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Introdução em Ciências Farmacêuticas - POSTAGEM 2

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FARMÁCIA 
 
INTRODUÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS(ICF) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 2 
ATIVIDADE 2 – RELATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
Diego Godoy Ramire Ra: 2323384 
 
Polo: Foz Do Iguaçu 
Lisangela Castelli Valdameri Ra: 2220525 
 
 Polo: Medianeira 
Idenir Ivete Bertotti Ra: 2231226 Polo: Medianeira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Medianeira,12 de novembro de 2023 
 
 
 
 RESUMO 
 
A validação de métodos na área farmacêutica é crucial para assegurar a 
confiabilidade das análises de produtos medicinais. Envolve a minuciosa avaliação e 
documentação dos métodos usados para determinar componentes de interesse, como 
a dosagem de substâncias ativas em medicamentos. Este estudo se baseia na 
importância da validação de métodos na indústria farmacêutica, que é fundamental 
para garantir a qualidade e a segurança dos medicamentos fornecidos aos pacientes. 
O objetivo principal deste trabalho é validar os métodos analíticos usados para 
determinar o teor de paracetamol em comprimidos, garantindo que cumpram os 
padrões de qualidade estabelecidos pela Farmacopeia Brasileira e pela RDC n. 
166/2017 da Anvisa. O processo envolveu testes e cálculos para atingir esse fim. Na 
avaliação, notou-se que as amostras atenderam aos critérios de repetibilidade (CV ≤ 
2,0), porém, os valores de % Rec ficaram fora da faixa aceitável (98-120%), apesar da 
precisão do método. O Limite de Quantificação, com valor de 6,8, não possui critérios 
de avaliação. A validação de métodos é crucial para garantir a qualidade dos produtos 
farmacêuticos, envolvendo precisão, complexidade e o uso adequado de ferramentas 
estatísticas. 
 
Palavras-chave: Paracetamol. Eficácia. Precisão. Qualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 A validação de métodos é um procedimento fundamental na área farmacêutica, 
garantindo a confiabilidade e precisão das análises de produtos farmacêuticos. 
Envolve a avaliação criteriosa e documentada dos métodos analíticos empregados 
para a determinação de componentes de interesse, como no caso da dosagem de 
substâncias ativas em medicamentos. A validação assegura que os métodos sejam 
apropriados, precisos, exatos, reprodutíveis e sensíveis o suficiente para fornecer 
resultados confiáveis, atendendo aos mais rigorosos padrões de qualidade (ICTQ, 
2020). 
 Para a realização da validação de métodos na área farmacêutica, a Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece diretrizes claras e normas que 
devem ser rigorosamente seguidas. Dentre essas diretrizes, destaca-se a Resolução 
da Diretoria Colegiada (RDC) n. 166, de 24 de julho de 2017, que estabelece as Boas 
Práticas de Fabricação de Medicamentos (BRASIL, 2023). 
Este relatório tem como objetivo descrever o processo de validação de métodos 
analíticos aplicado à determinação do teor de paracetamol em comprimidos, seguindo 
estritamente as diretrizes estabelecidas na Farmacopeia Brasileira - 6ª edição e a 
mencionada RDC n. 166/2017 da Anvisa. A validação dos métodos assegurará a 
integridade e qualidade dos resultados, contribuindo para a segurança e eficácia dos 
produtos farmacêuticos que chegam às mãos dos pacientes (BRASIL, 2022). 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUSTIFICATIVA 
 
A justificativa para este trabalho é fundamentada na importância da validação 
de métodos analíticos na indústria farmacêutica, onde ela é essencial para garantir a 
qualidade e a segurança dos produtos farmacêuticos que chegam aos pacientes. Além 
disso, a conformidade com as regulamentações da Anvisa é obrigatória e vital para a 
fabricação e comercialização de medicamentos no Brasil. 
A determinação do teor de paracetamol é crucial, pois o paracetamol é 
amplamente utilizado como analgésico e antipirético. Garantir a precisão e a exatidão 
dessa determinação é de grande importância para a saúde pública. 
Portanto, este trabalho visa cumprir os requisitos regulatórios, atender às boas 
práticas de fabricação e assegurar que os pacientes recebam produtos farmacêuticos 
de alta qualidade e eficácia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OBJETIVO 
 
