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Autoria Alice Póvoas (@dradentinhos_) Sumario - Anestesia local - Sais anestésicos - Lidocaína - Mepivacaina - Procaína - Articaina - Bupivacaina - Escolha do anestésico - Cálculo anestésico - Considerações anatômicas - Tipos de técnicas - Técnicas maxilares - Técnicas mandibulares - Outras técnicas Leia antes de acessar: - Essa apostila foi escrita por Alice Póvoas (dradentinhos_) baseado na bibliografia descrita nas ultimas páginas. - Esta apostila representa uma propriedade intelectual da autora, sendo assim, respaldado em direito sob garantias de PLÁGIO (Crime de Violação aos Direitos Autorias no Art. 184 – Código Penal). - Todo o conteúdo foi escrito retirado do livro, os desenhos foram feitos pela autora e os que não (incluindo imagens) estão linkados no final da apostila. - É PROIBIDA a venda ou distribuição gratuita deste conteúdo por outra pessoa que não seja a autora, também se enquadrando em crime contra a propriedade intelectual. Anestesia local Perda da sensação em uma área circunscrita do corpo causada pela depressão da excitação nas terminações nervosas ou pela inibição do processo de condução de nervos periféricos. Fatores - Baixa toxicidade - Inicio de ação rápido - Duração adequada para ação clinica - Potencia sem precisar de concentrações nocivas - Relativamente isento de produção de reações alérgicas - Ser estável em solução - Estéril Ação Impedem a geração e a condução de um impulso nervoso, bloqueando os canais de sódio ao longo da fibra nervosa, impedindo a propagação do potencial de ação. Sais anestésicos Componentes - Sal - Vasoconstrictor - Agente redutor ou conservante do vasoconstrictor - Agente conservante do sal - Fungicida - Solução carreatora Classificação Quanto à natureza química Ester Amida Benzocaína Articaína Cloroprocaína Prilocaína Procaína Lidocaína Tetracaína Mepvacaína Bupvacaína Na Odontologia brasileira, usa-se mais os anestésicos do grupo amida para anestesia local e éster (benzocaina) para anestesia tópica. Quanto à duração - Curta: anestésicos sem vasoconstrictor - Média: Lidocaína, Mepvacaína, Priocaína e Articaína - Longa: Bupivacaína Vasoconstrictores São sustâncias que promovem a vasoconstricção, que é o processo de contração dos vasos sanguíneos, em consequência da contração do musculo liso presente na parede desses vasos. - Adrenalina (epinefrina) - Noradrenalina (noraepinefrina) - Levonordefrina (corbadrina) - Felipressina Lidocaína Início da ação: 3 a 5 minutos Concentraçã o Vasocons. Duração (m) POLPA // TECIDO MOLE Dose máxima Mg/kg // ABSOLUTO 2% Adrenalina 1:50.000 60 180- 300 7,0 500mg 2% Adrenalina 1:100:000 60 180- 300 Mepvacaína Início da ação: 3 a 5 minutos Concentração Vasocons. Duração (m) POLPA // TECIDO MOLE Dose máxima Mg/kg // ABSOLUTO 3% Nenhum 20- 40 120- 180 6,6 400 2% Levonordefrina 60 180- 300 Prilocaína Início da ação: 3 a 5 minutos Concentração Vasocons. Duração (m) POLPA // TECIDO MOLE Dose máxima Mg/kg // ABSOLUTO 4% Nenhum 10- 60 90- 240 8,0 600 4% Adrenalina 1:200.000 60- 90 180- 600 Articaína Início da ação: 1 a 3 minutos Concentração Vasocons. Duração (m) POLPA // TECIDO MOLE Dose máxima Mg/kg // ABSOLUTO 4% Adrenalina 1:100.000 60- 75 180- 360 7,0 Não há max 4% Adrenalina 1:200.000 45- 60 120- 300 Bupvacaína Início da ação: 6 a 10 minutos Concentração Vasocons. Duração (m) POLPA // TECIDO MOLE Dose máxima Mg/kg // ABSOLUTO 0,5% Adrenalina 1:200.000 90- 180 250- 540 2,0 90 Escolha do anestésico - Tempo necessário - Necessidade potencial do controle da dor após o tratamento - Possibilidade de automutilação no pós-operatório (crianças principalmente) - Necessidade de hemostasia - Contraindicações Calculo anestésico Ex: Lidocaína 2%. Dose máxima: 7,0mg/kg e 500mg Paciente ASA I, 65kg Se a concentração do anestésico é “2%”, significa que existe 2g de anestésico a cada 100ml de líquido. 2g ----- 100ml Como as grandezas estão diferentes, transforma-se gramas em miligramas 2000mg ----- 100ml Ou seja, existem 20mg a cada 1ml de anestésico. Se um tubete tem 1,8ml, fazemos uma regra de três para descobrir o quanto de mg de anestésico tem em um tubete: 20mg ----- 1ml X ----- 1,8ml X = 20 . 1,8 X: 36 Significa que cada tubete de lidocaína 2% contém 36ml de anestésico. Guardamos esse valor para depois. Pegamos a dose máxima em mg/kg do tubete anestésico para descobrirmos a dose máxima que esse paciente pode receber. 65kg . 