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TICs 08 LITÍASE URINÁRIA

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UNITPAC- CENTRO UNIVERSITÁRIO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
4º Período
JOSÉ ANTONIO DE SOUSA NETO
MÓDULO: TICS
PROFESSOR: MÁRIO DE SOUZA LIMA E SILVA
LITÍASE URINÁRIA
Araguaína – TO 2023
· Em relação à composição, quais os tipos de cálculos urinários?
· O que podemos fazer para evitar a formação de cálculos urinários?
A litíase urinária consiste na formação de cálculos nas vias renais conhecida popularmente como pedra nos rins, podendo acometer desde os cálices renais até a bexiga, onde pode acontecer alterações devido ao aglomerado de cristalinos de diversos tamanhos que são os possíveis causadores das dores que são relatados pelo paciente. Assim, os cálculos renais podem ser descritos conforme sua composição em cálculos de cálcio, cálculos de ácido úrico, cálculos de cistina e cálculos de estruvita, como descritos abaixo.
Cálculos de cálcio – Possuem maior prevalência principalmente nos homens entre 20 e 30 anos, e mesmo após o tratamento finalizado os cálculos podem reaparecer. Esse tipo de cálculo acontece devido a disfunção no organismo como por exemplo a absorção em excesso de cálcio no intestino e diuréticos antiácidos e corticóides também causam excesso de cálcio na urina. 
Cálculos de ácido úrico – Esse tipo de cálculo se desenvolve em especial naqueles pacientes que possuem níveis elevados de ácido úrico principalmente em homens, fatores genéticos podem favorecer o aparecimento desse tipo de cálculo e pacientes que realizam tratamento com quimioterapia. 
Cálculos de cistina – Tem menor prevalência cerca de 3% dos pacientes pelo fato de ser decorrente de uma doença rara e hereditária em pessoas que pacientes possuem níveis elevados de cistina na urina.
Cálculos de estruvita – Desenvolvem em grande maioria em mulheres com infecção urinária decorrentes de infecção bacteriana, nesse tipo de cálculo as pedras crescem muito e com isso obstruem a passagem dos rins e ureter. Para uma prevenção da formação de cálculos é necessário principalmente aumentar a ingestão de água de no mínimo 2 litros por dia, o consumo de água auxilia na diluição das substâncias causadoras dos cristais sendo eliminada na urina e deixando menos concentrada, principalmente em dias mais quentes onde o corpo necessita de mais líquidos para manter a hidratação, além disso evitar consumo de sal excessivo, excesso de bebida alcóolica.
RELAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
 É sabido que temos uma variedade de cálculos urinários, também conhecidos como cálculos renais, achados patognomônicos de litíase renal ou mais conhecida por nefrolitíase. Dessa forma, a abordagem ao paciente com calculose renal se dá quando estes cálculos já estão crescidos, ponto característico provocante da dor.
Durante a abordagem, geralmete os pacientes referem dor lombar, seja em um ou ambos os hemitóraxes, geralmente na ragião renal que possui a obstrução calculosa. O médico deve se etentar que apesar de característico, a manobra de punho-percusão pode não ter o sinal de Giodano positivo em alguns casos, pois a litíase renal pode ser assintomática. Quando positivo – maior parte dos casos – o médico deve solictiar exames de imagem para comprovação diagnóstica. É importante salientar que o diagnóstico só pode ser dado após exame de imagem, que na maioria das vezes é solicitado uma ultrasonografia, por ser de bia acurácia e acessível nos postos de pronto atendimento.
Todavia, é essencial caracterizar o tipo de material que compõe os cálculos, para que se inicie com propriedade o tratamento adequado e assim orientar os pacientes quanto a prevenção de recindivas com tratamento nutricional.
REFERÊNCIAS
TÜRK, C. DIRETRIZES PARA UROLITÍASE. 2012. Disponível em: https://portaldaurologia.com.br/medicos/academia/assets/pdf/Diretrizes_para_urolitia. pdf. Acesso em: 18 de Setembro de 2023. 
OLIVEIRA, Rafael Rocha Gomes de; SOUZA, Maria Cristina Almeida de. UROLITÍASE: revisão da literatura. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, [S.L.], v. 8, n. 7, p. 1157-1165, 30 jul. 2022. Revista IberoAmericana de Humanidades, Ciencias e Educacao.
PRINCÍPIOS DE NEFROLOGIA E DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS – 5ª edição, 2010. Editor – Riella, Miguel Carlos; Editora – Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

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