O principal objetivo deste trabalho é realizar a validação dos métodos analíticos 
empregados na determinação do teor de paracetamol em comprimidos, garantindo 
que esses métodos atendam aos requisitos de qualidade estabelecidos pela 
Farmacopeia Brasileira e pela RDC n. 166/2017 da Anvisa. 
Mostrar que assegurar a qualidade do produto, visa garantir que os produtos 
farmacêuticos contendo paracetamol estejam de acordo com os padrões de qualidade 
estabelecidos, garantindo sua segurança e eficácia para os pacientes. 
 Outro objetivo importante é garantir a conformidade com as regulamentações 
da Anvisa, em particular a RDC n. 166/2017, que estabelece as Boas Práticas de 
Fabricação de Medicamentos. Isso é fundamental para atender às diretrizes 
regulatórias. 
 Também documentar e relatar o processo de validação de métodos analíticos 
para a determinação do teor de paracetamol em comprimidos, envolvendo a descrição 
detalhada da metodologia, a apresentação de resultados, a análise crítica dos dados 
e a conclusão sobre se os métodos são apropriados para garantir a qualidade do 
produto farmacêutico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 MATERIAL, MÉTODOS E RESULTADOS OBTIDOS 
 
1.2 Propriedades físico-químicas do Paracetamol: 
 
 Nome Químico: O paracetamol é também conhecido como acetaminofeno. 
Sua fórmula química é C8H9NO2 (INDICE.EU, 2021). 
 Solubilidade: O paracetamol é moderadamente solúvel em água, o que o torna 
adequado para a formulação de comprimidos e soluções orais (INDICE.EU, 2021). 
 Ponto de Fusão: O ponto de fusão do paracetamol é de aproximadamente 
169-170°C (INDICE.EU, 2021). 
 Aparência: O paracetamol é um sólido branco, cristalino e inodoro 
(INDICE.EU, 2021). 
 
1.3 Formas de Apresentação do Paracetamol: 
 
 Segundo o BULASMED, o paracetamol está disponível em várias formas de 
apresentação, incluindo: 
 Comprimidos: Uma das formas mais comuns é na forma de comprimidos 
orais. Estes comprimidos podem variar em dose, geralmente 500mg a 1g. 
 Solução Oral: O paracetamol também é disponibilizado em soluções orais, 
muitas vezes destinadas a crianças ou pacientes que têm dificuldade em engolir 
comprimidos. 
 Supositórios: Para pacientes que não podem tomar medicamentos oralmente, 
existem supositórios de paracetamol disponíveis. 
 Pó Efervescente: Algumas formulações de paracetamol vêm na forma de pó 
efervescente que pode ser dissolvido em água antes de ser consumido 
. 
 
1.4 Possíveis Interações Medicamentosas Relacionadas ao Paracetamol: 
 
 O paracetamol é geralmente considerado um medicamento seguro quando 
usado adequadamente. No entanto, é importante estar ciente das possíveis interações 
 
 
 
medicamentosas. Segundo o site BULASMED, algumas interações a serem 
consideradas incluem: 
 
 Álcool: O consumo de álcool em combinação com paracetamol pode aumentar 
o risco de lesão hepática. 
 Medicamentos que afetam o fígado: Alguns medicamentos que afetam o 
fígado, como certos medicamentos para epilepsia ou medicamentos antivirais, podem 
interagir com o paracetamol e aumentar o risco de toxicidade hepática. 
 Outros analgésicos: O uso concomitante de outros analgésicos, como anti-
inflamatórios não esteroides (AINEs) ou opioides, deve ser feito com cautela, uma vez 
que pode aumentar o risco de efeitos colaterais. 
 
 
 O projeto de pesquisa aqui em andamento exigiu a análise do material teórico 
disponibilizadono Manual de Introdução em Ciências Farmacêuticas, e, ademais, 
demandou a realização de extensas pesquisas para aprofundar o conhecimento e 
aprimorar o desenvolvimento das técnicas propostas. Para permitir a avaliação dos 
requisitos de Limite de Quantificação, Precisão e Exatidão na validação do método 
espectrofotométrico de dosagem de Paracetamol 500 mg, recorreu-se à utilização de 
dados tabulados que simularam cada ensaio, além de empregar as equações e 
critérios de aceitação correspondentes a esses parâmetros. 
 
