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Relações Trabalhistas e Sindicais Revisão AVA1 Prof. Luciano Montenegro Nossa AVA1 28 de Setembro Prof. Luciano Montenegro Relações Trabalhistas Desenvolvidas com intuito de execução de atividade laboral, envolvendo contratantes e contratados. O acordo de vontades entre contratante e contratado pode se dar de forma expressa ou tácita Relação onde uma pessoa física (empregado) se compromete a prestar, de forma pessoal e subordinada, serviços contínuos a outrem (empregador), mediante remuneração Prof. Luciano Montenegro Relações Sindicais Ações desenvolvidas com base no estudo, entendimento e acompanhamento do mercado de trabalho, visando garantia de direitos e conquista de benefícios para os trabalhadores, sobretudo em negociações coletivas Trabalho desenvolvido através de contatos regulares entre dirigentes de sindicatos e lideranças empresariais Prof. Luciano Montenegro Contrato de Trabalho Acordo tácito ou expresso correspondente à relação de emprego (art. 442 da CLT) Acordo de vontades, manifestado de forma expressa ou de forma tácita, onde um empregado se compromete a prestar serviços contínuos a um empregador Prof. Luciano Montenegro Classificações de Contrato de Trabalho Contrato expresso: decorre de uma expressão explícita de vontade Contrato Tácito: oriundo de conjunto de atos praticados pelas partes, sem que tenha havido manifestação inequívoca de vontade Contrato individual: entre empregador e um único empregado Contrato por equipe: celebrado com diversos empregados Prof. Luciano Montenegro Classificações de Contrato de Trabalho Por prazo indeterminado: duração indefinida Por prazo determinado: com prazo de duração estabelecido desde o início Intermitente: não contínua Obs.: A duração indeterminada é a regra geral; somente por exceção os contratos de trabalho são celebrados por prazo determinado Prof. Luciano Montenegro Empregado Toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob dependência deste e mediante salário. (CLT, art. 3) Continuidade: empregado é um trabalhador não eventual Subordinação: cuja atividade é exercida sob dependência Pessoalidade: que presta pessoalmente os serviços Prof. Luciano Montenegro Empregador Empresa, individual ou coletiva, que assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. (CLT, art.2) Equiparação: a lei equiparou ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, e desde que admitam empregados: profissionais liberais; instituições de beneficência; associações recreativas; outras instituições sem fins lucrativos Prof. Luciano Montenegro Poderes do Empregador Poder de Direção: ao ser contratado, o empregado transfere para o empregador o poder de direção sobre seu trabalho, passando a ser a ele subordinado Poder de Organização: ordenação das atividades do empregado, inserindo-as no conjunto das atividades da produção, visando a obtenção dos objetivos econômicos e sociais da empresa Prof. Luciano Montenegro Poderes do Empregador Poder de Controle: direito de o empregador fiscalizar as atividades profissionais dos seus empregados Poder Disciplinar: direito de o empregador impor sanções disciplinares ao empregado, de forma convencional (previstas em convenção coletiva) ou estatutária (previstas no regulamento da empresa), subordinadas à forma legal Prof. Luciano Montenegro Sindicatos Instituições de caráter permanente que têm por finalidade a defesa de interesses de trabalhadores, abrangendo aspectos materiais e morais Associação de trabalhadores pertencentes a uma mesma classe ou profissão, com intuito de defesa de interesses classistas ou profissionais Prof. Luciano Montenegro Relações Sindicais Ações desenvolvidas com base no estudo, entendimento e acompanhamento do mercado de trabalho, visando garantia de direitos e conquista de benefícios para os trabalhadores, sobretudo em negociações coletivas Trabalho desenvolvido através de contatos regulares entre dirigentes de sindicatos e lideranças empresariais Prof. Luciano Montenegro Benefícios Legais Prof. Luciano Montenegro Previstos na Legislação Trabalhista, Previdenciária ou Convenções Coletivas Sindicais Salário Férias remuneradas + 1/3 Décimo terceiro salário INSS FGTS Descanso semanal remunerado Seguro-desemprego Aviso prévio Benefício de transporte Benefícios Espontâneos Prof. Luciano Montenegro Benefícios Salários Indiretos Remuneração Variável PLR/Comissões Vantagens adicionais que empresas oferecem aos seus funcionários além dos benefícios Legais. Benefícios Espontâneos Prof. Luciano Montenegro Plano de saúde Plano odontológico Previdência privada Vale-alimentação / Vale-refeição Bolsas de estudo Vale-cultura Programas de qualidade de vida Premiações diversas Dissídio Coletivo Prof. Luciano Montenegro Processo de negociação coletiva entre empregadores e empregados, com objetivo de ajustar os salários e benefícios dos trabalhadores Época de Dissídio (Data-Base) Prof. Luciano Montenegro Varia de acordo com as classes de trabalhadores e os sindicatos que os representam, ocorrendo, de forma geral, quando um acordo vigente está próximo de seu término, sendo necessário o estabelecimento de um novo acordo para definição de condições salariais e benefícios Processo de Dissídio Prof. Luciano Montenegro Pode ser chamado pela parte que representa a classe trabalhadora ou pela que representa os empregadores No processo, as partes têm de apresentar suas propostas, objetivando o fechamento do acordo Caso não se chegue a um fechamento entre as partes, o caso segue para justiça trabalhista para que, via tribunal, as novas condições de trabalho possam ser estabelecidas Movimento Grevista - Greve Prof. Luciano Montenegro Suspensão total ou parcial de atividades dos empregados perante os empregadores, de forma coletiva, voluntária, provisória e pacífica, coordenada pelos sindicatos das respectivas categorias Direito de Greve Prof. Luciano Montenegro Direito assegurado, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses a defender Considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação de serviços a empregador Os grevistas têm direito à livre divulgação do movimento Os empregadores deverão ser notificados com antecedência mínima de 48 horas Direito de Greve Prof. Luciano Montenegro As ações grevistas não podem impedir o acesso ao trabalho nem causar danos a propriedades ou colaboradores Contratos de trabalho não podem ser rescindidos durante períodos de greve, bem como não pode haver contratação de novos colaboradores para substituir os que estiverem em greve Salários não poderão ser cortados O tempo de duração da greve deve ser computado como tempo de serviço Emoções - Sentir / Pensar / Agir Consequências da troca “pensar/agir” Linguagem não violenta Mediação de conflitos Prof. Luciano Montenegro
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