Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
PRÁTICA PROFISSIONAL: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS FILOSÓFICOS AULA 6 Prof. Wilson José Vieira 2 CONVERSA INICIAL Olá estudantes. A leitura dos textos clássicos de Filosofia possibilita o encontro entre o leitor e o pensamento conceitual do filósofo. O ato de ler insere o estudante num diálogo no qual o autor disponibiliza possibilidades de discussão de problemas que os estudantes não encontrariam no senso comum. Entende-se com isso que pelo confronto de argumentos, na comparação de ideias e nos conceitos entre leitor e autor (e até mesmo entre os próprios estudantes) torna-se possível a criação de conceitos, a superação de posições anteriores, por vezes equivocadas e o desenvolvimento de sujeitos política e intelectualmente autônomos e capazes. Nesta aula procuraremos apresentar o método de leitura e produção de textos filosóficos segundo Antônio Joaquim Severino e explicar o método analítico e estruturalista de leitura e produção de texto. Também apresentaremos a técnica de mapas conceituais na leitura de textos filosóficos. CONTEXTUALIZANDO Os filósofos franceses Gilles Deleuze (1925-1995) e Félix Guattari (1930-1992) afirmam que “(...) a Filosofia é a arte de formar, de inventar, de fabricar conceitos.” (1992, p. 10). Para eles, fazer Filosofia não consiste em repetir o que outros filósofos disseram, embora não seja possível pensar sem levar em consideração o pensado, mas não se trata de pura passividade perante a realidade e sim de uma forma de transformar o mundo. Veja o que Gallo afirma sobre esse assunto. (...) criar conceitos é uma forma de transformar o mundo; os conceitos são as ferramentas que permitem ao filósofo criar um mundo à sua maneira. Assim, a filosofia deleuziana é considerada uma Filosofia da multiplicidade, uma filosofia que olha com atenção o mundo presente, uma filosofia que não visa ser representação do mundo, tal como no platonismo, e sim uma tentativa de inversão do platonismo, de busca da diferença e não da identidade. (2008, p. 35) 3 A partir da perspectiva deleuziana, o lugar onde se encontra a filosofia pode ser repensado na seguinte perspectiva: pensar não é algo natural, antes, é preciso um problema, um movimento primeiro, algo que nos force a pensar. Segundo GALLO (2008, p. 69) “Pensamos, efetivamente, quando nos deparamos com um problema que não tem solução no âmbito de uma imagem dogmática do pensamento. ” O problema e o conceito são os pontos extremos da Filosofia, ou seja, o problema suscita conceitos e o conceito suscita problemas. Se a Filosofia é exercício de um pensamento por conceitos, uma experiência de pensamento, uma educação pela experiência e não um ensino como treinamento, logo é no devir, no acontecimento, na multiplicidade que estão os problemas filosóficos, eis aí o seu lugar. Desta forma, os textos clássicos de Filosofia, os encontros, os “roubos” de conceitos, possibilitam a produção de novos conceitos. PROBLEMATIZANDO Na história da educação brasileira pode-se observar que a disciplina de Filosofia esteve mais ausente que presente. HORN (2009, p. 20) reafirma tal posicionamento, pois, segundo ele, “O ensino de filosofia, desde o Brasil Colônia até hoje, nunca teve um lugar definido no currículo escolar. Somente a partir dos anos 30, esta matéria passou a disputar e ocupar seu espaço ao lado das outras disciplinas. Historicamente, a presença da Filosofia nas escolas, ao contrário das outras áreas do conhecimento, foi provisória e praticamente não exerceu influência sobre os rumos e a estrutura do sistema nacional de ensino. De certa forma, a história do ensino de Filosofia no Brasil permite-nos identificar a existência, principalmente entre os anos 30 e 70 do século passado, de programas oficiais de Filosofia obrigatórios, mas isso não significa, na prática, um efetivo ensino de Filosofia”. Pode-se dizer até mesmo que poucas foram as disciplinas que, na última 4 década, provocaram tantos debates relativos a “o quê, ao como e ao para que ensinar” quanto a disciplina de Filosofia. Refletir sobre o ensino