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Profa. Ma. Frances Illes MATERIAL COMPLEMENTAR Nutrição Clínica Avançada Paciente do sexo feminino, 65 anos, 58 kg, 163 cm, é internada, após avaliação clínica, em que foi diagnosticada inicialmente HAS. Após 2 dias de internação, a paciente evoluiu com edema de membros inferiores. Você é o nutricionista responsável e deverá realizar a prescrição da dieta. Elabore a prescrição dietética e calcule a necessidade energético-proteica para essa paciente considerando que apresenta oligúria (volume urinário – 350 mL/dia) e foi diagnosticado DRC em fase conservadora. Caso clínico – doenças renais DRC – questão 1 Prescrição: dieta geral, normocalórica, hipoproteica, normolipídica, normoglicídica, hipossódica, RH 850 mL. IMC = 21,8 – desnutrição (idoso). Energia – 25 a 30 kcal/kg até 35 kcal/kg 30 x 58 = 1740 kcal 25 x 58 = 1450 kcal Proteína 0,6 x 58 = 34,8 g 0,75 x 58 = 43,5 g Resolução Lipídios 25% de 1740 = 435 kcal = 48,33 g 35% de 1740 = 609 kcal = 67,66 g CHO 50% de 1740 = 870 kcal = 217,5 g 60% de 1740 = 1044 kcal = 261 g Explique detalhadamente sua prescrição dietética. Energia – é recomendado 25 a 35 kcal/kg/dia, pois o paciente apresenta desnutrição ou baixo peso e a oferta calórica deve ser suficiente para recuperar o estado nutricional. Iniciar com 25 kcal/dia, evitando que o paciente apresente síndrome de realimentação e evoluir até 30 ou 35 kcal/kg/dia. Fracionamento – de 5 a 6 refeições diárias, deve-se evitar grandes refeições. Devido ao paciente apresentar frequentemente anorexia, as refeições menores têm melhor aceitação. Consistência – de acordo com a aceitação do paciente, evitar as preparações líquidas, devido à restrição. Caso clínico – doenças renais – questão 2 Proteína – de 0,6 a 0,75 g/kg/dia, é recomendado em tratamento conservador, visando à diminuição do catabolismo proteico e o controle da formação das escórias nitrogenadas, evitando o aumento da uremia; sendo que 2/3 devem ser de alto valor biológico. Lipídios – de 20 a 35% do VET, os AGS menores que 10% e o colesterol menor que 300 mg/dia, para auxiliar na prevenção da hipercolesterolemia. CHO – de 50 a 60% do VET, sendo que os CHO simples não devem ser superiores a 10%, para auxiliar na prevenção das DCNT. Fibras – maior que 25 g/dia, auxiliam na regularização da função intestinal e na prevenção das doenças das DCNT. Na – deve ser restrito. 2 g ao dia para diminuir a retenção de líquidos, evitando os edemas e para facilitar o controle da PA. Líquidos – devido à oligúria apresentada, devem ser restritos para não aumentar o edema. 500 mL + o volume urinário = 850 mL/dia. Potássio – deve ser restrito se ocorrerem alterações nos níveis séricos. Carambola – pode provocar neurotoxidade, por causa de uma neurotoxina normalmente depurada pelo rim. Após 3 anos de acompanhamento, o paciente evolui com uma TFG menor que 15 mL/min. Os exames mostram níveis elevados de ureia, creatinina, potássio, colesterol e TG acima dos níveis desejáveis. O médico solicita que o paciente entre para o programa de terapia renal substitutiva (hemodiálise) e encaminha para a fila de transplante. Com as alterações clínicas apresentadas, você deverá elaborar uma nova prescrição dietética e calcular a necessidade energético-proteica. Exemplo de aplicação Prescrição: dieta