Nutracêuticos e alimentos

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Farmacologia aplicada à 
nutrição
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Nutracêuticos e alimentos 
funcionais
Bloco 1
Joseane Almeida Santos Nobre
Definições
Quadro 1 - Histórico das definições de alimentos funcionais em diversas localidades no mundo
Países/ano Definição de alimentos funcionais
Japan Foods for Specified Health Use 
(FOSHU)/ 1991.
Os alimentos deveriam exercer um efeito, na saúde ou fisiológico, além de serem alimentos
comuns (não comprimidos ou cápsulas), e consumido como parte de uma dieta normal.
EC Concerted Action on Functional Food 
Science in Europe (FUFOSE)/ 90s.
Considerado um alimento que afeta beneficamente uma ou mais funções-alvo no organismo, além
dos efeitos nutricionais adequados de uma forma que seja relevante para um estado melhor de
saúde e bem-estar e/ ou redução do risco de doença, não sendo consumidos sob a forma de
pílulas, cápsulas ou qualquer forma de suplemento dietético, fazendo parte de um padrão
alimentar normal.
Canadá (Health Canada).
Componentes alimentares que trazem benefícios fisiológicos comprovados ou reduzem o risco de
doenças crônicas, além de suas funções nutritivas básicas. Um alimento funcional é semelhante a
um alimento convencional e os componentes ativos estão presentes naturalmente no alimento.
EUA (Institute of Food Technologists).
Alimentos e componentes alimentares que, além da nutrição básica trazem benefício à saúde
(para a população desejada). Essas substâncias fornecem nutrientes essenciais, muitas vezes, além
da quantidade necessária para manutenção, crescimento e desenvolvimento normais e/ ou outros
componentes biologicamente ativos que trazem benefícios de saúde ou têm efeitos fisiológicos
desejáveis.
Australia (National Center of Execellence
in Functional Foods).
Alimentos que correspondem às demandas dos consumidores em relação à saúde geral e ao bem-
estar, e previnem ou revertem as condições que comprometem a saúde.
Fonte: adaptado de HOWLETT, John. Functional foods: from Science to Health and claims. Belgium: Lsi Europe, 2008. 44 p. Disponível em: <https://ilsi.org/mexico/wp-content/uploads/sites/29/2016/09/Functional-
Foods.pdf>. Acesso em: 09 out. 2019./ COSTA, Neuza Maria Brunoro; ROSA, Carla de Oliveira Barbosa (Org.). Alimentos funcionais: componentes bioativos e efeitos fisiológicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2016. 504 p.
Legislação brasileira
Competência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa):
• Resolução n. 16/99: registro de alimentos e/ ou novos ingredientes.
• Resolução n. 17/99: avaliação do risco e segurança do alimento.
• Portaria n. 398/99 e Resolução n.18/99: análise e comprovação da 
alegação de propriedade funcional e/ ou saúde.
• Resolução n. 19/99: procedimento para registros.
• Resolução n. 02/02: substâncias bioativas e probióticos isolados 
(RDC n. 243 de 26/07/2018).
Definições
“Todo aquele alimento ou ingrediente que, além das funções nutricionais básicas, quando consumido como 
parte da dieta usual, produz efeitos metabólicos e/ ou fisiológicos e/ ou efeitos benéficos à saúde, devendo ser 
seguro para consumo sem supervisão médica.”
Portaria n. 398, de 30 de abril de 1999 .
Definições
Alegação de propriedade funcional: é aquela relativa ao papel metabólico ou fisiológico que uma 
substância (seja nutriente ou não) têm no crescimento, desenvolvimento, manutenção e outras funções 
normais do organismo humano.
Alegação de propriedade de saúde: é aquela que afirma, sugere ou implica a existência de relação entre o 
alimento ou ingrediente com doença ou condição relacionada à saúde. Não são permitidas alegações de 
saúde que façam referência à cura ou prevenção de doenças.
Definições
NUTRACÊUTICOS: são alimentos, ou partes de um alimento, que 
proporcionam benefícios médicos e de saúde, incluindo a prevenção e/ 
ou tratamento da doença, assim como o alimento funcional.
