Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Tornozelo, pé e artelhos o Formados por um complexo de 34 articulações, que por sua estrutura óssea e ligamentar e muscular pode assumir características rígidas ou flexíveis, proporcionando múltiplas funções. o Suporte do peso na posição bípede o Controle e estabilização da perna durante a locomoção o Elevação do corpo o Absorção de choques Anatomia aplicada ossos do pé Retro pé –tálus, calcâneo e articulação subtalar. Médio pé –ossos do tarso, articulação tarso transversa e articulações intertarsais distais. o Antero pé-metatarsos e falanges, articulações tarso metatarsos RETROPÉ Articulação tíbio fibular inferior(distal) o É uma articulação do tipo fibroso ou sindesmose. o A posição de repouso é a flexão plantar e a posição de aproximação máxima é a dorsiflexão máxima; Articulação talocrural (tornozelo) o É uma articulação sinovial uni axial de dobradiça. o Formada pela extremidade inferior da tíbia e fíbula com o dorso do tálus; o A posição de repouso é 10°de flexão plantar entre inversão e eversão e a posição de aproximação máxima é a dorsiflexão máxima. Articulação subtalar (talocalcânea) o É uma articulação sinovial com 3 graus de liberdade. o Entre o tálus e o calcâneo. o A posição de repouso é entre os extremos da amplitude de movimento e a posição de aproximação máxima ocorre na supinação. MÉDIO PÉ (ARTICULAÇÕES MÉDIAS TARSAIS) o Articulação talocalcaneonavicular; o Articulação cuneonavicular; o Articulação Cuboideonavicular; o Articulação intercuneiformes; o Articulação cuneocubóidea; o Ariculação calcâneo cubóidea. o Posição de repouso: a meio caminho entre os extremos da amplitude de movimento. o Posição de aproximação máxima: supinação. ANTE PÉ Articulações tarsometatarsais o São articulações sinoviais planas o Posição de repouso: a meio caminho entre os extremos da amplitude de movimento. o Posição de aproximação máxima: supinação. Articulações intermetatarsais o São articulações sinoviais planas. Articulações metatarso falângicas o São articulações sinoviais condilóides com 2graus de liberdade. o Posição de repouso: a meio caminho entre os extremos da amplitude de movimento. Articulações inter falângicas o São articulações em dobradiça sinoviais com um grau de liberdade. o Posição de repouso: ligeira flexão. o Posição de aproximação máxima: extensão completa. Arco medial longitudinal o Suporta o peso do corpo além de ser uma estrutura para absorção de choques. o A altura do arco é mantida pela fáscia plantar, musculatura intrínseca do pé, elasticidade dos ligamentos e articulações do médio pé. Arcos do pé Fáscia plantar Palpação dos ossos pé Músculos (anterior) Músculos região posterior Músculos região lateral Músculos (intrínsicos) Ligamento região lateral Ligamentos região medial ANAMNESE: HISTÓRIA CLÍNICA o Histórico do Paciente (Identificação, Anamnese, HPMA, atividades funcionais, exames complementares); o Mecanismo da lesão com deformidade transitória ou fixa do pé ou tornozelo? o O paciente foi capaz de continuar a atividade após a lesão? o Houve aumento do volume ou equimose? o Os sintomas estão melhorando, piorando ou permanecendo sem alteração? o Quais são os locais e os limites da dor? o Qual é a atividade usual ou lazer do paciente? o Onde é a dor? o Que tipos de sapatos o paciente usa? Que tipo de salto os sapatos têm? Observação e triagem o Exame das outras articulações adjacentes, acrescentando uma avaliação postural global; o Observação Geral: evidência de dano tecidual, edema, temperatura, hipersensibilidade, estalido ou crepitação; o O tornozelo e o pé devem ser avaliados nas posições com e sem sustentação de peso. Inspeção o Inspeção deve incluir a investigação minuciosa de