geral, normocalórica, normoproteica, normolipídica, normoglicídica, hipossódica, hipocalemica, RH 850 mL. Considerando que o peso do paciente se manteve, pois não há novas informações. Energia – 25 a 30 kcal/kg até 35 kcal/dia IMC = 21,82 30 x 58 = 1740 kcal 25 x 58 = 1450 kcal Proteína 1,1 x 58 = 63,8 g 1,2 x 58 = 69,6 g Exemplo de aplicação INTERVALO Considerando o caso apresentado, explique detalhadamente a prescrição dietética. Caso clínico – doenças renais – questão 3 Energia – é recomendado 25 a 35 kcal/kg/dia, pois o paciente apresenta desnutrição ou baixo peso e a oferta calórica deve ser suficiente para recuperar o estado nutricional. Iniciar com 25 kcal/dia, evitando que o paciente apresente síndrome de realimentação e evoluir até 30 ou 35 kcal/kg/dia. Fracionamento – de 5 a 6 refeições diárias, deve-se evitar grandes refeições. Devido ao paciente apresentar frequentemente anorexia, as refeições menores têm melhor aceitação. Consistência – de acordo com a aceitação do paciente, evitar as preparações líquidas, devido à restrição. Proteína – de 1,1 a 1,2 g/kg/dia, é recomendado em tratamento dialítico de 1,1 a 1,2 g/kg, visando ao controle da formação das escórias nitrogenadas e à reposição das proteínas que são perdidas durante o processo de diálise, sem que ocorra o aumento da uremia; sendo 2/3 das proteínas de alto valor biológico. Resolução Lipídios – de 20 a 35% do VET, os AGS menores que 7% e o colesterol menor que 200 mg/dia para auxiliar no controle da hipercolesterolemia e da hipertrigliceredemia. CHO – de 50 a 60% do VET, sendo que os CHO simples não devem ser superiores a 10% para auxiliar na prevenção das DCNT e auxiliar no tratamento da hipertrigliceredemia. Fibras – maior que 25 g/dia, auxiliam na regularização da função intestinal, retardam a absorção de glicose, facilitando o controle da hipertrigliceredemia. Reduzem a reabsorção de sais biliares, auxiliando no controle do colesterol sérico. Na – deve ser restrito. 2 g ao dia para diminuir a retenção de líquidos, evitando os edemas e para facilitar o controle da PA. Potássio – devido à hiperpotassemia, esse nutriente deve ser restrito, seu excesso pode causar arritmia cardíaca, pois nessa fase o rim não consegue eliminar o potássio. Líquidos – devido à oligúria apresentada, devem ser restritos para não aumentar o edema. 500 mL + o volume urinário = 850 mL/dia. Carambola – pode provocar neurotoxidade, por causa de uma neurotoxina normalmente depurada pelo rim. J.L.V., sexo masculino, 35 anos, é internado no OS. Na avaliação clínica inicial foram verificadas infecção urinária e febre persistente. Em decorrência do quadro clínico, o paciente foi encaminhado à UTI. Após 2 dias de internação, ele entra em coma e evolui com IRA em fase de catabolismo médio, sendo indicado suporte nutricional enteral. Na avaliação nutricional foi estimado peso de 72 kg e altura de 1,79 m. Na história clínica, verificou-se que o paciente apresenta dois cálculos no rim esquerdo e um no rim direito. Qual a prescrição da dieta? Caso clínico – doenças renais LRA – questão 1 Prescrição: dieta hipocalórica, normoproteica, normolipídica e normoglicídica. Resolução Calcule sua necessidade energética proteica e de macronutrientes. Exemplo de aplicação Energia não proteica = 20 x 72 = 1440 kcal 30 x 72 = 2160 kcal Energia total = 1440 + 288 = 1728 kcal 1728/72 = 24 kcal/kg 2160 + 432 = 2592 