Nutracêuticos podem abranger desde os nutrientes isolados, suplementos dietéticos na forma de 
cápsulas e dietas, até os alimentos processados, tais como cereais, sopas e bebidas
Nutracêuticos
Figura 1 – Exemplos de nutracêuticos
Fontes: <https://assets.xtechcommerce.com/uploads/images/medium/b683f74919bb8ef6aff22f5e05021c3e.jpg>; 
<https://http2.mlstatic.com/suplemento-colageno-vitamina-a-c-e-selenio-zinco-60-capsulas-D_NQ_NP_817877-
MLB28806368128_112018-F.jpg> ; 
<https://assets.xtechcommerce.com/uploads/images/medium/eb52a0cf840bc1a15fc52730939168b6.jpg> ; 
<https://lojaprojetoverao.vteximg.com.br/arquivos/ids/163500-1000-1000/naturalis-acerola-rosa-silvestre-vitaminac-500mg-80-
capsulas-loja-projeto-verao.jpg?v=636637330590270000>. Acesso em: 09 out. 2019. 
https://assets.xtechcommerce.com/uploads/images/medium/b683f74919bb8ef6aff22f5e05021c3e.jpg
https://http2.mlstatic.com/suplemento-colageno-vitamina-a-c-e-selenio-zinco-60-capsulas-D_NQ_NP_817877-MLB28806368128_112018-F.jpg
https://assets.xtechcommerce.com/uploads/images/medium/eb52a0cf840bc1a15fc52730939168b6.jpg
https://lojaprojetoverao.vteximg.com.br/arquivos/ids/163500-1000-1000/naturalis-acerola-rosa-silvestre-vitaminac-500mg-80-capsulas-loja-projeto-verao.jpg?v=636637330590270000
Substâncias bioativas e probióticos isolados (RDC n. 243)
Probiótico: micro-organismo vivo que, quando administrado em
quantidades adequadas, confere um benefício à saúde do indivíduo.
Substância bioativa: nutriente ou não nutriente consumido,
normalmente, como componente de um alimento que possui ação
metabólica ou fisiológica específica no organismo humano.
Suplemento alimentar: produto para ingestão oral, apresentado em
formas farmacêuticas, destinado a suplementar a alimentação de
indivíduos saudáveis com nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou
probióticos, isolados ou combinados.
Estresse oxidativo
Radical livre átomo ou molécula altamente reativo, que contém 
número ímpar de elétrons em sua última camada eletrônica.
Porém,
Agentes reativos patogênicos.
Fonte: Ferreira e Matsubara (1997).
Figura 2 - Redução tetravalente do oxigênio molecular (O2) na mitocôndria até a formação de água
(H2O) 
Fonte: FERREIRA, A.L.A. and MATSUBARA, L.S.. Radicais livres: conceitos, doenças relacionadas, sistema 
de defesa e estresse oxidativo. Rev. Assoc. Med. Bras. 1997, vol.43, n.1 [cited 2019-08-08], pp.61-68. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
42301997000100014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 09 out. 2019.
Radical superóxidoRadical hidroperoxila
Radical hidroxila
Peróxido de hidrogênio
Peroxidação lipídica
Figura 3 - Mecanismos de defesa antioxidante enzimáticos e não enzimáticos
Fonte: LIMA, Karina Rodrigues. Avaliação de parâmetros de estresse oxidativo em animais tratados com 
dexametasona e submetidos ao kindling pelo pentilenotetrazol. 2016.
Vitaminas antioxidantes
• Vitaminas: compostos 
orgânicos presentes nos 
alimentos, não sintetizados 
pelo corpo, de forma que 
atendam nossas necessidades 
diárias.
• Compostos similares a 
vitaminas (exemplos: 
carotenoides e retino).
Vitaminas com propriedades 
antioxidantes:
• Vitamina A (Retinol).
• Vitamina C (Ácido Ascórbico).
• Vitamina E (Tocoferol).
• Vitamina B9 (Ácido Fólico).
Flavonoides e ação antioxidantes
Fonte: 
<https://globetechcdn.com/labmedica/images/stories/articles/ar
ticle_images/2017-04-21/RLJ-101.jpg>. Acesso em: 09 out. 2019.
• Os flavonoides são compostos 
polifenóicos com atividade 
antioxidante, sendo divididos em 
quatro grupos: flavonoides (flavonas, 
flavanonas, catequinas e 
antocianinas), ácidos fenólicos, 
lignanas e estilbenos (resveratrol). 