vesículas, descolorações, escaras, trofismo de pele, edemas, traumas, problemas cardíacos, linfáticos, etc. o Compara-se cada área bilateralmente, observando-se o trofismo muscular e o contorno da anatomia local; o Inspecione a aparência externa do sapato e do pé. Avaliar o contorno e a forma geral do pé; o Verificar alteração vaso motora, incluindo perda de pelos no pé, alterações nas unhas do pé. INSPEÇÃO Vista anterior, em pé: Vista lateral, em pé: Vista posterior, em pé: Áreas de apoio plantar Arcos do pé Arco medial longitudinal PÉ PLANO– AML plano, ou seja, com altura menor que a adequada. o Pé plano flexível: um arco longitudinal plantar normal sem ação do peso corporal e um arco colapsado quando esse peso é exercido. Pé Cavo –AML alto, ou seja, com altura maior que o esperado. o Menos comum que o pé plano. o Absorção de choques comprometida. o Associada com fraturas por estresse. Tipo de pisadas Áreas de maior pressão o Pronado o neutro o supinado Varismo do pé o Hemi parestesia; o Associado ao equinismo e cavismo (tibial posterior). o Cavismo: maior contração tibial posterior do arco longitudinal do pé Contratura do M. Tibial posterior o Marcha em rotação medial; o Fase balanço normal: relaxado o Espasticidade: contrai e rotaciona medialmente Deformidade em valgo o + comum: diparéticose quadriparéticos; o Contratura dos fibulares; o Equinismo; Valgismo do calcâneo o Pé derramado; o Calcanhar descentralizado Hálux valgo o Comum na PC; o Diparéticos e quadriparéticos; o Causa: espasticidade adutor do hálux. Dedo em malho o Caracterizado pela flexão da articulação interfalangeana distal. Dedo em martelo o Caracterizado por hiper extensão da articulação metatarsofalangeana e da interfalangeana distal, e flexão da interfalangeana proximal. Dedo em garra o Caracterizado por hiperextensão das articulações metatarsofalangeanas e flexão das interfalangeanas proximais e distais. PALPAÇÃO O fisioterapeuta deve observar: o Diferença de tensão e textura dos tecidos; o Diferença na espessura dos tecidos, e de mas intracapsular ou extracapsular; o Observar textura da pele e das unhas; o Anormalidades ou deformidades; o Dor à palpação; o Variações de temperatura; o Pulsos, tremores, fasciculações; o Ressecamento ou umidade excessiva; o Sensibilidade anormal. Palpação anterior e ântero-medial o Artelhos; o Ossos metatarsais; o Cuneiformes; o Navicular; o Maléolo medial; o 0ssos mediais do tarso; o Porção anterior da tíbia; o Colo do tálus. Palpação anterior e ântero-lateral o Maléolo lateral; o Calcâneo; o Articulação tibiofibular inferior; o Tíbia; o Músculos da perna. Palpação posterior o Calcâneo; o Tendão de Aquiles; o Músculos do compartimento posterior da perna. Palpação da superfície plantar o Ossos sesamóides; o Cabeças dos metatarsos; o Tubérculo medial. MOBILIDADE DOS SEGMENTOS Triagem para amplitude de movimento: o Consiste em determinar onde e se é necessária uma avaliação goniométrica específica; o Se for em identificadas imitações na amplitude de movimento articular, deverá ser realizado um teste goniométrico específico para se obter um quadro das restrições, registro das limitações. MOBILIZAÇÃO o Movimentos Ativos: Quantidade de movimento articular realizada por um indivíduo sem qualquer auxílio. Objetivo: o examinador tem a informação exata sobre a capacidade, coordenação e força muscular da amplitude de movimento do indivíduo.o Movimentos Passivos: Quantidade de movimento realizada pelo examinador sem o auxílio do indivíduo. A ADM passiva fornece ao fisioterapeuta a informação exata sobre a integridade das superfícies articulares e a extensibilidade da cápsula articular, ligamentos e músculos (Levangie&Norkin,1997). Movimento ativo O fisioterapeuta deve