kcal Proteína = 1 x 72 = 72 g x 4 = 288 kcal 1,5 x 72 = 108 g x 4 = 432 kcal Exemplo de aplicação Lipídios – 20 a 35% do VET (1728 kcal) 20% – 345,6 kcal – 38,4 g 35% – 604,8 kcal – 67,2 g CHO – 45 a 65% do VET (1728 kcal) 45% – 777,6 kcal – 194,4 g 65% – 1123,2 kcal – 280,8 g INTERVALO Qual a orientação de alta para esse paciente, considerando que o paciente evolui satisfatoriamente e a TFG é maior que 90 mL/min? Questão 2 Ingerir no mínimo 3 L de água por dia. Evitar suplementos de vitaminas e minerais. Evitar alimentos processados e ultraprocessados (colocar exemplos). Manter uma dieta balanceada. Resolução R.C.S., sexo masculino, 43 anos, 64 kg, 170 cm, foi internado com queixa de anorexia, náuseas, icterícia e vômitos. A hipótese diagnóstica é cirrose decorrente de hepatite B. Os exames laboratoriais mostram: Elabore a prescrição dietética. Calcule a necessidade energético-proteica, considerando o atual quadro clínico. Caso clínico – doenças hepáticas – questão 1 Valor Valores de referência Albumina3,8 g/dL 3,5 – 5,0 g/dL Creatinina 1,1 mg/dL 0,6 – 1,3 mg/dL Ureia 40 mg/dL 15 – 45 mg/dL Gama GT 94 UI/L 8 – 85UI/L Glicemia de jejum 95 mg/dL 70 – 110 mg/dL Colesterol total 225 mg/dL Limítrofe: 190 – 239 mg/dL Alto: ≥ 240 mg/dL TG 165 mg/dL Limítrofe: 150 – 200 mg/dL Alto: 200 – 499 mg/dL Bilirrubina 1,5 mg/dL 0,3 mg/dL – 1,0 mg/dL Prescrição – geral, hipercalórica, hiperproteica, normolipídica, normoglicídica, laxante IMC = 22,14 Energia – 35 a 40 kcal/kg/dia 35 x 64 = 2240 kcal 40 x 64 = 2560 kcal Proteína – 1,2 a 1,5 g/kg (hepatite) 1,3 x 64 = 83,2 g 1,2 x 64 = 76,8 g 1,5 x 64 = 96 g Resolução Explique detalhadamente a prescrição. Doenças hepáticas – questão 2 Energia – 35 a 40 kcal/kg dia, para manutenção do estado nutricional. Consistência: de acordo com a aceitação. Proteína – 1,2 a 1,5 g/kg/dia, para manter o balanço nitrogenado, pois a proteína é fundamental à regeneração das células hepáticas, além de fornecer agentes lipotróficos. Lipídios – 20 a 30% do VET, pois o paciente não apresenta esteatorreia, importante para garantir a oferta calórica e melhorar a aceitação. Sendo os AGS até 7% do VET e o colesterol até 200 mg/dia, isenta de gordura trans, para a normalização do perfil lipídico, diminuindo a formação das placas de ateroma. Os AGS devem ser substituídos por poli-insaturados e monoinsaturados, favorecendo a diminuição do colesterol sérico. Resolução CHO – 50 a 60% do VET, deve ser suficiente recuperar as reservas de glicogênio e suprir demanda energética no processo inflamatório. Os CHO simples não devem ultrapassar 10% do VCT, contribuindo para o controle e a diminuição dos TG séricos. Fibras: > 25 g/dia, preferencialmente fibras solúveis, pois as fibras diminuem a reabsorção dos sais biliares, contribuindo para a diminuição do colesterol sérico. Contribuem para que as bactérias intestinais produzam compostos que inibem a formação de colesterol. Auxiliam no funcionamento adequado do intestino, diminuindo o desconforto abdominal, além de retardar na absorção de glicose, favorecendo o controle dos TG. Devido à situação clínica do paciente, ele deverá realizar acompanhamento médico e nutricional após a alta. Após 5 anos de acompanhamento, o paciente é novamente internado, pois apresentou algumas complicações, como perda de peso (peso atual 58 kg), ascite refratária e varizes