7,0 = 455mg Lembrar SEMPRE de verificar se esse valor está abaixo da dose máxima absoluta (500mg), pois ela nunca pode ser ultrapassada. Depois, pegamos esse valor (dose máxima) e dividimos pelo primeiro valor (quantidade de anestésico em um tubete) 455 ÷ 36 = 12,6 Sempre diminuímos os números decimais. Significa que, para este paciente, a quantidade máxima de tubetes anestésicos que podem ser usados é: 12 tubetes. Considerações anatomicas Nervo Maxilar Ramos pterigopalatinos Nervo Mandibular Tipos de técnicas Infiltração local Quando as pequenas terminações nervosas na área do tratamento odontológico são infiltradas com solução de anestésico local. Ex: Interpapilar Bloqueio de Campo O anestésico local é inserido próximo aos remos nervosos terminais maiores, de modo que a área anestesiada será circunscrita, impedindo a passagem de impulsos nervosos. Ex: “Fundo de sulco” As injeções administradas acima do ápice do dente são denominadas bloqueios de campo, apesar de serem conhecidas como Infiltrativa. Embora tecnicamente incorreto, o termo pode ser utilizado por ser comum. Bloqueio de nervo O anestésico é depositado próximo a um tronco nervoso principal, geralmente distante do local de intervenção operatória. Ex: Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior Tecnicas Maxilares Injeção supraperiosteal A injeção de bloqueio de campo dada no ápice do dente (ou fundo de sulco). Muitas vezes são necessárias múltiplas injeções, e pode utilizar maior volume de solução anestésica. Nervos anestesiados Grandes ramos terminais do plexo dentário Áreas anestesiadas Toda a região inervada: polpa, raiz do dente, periósteo vestibular, tecido conjuntivo e mucosa. Técnica - Agulha paralela ao longo eixo - Introduzir agulha na altura da prega mucovestibular sobre o dente-alvo - Avançar a agulha até que o bisel esteja na região apical do dente ou acima desta (alguns milímetros). Bloqueio do N. Alveolar Superior Posterior Outros nomes Bloqueio da tuberosidade, bloqueio zigomático. Nervos anestesiados Alveolar superior posterior e seus ramos Áreas anestesiadas - Polpas do terceiro, segundo e primeiro molares superiores (menos raiz mésio-vestibular do primeiro molar) - Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a estes dentes Técnica - Uma agulha curta de calibre 27 é recomendada - Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo molar superior - Avançar a agulha para cima, para dentro e para trás num só movimento com um ângulo de aproximadamente 45º, penetrando aproximadamente 16mm Bloqueio do N. Alveolar Superior Médio Esse nervo está presente apenas em cerca de 28% da população. Quando o bloqueio infraorbitário não produzir anestesia pulpar dos pré-molares, esse bloqueio é indicado. Nervos anestesiados Alveolar superior médio e ramos terminais Áreas anestesiadas - Polpas do primeiro e segundo pré- molares superiores, raiz mésiovestibular do primeiromolar superior - Tecidos periodontais vestibulares e osso sobre estes mesmos dentes Técnica - Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar superior - Penetrar a mucosa e avançar até que a extremidade da agulha esteja localizada acima do ápice do segundo pré-molar Bloqueio do N. Alveolar Superior Anterior Outros nomes Bloqueio do nervo infraorbitário Nervos anestesiados - Alveolar superoanterior - Alveolar superior médio - Nervo infraorbitário (palpebral inferior, nasal lateral, labial superior) Áreas anestesiadas - Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado da injeção - Em cerca de 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares superiores e a raiz mésiovestibular do primeiro molar - Periodonto vestibular (labial) e osso destes dentes - Pálpebra inferior, aspecto lateral do nariz, lábio superior Técnica - Área de inserção: altura da prega mucovestibular em direção ao forame infraorbital, geralmente diretamente sobre o primeiro pré-molar superior. - Introduzir agulha e orientar a seringa em direção ao forame infraorbitário - Penetrar aproximadamente 16mm em média Bloqueio do N. Palatino maior Nervos anestesiados Palatino maior Áreas anestesiadas A parte posterior do palato duro e os tecidos moles sobrejacentes, anteriormente até o primeiro pré- molar e medialmente até a linha média. Técnica - Área de introdução: tecidos moles levemente anteriores ao forame palatino maior (que fica entre o segundo e o terceiro molar) - A profundidade de penetração é em geral de aproximadamente 5mm Bloqueio do N. Nasopalatino Outros nomes Bloqueio do nervo incisivo, bloqueio do nervo esfenopalatino Nervos anestesiados Nervos nasopalatinos