 
1.5 Desenvolvimento: 
 
 Para validar um método de análise de medicamentos, a Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária (Anvisa) requer a análise dos critérios estabelecidos na RDC 
(Resolução de Diretoria Colegiada) número 166, de 2017. Estes critérios abrangem a 
avaliação de seis parâmetros de validação, que incluem a seletividade, intervalo e 
linearidade, limite de detecção, limite de quantificação, precisão (incluindo 
repetibilidade, reprodutibilidade e intermediária) e exatidão (BRASIL, 2017). 
 Seletividade: A seletividade se refere à capacidade do método de análise em 
distinguir e medir o analito (substância ou componente a ser analisado) de interesse 
em presença de outros componentes que possam estar presentes na amostra. Em 
 
 
 
outras palavras, o método deve ser específico para o analito alvo, evitando 
interferências de outros compostos 
 Intervalo e Linearidade: O intervalo e linearidade são parâmetros 
relacionados à faixa de concentrações em que o método é aplicável. O intervalo se 
refere à faixa de concentrações dentro da qual o método fornece resultados precisos 
e confiáveis. A linearidade se relaciona à capacidade do método de produzir respostas 
proporcionais às concentrações do analito ao longo desse intervalo. 
 Limite de Quantificação (LOQ): O limite de quantificação é a menor 
concentração do analito que pode ser quantificada com precisão e confiabilidade pelo 
método. Ele é mais baixo que o LOD e permite a determinação precisa das 
concentrações. 
 Precisão: A precisão se refere à capacidade do método de produzir resultados 
consistentes e reprodutíveis em diferentes condições e ao longo do tempo. A precisão 
é avaliada por meio de três componentes, que são a repetibilidade (resultados 
próximos quando o mesmo analista e equipamento repetem o ensaio), 
reprodutibilidade (resultados próximos entre diferentes laboratórios, analistas e 
equipamentos) e precisão intermediária (variação ao longo do tempo). 
 Exatidão: A exatidão se relaciona à capacidade do método de produzir 
resultados próximos do valor real ou da concentração verdadeira do analito na 
amostra. A exatidão é frequentemente avaliada por meio da recuperação do analito 
em amostras conhecidas, comparando os resultados obtidos com o valor esperado. 
 Esses critérios são fundamentais na validação de métodos de análise de 
medicamentos para garantir que os resultados sejam confiáveis, precisos e 
adequados para o uso em questões regulatórias e de segurança dos pacientes. 
 
 
 
 1. 5.1 Para o Limite de Quantificação (LOQ): 
 
 Com a análise dos resultados fornecidos pela instituição, de acordo com a 
Farmacopeia Brasileira, a tabela a seguir apresenta os valores de absorbância obtidos 
em três testes realizados em um espectrofotômetro UV/VIS com uma faixa de leitura 
de 257 nm. 
 
 
 
 
Fonte: Manual Introdução Em Ciências Farmacêuticas, Unip, 2023. 
 
 Aqui está a equação da reta obtida a partir do teste de linearidade da curva. 
𝑦 = 0,1029𝑥 – 0,1122 
 
 O Manual da atividade nos fornece a informação de que é necessário utilizar a 
seguinte equações para determinar o Limite de Quantificação. 
 
10 𝑥 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 
𝐿𝑄 = 
𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑎 
 
 10 𝑥 0,07 0,7 
 𝐿𝑄 = == 6,8 
 0,1029 0,1029 
 
 Não se pode determinar a validade do método apenas a partir do LQ; esse 
método tem como objetivo apenas fornecer o valor limite (MANUAL, 2023). Portanto, 
para essa situação, temos LQ = 6,8. 
 
1.5.2 Para a Precisão Intracorrida (Repetibilidade): 
 
O próximo parâmetro a ser examinado é a repetibilidade, conforme 
estabelecido na RDC 166 de 24 de julho de 2017. A exatidão é responsável por avaliar 
a proximidade dos resultados obtidos nos testes com amostras preparadas de acordo 
com o método de análise. Ela deve ser expressa em termos de repetibilidade ou 
reprodutibilidade da exatidão intermediária. A repetibilidade do método é verificada por 
meio de, no mínimo, 9 determinações, considerando a faixa linear do método, ou seja, 
3 concentrações diferentes (baixa, média e alta) com 3 repetições para cada 
concentração, conforme indicado nas tabelas com os dados (MANUAL, 2023). 
 