esofagianas. Durante a internação, o médico diagnosticou uma encefalopatia hepática grau 3. Elabore a prescrição dietética e calcule a necessidade energético-proteica, considerando o atual quadro clínico e os exames realizados. Exemplo de aplicação Exames Valor Valores de referência Albumina 2,8 g/dL 3,5 – 5,0 g/dL Creatinina 1,2 mg/dL 0,.6 – 1,3 mg/dL Ureia 45 mg/dL 15 – 45 mg/dL Gama GT 245 UI/L 8 – 85UI/L Glicemia de jejum 80 mg/dL 70 – 110 mg/dL Colesterol total 220 mg/dL Limítrofe: 200 – 239 mg/dL Alto: ≥ 240 mg/dL TG 189 mg/dL Limítrofe: 150 – 200 mg/dL Alto: 200 – 499 mg/dL Na 132 mEq/L 137 – 142mEq/L Bilirrubina 2,3 mg/dL 0,3 mg/dL – 1,0 mg/dL Prescrição: pastosa, normocalórica, hipoproteica com AACR, normolipídica, normoglicídica, hipossódica, RH, laxante. IMC = 20,06 – idade 48 anos Energia = 25 a 40kcal/kg dia Como o paciente apresentou emagrecimento importante, iniciar com 25 kcal/kg Energia = 25 x 58 = 1450 kcal 40 x 58 = 2320 kcal Proteína = 0,75 x 58 = 43,5 g/dia Exemplo de aplicação INTERVALO Explique detalhadamente a prescrição. Doenças hepáticas – questão 3 Energia – 25 a 40 kcal/kg dia, para recuperação do estado nutricional. A dieta deve iniciar com 25 a 30 kcal/kg para evitar a síndrome de realimentação e evoluir gradativamente até 40 kcal/kg para recuperar o estado nutricional. Atentar-se ao peso que pode ser menor, pois o paciente apresenta ascite. Consistência: pastosa ou macia, para evitar a distensão do esôfago ocasionando a ruptura das varizes esofagianas. Proteína – 0,75 kg/dia, sendo utilizados preferencialmente os AACR, para evitar o aumento sérico da amônia e o acúmulo de AACA que são metabolizados exclusivamente pelo fígado, e seu acúmulo no sangue que irá formar falsos neurotransmissores. Resolução Lipídios até 30% do VET, importante para garantir a oferta calórica e melhorar a aceitação; sendo os AGS até 7% do VET e o colesterol até 200 mg/dia, isenta de gordura trans, até 20% de AGM e 10% de AGP, para a normalização do perfil lipídico, diminuindo a formação das placas de ateroma. Os AGS devem ser substituídos por poli-insaturados e monoinsaturados, favorecendo a diminuição do colesterol sérico. CHO – 50 a 60% do VET, deve ser suficiente para recuperar as reservas de glicogênio e suprir demanda energética no processo inflamatório. Os CHO simples não devem ultrapassar 10% do VCT, assim contribuindo para o controle e diminuição dos TG séricos. Fibras: > 25 g/dia, preferencialmente fibras solúveis, pois as fibras diminuem a reabsorção dos sais biliares, contribuindo para a diminuição do colesterol sérico. Contribuem para que as bactérias intestinais produzam compostos que inibem a formação de colesterol e auxiliam no funcionamento adequado do intestino, diminuindo o desconforto abdominal. Além de influenciar na absorção de glicose, favorecendo o controle dos TG para evitar a constipação e a absorção de amônia produzida pelas bactérias intestinais. Sódio: até 2 g de NaCl, deve ser restrito nos casos de ascite e edema, para auxiliar no controle da retenção hídrica. Líquidos: devem ser restritos de 0,5 a 1,5 L/dia, pois o paciente apresenta hiponatremia. Paciente B.M.G., sexo masculino, 28 anos, 68 kg, 185 cm, procura atendimento nutricional. Após realizar cirurgia para retirada de um tumor maligno no intestino. Na avaliação, relata cansaço frequente, perda do apetite e