observar: o Quando e onde, durante cada um dos movimentos, ocorre o início de dor; o Se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade da dor; o A quantidade de restrição observável; o O padrão de movimento; o O ritmo e a qualidade do movimento; o O movimento das articulações associadas; o Qualquer limitação e sua natureza. o Movimentos do tornozelo e pé são considerados TRIPLANARES ✓ Pronação –eversão + abdução + dorsiflexão ✓ Supinação –inversão + adução + flexão plantar Movimento ativo em pé A. Flexão plantar B. Dorsiflexão C. Inversão D. Eversão E. Extensão dos dedos F. Flexão dos dedos Movimento ativo sentado A. Flexão plantar B. Dorsiflexão C. Supinação D. Pronação E. Extensão dos dedos F. Flexão dos dedos G. Abdução dos dedos H. Adução dos dedos PATOLOGIAS FREQUENTES Entorses o Uma entorse de tornozelo refere- se à ruptura dos ligamentos do tornozelo; o Representa aproximadamente 40% das lesões desportivas; o 85% dos entorses de tornozelo ocorrem no lado de fora (lado lateral) do tornozelo e são conhecidos como um entorse em inversão; o Entorse medial do tornozelo (na parte interna do tornozelo) ocorrem com menor frequência (10%) e são geralmente causados por fraturas ou outros eventos traumáticos; Por que entorse em inversão é mais frequente? A porção óssea na parte inferior externa do tornozelo (maléolo lateral –porção distal da fíbula) estende-se mais distalmente que a porção óssea na parte inferior interna do tornozelo (maléolo medial –porção distal da tíbia). Dessa forma, há uma limitação óssea para o movimento de eversão. o Primeiro nível: estiramento dos ligamentos, mas sem ruptura dos mesmos. Pode haver alguma dor e edema; o Segundo nível: ruptura parcial dos ligamentos e instabilidade articular. Acompanha dor, edema e rigidez articular, de intensidade moderada a severa; o Terceiro nível: ligamentos totalmente rompidos e grande instabilidade no pé (falta de “firmeza” ao andar). Entorse em inversão o É uma lesão que causa estiramento ou ruptura de um ou mais ligamentos da articulação do tornozelo, principalmente a face lateral do tornozelo. Entorse em eversão o Pode afetar ligamento deltoide que é composto pelos ligamentos tíbios talar anterior e posterior, o ligamento tíbio calcâneo os ligamentos naviculares. Ruptura do tendão calcâneo o Lesão: ocorre mais comumente em pessoas que praticam esportes de impacto. o A lesão é geralmente seguida por dor extrema e uma incapacidade de utilizar a metade inferior da perna, até mesmo para andar. o Pode ser desde um simples estiramento, passando pela lesão parcial ou total. Qualquer uma delas é debilitante e, ocorre dificuldade para correr, ficar na ponta dos pés ou jogar qualquer tipo de esporte. Ruptura do tendão calcâneo Fatores de risco o Idade média para ruptura do tendão de Aquiles é de 30 a 40 anos; o 5 vezes mais probabilidade de ocorrer em homens; o Ocorrem com mais frequência em esportes que envolvem corrida, salto e arranques e paradas repentinas; o Infiltração com corticóide para reduzir a dor e inflamação pode enfraquecer os tendões Exemplos de situações com aumento de estresse no tendão: o Aumento da intensidade no esporte (treino ou competição); o Pisar em um buraco, ou torção com ou sem contato físico; o Fraqueza muscular ou degeneração tendinosa. Sinais e sintomas o Dor e inchaço perto calcanhar, acompanhados ou não de hematoma são comuns. o Ocorre uma incapacidade de realizar FLEXÃO PLANTAR - dobrar o pé para baixo ou "empurrar" a perna no impulso da marcha, ou até mesmo ficar na ponta dos pés. o Quando ocorre a lesão pode haver um som de estalo ou rotura, também conhecido como sinal da pedrada. Etiologia o A lesão geralmente ocorre na região do tendão que é menos vascularizada, localizada