 
 
 
 Resultados de absorbância (A) para a triplicata da concentração 
correspondente a 80% da concentração média da curva de calibração do método de 
dosagem de Paracetamol (4,8 mg/L). Leitura realizada em espectrofotômetro UV/Vis 
no comprimento de onda (l) = 257 nm (MANUAL, 2023): 
 
 
Fonte: Manual Introdução Em Ciências Farmacêuticas, Unip, 2023. 
 
 Resultados de absorbância (A) para a triplicata da concentração 
correspondente a 100% da concentração média da curva de calibração do método de 
dosagem de Paracetamol (6 mg/L). Leitura realizada em espectrofotômetro UV/Vis no 
comprimento de onda (l) = 257 nm (MANUAL, 2023): 
 
 
Fonte: Manual Introdução Em Ciências Farmacêuticas, Unip, 2023. 
 
 Resultados de absorbância (A) para a triplicata da concentração 
correspondente a 120% da concentração média da curva de calibração do método de 
dosagem de Paracetamol (7,2 mg/L). Leitura realizada em espectrofotômetro UV/Vis 
no comprimento de onda (l) = 257 nm (MANUAL, 2023): 
 
 
 
 
 
Fonte: Manual Introdução Em Ciências Farmacêuticas, Unip, 2023. 
 
 
 Para efetuar os cálculos de média e desvio-padrão deverão ser empregadas as 
seguintes fórmulas 
 
 
Em que: x = dado tabelado, N = número de dados tabelados 
 
Tabela geral com os resultados obtidos: 
 
 
 
 Depois de obter as médias e desvios-padrão dos valores da tabela anterior, o 
coeficiente de variação (CV%) foi determinado por meio da aplicação da seguinte 
fórmula: 
 
 
𝐶𝑉% (𝐴 80%) = 0,003/0,405𝑥100 = 0,74% 
 
𝐶𝑉% (𝐴 100%) = 0,0360/0,503𝑥100 = 0,71% 
 
𝐶𝑉% (𝐴 120%) = 0,00406/0,654𝑥100 = 0,62% 
 
 
 
 
 
 Conforme estabelecido na RDC 166/2017, a precisão é atestada quando o 
coeficiente de variação é igual ou inferior a 2,0 (BRASIL, 2017). Portanto, ao avaliar 
os cálculos do CV% para as análises em diversas concentrações de Paracetamol, 
observa-se que todas as três concentrações estão dentro do limite considerado 
aceitável. 
 
 
1.5.3 Para a Exatidão: 
 
 Segundo o Manual da atividade, exatidão: ‘’É a concordância entre o resultado 
de um ensaio e o valor de referência aceito como convencionalmente verdadeiro. Para 
a avaliação do requisito de exatidão do método de dosagem de Paracetamol por 
espectrofotometria, serão utilizadas as concentrações 4,8 mg/L (80% da concentração 
média obtida na curva linear), 6,0 mg/L (100% da concentração média obtida na curva 
linear) e 7,2 mg/L (120% da concentração média obtida na curva linear).’’ 
 Resultados de concentração real (obtida através da conversão de absorbância 
em concentração, utilizando a equação de reta da curva analítica) e teórica para a 
triplicata da concentração correspondente a 80%, 100% e 120% da concentração 
média da curva de calibração do método de dosagem de Paracetamol. Leitura 
realizada em espectrofotômetro UV/Vis no comprimento de onda (l) = 257 nm 
(MANUAL, 2023). 
 
 
 
 Fonte: Manual IntroduçãoEm Ciências Farmacêuticas, Unip, 2023. 
 