bilateralmente Áreas anestesiadas Porção anterior do palato duro (tecidos moles e duros) bilateralmente desde a face mesial do primeiro pré-molar direito à face mesial do primeiro pré-molar esquerdo. Técnica 1 (perfuração única) - Área de introdução: mucosa palatina imediatamente lateral à papila incisiva - Aproximar o local de injeção em um ângulo de 45º em direção a papila incisiva - A profundidade de penetração é de geralmente 5mm Técnica 2 (múltiplas perfurações) - Área de introdução: a. Freio labial na linha média entre os incisivos centrais superiores (apenas 0,3ml) b. Papila interdentária entre os incisivos centrais superiores, em direção a papila incisiva c. Se necessário, os tecidos moles palatinos laterais à papila incisiva, como na primeira técnica Infiltração no palato Nervos anestesiados: Ramos terminais dos nervos nasopalatino e palatino maior Áreas anestesiadas Tecidos moles na vizinhança imediata da injeção Técnica - Área de introdução: gengiva inserida, de a 10mm da margem livre da gengiva - Trajeto de introdução com ângulo de 45º Bloqueio do nervo alveolar superior médio anterior Representa uma injeção de bloqueio do nervo maxilar recém-descrita. Ela foi relatada pela primeira vez por Friedman e Hochman. Esta técnica promove anestesia pulpar em múltiplos dentes superiores a partir de um único local de injeção do palato duro. Outro nome: Abordagem palatina do nervo alveolar superior médio anterior (ASMA) Nervos anestesiados - Nervo Alveolar Superior Anterior - Nervo Alveolar Superior Médio - Plexo nervoso dentário subneural dos nervos alveolar superoanterior e médio Áreas anestesiadas - Anestesia pulpar dos incisivos, caninos e pré-molares - Gengiva inserida vestibular destes mesmos dentes - Tecidos palatinos inseridos desde a linha média até a margem gengival livre dos dentes associados Técnica - Área de introdução: no palato duro, na metade do caminho ao longo de uma linha imaginaria conectando a sutura palatina (linha média) mediana à margem gengival livre; localizada entre o primeiro e o segundo pré- molar. Abordagem Palatina- Alveolar Superoanterior Assim como a anterior, foi definida por Friedman e Hochman. Outro nome Abordagem palatina do nervo ASA ou abordagem palatina do bloqueio de campo maxilar anterior. Nervos anestesiados - Nasopalatino - Ramos anteriores do Alveolar Superior Anterior Áreas anestesiadas - Polpa dos incisivos centrais, laterais e caninos (em menor grau) - Tecidos periodontais vestibulares associados a estes mesmos dentes - Tecidos periodontais palatinos associados a estes mesmos dentes Técnica - Área de introdução: imediatamente lateral à papila incisiva no sulco papilar, o bisel da agulha é colocado contra o epitélio e a agulha é mantida em um ângulo de 45º do palato Bloqueio do Nervo Maxilar Outro nome Bloqueio da segunda divisão, bloqueio nervoso V2 Nervo anestesiado Divisão maxilar do nervo trigêmeo Áreas anestesiadas - Anestesia pulpar dos dentes superiores do lado do bloqueio - Periodonto vestibular e osso sobrejacente - Tecidos moles e osso do palato duro e parte do palato mole - Pele da pálpebra inferior, lateral do nariz, bochecha e lábio superior Técnica 1 (tuberosidade alta) - Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima da face distal do segundo molar superior - Avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás, conforme descrito no bloqueio do nervo alveolar superior posterior - Avançar agulha até uma profundidade de 30mm sem encontrar resistência à penetração Técnica 2 (canal palatino maior) - Área de introdução: tecidos moles palatinos diretamente sobre o forame palatino maior - Após localizar o forame, avançar a agulha muito lentamente no canal palatino maior até uma profundidade de 30mm, sem encontrar resistência. Tecnicas Mandibulares Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior Outro nome Bloqueio mandibular Nervos anestesiados - Nervo Alveolar Inferior - Nervo Incisivo - Nervo Mentual - Nervo Lingual Áreas anestesiadas - Dentes mandibulares até a linha média - Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula - Mucoperiosteo bucal, membrana mucosa anteriormente ao forame mentual - Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral - Periósteo e tecidos moles linguais Técnica - Área de inserção: trigono retromolar, na rafe pterigomandibular (triangulo com vértice para oclusal que pode ser sentido através da pressão digital) - A altura do plano oclusal é similar à quando se coloca o polegar sob os molares, em direção à