a 4 ou 5 cm do ponto em que se liga ao calcâneo; o Este local pode estar predisposto à ruptura porque fica com menor fluxo de sangue o As lesões são causadas por um aumento repentino na quantidade de estresse no tendão calcâneo. Diagnóstico o Inspeção da região posterior da perna; o Em muitos casos, podemos sentir uma lacuna (gap) em seu tendão se uma ruptura completa ocorreu. Teste de Thompson; o Extensão da lesão no tendão -se é total ou parcialmente rompido - pode ser avaliada por ressonância magnética (RNM) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA o Doença potencial mente grave causada pela formação de coágulos(trombos)no interior das veias profundas. o Na maior parte das vezes, o trombo se forma na panturrilha, mas pode também instalar-se nas coxas. o O desprendimento do coágulo pode provocar complicações a curto ou longo prazo. A curto prazo ele pode deslocar-se até o pulmão e obstruir uma artéria. o A longo prazo: o risco é a insuficiência venosa crônica ou síndrome pós-flebítica. Causas o Principal causa; é a imobilidade prolongada nos casos de permanência no leito em repouso por doenças e no pós cirúrgico o Lesões nos vasos e desequilíbrio nos fatores de coagulação do sangue também são responsáveis pela formação de trombos. Sintomas o Pode ser absolutamente assintomática. Quando aparecem, podem envolver: o Edema, dor, calor, rubor (vermelhidão)e rigidez da musculatura na região em que se formou o trombo. o Edema, cor mais escura da pele, endurecimento do tecido subcutâneo, eczemas. Fatores de risco o Predisposição genética; o Idade acima de 40 anos; o Obesidade; o Gravidez e pós-parto; o Uso de anticoncepcionais; o Dificuldade de deambulação; o Traumas; o Veias varicosas; o Tabagismo; o Cirurgias de longa duração; o Insuficiência cardíaca e/ou respiratória; Diagnóstico o O diagnóstico clínico é estabelecido com base nos sintomas e nos fatores de risco e confirmado por exames de laboratório e de imagem. o Verificar presença de Sinal de Homans. Sinal de Homans Sinal Positivo: dor na panturrilha provocada pela dorsiflexão do pé. FASCITE PLANTAR o É uma inflamação da aponeurose plantar (fáscia plantar), que ocorre pelo esforço excessivo da região. o Essa aponeurose se estende do calcâneo aos dedos, ajudando a manter o arco longitudinal do pé. o A corrida e caminhada aumentam a força exercida sobre o pé, o A fraqueza dos músculos, para absorver esse impacto, influencia Sintomas o Dor local; o Dor redor da base do calcâneo; o Dor no arco plantar; o Ocorrem ao levantar-se da cama, ou após um período de repouso. o A dor é crônica e melhor a após a movimentação, sendo reincidente e diária. Causas o Alterações na formação do arco dos pés; o Pisada errada; o Encurtamento do tendão de calcâneo e da musculatura posterior da perna; o Esforço excessivo da sola do pé. Fatores de risco o Corridas de longa distância; o Calçados inadequados à curva do pé ou frouxos; o Obesidade; o Permanência por longos períodos em pé; o Danças, incluindo especialidades como o ballet e danças aeróbicas; Diagnóstico o Ananmnese; o Palpação; o Exame físico o Teste de dorsiflexão do tornozelo. Sinal positivo do teste: dor e diminuiçãoda amplitude de movimento da dorsiflexão. ESPORÃO DE CALCÂNEO o Calcificação óssea provocada por uma fascite plantar; o Um estresse excessivo a região da planta do pé provoca um estiramento da fáscia, originando fissuras e inflamação. o Principais causas: retração do tendão calcâneo, pés com a curvatura acentuada, rígidos, pouco flexíveis ou pronados. Diagnóstico o O diagnóstico costuma ser confirmado por exame radiológico, que mostra a formação de um osso sobre o outro. o Fazer o teste da pisada, a baropodometria, é um recurso usado para