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Você conhece o CONCIFARMA? Farmácia Industrial Farmácia Clínica Saúde Pública Cosmetologia Ciências dos Alimentos Perícia Criminal Análises Instrumentais Você conhece o CONCIFARMA? +100 HORAS +70 PALESTRANTES 2 CURSOS 21 MINICURSOS 52 PALESTRAS 3 PATROCINADORES 12 PARCEIROS 109 TRABALHOS CIENTÍFICOS 15 E-BOOKS 3 TALK SHOW Fundamentos de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência Ingrid Ferreira Costa Por que ÁGUA e ÓLEO NÃO se misturam? Respondam no Chat Ingrid Ferreira Costa ▪ Bacharel em Química ▪ Bacharel em Química com Atribuições Tecnológicas ▪ Mestrado em Ciências Farmacêuticas ▪ MBA em Marketing Estratégico Digital ▪ Especialização em Growth Hacking ▪ Founder & CEO da Biochemie Ingrid Ferreira Costa @ingrid.biochemie Dúvidas do Curso Até quando o curso ficará disponível? 01 de Junho de 2021 às 19 horas Como minha presença será contabilizada? Automaticamente Como eu faço para obter meu certificado? Será enviado por e-mail para quem assistir 75% do curso até 01 de Junho de 2021 às 19h. Prazo: 10 (dez) dias Não recebi o meu certificado. O que eu faço? Abrir um protocolo na página do CONCIFARMA Agenda Risadas Aprender Por que ÁGUA e ÓLEO NÃO se misturam? Respondam no Chat Você já JOGOU VIDEOGAME? PARABÉNS! Você é ESPECIALISTA em CROMATOGRAFIA e ESPECTROSCOPIA Introdução Separação ▪ Mistura = Dividida em, pelo menos, duas porções de composições químicas distintas Tipos de Separação Propriedades Físico-Químicas Destilação Fracionada Ponto de Ebulição Extração com Solvente Solubilidade, Polaridade Cromatografia Afinidade das Substâncias, Compatibilidade Química, Solubilidade, Polaridade, Tamanho dos Analitos, pH, Pressão e Temperatura Cromatografia ▪ Método que permite separar espécies químicas presentes em uma mistura ▪ Falou em SEPARAÇÃO? Apenas CROMATOGRAFIA ▪ Falou em IDENTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO ou QUANTIFICAÇÃO? CROMATOGRAFIA ACOPLADO A UM DETECTOR ▪ Tempo de Retenção ▪ Quantidade de Substâncias (Informação Não-Conclusiva) Cromatografia ▪ Separação – Migração diferencial dos componentes de uma mistura baseada nas diferentes interações entre duas fases imiscíveis: Fase Móvel e Fase Estacionária Como ocorre a separação dos compostos? Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios no País cresceu 75% em cinco anos e, no meio do ano passado, o total de divórcios saltou para 7,4 mil apenas em julho, um aumento de 260% em cima da média de meses anteriores. Propriedades Físico-Químicas Propriedades Físico-Químicas ▪ Dados do espectro (UV/Vis, FT-IR, NMR, MS, HRMS, XRD, etc.) ▪ Faixa do ponto de fusão e faixa do ponto de ebulição ▪ pH – acidez ou alcalinidade ▪ Densidade relativa e densidade aparente ▪ Tensão de superfície ▪ Solubilidade na água e solubilidade em solventes orgânicos ▪ Coeficiente de partição Propriedades Físico-Químicas ▪ Viscosidade ▪ Estabilidade dos solventes orgânicos ▪ Constante de dissociação no meio aquoso ▪ Estado físico/ de agregação, aparência, cor, odor ▪ Pressão do vapor ▪ Reatividade com relação ao material do recipiente ▪ Distribuição do tamanho das partículas (granulometria) ▪ Hidrólise Propriedades Físico-Químicas ▪ Fotólise no meio aquoso ▪ Estudos de estabilidade acelerados e de longo prazo (vida útil) ▪ Estabilidade térmica ▪ Estabilidade no solvente orgânico ▪ Constante de dissociação ▪ Polaridade Forças Intermoleculares Forças Intermoleculares ▪ Força de Dipolo Permanente F > O > N > Cl > Br > I > S > C > P > H Fui Ontem No Clube Brincar de Índio Só Comi Pizza Hut ▪ Somente em moléculas polares ▪ Elétrons estão distribuídos de forma assimétrica ▪ O elemento mais