• Possui como principal função impedir 
a oxidação da lipoproteína de baixa 
densidade (LDL), prevenindo a 
formação de placa aterosclerótica e 
demais danos epiteliais.
Figura 4 – Placa aterosclerótica endotelial
https://globetechcdn.com/labmedica/images/stories/articles/article_images/2017-04-21/RLJ-101.jpg
Compostos ativos
Figura 5 – Composto ativo, efeito fisiológicos e principais fontes de alimentos funcionais
Fonte: ANJO D.F.C. Alimentosfuncionais em angiologia e cirurgia vascular. J Vasc Br ,2004, Vol. 3, n. 2.
Compostos ativos
Figura 5 – Composto ativo, efeito fisiológicos e principais fontes de alimentos funcionais
Fonte: ANJO D.F.C. Alimentos funcionais em angiologia e cirurgia vascular. J Vasc Br ,2004, Vol. 3, n. 2.
Compostos ativos
Figura 6 – Níveis aproximados de 
ingestão para alimentos funcionais 
ou componentes alimentares para 
promover estado de saúde ótimo
Fonte: ANJO, D. F. C. Alimentos funcionais em angiologia e cirurgia vascular. J Vasc Br, 2004, Vol. 3, n. 2.
Nutracêuticos e alimentos 
funcionais
Bloco 2
Joseane Almeida Santos Nobre
Prebióticos, probióticos e simbióticos - definições
Prebióticos: ingredientes nutricionais não digeríveis que afetam o hospedeiro, estimulando
seletivamente o crescimento e a atividade de uma ou mais bactérias benéficas do cólon,
melhorando a saúde do seu hospedeiro.
• Não são metabolizados ou absorvidos durante sua passagem pelo trato digestivo
superior.
• Devem servir como substrato a uma ou mais bactérias intestinais benéficas e reduzir a
quantidade de outras bactérias como Bacteroides, Clostridium e Coliformes.
• Possuem a capacidade de alterar a microbiota intestinal de maneira favorável à saúde
do hospedeiro.
Fonte: NUNES, Michely Lopes; GARRIDO, Marilene Porawski. A obesidade e a ação dos prebióticos, probióticos e simbióticos na microbiota 
intestinal. Nutrição Brasil, [s.l.], v. 17, n. 3, p.189-196, 3 abr. 2019. Atlantica Editora. Disponível em: 
<https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/viewFile/907/4470>. Acesso em: 09 out. 2019.
Prebióticos, probióticos e simbióticos - definições
Probióticos: microrganismos vivos que são benéficos para a saúde do hospedeiro quando
administrados em quantidades adequadas.
• São classificados em: probióticos bacterianos e não bacterianos.
• Probióticos bacterianos: Lactobacillus, Bifidobacterium, Bacillus e Enterococcus.
• Não bacterianos (levedura ou fungos) incluem: Aspergillus oryzae, Candida pintolopesii,
Saccharomyces bourlardii e Saccharomyces cerevisiae.
Fonte: NUNES, Michely Lopes; GARRIDO, Marilene Porawski. A obesidade e a ação dos prebióticos, probióticos e simbióticos na microbiota 
intestinal. Nutrição Brasil, [s.l.], v. 17, n. 3, p.189-196, 3 abr. 2019. Atlantica Editora. Disponível em: 
<https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/viewFile/907/4470>. Acesso em: 09 out. 2019.
A Legislação Brasileira define que a quantidade mínima viável para o “probiótico deve estar situada na faixa de 
108 a 109UFC (unidades formadoras de colônias) na porção diária do alimento.”
Quadro 2 – Dosagem usual e aplicação de alguns probióticos
Probiótico Dosagem usual Aplicação
Lactobacillus
delbrueckii
1 a 5 bilhões de UFC por dia. Redução do colesterol.
Intolerância à lactose.
Lactobacillus
gasseri
1 a 5 bilhões de UFC por dia. Redução do peso corporal.
Redução da gordura subcutânea e abdominal.
Redução da glicemia.
Intolerância à lactose.
Lactobacillus
lactis
1 a 5 bilhões de UFC por dia. Auxilia no combate a doenças inflamatórias crônicas.
