Buscar

Revisão Radiologia N2 Multiestacoes laboratório SOI V

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
Síndr�me
metabólica
♡Existem cinco componentes
centrais da síndrome metabólica:
▪hiperinsulinemia
▪tolerância prejudicada à glicose
▪dislipidemia
▪hipertensão
▪obesidade
Esteat�se Hepática
▪a esteatose faz parte do espectro
da doença hepática gordurosa não
alcoólica (DHGNA), a forma mais
frequente de hepatopatia difusa.
♡ Na USG pode-se avaliar:
▪dimensões do fígado
▪características da borda
▪ecotextura do parênquima
 ▪Classificação da esteatose
hepática em graus.
Classificação
Grau 0
▪ecogenicidade normal
Grau 1-Esteat�se Leve
▪ visualização de ecos finos do
parênquima hepático,
▪ visualização normal do diafragma
e de vasos intra-hepáticos;
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
▪Aumento difuso da ecogenicidade
hepática, mas a ecogenicidade
periportal e diafragmática ainda é
apreciável
• Visualização de vasos
• Visualização do contorno diafragmático
Grau 2- esteat�se m�derada
▪aumento difuso dos ecos finos,
▪visualização prejudicada dos
vasos intra-hepáticos e diafragma;
▪Aumento difuso da ecogenicidade
hepática obscurecendo a
ecogenicidade periportal (vasos), mas
a ecogenicidade diafragmática ainda
é apreciável
•Aumento da ecoge nec idade
• Obscurecime nto dos vasos
• Mantém o contorno do diafragma
Grau 3- Esteat�se acentuada
▪ aumento importante dos ecos
finos,
▪visualização prejudicada ou ausente
dos vasos intra-hepáticos
▪ecogenicidade hepática difusamente
aumentada, obscurecendo a
ecogenicidade periportal e
diafragmática.
•Aumento de ecogenicidade
• Obscurecimento de vasos
• Obscurecimento diafragmático
♡Na Tomografia
Computadorizada de Abdome
▪A esteatose difusa reduz a atenuação
hepática.
Z▪Na TC sem contraste, a esteatose
moderada a grave (pelo menos 30%
da fração de gordura) é prevista por:
-hipoatenuação relativa: atenuação
hepática mais de 10 HU menor que a
do baço
-baixa atenuação absoluta: atenuação
hepática inferior a 40 HU
▪Redução da densidade do fígado
em comparação ao
baço-ESTEATOSE HEPÁTICA
USG Renal normal
-As medidas renais dependem do
biotipo e sexo do paciente, estando
geralmente entre 9-14 cm no eixo
longitudinal e 3-5 cm na largura.
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
*Coluna de Bertin
**Medula Renal
*** Cortex renal
****Seio renal
-o parênquima renal possui
ecogenicidade um pouco menor do
que o parênquima hepático.
-O seio renal é hiperecogénico devido
a presença de gordura permeando o
sistema. plelocalinal.
♡Avaliando a ecogenicidade do
parênquima renal em relação ao
figado
1. Rim com ecogenicidade menor
do que o figado - normal
2. Rim com ecogenicidade
semelhante ao figado- normal
▪ exceto se o figado for esteatótico,
pois o figado estara com
ecogenicidade aumentada pela
deposição de gordura
3. Rim com ecogenicidade maior
do que o figado - patológico
Caso 1
-Rim de dimensão reduzida
-Afilamento parenquimatoso difuso
-Aumento da ecogenicidade cortical
-Perda da diferenciação
córtico-medular
Caso 2
-Achados ultrassonográficos de
nefropatia crônica
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
TIREOIDE
•melhor exame de imagem para a
glândula tireoide( 95% de
sensibilidade para detectar nódulos)
▪ajuda a definir quando necessita
fazer a punção ( paaf)
▪não deve ser usado como método de
rastreamento
▪mostra as características
do nódulo: tamanho, composição,
características
▪TIREOIDE-> hiperecóica
▪Como solicitar: USG da tireoide +
Doppler da tireoide
▪transdutor linear
▪avalia linfonodos
Ecogenicidade
♡De acordo com a
ecogenicidade, os nódulos
sólidos podem ser classificados
como:
• ISOECÓICOS/ isoecogenicos (com
amplitude de ecos igual à do
parênquima tireoidiano normal)
-mesma cor das estruturas ao lado.
