produção e publicação com ênfase nos portais e revistas científicas.Também os indicadores numéricos expressam a participação discreta de pesquisas envolvendo os jovens e adultos com deficiência, da Educação Especial, é possível constatar. 
Desta forma, existe possibilidades de ampliação para o debate acerca da assebilidade e garantias para jovens e adultos com deficiência e temáticas diversas, reconhecendo a migração expressiva dos jovens com deficiência das instituições especializadas, para a modalidade da EJA (VARELLA, 2011). A análise da relação entre uma problemática educacional e sua presença na pesquisa acadêmica propõe como desafio estabelecer mecanismos capazes de conceber a Educação de Jovens e Adultos.
4. CONSIDERAÇÕES A CERCA DA PROBLEMÁTICA
 Sabemos que a Educação de Jovens e Adultos – EJA, vem sendo reconhecida na história, sobretudo a partir de 1930. Com as investidas governamentais nas décadas de 1940 e 1950 buscou alfabetizar o maior números de brasileiros. Também com o plano legislativo, nas décadas de 1970, deu respostas políticas aos movimentos neste sentido, vislumbradas pela temática freiriana e popular. Desta forma, nos governos militares, houve pela primeira vez uma política para educação de jovens e adultos, especialmente no sentido de Ensino Supletivo (BRZEZINSKI, 2014).
 Na trajetória observa-se que há uma ampliação do debate acerca destas duas temáticas.No plano internacional, desde 1949, quando ocorreu a primeira conferência sobre Educação de Jovens e Adultos, promovida pela UNESCO, tem havido um crescente reconhecimento por parte da sociedade civil. Houve ganhos significativos em termos de fortalecimento da cidadania, formação cultural da população, melhoria do bem estar da população em geral. Porém as pessoas com deficiência em linhas gerais, se reconhece que os processos de escolarização dos jovens e adultos com deficiência, na escola regular, não têm prevalecido como interesse central das políticas públicas educacionais (HASS, 2015).
 Estas amarras e silêncio, da aparente invisibilidade dos jovens e adultos com deficiência, nos documentos normativos das políticas públicas da Educação Especial e da EJA, nas demais instâncias do debate por vias acadêmicas, das decorrentes mobilizações sociais e organizadas por fóruns específicos ainda deixam lacunas para resolução posterior. As transformações requeridas para a inclusão mais adequada dos educandos especiais na Educação de Jovens e Adultos não finda por si só. Percebe-se que o próprio meu acadêmicos pela quantidade de publicações não ampara quantitativamente e qualitativamente a demanda gerada, e pelas lutas das famílias e entidades que tem como ponto crucial a inclusão de jovens no sistema educacional brasileiro.
Ainda, no caso dos jovens e adultos com deficiência, a invisibilidade de ações para incluí-los nos processos escolares do ensino comum podem segregar, dentro do processo onde se considera o sujeito com sendo subjetivo e diante de obstáculos ainda maiores para educando especiais com vulnerabilidade social confirmada. 
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