Aumenta a biodisponibilidade de cálcio, ferro e lactose.
Fonte: SILVA, Fernanda Guimarães Drummond e. Uso de probióticos como terapia complementar ao tratamento 
da Obesidade. São Paulo: Innovation Manager, 2016. 1 slide, P&B.
Quadro 2 – Dosagem usual e aplicação de alguns probióticos – cont.
Fonte: SILVA, Fernanda Guimarães Drummond e. Uso de probióticos como terapia complementar ao tratamento 
da Obesidade. São Paulo: Innovation Manager, 2016. 1 slide, P&B.
Probiótico Dosagem usual Aplicação
Lactobacillus
paracasei
1 a 5 bilhões de UFC por dia. Redução do peso corporal.
Aumenta a biodisponibilidade de cálcio, ferro e lactose.
Aumenta saciedade.
Lactobacillus plantarum
1 a 5 bilhões de UFC por dia. Redução do peso corporal.
Redução de estresse e depressão.
Lactobacillus
rhamnosus
1 a 5 bilhões de UFC por dia. Redução do peso corporal.
Ação sinérgica com bifidobactérias.
Diminui processo inflamatório.
Redução do LDL (desconjugação de sais biliares e redução da síntese
endógena de colesterol).
Redução da glicemia e aumento da sensibilidade à insulina.
Quadro 2 – Dosagem usual e aplicação de alguns probióticos – cont.
Fonte: SILVA, Fernanda Guimarães Drummond e. Uso de probióticos como terapia complementar ao tratamento 
da Obesidade. São Paulo: Innovation Manager, 2016. 1 slide, P&B.
Probiótico Dosagem usual Aplicação
Lactobacillus
acidophilus
1 a 5 bilhões de UFC por
dia.
Redução do LDL (desconjugação de sais biliares)
Redução da glicemia e do níveis de hemoglobina glicada.
Aumento de antioxidantes endógenos (SOD e GPx).
Enterococcus
faecium
1 a 5 bilhões de UFC por
dia.
Redução do LDL e aumento do HDL.
Bifidobacterium
animalis
1 a 5 bilhões de UFC por
dia.
Redução do peso corporal.
Bifidobacterium
infantis
1 a 5 bilhões de UFC por
dia.
Estresse e depressão.
Teoria em prática
Bloco 3
Joseane Almeida Santos Nobre
Teoria em prática
Uma das principais aplicações dos compostos bioativos refere-se ao
mecanismo antioxidante e combate aos radicais livres, um dos
precursores oncogênicos. Considere uma paciente de 65 anos, que
procurou atendimento para a elaboração de um planejamento alimentar
para o pós-operatório de um câncer de mama, que deverá realizar em
15 dias. A paciente não consome alimentos de origem animal (exceto
peixes e derivados), nem laticínios/ derivados. O câncer da paciente é
estimulado pela presença de estrógeno.
Teoria em prática
A partir dessas informações, e considerando os compostos bioativos
que deverão ser utilizados para evitar o agravamento da doença, 
indique quais alimentos deverão ser utilizados e que efeitos devem ser
esperados.
Figura 7 – Exemplo de uma proposta de planejamento alimentar considerando compostos bioativos e 
alimentos funcionais
Fonte: elaborado pelo autor.
Dica da professora
Bloco 4
Joseane Almeida Santos Nobre
Dica
E a dica é ...
Dica
Fonte: <https://lojasaraiva.vteximg.com.br/arquivos/ids/187834-1000-
1000/1003313120.jpg?v=636966097434270000>. Acesso em: 09 out. 2019.
https://lojasaraiva.vteximg.com.br/arquivos/ids/187834-1000-1000/1003313120.jpg?v=636966097434270000
Referências
ANGELO, Priscila Milene; JORGE, Neuza. Compostos fenólicos em alimentos - uma 
breve revisão. Rev. Inst. Adolfo Lutz (Impr.), São Paulo, v. 66, n. 1, 2007. 
Disponível em: 
<http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-
98552007000100001&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 09 out. 2019.
BARREIROS, A. L. B. S.; DAVID, Jorge M.; DAVID, Juceni P. Estresse oxidativo: relação 
entre geração de espécies reativas e defesa do organismo. Química nova, v. 29, n. 