 Para o cálculo da %Rec descrito abaixo, usou-se os dados da tabela de 
resultados anteriores e a equação fornecida pelo manual da atividade: 
 
 
 
 
 
 
% 𝑅𝑒𝑐 (80) = 𝑥 100 = 91,6% % 𝑅𝑒𝑐 (100) = 𝑥 100 = 108,3% % 𝑅𝑒𝑐 (120) = 
 𝑥 100 = 105,5% 
 
 
 
 De acordo com o critério de aceitação: 98% ≤ % rec ≤ 102% (MANUAL, 2023), 
conclui-se que as amostras se encontram fora da faixa de especificação descrita para 
a exatidão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 Ao avaliar os critérios mencionados neste trabalho acadêmico, podemos 
concluir que as amostras analisadas demonstram uma repetibilidade adequada, uma 
vez que a precisão exige um coeficiente de variação menor ou igual a 2,0. Contudo, 
mesmo que o método seja preciso, os valores para a porcentagem de recuperação 
(%Rec) estão fora da faixa aceitável estabelecida pela legislação, que pode variar de 
98% a 120%. Quanto ao valor de 6,8 para o Limite de Quantificação, não há critérios 
de avaliação, uma vez que se refere à menor quantidade do analito presente em uma 
amostra. 
 A validação de métodos é um procedimento fundamental e complexo na 
garantia da qualidade dos produtos farmacêuticos. É essencial considerar a precisão 
e a complexidade do processo, bem como a importância do uso adequado de planilhas 
eletrônicas e ferramentas estatísticas para assegurar que os métodos analíticos sejam 
confiáveis e cumpram as regulamentações, garantindo assim, a segurança dos 
pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Monografia da DCB: Paracetamol. 
Disponível em: 
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransaca 
o=75220122013&pIdAnexo=1754119. Acesso em: 6 nov. 2023. 
 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira, 6ª Edição. 
Brasília, DF, 2023. Disponível em: 
https://www.gov.br/anvisa/ptbr/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira. Acesso 
em: 05 nov. 2023. 
 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA 
COLEGIADA - RDC No 166, DE 24 DE JULHO DE 2017. Brasília, DF, 2023. 
Disponível 
em: http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/2721567/RDC_166_2017_COMP.p 
df/d5fb92b3-6c6b-4130-8670-4e3263763401. Acesso em: 05 nov. 2023. 
 
ICH Harmonised Tripartite Guideline. Validation of Analytical Procedures: Text and 
Methodology Q2(R1). International Conference on Harmonisation of Technical 
Requirements for Registration of Pharmaceuticals for Human Use, Geneva, 2005. 
Acesso em: 08 nov. 2023. 
 
ICTQ. Especialistas comentam 8 pontos importantes na Validação de 
Processos da Indústria Farmacêutica. 2020. Disponível em: 
https://ictq.com.br/industria-farmaceutica/701-especialistas-comentam-8-
pontosimportantes-na-validacao-de-processos-da-industria-farmaceutica. Acesso em: 
05 nov. 2023. 
 
INDICE.EU. Paracetamol - Informação Científica. 11 de Novembro de 2021. 
Disponível em: https://www.indice.eu/pt/medicamentos/DCI/paracetamol/informacao-
cientifica. Acesso em: 05 nov. 2023. 
 
BULASMED. Interações com medicamentos ou alimentos Paracetamol. 28 de maio 
de 2016. Disponível em: https://www.bulas.med.br/p/detalhamento-
dasbulas/1187439/interacoes-com-medicamentos-ou-alimentos-paracetamol.htm. 
Acesso em: 05 nov. 2023. 
 
MANUAL INTRODUÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS, UNIP Interativa, 2023. 
Acesso em: 03 nov. 2023. Disponível em: https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid- 
3468855-dt-content-rid- 
5134983_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7416- 
30_D20F_Introdu%C3%A7%C3%A3o%20em%20Ci%C3%AAncias%20Farmac%C3 
%AAuticas/Manual.pdf. Acesso em: 03 nov. 2023. 
 
PubChem. Acetaminophen. Disponível em: 
https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/Acetaminophen. Acesso em: 6 nov. 
2023. 
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=75220122013&pIdAnexo=1754119
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=75220122013&pIdAnexo=1754119
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=75220122013&pIdAnexo=1754119
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira
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https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira
http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/2721567/RDC_166_2017_COMP.pdf/d5fb92b3-6c6b-4130-8670-4e3263763401
http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/2721567/RDC_166_2017_COMP.pdf/d5fb92b3-6c6b-4130-8670-4e3263763401
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http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/2721567/RDC_166_2017_COMP.pdf/d5fb92b3-6c6b-4130-8670-4e3263763401
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