• HIPOECÓICOS/ Hipoecogenicos
(com amplitude de ecos menor do que
o parênquima tireoidiano normal)
-mais preto que as estruturas ao lado
– SUGESTIVO DE MALIGNIDADE
•HIPERECÓICOS/ hiperecogênico
-amplitude de ecos maior do que o
parênquima tireoidiano normal.
-mais branco que as estruturas
ao lado
•ANECOICO/anecoide : conteúdo
preto. Indicativo de cistos->
circunscrito, não tem Doppler
Halo periférico
▪Presente
▪Ausente
▪Fino (<2 mm)
▪Espesso
▪Completo
▪Parcial
▪Benignos 60% a 80%
▪Malignos-15 %
-nódulo com halo incompleto
isoecóico provavelmente benigno
-Bem delimitado/circunscrito
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
CONTORNOS
•Regulares
•Irregulares
-Nódulo hipoecóico, Contorno
irregular, Ausência de halo e
-Sugestivo de malignidade
•Bem definidos
•Mal definidos
•Parcialmente definidos
CALCIFICAÇÕES
▪Macrocalcificações (>2 mm)
-calcificação grosseira – QUASE
SEMPRE BENIGNAS
▪Microcalcificações (<2 mm)
-calcificações pequenas – QUASE
SEMPRE MALIGNAS – NÃO CAUSAM
SOMBRA ACÚSTICA
• Ausência de halo
• Bordas irregulares
• Hipoecogênico
• Ñ paralelo a pele
• Critérios p/ MALIGNIDADE
▪Calcificação em casca de ovo
("eggshel")
-calcificações periférica, sinal de
benigno
-produz sombras acústica
Benigno X malignidade?
▪BENIGNO :
• Adenomas
• Halo presente, periférico completo
• Fino <2mm
• Completo
• Paralelo a pele
• Vascularização periférica
▪calcificações periférica
▪ borda regular
▪nódulo Cístico
▪padrão anecoide ou hiperecóico
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
MALIGNO:
• Carcinomas
• Halo ausente/ incompleto
• Espesso
• Parcial
•linfoadenomegalia
▪nódulo sólidos
▪borda irregulares/ mal definida
▪Microcalcificações internas
• Vascularização periférica e central
▪padrão hipoecóico
VASCURALIZAÇÃO
▪Chamas 1, 2, 3 -> baixo risco de
malignidade
•Chamas 4 e 5 -> alto risco
PAAf - Punção aspirativa
por agulha fina
▪ diferenciar se malignidade ou
begnidade
Doença de graves
♡Na USG
▪Aumento de volume
▪Heterogênea difusa
▪Aspecto pseudo-multinodular
▪Atrofia
▪Aumentada difusamente
• Istmo 15mm ( VR= até 6mm)
• Heterogênea difusamente “xiado de
televisão – claro – escuro – claro -
escuro”
• Pseudonódulos em ambos os lados
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
♡No Doppler
▪intensa Vascularização na artéria
tireoidiana
▪aspecto "inferno tireoidiano"
▪Picos sistólicos
intraparenquimatosos - >40 cm/s
▪Picos sistólicos nas artérias
tireoideas- > 65cm/s
Tireoidite Aguda
▪Aumento de volume
▪Hipoecogenicidade
▪Abscesso
▪Linfadenopatia
▪Febre, Disfagia, disfonia, Astenia e
aumento assimétricos
HASHIMOTO
▪Autoimune
▪Bócio ou atrofia
▪Hipoecogenicidade difusa
▪Finas trabeculações
▪"Pseudo-nódulos" hipoecogênicos
▪Procurar nódulos verdadeiros
Carcinomas
▪Carcinoma Papilífero-mais comum
▪Carcinoma Folicular
▪Carcinoma Medular
▪Carcinoma Anaplásico-raro/ agressivo
Linfonodos
▪Linfonodos de forma alongada com
mediastino ecogênico sugerem
benignidade ( linfonodo reativo ).
