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PROVAS MICROBIOLOGIA - ATM 271
Ambas P1 e P2 prof Dulce
PROVA 2
1. O relato de caso, em que em outubro/14, a paciente referiu ter apresentado
um quadro de fraqueza muscular e prostração, que persistiu por 30 dias,
seguidas pelo aparecimento de lesões nodulares, vinhosas, não
pruriginosas, em joelho esquerdo, que, posteriormente, ulceraram. Trinta
dias após, a paciente notou o aparecimento de lesões similares na região
maxilar direita, face anterior e posterior do antebraço direito. A paciente
referia que vivia em zona rural e tinha contato íntimo com gatos doentes por
esporotricose. Trouxe os seguintes exames: sorologia para Sporothrix spp
Paracoccidioides brasiliensis, VDRL e intradermorreação para leishmania
negativos. Foi realizada a biópsia de pele. A figura abaixo, demonstra que a
peça fora acondicionada em 2 frascos distintos, contendo no primeiro
formalina, e no segundo solução fisiológica estéril. Explique a importância
de se acondicionar a peça fragmentada nestes 2 frascos coletores,
sendo um de solução salina e outro em formalina, o que se espera
avaliar com cada um destes fragmentos acondicionados em soluções
distintas, em termos microbiológicos.
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Apeça acondicionada na formalina tem como objetivo o nãocrescimento
de microorganismos para não decomposição do tecido a melhor avaliação
histopatológica, jáque a formalina fixa e preserva a artrutura das células
do tecido. Aformalina atua na desnaturaçãoa precipitaçãode proteinas, for
nando as célulase os tecidosimunologicamenteinertes e isso significa que
or microorganismos presentes na amostra tambémsão afetados pela aus
vação, perdendo was caracteristivasmorfológicas, propriedades bioquímicase
microbiológicas e, por isso, não pode ser usada no acondicetode umapermitemanuteneepeça para avaliaçãomicrobiológica. Jáa voluçãosalina éo meio adequa
do para a preservaçãoa cultivo de microorganismos porque forme nutrientes patógenos
e condiçõesideais para o crescimentomicrobiano e, sendo assim, éneces
ráriapara a preservação dos patógenos presentes na amostra para reali-
zação de análise microbiológica
PROVAS MICROBIOLOGIA - ATM 271
Ambas P1 e P2 prof Dulce
3. Doente do sexo masculino, 43 anos de idade,
natural e residente na ilha da Madeira,
emigrado na Venezuela há 6 anos. Em Março
de 2009, recorre a consulta de Dermatologia
por aparecimento de lesão pápulo-crostosa de
bordos regulares eritematosos, indolor,
pruriginosa, com dimensões de 4,5 x 3 cm,
localizada no dorso, com 2 meses de
evolução (Figura 1). O restante exame
objetivo não tinha alterações. Em Março de
1996, o doente refere história de lesão da
mucosa oral ulcerada cujo exame
histopatológico foi compatível com
paracoccidioidomicose (PCM).
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-
e
que
refa
opotunista
-
+
comum
-
dimórfico
-infeção crônica
PCM é uma micose causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis paisso
recorrência
Infecção ocorre por inalação de esporos do fungo ou contatona pele I
#
a
DIAGNÓSTICO: biopria com presença de Suedura com multibiamento. P. normalmente porbrasiliensisapresenta grande variedach morfológica podendo se apresentar so manejo de solo
no celular isoladas, calciformes, com um brotamento ou com muitos do
for e eilulas cateruladar. Tambémpode ver feito com sorologia 643KBA,
-> para P. Gaziliensis
COMO ADQUIRE: aspiração do esporo - dimorfismormico vira levedura -p
multibotamento
BI MORFISMO: ator de virulência, mudança de forma para adaptação ao
ambiente, maisvaricente a fagorition, produçãode biofilme a tudo isso faz
ele ser resinente ao SI
GENERO: +comum em homens porque mulheres tem arradial como proteção, que vinile
o dimorfismo
TATAMENTO:I fraconazol, Catrimolazol ou Anfotericina
PROVAS MICROBIOLOGIA - ATM 271
Ambas P1 e P2 prof Dulce
4. Mulher, 31 anos de idade, negra, natural de Abaetetuba - PA, procedente do
Pronto Socorro Municipal do Guamá PA, doméstica, com escolaridade de
1-3 anos. Admitida no Hospital Universitário João de Barros Barreto em
Belém-PA com tosse seca, febre e dispnéia Grau 1 (Escala de Dispnéia do
MRC Modificada), referindo que o quadro perdurava há, aproximadamente,
2 meses. Havia sido internada no Hospital Ophir Loyola 3 meses antes, em
virtude de quadro convulsivo, cefaléia holocraniana de forte intensidade,
