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➝ Linhas de referência tórax anterior; ➝ O triângulo se chama precórdio; ➝ É a parte anterior do tórax. ➝ O exame cardíaco envolve outros sistemas que sofre repercussão do mal funcionamento do coração. ➝ Exame físico geral: - Dor torácica (angina é a principal dor toráxica); Obs: principal característica de dor no peito é infarto; - Alterações da pressão arterial e do pulso (acima de 14 por 9 já tem hipertensão); Obs: insuficiência cardíaca (coloca marcapasso); - Dispnéia: falta de ar; - Edemas: membros ou face; - Estase jugular - Posição do paciente no leito - Cansaço, confusão mental e sonolência ➝ Simetria dos pulsos: - Diminuído - Ausente - Normal - Não pode ser verificado LOCAIS: Carotídeos, braquiais, radiais, femorais, poplíteos, tibiais e pediosos. ➝ Os principais locais é a carótida e radial ➝ Pele lisa e brilhante ➝ Localização: Unilateral ou bilateral ➝ Sinais: calor, dor e rubor (vermelhidão da pele) ➝ Níveis: segmentar ou generalizado (anasarca) Exame cardiovascular SEMIOLOGIA ➝ O teste avalia a circulação colateral da mão através da avaliação das artérias ulnar e radial; ➝ Ou seja, verifica a circulação das artérias radial e ulnar; ➝ Semiotécnica: - Com os dois polegares oclui as duas artérias, depois solicite que o paciente abra e feche a mão. - Quando ocorrer a palidez palmar, você desobstrui uma artéria e verifica se houve perfusão adequada (se a mão voltou a ficar vermelha). - Depois é só repetir alternando a artéria a ser liberada. ➝ INSPEÇÃO: - Verificar: presença de abaulamentos: aumento cardíaco ou aneurisma de aorta. - Verificar a presença do Ictus cordis (choque do ápice do coração com a parede torácica). - Pulsações epigástricas: podem estar relacionadas a esforço. - Verificar a ocorrência do Levantamento do sistólico: movimento da região do esterno durante a sístole (hipertrofia ventricular direita). – + ➝ Palpar: (Mãos espalmadas e com leve pressão); ➝ Localização; ➝ Extensão e Intensidade: avaliar com as poupas digitais; ➝ Lateralizar se necessário: decúbito dorsal e lateral esquerdo. - Pacientes longilíneos (grande): o coração está mais verticalizado, assim o ictus pode estar no 6°espaço intercostal e 1ou 2cm mais medial. - Paciente brevilíneos (pequeno): o coração está mais horizontalizado, assim o ictus pode estar no 4°espaço intercostal e 1 ou 2 cm mais lateral. - Indicam presença de sopros - Palpa os focos de ausculta ➝ Exame: tórax desnudo, diretamente sobre a leve ➝ Focos: - Aórtico: simetricamente, no 2°espaço intercostal direito; - Pulmonar: no 2°espaço intercostal esquerdo; - Tricúspide: região inferior do esterno junto a apêndice xifoide na linha paraesternal esquerda; - Mitral: coincide com o ictus cordis, 5°espaço intercostal, na linha hemiclavicular; ➢ Bulhas – Ruídos cardíacos - Deve-se voltar atenção para a primeira e segunda bulha cardíaca. 1ª bulha: corresponde ao fechamento das válvulas mitral e tricúspide. Ponto de ausculta é no foco mitral, no início da sístole. 2ª bulha: corresponde ao fechamento das válvulas aórtica e pulmonar. Ponto de ausculta no foco pulmonar e aórtico, som mais agudo, no final da sístole. 3ª bulha: ruído de baixa frequência, encontrada em crianças e adolescentes, raramente encontrada em adultos. 4ª bulha: ruído sem força que tem relação estreita com o final da diástole. Encontrada em crianças e adultos jovens. ➢ Sopros – Ruídos cardíacos anormais - São vibrações decorrentes de alterações do fluxo sanguíneo, viscosidade e turbilhonamento, que ocorre principalmente nas lesões valvulares. ➢ Ocorrem devido a alteração no fluxo: ✓ Diminuição da viscosidade do sangue (anemia) ✓ Passagem do sangue através de uma área estreitada (estenose, insuficiência valvares) ✓ Passagem do sangue por uma área dilatada (aneurisma) ➢ Sopros – Ruídos cardíacos anormais ✓ Estenose aórtica ✓ Insuficiência aórtica ✓ Estenose pulmonar ✓ Insuficiência tricúspide ✓ Estenose mitral ✓ Insuficiência mitral
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