da Filosofia é também, inevitavelmente, repor a questão das relações entre Filosofia e Educação. Isto porque a inserção da Filosofia no currículo escolar aponta sempre para uma determinada concepção de formação e para determinado tipo de coordenação educacional que representa na prática os propósitos de uma concepção pedagógica. Por isso a Filosofia talvez seja a disciplina que mais intensamente sofreu as consequências das mudanças históricas do ideário pedagógico, e também aquela cujo ensino esteve mais sujeito às vicissitudes decorrentes das transformações históricas na relação entre política e educação (LEOPOLDO e SILVA, 1993, p. 797). Quais as consequências da não presença da filosofia na matriz curricular do Ensino Médio brasileiro no que tange a formação dos estudantes? Qual seria o papel da filosofia no Ensino Médio e no Ensino Superior na formação dos estudantes? TEMA 1 - MÉTODO HERMENÊUTICO Um aspecto importante na leitura dos textos filosóficos é definir o que é compreender e interpretar um texto, afinal o propósito da leitura de todo texto filosófico obrigatoriamente é a compreensão e interpretação. Todos os outros objetivos partem da compreensão do texto. Mas o que é compreender e interpretar um texto? Tal questionamento é próprio do campo da Hermenêutica. A Hermenêutica trata fundamentalmente da decifração, da compreensão do significado de uma obra. “A Antiguidade grega, sob a custódia do deus mensageiro Hermes, patrono mor da interpretação de Homero na época helenística e depois do labor interpretativo das Escrituras hebraico-cristãs, a hermenêutica é, na acepção corrente e generalizada, a arte de extrair as mensagens implícita ou 5 explicitamente contidas nos escritos literários, jurídicos ou religiosos. Sua incumbência consiste, portanto, na interpretação dos textos, mediante um trabalho de exegese”. NUNES (2010, p. 269) Ao comentar o livro “Verdade e Método de Gadamer”, Benedito Nunes (2010), afirma que a arte ou interpretação dos textos depende fundamentalmente da compreensão dos mesmos. E tal compreensão atravessa a vida em todos os seus momentos. “Compreendemos o outro quando com ele falamos; uma ferramenta quando a utilizamos; os acontecimentos cotidianos quando nos atingem. Portanto, a compreensão é adesiva e envolve uma relação de pertença ao que nos rodeia. O ser-ai sempre se encontra no círculo da compreensão, abre-se ao mundo, interpreta-o, não há indiferença e ocorre o sentido imediato de tudo.” (NUNES, 2010, p. 270). Leia o que NUNES ainda reflete sobre isso. “Interpreto os textos pelo mesmo movimento compreensor que me permite interpretar-me. A exegese de um escrito não constitui um mero ato de saber e de erudição; é um ato que me empenha, que me compromete, que me põe em causa como existente, mobilizando-me a condição temporal inserta entre 'o presente das coisas presentes' e aquele outro presente, a mim disponível mediante testemunhos, sejam escritos sejam orais, das coisas passadas. Pelo laço de pertença, estaria a interpretação do lado da verdade originária do Dasein.” (NUNES, 2010, p. 271) Segundo GADAMER (2008), não existe a parte do autor na elaboração do sentido de um texto literário ou religioso, ou seja, a interpretação do texto não se inicia do zero da escrita ou num patamar de sentido nulo a ser preenchido, pouco a pouco, pelo verdadeiro. A interpretação é antecedida de referências em dada perspectiva. A leitura de um texto nunca é objetiva, não existe um sentido no texto em que o leitor, apenas pela observação, descobriria e apreenderia tal sentido. Na perspectiva gadameriana não há sentido no texto, o significado aparece no contato entre o 6 leitor e o texto. O leitor não é, portanto, passivo na leitura, pois suas experiências, vivências, preconceitos e objetivos determinam sua visão diante do texto. TEMA 2- MÉTODOS ANALÍTICOS SEVERINO (2009, p. 13) define a leitura analítica como sendo um processo de decodificação realizado pelo leitor a partir do texto escrito com o objetivo de apreender e receber a mensagem existente no texto. Essa modalidade de leitura busca os seguintes elementos ou objetivos: a apreensão da mensagem total do texto a ser lido (levando o leitor a uma compreensão global) e a interpretação da mensagem do autor. No livro “Como ler um texto de filosofia” (2009), Antônio Joaquim Severino apresenta os passos ou diretrizes para a realização da leitura analítica: Análise textual; Análise temática; Análise interpretativa; Problematização; Reelaboração reflexiva. Vejamos cada uma dessas etapas. Análise Textual: fase preparatória à leitura do texto, fase na qual se procura elencar os esclarecimentos prévios quanto ao texto a ser lido. O que se busca essencialmente é a identificação dos elementos que possibilitam a leitura do texto. Etapas: delimitação da unidade de leitura, identificação do autor, contextualização do texto, esclarecimentos quanto as palavras, conceitos, outros autores citados, fatos históricos e teorias desconhecidas. Análise Temática: fase na qual o leitor busca compreender a mensagem do autor, o conteúdo do texto de forma objetiva, o tema central, as ideias secundárias, com o objetivo de esclarecer o problema que o autor buscou discutir. Nesta etapa o autor (p. 18-19) propõe dirigir 5 questões: 7 1 – Do que o autor está tratando, qual o tema, qual o assunto do texto? 2 – Qual o problema apresentado, por que o tema está em questão? 3 – Qual a resposta que o autor dá ao problema, qual a tese defendida ao se tentar resolver o problema ou explicar o tema? 4 – De que forma o autor demostra sua hipótese, como a comprova? 5 – Outras ideias secundárias do autor. Análise Interpretativa: a partir desta etapa o leitor buscará dialogar com o autor e não apenas ouvi-lo. É a última fase da leitura analítica e a mais difícil, pois o leitor deverá levantar hipóteses, relacionar as ideias do autor com outras concepções filosóficas e isto requer compreensão acerca da história da filosofia. Para Severino (p. 20-21) pode-se adotar o seguinte roteiro: 1 – Situar o conteúdo da unidade no contexto da obra da qual foi retirada e do conjunto do pensamento do autor; 2 – Situar o autor no contexto mais amplo da história da filosofia; 3 – Apresentação dos pressupostos presentes no texto; 4 – Elencar as ideias associadas às presentes no texto, compreender as ideias semelhantes e diferentes; 5 – Formular críticas à construção do texto, aos pontos de vista do autor. Problematização: momento no qual são elencados os problemas referentes à reflexão pessoal e ao debate. Os problemas essenciais são os relacionados às questões semânticas, temáticas ou interpretativas. Reelaboração Reflexiva: reflexão conclusiva acerca das temáticas tratadas e analisadas no decorrer da leitura de forma segura e autônoma. 8 TEMA 3 - MÉTODO ESTRUTURALISTA O ensino de Filosofia no Brasil foi instituído sob os preceitos do ensino de Filosofia francês. A partir da década de 30 com a criação da Universidade de São Paulo (USP) ocorreu a implementação do modelo historiográfico francês. Segundo Paulo Eduardo Arantes (1994 p. 61), com a criação do curso de Filosofia na Universidade de São Paulo (USP) ocorreu no Brasil, a partir de 1935, a importação de um Departamento Francês de Filosofia, peça por peça, juntamente com as doutrinas consumidas ao acaso dos ventos europeus e dos achados de livraria, a própria usina que as produzia em escala acadêmica. Constata-se a partir de então a influência da filosofia europeia, principalmente a francesa, na constituição ou estabelecimento da filosofia no Brasil. “Nossa bruxuleante curiosidade filosófica, como é sabido, sempre viveu à mercê das marés ideológicas da metrópole, literalmente a reboque dos vapores da linha da Europa [...]” (ARANTES, 1994, p. 61). Segundo Paulo Eduardo Arantes, a presença francesa significava o esclarecimento, a redenção da oligarquia burguesa paulista. Nossos “heróis civilizadores” estabeleceram o início da Filosofia no Brasil e principalmente as diretrizes para o ensino de filosofia voltado à dimensão histórica. Leia o que ARANTES disse sobre isso. Vem sem dúvida daí – e nem poderia ser de outro modo – nosso apego à interminável ruminação de textos, a ponto de até hoje confundir-se nos meios