associado à hemiplegia à esquerda. O lavado brônquico mostrou além de
bacilos Gram negativos e cocos Gram positivos (compatível com
microbiota daquele sítio), com ausência de BAAR e presença de
leveduras encapsuladas. Frente ao resultado laboratorial, descrito,
qual o agente patogênico compatível com o achado apresentado.
Descreva a forma de transmissão do agente, apontando como este
micro-organismo infecta o hospedeiro susceptível, bem como a forma
de infecção. A referência de cefaléia holocraniana de forte intensidade,
estaria compatível com os achados laboratoriais?
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Infecçãooportunista paciente com sistema imunológico comprometido
O agentspatogênico compatível com o achado apresentado é o Crypto
vocur neppormans. Ainferção éadquiridapela inalaçãode esporos
presentes em fezes de pombo ou outra passaros, esses esporor vão
para o pulmão e sofrem dimorfismo termico, formando leveduras encapsu
lada↳, que podem se disseminar para outras partes do corpo atrauis
da corrente sanguínea, incluindo o sistema nervoso central . Arapsula
protege o fungo da fagocitose pelos macrófagos u células dendríficas,
ele fambein é produtor de melanina, que pregs w fungo contra w erresse
vidativo e a resporta imunológica e contribuipara a formaçãode
lesões no so a tambémpossuemenzimas que degradam tecidos do
hospedeiro para promover a invasão de vilulas e alterar a reporta
imunológica. Areferência de refalia cholocraniana de forteintensidade
é compatível com os achados laboratoriaisporque o c. neoformanc
Tem grande capacidade de atrasar a barreira hematornfálica e i
o causados da meningitecriptocócica. 2 fuorias de como ele atravessa a
barreira:proteinas de adesao pl se ligar a células endoteliaisa entrar no
SNC ou usa forpolipasepara danificar as vilulas indiciaisa
abrircaminho através da barreira hematoemefálica
PROVAS MICROBIOLOGIA - ATM 271
Ambas P1 e P2 prof Dulce
5. Em um processo infeccioso, podendo ser bacteriano ou fúngico, aponte 5
fatores de virulência e suas ações no processo infeccioso.
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⑰ô.õ⑦
1. produçãode enzimas extracelulares, como as fosfolipases e as predases,
que dotroem o tecido para entrar (modificam as membranas celulares do horp, permitindo aderência)
2. atividade hemolítica e hemoenzimas
3. capacidade de adesão fixaçãoh
4. variabilidadegenética ajuda a "fugir"do hospedeiro
S. produçãodemicoimasdimorfismol adaptação a temperatura,modelae
de biofilme, mais resistente a fragocitor
7. formação de biofilme:ajuda a "Lugir"do hospedeiro
8. nintere de cápsula polissacarídica:forada parede velular, SI tem dificul
dade em reconhecer ↳ vesistência à fagacitor
9. intese de melanina:Fungo produz dopa e quando começa a ser ataca
pelo sistema, o ataque de radicais livres é atenuado porque o fungo
precisa desse Ou para fazer a conversão para dopaquinona, vou seja,
fungo émenos agredido pelo hospedeiro
10. gigantismo celular - dificulta va fagocitose
432 PARTE III Interação entre micróbio e hospedeiro
infectadas da infecção viral por meio de duas maneiras: 
(1) inibem a síntese de proteínas virais e da célula hospe-
deira; e (2) destroem as células hospedeiras infectadas pelo 
vírus por apoptose (morte celular programada). Contudo, 
quase todos os vírus possuem mecanismos para escapar 
da ação dos interferons via bloqueio parcial de sua síntese.
Alguns vírus representativos que causam efeitos citopá-
ticos são apresentados na Tabela 15.4. Na Parte IV deste livro, 
discutiremos as propriedades patológicas dos vírus em mais de-
talhes.
TESTE SEU CONHECIMENTO
 ! Defina efeito citopático e apresente cinco exemplos. 15-14
Propriedades patogênicas de 
fungos, protozoários, helmintos e 
algas
OBJETIVOS DO APRENDIZADO
 15-15 Discutir as causas dos sintomas de doenças provoca-
das por fungos, protozoários, helmintos e algas.
Esta seção descreve alguns efeitos patológicos gerais de doenças 
causadas por fungos, protozoários, helmintos e algas em seres 
humanos. Doenças específicas causadas por fungos, protozoá-
rios e helmintos, bem como suas propriedades patológicas, serão 
discutidas em detalhes nos Capítulos 21 a 26.
Fungos
Embora os fungos causem doenças, eles não possuem um con-
junto de fatores de virulência bem definido. Alguns fungos pos-
suem produtos metabólicos que são tóxicos ao hospedeiro huma-
no. Nesses casos, entretanto, a toxina é apenas uma causa indireta 