- Linfonodos de forma arredondada,
ausência de hilo,contornos irregulares ou
espiculados são fortemente suspeitos de
malignidade.
->LINFONODOS TÍPICO
-No hilo temos gordura e vasos
▪Ovóide – normal
• Hilo central - normal
• Hilo grande - normal
• Córtex simétrico - normal
->LINFONODOS ATÍPICOS
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
TI-RADS
♡SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO PARA ACHADOS
ULTRASSONOGRÁFICOS DE NÓDULOS
TIREOIDIANOS.
♡ Possui 5 critérios de avaliação
1. Composição
A composição se refere à estrutura do
nódulo.
● Cístico ou parcialmente
Cística = 0 pontos
● Espongiforme = 0 pontos
-possui trabéculas no centro
● Misto: cística/ sólido = 1
ponto
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
● Sólido ou parcialmente
sólidos = 2 pontoS
2. Ecogenicidade
♡refere ao grau de brilho do nódulo
em relação ao tecido adjacente da
glândula tireóide
● anecogenico=0 pontos
-Totalmente cístico
● hiperecogênico =1 ponto
● Isoecogênicos = 1 ponto
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
● hipoecogênico= 2 pontos
-não comparar somente com o
parênquima da tireoide
-também comparar com a
musculatura adjacente
-semelhante, tom cinza
● muito Hipoecogênicos= 3
pontos
-mais escuro ( preto) que a musculatura
adjacente
3. Formato
-plano transversal
● Mais largo do que alto = 0
pontos
● Mais alto do que largo =3
pontos
-crescimento ântero-posterior
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
4. Margens
● Mal definida -> não pontua
● Regulares/definidas = 0
pontos
● Irregulares ou
lobuladas= 2 pontos
● Invasão extratireoidiana
= 3 pontos
5. Calcificações ou focos
ecogenicos
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
● Ausente ou tipo cauda de
cometa= 0 pontos
● Macrocalcificações = 1 Ponto
● Calcificações periférica = 2
pontos
Calcificações fragmentada na periferia
+ margens lobuladas soma-se mais a
pontuação de margens = 4 pontos (
última imagem)
● Microcalcificações = 3
pontos
TR1-> 0 pontos->benigno ->sem
indicação PAAF
TR2 ->02 pontos não suspeito->
sem indicação
TR3 -> 03 pontos->levemente
suspeito -> PAAF se >=2.5cm
TR4-> 4 a 6 pontos ->moderado
suspeito->PAAF se >= 1,5 com
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
TR5 -> 7 ou + pontos->
altamente suspeito-> PAAF
>=1.0cm
BETHESDA
-laudos citopatologico
Glândula adrenal
• Adrenal direita é linear, em forma de
vírgula ou V, com membro medial maior e
membro lateral menor.
-localizada imediatamente posterior à veia
cava inferior e superior ao rim direito.
•adrenal esquerda é triangular ou em
forma de Y.
-repousa ântero-medialmente ao pólo
superior do rim deste lado.
•As glândulas suprarrenais são superiores
e anterômediais aos rins = em cima do
rim.
•A adrenal direita é menor do que a
esquerda
▪Exame: TC de abdome
• Corte: Axial
•As glândulas supra-renais
aumentam após a administração de
contraste para aproximadamente
50-60 HU.
Qual o tamanho das lesões
adrenais sugere malignidade?
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
Carcinoma cortical adrenal
-Grande massa adrenal direita com
aumento heterogêneo, com áreas centrais
de necrose.