1, p. 113, 2006. 2005. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/%0D/qn/v29n1/27866.pdf>. Acesso em: 09 out. 2019.
Referências
BASHO, Sirley Massako; BIN, Márcia Crestani. Propriedades dos alimentos 
funcionais e seu papel na prevenção e controle da hipertensão e diabetes. 
Interbio, v. 4, n. 1, p. 48-58, 2010. Disponível em: 
<https://www.unigran.br/interbio/paginas/ed_anteriores/vol4_num1/arquivos/ar
tigo7.pdf>. Acesso em: 09 out. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Lista de 
alegações de propriedade funcional aprovadas. Disponível em: 
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1800442/mod_resource/content/1/AN
VISA%2C%202016%20-%20Alimentos%20funcionais.pdf>. Acesso em: 09 out. 
2019.
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1800442/mod_resource/content/1/ANVISA,%202016%20-%20Alimentos%20funcionais.pdf
Referências
BRASIL. Portaria n. nº398, de 30 de abril de 1999. Diretrizes básicas para análise e 
comprovação de propriedades funcionais e ou de saúde alegadas em rotulagem de 
alimentos. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 30 abr. 1999. Ministério da Saúde. 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/1999/prt0398_30_04_1999.html
>. Acessoem: 09 out. 2019.
BRASIL. Resolução n. 17, de 30 de abril de 1999. Regulamento técnico que 
estabelece as diretrizes básicas para avaliação de risco e segurança dos alimentos. 
Seção 1, p.11. 1999.
Referências
BRASIL. Resolução n. 18, de 30 de abril de 1999. Regulamento técnico que estabelece 
as diretrizes básicas para análise e comprovação de propriedades funcionais e ou de 
saúde alegadas em rotulagem de alimentos. Diário Oficial da União; Poder executivo, 
3 de maio de 1999, Seção 1, p.11. 1999.
BRASIL. Resolução n. 19, de 30 de abril de 1999. Regulamento técnico de 
procedimentos para registro de alimento com alegação de propriedades funcionais 
e ou de saúde em sua rotulagem. Seção 1, p.11. 1999.
CANADA, Agriculture And Agri-food (Ed.). Functional Foods and Natural Health 
Products Sector. 2019. Disponível em: <http://www.agr.gc.ca/eng/industry-markets-
and-trade/canadian-agri-food-sector-intelligence/functional-foods-and-natural-
health-products/?id=1170856376710>. Acesso em: 09 out. 2019.
Referências
COSTA, Neuza Maria Brunoro; ROSA, Carla de Oliveira Barbosa (Org.). Alimentos Funcionais: 
componentes bioativos e efeitos fisiológicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2016. 504 p.
DAMIAN, César et al. Quitosana: um amino polissacarídio com características funcionais. 
Alimentos e nutrição Araraquara, v. 16, n. 2, p. 195-205, 2009. Disponível em: 
<http://200.145.71.150/seer/index.php/alimentos/article/viewArticle/320>. Acesso em: 09 
out. 2019.
DIETETIANS OF CANADA. Functional foods. Disponível em: <https://www.dietitians.ca/Your-
Health/Nutrition-A-Z/Functional-Foods.aspx>. Acesso em: 09 out. 2019.
HOWLETT, John. Functional foods: from Science to Health and claims. Belgium: Lsi Europe, 
2008. 44 p. Disponível em: <https://ilsi.org/mexico/wp-
content/uploads/sites/29/2016/09/Functional-Foods.pdf>. Acesso em: 09 out. 2019.
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Definições
	Legislação brasileira
	Definições
	Definições
	Definições
	Nutracêuticos
	Substâncias bioativas e probióticos isolados (RDC n. 243)
	Estresse oxidativo
	Número do slide 11
	Peroxidação lipídica
	Vitaminas antioxidantes
	Flavonoides e ação antioxidantes
	Compostos ativos
	Compostos ativos
	Compostos ativos
	Número do slide 18
	Prebióticos, probióticos e simbióticos - definições
	Prebióticos, probióticos e simbióticos - definições
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Teoria em prática
	Teoria em prática
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Dica
	E a dica é ...
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Dica
	Número do slide 35
	Referências
	Referências
	Referências
	Referências
	Referências
	Número do slide 41