da doença, uma vez que o fungo já está crescendo no hospedeiro 
ou sobre ele. Infecções fúngicas crônicas, como o pé deatleta, 
também podem provocar uma resposta alérgica no hospedeiro.
Tricotecenos são toxinas fúngicas que inibem a síntese pro-
teica em células eucarióticas. A ingestão dessas toxinas causa ce-
faleias, calafrios, náuseas graves, vômito e distúrbios visuais. Es-
sas toxinas são produzidas pelos fungos Fusarium e Stachybotrys, 
que crescem em grãos e no revestimento de gesso utilizado nas 
paredes de casas.
Existem evidências de que alguns fungos possuem fatores 
de virulência. Dois fungos que podem causar infecções cutâneas, 
Candida albicans e Trichophyton, secretam proteases. Essas en-
zimas podem modificar as membranas celulares do hospedeiro, 
permitindo a aderência do fungo. Cryptococcus neoformans é um 
fungo que causa um tipo de meningite; o organismo produz uma 
cápsula que o auxilia na resistência à fagocitose. Alguns fungos 
se tornaram resistentes a fármacos antifúngicos ao reduzirem a 
síntese de receptores para elas.
A doença chamada de ergotismo, comum na Europa du-
rante a Idade Média, é causada por uma toxina produzida por 
um patógeno de plantas ascomiceto, Claviceps purpurea, que 
cresce em grãos. A toxina fica contida em um esclerócio, uma 
porção altamente resistente do micélio do fungo que pode ser 
destacada. A toxina em si, o ergot, é um alcaloide que pode cau-
sar alucinações semelhantes àquelas induzidas pelo consumo de 
LSD (ácido lisérgico dietilamida, de lysergic acid diethylamide); 
de fato, o ergot é uma fonte natural de LSD. O ergot também 
causa a constrição dos vasos capilares e pode causar gangrena 
nos membros ao impedir a circulação apropriada do sangue no 
corpo. Embora o C. purpurea ainda cresça ocasionalmente em 
culturas de grãos, as técnicas modernas de moagem normalmen-
te removem os esclerócios.
Diversas outras toxinas são produzidas por fungos que 
crescem em grãos ou em outras plantas. Por exemplo, ocasional-
mente a manteiga de amendoim é retirada do mercado devido às 
quantidades excessivas de aflatoxina, que tem propriedades car-
cinogênicas. A aflatoxina é produzida durante o crescimento do 
fungo Aspergillus flavus. Quando ingerida, ela pode ser alterada 
no corpo humano para um composto mutagênico.
Alguns cogumelos produzem toxinas fúngicas, denomi-
nadas micotoxinas. Exemplos são a faloidina e a amanitina, 
produzidas pelo cogumelo Amanita phalloides, comumente 
10 !m
SEM
Fibroblasto
 arredondado
Figura 15.8 Fibroblastos humanos transformados pelo vírus do 
sarcoma de Rous. Os fibroblastos normais crescem como células 
planas e difusas.
 O que é inibição por contato?
Tabela 15.4 Efeitos citopáticos de alguns vírus 
selecionados
Vírus (gênero) Efeito citopático
Poliovírus (Enterovirus) Citocida (morte celular)
Vírus que causa verrugas geni-
tais (Papillomavirus)
Corpúsculos de inclusão acidófi-
los no núcleo
Adenovírus (Mastadenovirus) Corpúsculos de inclusão basófi-
los no núcleo
Lyssavirus Corpúsculos de inclusão acidófi-
los no citoplasma
CMV (Cytomegalovirus) Corpúsculos de inclusão acidófi-
los no núcleo e no citoplasma
Vírus do sarampo (Morbillivirus) Fusão celular
Poliomavírus Transformação
HIV (Lentivirus) Destruição de células T
Questõesque eu acho que não ser votadas:
1. mecanismo de ação das alfatolinas
- prine, generos produtores:Aspergillus, Penicillum e Fusarium
- não apolares e o figado forada + polar para ser reada. Adupla
ligaçãoévirada um presença de 02 a forma apóida, que e instável a pre
visa de energia para se manter a se derfaz rápido
- mecanismo:molicula vidade se liga na glutationa ou na base nitrogenada
-
lesão ou crescimento-DNAdo hepatócito em
da guanima,que estáno DNA, que use vriner aberto, a alfatolina pode um mitos
ligar de maneiracovalente e a quanina ivilenciada e a vitorina nãoentra,
que causa mutação por delecãoS
- local erp. pela mutagenicidade:dupla ligaçãoentre (s-Is na exrutura de hidrofurano
- metabolizamos 31-M1 e BL- M1 adicionando OHpara formar a molicula
mais hidrofílica para ver mais fácil de eliminar
- 1=11-11-11=11 =12
- verveja anundoim aumenta risco de hepatoxicidade porque no amendoim
a chance de haver fungos produtos de alfatolinas emuito alta, que para a
gir,precisa encontrar o DNAdohepatócito "aberto" am mitose, o que aconter
um situacion de besau, que pode ser causada pelo álroal da vernija
 