detectar tanto o esporão de calcâneo quanto a fascite plantar. SÍNDROME DO TÚNEL DO TARSO o O Túnel do Tarso é a localização anatômica, entre o tornozelo e o pé, por onde passam algumas estruturas nobres, como veias, artérias, tendões e nervos. o A síndrome do túnel do tarso, também chamada de síndrome do túnel tarsal, ou ainda compressão do nervo tibial do tornozelo, consiste em um doloroso transtorno que acomete o pé, caracterizada pela compressão do nervo tibial em seu caminho pelo túnel tarsal. Etiologia o Esta condição clinica é causada por algumas situações que aumentam a pressão dentro do Túnel do Tarso: ✓ Inflamação ou aumento dos tecidos moles ao redor do nervo tibial; ✓ Seqüela de fraturas; ✓ Cistos sinoviais; ✓ Tumores; ✓ Varizes. Sintomas o Dor na sola do pé;. o Dor na face interna do tornozelo; o Sensação de queimação ou dormência na planta do pé; o Edema; o Dificuldade para caminhar; o Pode haver a intensificação dos sintomas durante a prática de exercícios físicos, quando em pé ou por andar por longo período de tempo; o Os sintomas ficam mais brandos quando em repouso; o Caso o quadro se agrave, pode haver fraqueza e atrofia do pé. Diagnóstico o Anamnese; o Presença de Sinal de Tínel. TESTES ESPECIAIS Teste dethompson o Objetivo: verificar ruptura do tendão calcâneo. o Paciente: decúbito ventral com os pés sobrea beirada da mesa de exame, ou ajoelhado sobre uma cadeira com os pés sobre a beira dada cadeira, ou em decúbito ventral com joelhos fletidos a 90º. o Teste: terapeuta comprimite os músculos da panturrilha. o Positivo: ausência de flexão plantar durante a compressão do músculo. Sinal de Homans o Objetivo: verificar presença de Trombose Venosa Profunda. o Paciente: decúbito dorsal com joelho em extensão; o Teste: terapeuta realiza dorsiflexão passiva do tornozelo e faz pressão na panturrilha. o Positivo: presença de dor na panturrilha. Adução do pé o Objetivo: verificar pé em adução em bebês. o Terapeuta: observar posicionamento do pé, traçar uma linha imaginária no meio do pé e tentar empurrar o ante pé em abdução. o Positivo: se o ante pé conseguir ultrapassar a linha imaginária, o pé não precisará de correção ortopédica caso contrário precisará. o Obs: Pode ser observado ao nascimento, porém, frequentemente, é observado apenas quando a criança começa a ficar em pé. Teste de dorsiflexão do tornozelo o Objetivo: verificar contratura de gastrocnêmio ou sóleo. o Paciente: EM DECÚBITO VENTRAL COM joelhos estendidos o Terapeuta: solicitara dorsiflexão do tornozelo. o Positivo para sóleo (A):o paciente terá que fazer a flexão dos joelhos e a posição do pé não se altera, portanto não consegue fazer a dorsiflexão. o Positivo para gastrocnêmio(B): paciente incapaz de realizar dorsiflexão, mesmo com os joelhos estendidos. Pé plano rígido (ou congênito) ou pé plano flexível (ou adquirido) o Objetivo: verificar diminuição/perda do arco longitudinal medial. o Teste: terapeuta observa os pés do paciente enquanto ele fica em pé apoiado sobre os dedos e também na posição deitado em decúbito dorsal, ou sentado com os pés pendentes. o Positivo para pé plano rígido: ausência do arco longitudinal nas duas posturas. o Positivo para pé plano flexível: ausência do arco longitudinal somente na posição apoiado sobre os dedos Teste de gaveta anterior do tornozelo o Objetivo: avaliar presença de lesões do ligamento talo fibular anterior. o Paciente: decúbito dorsal com o pé relaxado. o Terapeuta: estabiliza a tíbia e a fíbula, mantém o pé do paciente em 20º flexão plantar. o Teste: terapeuta traciona o tálus para frente da articulação talo crural. o Positivo: surgimento de uma depressão na área do ligamento tal o fibular anterior. @thalitarosalen. studie
Compartilhar