rafe pterigomandibular - A seringa deve entrar a partir dos pré-molares do lado antagonista - A profundidade é em média de 20 a 25mm. Pode-se encostar no osso, recuar 1mm e injetar. Bloqueio do Nervo Bucal Nervo anestesiado Bucal Área anestesiada - Tecidos moles e periósteo bucal dos dentes molares mandibulares Técnica - Área de inserção: membrana mucosa distal e bucal em relação ao dente molar mais distal do arco - Profundidade de inserção de no máximo 3mm Bloqueio mandibular: Técnica Gow-Gates Nervos anestesiados - Alveolar inferior - Mentual - Incisivo - Lingual - Milo-hióideo - Auriculotemporal - Bucal Áreas anestesiadas - Dentes mandibulares até a linha média - Mucoperiosteo e membranas mucosas bucais do lado da injeção - Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral - Tecidos moles e periósteo da língua - Corpo da mandibular, parte inferior do ramo - Pele sobre o zigoma, parte posterior da bochecha e regiões temporais Técnica - Área de inserção: membrana mucosa na parte mesial do ramo da mandíbula, numa linha da incisura intertrágica (foto 1) até o canto da boca, imediatamente distal ao segundo molar maxilar (foto 2).- Inserir a agulha imediatamente distal ao segundo molar maxilar, na parte alta da ponta de sua cúspide mesiolingual. - Alinhar a agulha com o plano que se estende do canto da boca ao lado oposto à incisura intertragica do lado da injeção. Ela deve estar paralela ao ângulo entre o ouvido e a face - O corpo da seringa deve estar situado aproximadamente sobre os pré-molares - Ao entrar em contato com o osso, recuar 1mm e injetar. Bloqueio Mandibular de boca fechada de Vazirani-Akinosi Utilizado em situações de limitação de abertura de boca Outros nomes Técnica de Akinosi, bloqueio nervoso mandibular de boca fechada, técnica de tuberosidade. Nervos anestesiados - Alveolar inferior - Incisivo - Mentual - Lingual - Milo-hioideo Áreas anestesiadas - Dentes mandibulares até a linha média - Corpo da mandíbula e parte inferior do ramo mandibular - Mucoperiosteo e membrana mucosa bucais anteriores ao forame mentual - Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral - Tecidos moles e periósteo linguais Técnica - Área de inserção: tecidos moles sobrejacentes à borda medial do ramo mandibular diretamente adjacente à tuberosidade maxilar, na parte alta de junção mucogengival circunvizinha ao terceiro molar maxilar - O corpo da seringa é mantido paralelo ao plano oclusal maxilar, com a agulha no nível da junção mucogengival do terceiro ou segundo molar maxilar - Dirigir a agulha posteriormente e um pouco lateralmente - Orientar o bisel em direção oposta ao ramo mandibular - Avançar a agulha 25mm e injetar Bloqueio do Nervo Mentual Nervo anestesiado Mentual, ramo terminal do nervo alveolar inferior Áreas anestesiadas Membrana mucosa bucal, anteriormente ao forame mentual (em torno do segundo pré-molar) até a linha média e a pele do lábio inferior. Técnica - Área de inserção: prega mucobucal do forame mentual ou imediatamente anterior ao mesmo - Avançar a agulha até chegar no forame, com profundidade de 5 a 6mm. Bloqueio do nervo incisivo Nervos anestesiados Mentual e incisivo Áreas anestesiadas - Membrana mucosa bucal anterior ao forame mentual - Lábio inferior pele do queixo - Fibras nervosas pulpares aos pré- molares, ao canino e aos incisivos Técnica - Área de inserção: prega mucobucal no forame mentual ou imediatamente anterior a ele - Penetrar a membrana mucosa no canino ou no primeiro pré-molar, dirigindo a agulha ao forame mentual. - Avançar a agulha bem devagar até chegar ao forame mentual. A profundidade de penetração é de 5 a 6 mm. Outras tecnicas Infiltração Intrasseptal Indicada para hemostasia para curetagem periodontal, restaurações com uso de isolamento absoluto e grampos, exodontia de dentes decíduos que não esfoliaram. Nervos anestesiados Extremidades das terminações nervosas no local da injeção e tecidos moles adjacentes. Áreas anestesiadas Osso, tecidos moles, estrutura da raiz na área da injeção. Técnica - Área de inserção: centro da papila interdental adjacente ao dente a ser tratado - Direção da agulha: Injeção intrapulpar Técnica -Inserir uma agulha curta ou longa de calibre 25 ou 27 na câmara da polpa ou no canal da raiz, conforme a necessidade - Se necessário, pode-se entortar a agulha para facilitar o acesso Bibliografia MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2004. Outros desenhos: Alice Póvoas (@dradentinhos_)
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