69. Em relação aos fungos, assinale a alternativa incorreta: 
 
70. Em uma infecção invasiva por fungo dimórfico, seria possível encontrar em uma pesquisa 
histológica, assinale a melhor resposta: 
 
71. As leveduras e os bolores são fungos, que diferem na sua morfologia. Assinale a alternativa 
INCORRETA sobre os fungos: 
 
 
72. Para a formação de um basidiocarpo (cogumelo) são necessários: 
 
73. Fungos filamentosos podem reproduzir-se assexuadamente pela fragmentação de suas 
hifas. Além disso, tanto a reprodução sexuada quanto a assexuada em fungos ocorrem pela 
formação de esporos. Considerando essas informações, assinale a opção que apresenta o 
estágio e a fase reprodutiva no fungo mostrado na imagem anterior. 
 
 
74. As micotoxinas são metabólitos secundários que podem ser sintetizados por fungos antes 
da colheita e durante o armazenamento de grãos. Tais metabólitos podem ser tóxicos para 
seres humanos e para animais. Sobre as micotoxinas que podem ser sintetizadas durante o 
armazenamento, assinale a opção correta. 
 
75. Aflatoxinas são metabólitos secundários tóxicos produzidos por fungos do gênero 
Aspergillus. Atualmente são conhecidas diversas aflatoxinas, mas somente as aflatoxinas B1, 
B2, G1 e G2 possuem importância toxigênica reconhecida pela OMS. Dentre as afirmativas 
abaixo, está correta: 
 
76. Qual dos laudos histopatológicos a seguir, é compatível com uma feo-hifomicose: 
 
77. Em uma biópsia de aspergiloma, o achado compatível é: 
 
78. Em um exame histológico de punção ganglionar foram observadas estruturas compatíveis 
com Sporotrix schenkii, portanto o que se espera ter observado foram: 
 
79. SSS, 27 anos, feminina, branca, apresentou hiperemia da conjuntiva, lacrimejamento e dor 
no olho direito. Ao exame oftalmológico apresentava lesão na córnea, relacionada ao uso de 
lente de contato, O exame micológico do raspado da lesão mostrou hifa septada no exame 
direto e na microscopia da colônia em ágar-Sabouraud hifas septadas hialina e conidióforo 
com conídios aglomerados na extremidade. De acordo com o caso, responda as questões 4 e 5. 
Diagnóstico clínico provável: 
 
80. Agente etiológico do caso apresentado, na questão 4 
 
Presença de hifas septadas hialinas e corpo de frutificação
81. As micotoxinas são metabólitos secundários que podem ser sintetizados por fungos antes 
da colheita e durante o armazenamento de grãos. Tais metabólitos podem ser tóxicos para 
seres humanos e para animais. Sobre as micotoxinas que podem ser sintetizadas durante o 
armazenamento, assinale a opção correta. 
 
82. Aflatoxinas são metabólitos secundários tóxicos produzidos por fungos do gênero 
Aspergillus. Atualmente são conhecidas diversas aflatoxinas, mas somente as aflatoxinas B1, 
B2, G1 e G2 possuem importância toxigênica reconhecida pela OMS. Dentre as afirmativas 
abaixo, está correta: 
 
83. Quanto às infecções fungicas, não podemos afirmar: 
 
84. Qual dos gêneros de fungos listados a seguir apresenta como característica ser 
encapsulado, ser um dos principais agentes de meningite e estar presente em pacientes 
infectados por HIV? 
 
85. O achado laboratorial de leveduras com multi-brotamento em análise histopatológica de 
biópsia de lesão cutânea tecidual é compatível com qual tipo de infecção: 
 
86. Se solicitar a pesquisa de tinta da China e látex, quando há suspeita de qual agente 
etiológico de meningite fúngica? 
 