-O plano de gordura entre a VCI e a massa
é perdido, com densidade heterogênea
vista em porções da VCI - suspeita de
invasão da VCI.
▪São tipicamente lesões grandes > 5cm
• Frequentemente com necrose,
sangramento, calcificações
• Heterogênea em T1 e T2
•Após administração do meio de
contraste> há realce heterogêneo> da
lesão
VANTAGEM A RN NA
AVALIAÇÃO DAS ADRENAIS
• Visualização de partes moles
• Mais específica/ sensibilidade
Imagens fora de fase = provavelmente->
adenoma = perde sinal = FICARÁ
ESCURO
•Na RNM em fase>“normais”
▪Na RNM as fora de fase > contorno
“como se tivesse passado uma canetinha
ao redor dos órgãos ”
-A utilização de técnicas de chemical-shift
(GRE em fase e fora de fase) permite
caracterizar adenomas que contêm
gordura microscópica e prótons de água
no mesmo voxel.
• Nas imagens fora de fase o sinal
desses prótons se anula e resulta em perda
de sinal quando comparadas às imagens
em fase.
• Alguns autores quantificam esta queda
de sinal e consideram uma redução acima
de 20% como diagnóstica de adenoma.
No diagnóstico de adenoma:
• Perda de sinal
• Lesão deve ter contornos regulares
• Homogêneo
• Dimensões menores que 5 cm
Sobre a avaliação por TC,
quais os parâmetros que
sugerem lesão benigna?
• Tumores pequenos: <3 cm
• lesão homogênea redonda ou ovoide com
bordas lisas e de baixa densidade
TUMORES DA MEDULAR
ADRENAL
1. Feocromocitoma
• Sua principal manifestação à RM é de
lesão expansiva com baixo sinal nas
sequências em T1 e alto sinal em T2 (ainda
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
mais alto na seqüência em T2 com
saturação de gordura devido à redução do
sinal da gordura adjacente).
▪intensa impregnação após administração
de contraste.
A-> CORTE AXIAL->T2 ALTO -> LCR
BRANCO= IMAGEM COM SINAL ALTO
B-> T1 BAIXO-> IMPREGNOU COM
CONTRASTE
C-> T2 CORTE CORONAL
D-> EM FASE
E-. FORA DE FASE
2. Neuroblastoma
• 3° causa mais comum de tumor maligno
em crianças,
▪ ocorre em qualquer local do plexo
nervoso parassimpático.
• têm baixo sinal heterogêneo nas
seqüências em T1,
▪ alto sinal em T2 e impregnação pelo
contraste paramagnético.
•Áreas de hemorragia intratumoral
apresentam típico hipersinal em T1, e
alterações císticas têm alto sinal em T2.
•o tumor é hipodenso em T1 e área central
hemorrágica de alto sinal
A-> corte axial, T1 em fase
B-> fora de fase
C-> impregnação pelo
D-> corte coronal, T2
E-> angiografia por RM> demonstra>
irrigação >,adrenal D
3. Linfoma de glândulas
adrenais
• Na RM > intensidade de sinal mais
baixa que o fígado nas imagens
ponderadas em T1
•em T2 > heterogêneo
•A impregnação pelo contraste é discreta.
4. Metástases
•Os sítios tumorais primários que mais
dão metástases para as adrenais são
pulmão, cólon, mama e pâncreas.
->critérios são sugestivos para
lesão maligna adrenal à RM:
• diâmetro maior que 5 cm
• contornos irregulares
• invasão de estruturas adjacentes e
aumento das dimensões no
seguimento.
5. Cistos simples na adrenal
hipointenso >em T1
hiperintenso> em T2
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
Hipófise
▪As partes anterior e posterior da glândula
pituitária são distintas na RNM.
▪A parte anterior ( adenohipófise) é
isointensa nas imagens ponderadas em
T1eT2.
-mesma cor quando comparado as outras
estruturas.