ser portador de HIV desde o nascimento, fazendo uso dos medicamentos antirretrovirais. Após avaliação, você verifica que ele se encontra em estresse moderado e não teve perda de peso nos últimos 6 meses. O médico solicitou avaliação, pois será necessário realizar tratamento quimioterápico. Elabore a prescrição dietética e calcule a necessidade energético-proteica, considerando o atual quadro clínico. SIDA e neoplasia – questão 1 Exames Valor Valores de referência Albumina 3,9 g/dL 3,5 – 5,0 g/dL CD4 558 cel/mm3 Assintomático > 500 cel/mm3 Sintomático < 500 cel/mm3 Glicemia de jejum 108 mg/dL 70 – 100 mg/dL Colesterol total 329mg/dL Normal: até 190 mg/dL Limítrofe: 200 – 239 mg/dL Alto: ≥ 240 mg/dL TG 168 mg/dL Normal: até 150 mg/dL Limítrofe: 150 – 200 mg/dL Alto: 200 – 499 mg/dL IMC = 19,86, eutrófico. Aids – assintomático. Neoplasia – tratamento quimioterápico. Prescrição: dieta geral, normocalórica, hiperproteica, normolipídica, normoglicídica, rica em fibras. Energia – 25 a 30 kcal (neoplasia) – 30 a 35 kcal (Aids) 30 x 68 = 2040 kcal 35 x 68 = 2380 kcal Proteína – 1,1 a 1,5 g/kg (neoplasia) – 1,1 a 1,5 g/kg (Aids) 1,1 x 68 = 74,8 g/dia 1,5 x 68 = 102 g/dia Resolução Explique detalhadamente sua conduta. SIDA e neoplasia – questão 2 Energia – iniciar com 30 kcal/kg, o paciente irá realizar quimioterapia, procedimento que pode evoluir com diminuição da ingestão alimentar. Como o paciente também apresenta SIDA, o valor energético deve ser aumentar gradativamente (até 35 kcal/kg), pois é uma doença catabólica, sendo indicado um aporte calórico maior para que o paciente não tenha perda de peso. Consistência – de acordo com a aceitação. Fracionamento – de 5 a 6 vezes em pequenos volumes, para facilitar a aceitação da dieta. Proteína – de 1,1 a 1,5 g/kg, deve ser suficiente para manter o estado nutricional, a massa magra e a competência do sistema imunológico. A realização do tratamento depende do bom estado nutricional. Resolução CHO – de 50 a 60% do VET, deve fornecer energiasuficiente para manter o estado nutricional e poupar as proteínas. Os CHO simples não devem ultrapassar 10%, para auxiliar no controle da glicemia e dos TG. Utilizar preferencialmente os CHO complexos, que possuem menor índice glicêmico e absorção lenta. Lipídios – 20 a 35% do VET, importante para garantir a oferta calórica e melhorar a palatabilidade e a aceitação; sendo os AGS até 7% do VET e o colesterol até 200 mg/dia, isento de gordura trans, para auxiliar na normalização do perfil lipídico, diminuindo a formação das placas de ateroma. Fibras: > 25 g/dia, preferencialmente fibras solúveis, pois as fibras diminuem a reabsorção dos sais biliares, contribuindo para a diminuição do colesterol sérico. Contribuem para que as bactérias intestinais produzam compostos que inibem a formação de colesterol e auxiliam no funcionamento adequado do intestino, diminuindo o desconforto abdominal. Além de influenciar na absorção de glicose, favorecendo o controle dos TG. As fibras são agentes protetores para o desenvolvimento de tumores intestinais e importantes no tratamento. Imunomoduladores – o uso de imunomoduladores está associado à melhora do estado nutricional, à função imune e à resposta ao tratamento, com consequente melhora da resposta clínica e qualidade de vida. ATÉ A PRÓXIMA!
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