87. A presença de hifas escuras (demáceas) identificadas a partir de aspirado bronco-alveolar é 
sugestivo de: 
 
88. Homem, 39 anos, casado, servente de pedreiro, deu entrada com queixa de tosse seca e 
constante a 3 dias e dores articulares que o impediram de comparecerao trabalho. O paciente 
apresentava linfadenomegalia em região cervical e febril (38º C). Dentre os diversos exames 
solicitados foi solicitado pesquisa de fungos em escarro. 
O laudo deste exame apresentou: presença de hifas hialinas não segmentadas. 
O laudo micológico seria compatível com: 
 
89. Assinale a alternativa que apresenta necessidade de diagnóstico diferencial de tuberculose 
pulmonar 
 
90. O grupo dos coliformes inclui microrganismos taxonomicamente não relacionados, porém 
muitos coliformes pertencem ao grupo das enterobactérias. Assinale a 
alternativa correta referente aos gêneros que pertencem ao grupo coliforme. 
 
 
 
91. Quanto ao grupo dos coliformes totais, é correto afirmar que 
 
92. Um grupo de pessoas que almoçaram em um mesmo restaurante apresentaram, horas 
depois, diarreia intensa, sem presença de sangue, febre discreta ou ausente e desidratação. 
Suspeitou-se de um surto de infecção alimentar. Uma equipe da vigilância sanitária promoveu 
inspeções nas diversas etapas da cadeia de produção de alimentos e no restaurante e, 
juntamente com os sinais clínicos apresentados, constatou tratar-se de uma toxinfecção. 
Dentre as alternativas, quais microrganismos toxigênicos poderiam estar envolvidos neste 
caso? 
 
 
 
93. Os fungos causam doenças por meio de três mecanismos principais: 
 
 
94. As micoses são doenças produzidas por fungos, podendo ser superficiais ou profundas. Nas 
superficiais, a pele, unhas e cabelos são agredidos, dando origem a enfermidades conhecidas 
como dermatofitose, pitiríase versicolor, candidíase cutânea e outras. Nas micoses profundas 
são os órgãos internos que são atingidos primordialmente. Os fungos causadores de micoses 
são organismos encontrados no ambiente em que vivemos. Pessoas, animais, roupas 
contaminadas e a superfície terrestre são locais onde podemos encontrá-los. Segundo os 
tecidos e órgãos atingidos, as micoses são classificadas em: Assinale a alternativa INCORRETA: 
 
95. Caracterizam-se por resultar da inoculação de um fungo patogênico por ocasião de um 
traumatismo, manifestando-se como tumefação ou lesão supurada da pele, produto de 
disseminação do fungo por contiguidade ou por via linfática, porém limitada ao território 
aquém do linfonodo regional. A definição acima refere-se às micoses 
 
 
96. As micoses sistêmicas são basicamente doenças pulmonares, em que a porta de entrada 
dos propágulos fúngicos é basicamente a via inalatória. São micoses consideradas sistêmicas 
com complicações pulmonares as seguintes alternativas, EXCETO 
 
97. Fungos dimórficos são fungos filamentosos que sob determinadas condições ambientais de 
temperatura, CO2 e nutrientes, podem assumir a forma de levedura. Assinale a alternativa que 
indica qual microrganismo possui a capacidade de dimorfismo fúngico 
 
98. Qual dos fungos abaixo não apresenta essa característica? 
 
 
99. Estudos epidemiológicos da paracoccidioidomicose têm mostrado diferenças importantes 
na taxa de morbidade entre os sexos. A inibição da conversão da fase micelial infectante à fase 
leveduriforme tecidual, levando à diminuição da virulência fúngica, é o principal fator 
envolvido e está associado à presença de: 
 
100. Fonte da Infecção ou Reservatório é o local onde o agente infeccioso se encontra. Neste 
local, ele consegue viver, crescer e se multiplicar, pode ser uma pessoa, um objeto, um 
ambiente. A transmissão por aerossol ocorre pela disseminação de núcleos goticulares ou de 
pequenas partículas. Essas partículas contêm agentes infecciosos que permanecem infectantes 
por períodos prolongados e podem percorrer longas distâncias. São exemplos de micro-
organismos transmitidos por aerossol: 
 
 
101. Dona de casa de 40 aos foi ao dermatologista para tratamento de lesão intertriginosa na 
mão. O exame direto do raspado cutâneo revelou a presença de numerosas pseudo-hifas e 
blastoconídios. A cultura em ágar Mycosel mostrou colônias leveduriformes. De acordo com os 
achados laboratoriais, o diagnóstico clínico será:

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