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LUXAÇÃO - RESUMO

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Luxação é definida 
como perda completa da 
congruência articular. Se a 
perda for parcial, chama-se 
de subluxação. 
 
Luxação acromioclavicular 
 Causadas, sobretudo, 
por queda sob o próprio 
ombro. 
 
Clinica: 
- Sinal da tecla em clavícula 
- Edema 
- Dor a tração 
- Deformidade em elevação 
 
Radiografia confirmatória: 
AP + PERFIL + AXILAR 
 
Classificação de Rockwood 
I Sem 
deformidade 
II Subluxação com 
elevação leve 
III Elevação com 
ruptura de 
ligamentos 
coracoclaviculares 
IV Posteriorização 
clavicular 
V Elevação extrema 
clavicular 
VI Anteriorização e 
infracoracoide da 
clavicula 
 
 
 
 
 
 
Conduta: 
Rockwood I e II: crioterapia 
(compressa de gelo 4/4h) + 
AAS + tipoia por 2 semanas; 
 
Rockwood III, IV, V e VI: 
redução cirúrgica e fixação 
ligamentar 
 
Luxação traumática de ombro 
MAIS COMUM DA PRÁTICA 
MÉDICA! 
 Esses casos representam 
uma emergência e requerem 
redução imediata para não 
haver comprometimento 
vasculonervoso nem articular. 
 A mais comum é a 
luxação anterior 
correspondendo a 90-95% das 
luxações de ombro. 
 
Clinica: 
- Dor, limitação funcional 
- Paciente chega sustentando 
passivamente o membro 
superior afetado com o 
membro contralateral 
- Sinal da dragona ou do 
cabide 
- Proeminencia óssea anterior 
- Deve-se avaliar 
comprometimento de plexo 
braquial e de nervo axilar 
(deltoide) 
O diagnóstico é clínico 
radiográfico 
(AP+PERFIL+AXILAR). 
 
Conduta: 
- Redução incruenta por 
manipulação 
 
MANOBRA DE STIMSON 
Paciente em decúbito ventral 
com membro para fora do 
leito. Faz-se tração inferior. 
 
MANOBRA HIPOCRATES 
Contratração axilar com 
tração em abdução e 
extensão de cotovelo. 
 
MANOBRA DE KOCH 
Tração inferior com paciente 
sentado, atrelado a flexão 90º 
de cotovelo e posterior 
abdução e rotação externa e 
adução e rotação interna. 
 
 Radiografia de controle 
pós-redução, analgesia e 
tipoia por 3 semanas. 
 
CIRURGIA: redução não 
realizada, lesão 
vasculonervosa, luxação 
crônica. 
 
Luxação de Cotovelo 
A MAIS COMUM EM 
CRIANÇAS 
 A mais comum é a 
luxação posterior, com a 
anteriorização do úmero. 
 
CLINICA: 
- Dor, edema, flexão 
antálgica de cotovelo; 
- Deve-se avaliar o nervo 
ulnar, sensibilidade de 4 e 5 
dedo e abdução de dedos. 
 
Diagnóstico 
clinicorradiológico 
(AP+PERFIL) 
 
CONDUTA: 
- Redução por manipulação 
fechada 
 
MANOBRA DE PARVIN 
Paciente em decúbito ventral, 
com cotovelo em flexão. Faz-
se tração inferior com o 
empurramento do dedão sob 
o olecrano. 
 
Radiografia pós-redução e 
analise vasculonervosa. Tala 
gessada + cano gessado por 
3 semanas. 
 
Luxação de Joelho 
 Não é tão comum, mas 
tem uma gravidade 
importante em virtude da 
possível lesão de arteria 
poplítea e nervo fibular 
comum. 
 Mais comum é anterior, 
com deslocamento posterior 
do fêmur e anterior da tíbia. 
 A conduta é a tração e 
deslocamento por 
manipulação. 
 Lesão vasculonervosa 
deve ser cirurgia de 
emergência. 
 
Luxação de Quadril 
 A mais 
comum é 
posterior. O 
paciente tem 
deformidade em 
flexão adução e 
rotação interna. 
 Radiografia 
em AP e em JUDET 
 A redução é 
pela manobra de Allis e de 
Stimson pro quadril. 
 Cirurgia se lesão 
vasculonervosa ou ausência 
de redução.

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