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TABELA ORNITOPATOLOGIA 2

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ENFERMIDADE
	ESTAFILOCOCOSE E ESTREPTOCOCOSE
	PULOROSE
	TIFO AVIÀRIO
	MYCOPLASMA MELEAGRIDIS
	MYCOPLASMA GALLISEPTICUM
	MYCOPLASMA SINOVIAE
	ETIOLOGIA
	Ocorre em aves domésticas e silvestres, geralmente infecção secundária, encontradas na pele, trato respiratório e entérico normal das aves.
	Acomete galinhas e perus, salmonella pullorum, pombos são resistentes, sobrevivem anos em ambiente favorável, portadores inaparentes a vida toda.
	salmonella gallinarum , Acomete galinhas, perus, gansos, faisões, codornas. Pombos são resistentes. Doença de aves adultas mas altamente patogênica para aves de qualquer idade. Colonias em forma de ovo frito ou mamilar, necessita de lipidios para crescimento
	Aerossaculite em PERUS, geralmente novos ( 1 dia de idade).
	DCR ( Doença crônica respiratória), maior quantidade de notificações em aves, galinhas sao hospedeiros naturais.
	Sinovite infecciosa(SISTEMICA), associada a infecção respiratoria subclinica, AEROSSACULITE localizada
	SINTOMAS NOS HOMENS
	
	
	
	
	
	
	SINTOMAS NAS AVES
	ESTAFILO → penas eriçadas, dificuldade de caminhar, asas caídas, febre, depressão e morte. ESTREPTO → sinais compativeis com infecção, septicemia, diarréia, mort pode chegar a 50%.
	AVES JOVENS → Sonolência, inapetência, asas caídas, diarréia branca nas penas da cloaca, artrite e dificuldade respiratoria.
AVES ADULTAS → clinicamente normais, queda na postura, fertilidade e eclodibilidade.
	Diarréia amarelo-esverdeada, febre, dispinéia. Cristas e barbelas pálidas, queda na produção de ovos, anemia intensa até a morte.
	Cabeça inchada, secreção nos seios nasais, baixo desenvolvimento, baixa eclodibilidade, sinovite, 
	AGUDO→ coriza, espirros e estertores umidos. 
CRONICOS → respiração dificil associada a outras infecções, edema dos seios infraorbitais, sinusite, conjutivite.
	Palidez de cristas e barbelas, crescimento retardado, penas eriçadas e desidratação. Lesões articulares, dificuldade de locomoção, estertores, dispneia e descarga nasal.
	DIAGNOSTICO
	ESTAFILO → amostra de sangue, exsudato de articulaçao, swab de orgãos afetados. ESTREPTO → Cultura de tecido ( baço, figado, saco vitelinico, sangue).
	Sintomas e lesões, isolamento e identificação, Sorologia e ELISA.
	Sintomas e lesões, isolamento e identificação do agente.
	Isolamento e identificação do agente. 
	Sorologia, isolamento e identificação do agente.
	Sorologia, isolamento e identificação do agente.
	DIAG. DIFERENCIAL
	Colibacilose, Cólera aviária, Mycoplasmose, Salmonelose e Pasteurelose.
	Aspergilose, outros fungos, Mycoplasmose, Staphylococose, Pasteurelose e Colibacilose.
	Outras salmoneloses, e colibacilose, pasteurelose e Marek.
	
	Colibacilose, Coriza infecciosa, Estafilo e Estrepto, Bronquite infecciosa das galinhas, Newcastle,
	Estafilococose, Colibacilose e Estreptococose.
	EPIDEMIOLOGIA
	Todas as aves são susceptiveis, ocorre quando baixa a imunidade.
	MORTALIDADE 0 a 100% , alta em aves submetidas a stress, pico 2ª e 3ª semana de idade, resistencia aumenta rapido. 
	MORTALIDADE 40 a 50%, decorrentes da enfermidade e intoxicação por medicamentos.
	ALTA morbidade e BAIXA letalidade, acomete APENAS os PERUS.
	DCR ( poedeiras, frango de corte, perus, codornas e faisões).
	MORBIDADE 0 a 100% , MORTALIDADE MAX 10%, Periodo de incubação 11 a 21 dias.
	TRANSMISSÃO
	HORIZONTAL / Via oral ou aerossóis
	VERTICAL E HORIZONTAL → programa de desinfecção de incubatório nao detem transmissão transovariana, contaminação no oviduto, durante a incubação contaminação de ovos nao infectados.
	HORIZONTAL / Canibalismo, falta de higiene, presença de insetos, e aves silvestres são fatores predisponentes.
	HORIZONTAL E VERTICAL → sobrevive sob a forma desidratada por varios dias, desde que protegidos da luz solar.
	HORIZONTAL E VERTICAL → sobrevive sob a forma desidratada por varios dias, desde que protegidos da luz solar.
	HORIZONTAL E VERTICAL → sobrevive sob a forma desidratada por varios dias, desde que protegidos da luz solar.
	TRATAMENTO
	Testes de susceptibilidade, antibioticoterapia ( penicilina, ampicilina, eritromicina).
	Antimicrobianos preventivos podem mascaras sinais clinicos e favorecer proliferação de aves portadoras.
	Antibiograma, Antibioticoterapia ( SULFAS e Clorfenicol) , tratamento reduz mortalidade mas nao elimina portadores.
	Sensíveis á maioria dos desinfetantes(IODADOS, ALCOOL, AMONIA QUARTERNARIA), SULFAS( estreptomicina, eritromicia e tilosina).
	Tilosina, Gentamicina, Tetraciclinas, 
	
	PREVENÇÃO E CONTROLE
	Programa de vacinação eficiente, nutrição balanceada, manejo adequado, e monitoria das doenças.
	
	Controle de roedores e insetos, aves silvestres. Adquirir pintos de matrizes idôneas, Vazio sanitário, 
	Lote padronizado de idade, VACINAÇÃO, dificultar a entrada de vetores e materiais de outras granjas.
	Ovos de 1 dia livres de mycoplasma, medidas de biossegurança, tratamento de ovos ferteis, diagnostico microbiologico, VACINAÇÃO, monitoramento sorologico.
	Tratamento de ovos ferteis, controle de transmissao vertical( reprodutoras livres).

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