▪Hipófise posterior (
neuro-hipófise):
T1: sinal intrínseco alto, branco
T2: sinal hipointenso , escuro
▪Adenoipófise em vermelho;
• Neuroipófise em azul;
• R M – partes moles bem visíveis.
•A image está e m T1, mostrando a
adenohipófise isointensa e a
neuroipofise hiperintensa
▪A glândula pituitária-Hipófise
(linha vermelha) e o infundíbulo (I)
são vistos imediatamente abaixo
do quiasma óptico (linha
verde).
▪Em ambos os lados está o seio
cavernoso (linha amarela) contendo a
artéria carótida interna (laranja).
Abaixo da glândula está o seio
esfenoidal.
Quando solicitar RNM de
hipófise ?
1. Solicito:
-Exame de Ressonância Magnética da
Sela Túrcica
▪ Indicado: para rastrear alterações
nas estrutura de problemas da hipófise
e das estruturas ósseas próximas,
como a sela túrcica.
▪Diagnósticos de crescimentos
anormais da glândula (GH-hipófise
antěrior) avaliar hipoplasia;
▪Presença de tumores selares e
parasselares (micro/macroadenoma),
▪Alterações ósseas e vasculares
▪Planejamento cirúrgico da região
hipotalamoipofisaria
Tumor hipofisário
▪MICROADENOMA: tem menos de 10
mm (10cm) de tamanho.
▪MACROADENOMA: mais de 10 mm de
tamanho. + comum,
▪Expansão arredondada da hipófise à
direita da linha média deslocando
ligeiramente o pedúnculo para a esquerda
▪pós-contraste> aumenta menos do que a
glåndula pituitária circundante,
Região arredondada de realce tardio em
relação ao restante da glândula
Sela túrcica vazia
->Achado corresponde a sela túrcica
preenchida por líquido cefalorraquidiano,
herniação da aracnóide, comprimindo o
assoalho selar
▪Sintomas:
Radiologia | SOI V |Isabella Afonso
-Cefaleia
-Alterações na visão
-Diminuição da libido
-excesso de cansaço
-HAS
RNM, em T2, plano sagital
sela túrcica discretamente alargada,
hipófise ( pretinho) está comprimida pelo
liquor ( branco)
-RNM em T1, sela túrcica alargada ( cinza
escuro) contendo liquor ( seta)
- RNM em T2 , plano coronal, tecido
hipofisário comprimido pela sela, sela
alargada contendo liquor ( vermelho). O
quiasma óptico ( amarelo) faz uma
Protusão em direção a sela.
Valores máximos razoáveis
para a altura da glândula:
▪crianças (<12 anos): 6 mm
▪puberdade: 10 mm
▪ adulto
-homem: 8mm
-mulher: 9mm
-gravidez: 12 mm
-adulto mais velho (> 50 anos): diminui
gradualmente de tamanho
1- Hipófise anterior
2- Hipófise posterior
3- infundíbulo
4- cisterna hipofisária
5- Cisterna suprasselar
6- Quiasma óptico
7-Artéria cerebral anterior
8- Tuber cinerium
9- Corpo mamilar
10- Recesso óptico
11- Recesso infundibular
12- Lâmina terminal
13- Terceiro ventrículo
15- Mesencefalo
16- Cisterna interpeduncular
17- Artéria basilar
18- Dorso da cela
19- Assoalho da fossa pituritária
20- Seio esfenoidal
21- Plano esfenoidal
22- Giro Reto
23- Cisterna lamina terminal
24- Cisterna pré- pontinha
25-Ponte
A) Qual o melhor método de imagem
para avaliar a hipófise?
Resposta: RM
B) O exame deve ser realizado com
ou sem contraste?
Resposta: com contraste se não houve
contra-indicação.
C) Cite 2 indicações de RM da
hipófise.Resposta: Suspeita de puberdade precoce,
galactorréia, etc.

Outros materiais