uspianos filosofia e explicação de texto, provocando de um lado a demagogia da direita, que nestas paragens costumava transpirar “autenticidade” (os filisteus da USP não são filósofos, quando muito filólogos esforçados) e pondo, à prova, por outro lado, a paciência da esquerda, sempre inconformada com tamanha assepsia. (ARANTES, 1994, p. 75). O artigo de Vitor Goldschimidt (1963) apresentado em 1957 no XII Congresso de Filosofia, que recebeu o título “Tempo Histórico e Tempo Lógico na Interpretação dos Sistemas Filosóficos”, representa para a academia a metodologia de leitura 9 dos textos de filosofia por excelência. Importante salientar que tal proposta metodológica tem sua origem em M. Gueroult. Segundo Goldschmidt (1963, p. 139) existem duas maneiras diferentes de se interpretar um sistema filosófico. O primeiro método, denominado dogmático, busca apresentar a verdade, a origem do sistema filosófico e não separa a léxis da crença. O segundo método, denominado método genético compreende os dogmas como efeitos. O método dogmático é efetivamente filosófico, pois trata determinada doutrina filosófica a partir da intenção do autor e mantém até o final a questão da verdade. O primeiro método, que se pode chamar de dogmático, aceita, sob ressalva, a pretensão dos dogmas a serem verdadeiros, e não separa a lexis (A. Lalande) da crença; o segundo, que se pode chamar genético, considera os dogmas como efeitos, sintomas, de que o historiador deverá escrever a etiologia (fatos econômicos e políticos, constituição fisiológica do autor, suas leituras, sua biografia, sua biografia intelectual ou espiritual etc.) (GOLDSCHMIDT, 1963) O autor considera a perspectiva estruturalista de leitura dos textos filosóficos científica e filosófica. Busca-se a compreensão dos conceitos e do que se denomina a ordem interna do texto de filosofia. Segundo Goldschmidt, a filosofia é fundamentalmente explicitação e discurso. Essa explicitação ocorre em movimentos sucessivos e nesse curso ou ciclo ocorre o abandono e a ultrapassagem de diferentes teses ligadas em uma ordem por razões. “A progressão (método) desses movimentos dá à obra escrita sua estrutura e efetua-se num tempo lógico. A interpretação consistirá em reapreender, conforme à intenção do autor, essa ordem por razões e em jamais separar as teses dos movimentos que as produziram” (GOLDSCHMIDT, 1963). O sistema filosófico deve ser considerado em sua atemporalidade, ou seja, separado do tempo histórico (economia, 10 política, sociedade) e se deve unicamente buscar a estrutura e as causas de determinada doutrina na própria doutrina. Assim, a perspectiva de leitura estruturalista de leitura dos textos filosóficos consiste na redução do texto a uma abordagem filológica, puramente exegética. A obra filosófica é tratada como “um ser”, algo apartado do mundo, e o trabalho do leitor-filósofo seria a de adentrar na obra pela análise textual, na aquisição metódica de um senso de compreensão das ideias, de se estabelecer critérios, de discernir os bons livros dos ruins e principalmente o aprendizado da leitura dos textos clássicos. TEMA 4 - LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS POR MEIO DE MAPAS CONCEITUAIS Segundo Tavares, o mapa conceitual é uma estrutura esquemática que representa um conjunto de conceitos imersos numa rede de proposições. Para Moreira, eles constituem uma estratégia facilitadora para a aprendizagem significativa e para conceitualização. Esta técnica possibilita o desenvolvimento pleno da aprendizagem conceitual, porém requer a mediação do professor. “O mapa conceitual possibilita a representação gráfica do processo de aprendizagem dos conceitos. Ele é considerado como um estruturador do conhecimento, na medida em que permite mostrar como o conhecimento sobre determinado assunto está organizado na estrutura cognitiva de seu autor, que assim pode visualizar e analisar a sua profundidade e a extensão. Ele pode ser entendido como uma representação visual utilizada para partilhar significados, pois explicita como o autor entende as relações entre os conceitos enunciados. O mapa conceitual se apoia fortemente na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel, que menciona que o ser humano organiza o seu conhecimento através de uma hierarquização dos conceitos.” (TAVARES, 2007). 11 Exemplo de mapa conceitual elaborado pelo Professor Ademir A. Pinhelli Mendes (2010, p. 7) Fonte: MENDES, 2010. Para Mendes, o uso de mapas conceituais constitui uma estratégia mediadora da aprendizagem filosófica que ocorre por meio da apresentação e discussão das produções. Esta técnica permite não apenas a leitura dos textos de filosofia, mas também uma estratégia eficiente que possibilita aos estudantes o debate filosófico a partir das discussões oriundas dos conceitos. Aprenda como fazer um mapa conceitual assistindo ao vídeo indicado a seguir. https://www.youtube.com/watch?v=UzQ6z4ygKfY TROCANDO IDEIAS Ao longo de nossas aulas temos refletido sobre a leitura e produção de textos filosóficos. Nesse sentido, um questionamento importante a ser feito é o seguinte: Quais as consequências da não presença da filosofia na matriz curricular do Ensino Médio brasileiro no que tange a formação dos estudantes? https://www.youtube.com/watch?v=UzQ6z4ygKfY 12 Compartilhe sua opinião com os colegas de curso no fórum da disciplina. NA PRÁTICA Leia os textos abaixo e em seguida elabore um mapa conceitual para cada um deles com no máximo 25 conceitos explicando as principais teses tratadas pelos filósofos. http://ccdd.uninter.com/dev/designer/dilmar/ccdd_grad/fil osofia/ppLeituraProdTextosFilosof/a6/includes/pdf/LOCKE.pdf http://ccdd.uninter.com/dev/designer/dilmar/ccdd_grad/fil osofia/ppLeituraProdTextosFilosof/a6/includes/pdf/HUME.pdf SÍNTESE Hoje, procuramos apresentar o método de leitura e produção de textos filosóficos segundo Antônio Joaquim Severino, além de explicar o método analítico e estruturalista de leitura e produção de texto. Também apresentamos a técnica de mapas conceituais na leitura de textos filosóficos. REFERÊNCIAS ARANTES, P. E. Um Departamento Francês de Ultramar: estudos sobre a formação da cultura filosófica uspiana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é Filosofia. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. GADAMER, H. G. Verdade e Método. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. GALLO, S. Deleuze e a Educação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. http://ccdd.uninter.com/dev/designer/dilmar/ccdd_grad/filosofia/ppLeituraProdTextosFilosof/a6/includes/pdf/LOCKE.pdf http://ccdd.uninter.com/dev/designer/dilmar/ccdd_grad/filosofia/ppLeituraProdTextosFilosof/a6/includes/pdf/LOCKE.pdf http://ccdd.uninter.com/dev/designer/dilmar/ccdd_grad/filosofia/ppLeituraProdTextosFilosof/a6/includes/pdf/HUME.pdf http://ccdd.uninter.com/dev/designer/dilmar/ccdd_grad/filosofia/ppLeituraProdTextosFilosof/a6/includes/pdf/HUME.pdf 13 GALLO, S. Filosofia e o exercício do pensamento conceitual na educação básica. Revista Educação e Filosofia. Uberlândia, v. 22, n. 44, p. 55-78. jul./dez. 2008. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/1 967/1641. Acesso em: 10/01/2012. GOLDSCHMIDT, V. A Religião de Platão. Tradução de: Ieda e Oswaldo Porchat. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1963. HORN, G.B. Ensinar Filosofia: pressupostos teóricos e metodológicos. Ijuí: Unijuí, 2009. LEOPOLDO E SILVA, F. Currículo e Formação: O Ensino da Filosofia. Revista Síntese. Belo Horizonte, v. 20, n.63, p. 797-806, out./dez. 1993. MENDES, A. A. P. Atitude filosófica do jovem no cotidiano escolar do ensino médio: um estudo sobre as possibilidades da recepção do conteúdo de filosofia política. 187f. Tese (Doutorado) – Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2014. MOREIRA, Marco Antônio. Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa. São Paulo: Centauro, 2010. NUNES, B. Ensaios Filosóficos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. SEVERINO, A. J. Como Ler um Texto de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2009. TAVARES Romero. (2007). Construindo Mapas Conceituais. Ciências & Cognição; Ano 04, Vol. 12. Disponível em www.cienciasecognicao.org.
Compartilhar