eletronegativo atrai os elétrons da ligação e força um dipolo elétrico Forças Intermoleculares ▪ Força de Dipolo Permanente ▪ A parte positiva atrai a parte negativa de outra molécula ▪ Intensidade média (é mais intensa que a força de dipolo induzido, mas é menos intensa que a força da ligação de hidrogênio) Forças Intermoleculares ▪ Força de Dipolo Induzido ▪ Moléculas polares e apolares (os elétrons estão distribuídos uniformemente, não havendo um dipolo elétrico na molécula) ▪ Deformações nas nuvens de elétrons, pois há atrações e repulsões entre os elétrons e os núcleos dos átomos Forças Intermoleculares ▪ Força de Dipolo Induzido ▪ Essa deformação é apenas temporária, mas forma regiões do átomo ou da molécula que ficam com maior quantidade de elétrons, ou seja, são formados dipolos instantâneos ▪ Esse dipolo instantâneo pode induzir a molécula vizinha a também se polarizar e assim surgem forças atrativas, que são as forças de dipolo induzido ▪ Força de London - É de menor intensidade Forças Intermoleculares ▪ Ligações de Hidrogênio ▪ Essa é a força intermolecular mais intensa ▪ H → F H → O H → N + δ- δ+ F > O > N > Cl > Br > I > S > C > P > H Qual a Finalidade de Separação? Finalidade da Separação ▪ Concentração do Analito ▪ Desenvolvimento Analítico ▪ Análises de Via Úmida Finalidade da Separação Analítica Separação cromatográfica e/ou quantificação Descarte da Amostra Utilizada Finalidade da Separação Semi-preparativa e preparativa Coleta das frações da amostra Descarte da Amostra Utilizada Mecanismos de Separação Cromatografia de Adsorção Cromatografia de Adsorção ▪ Fase Estacionária = Sólida ▪ Fase Móvel = Líquida ou Gasosa ▪ Equilíbrio FE e FM Cromatografia de Partição ▪ Diferença de Solubilidade dos Componentes da FM e FE ▪ Soluto fica em equilíbrio entre FE e FM ▪ Amostra precisa ser Solúvel na FM Cromatografia de Partição ▪ Substâncias formadas por moléculas polares geralmente se dissolvem bem em solventes formados por moléculas também polares. Substâncias formadas por moléculas apolares geralmente se dissolvem bem em solventes formados por moléculas também apolares. ▪ SEMELHANTES DISSOLVEM SEMELHANTES Eletronegatividade é a capacidade de o átomo atrair, na sua direção, o par de elétrons que ele está compartilhando com outro átomo. Cromatografia de Partição Cromatografia de Partição Cromatografia de Partição ▪ Coeficiente de Solubilidade (Cs) - É a quantidade de uma substância, em geral, em gramas, necessária para saturar uma quantidade padronizada de solvente em determinadas condições físicas de temperatura e pressão Cromatografia de Bioafinidade ▪ Propriedades biológicas ou funcionais das espécies que interagem com a coluna ▪ Isolamento seletivo de macromoléculas biológicas ▪ Substâncias se unem reversivelmente a ligantes específicos Cromatografia de Troca Iônica ▪ Separa íons e moléculas polares com base em sua afinidade com o trocador de íons ▪ Purificação de proteínas ▪ Diferenças de Carga (pH e Força Iônica) Cromatografia de Exclusão de Tamanho ▪ Separa as moléculas pelo tamanho molecular E AS FORÇAS INTERMOLECULARES? Solventes ▪ A CL é baseada na partição do soluto entre as FM e FE ▪ Pode-se entender a CL como uma cromatografia de adsorção, onde o soluto fica adsorvido na FE ▪ O solvente (FM), compete com os solutos pelos sítios ativos de adsorção na FE ▪ A capacidade de eluição dos solventes independe da natureza do soluto Solventes ▪ Quanto mais o solvente se ligar na FE, maior será sua força de eluição, consequentemente, menor a retenção do soluto na FE Solventes ▪ Força Eluente ▪ É uma medida da energia e adsorção do solvente (FM), considerando o valor de pentano como “zero” ▪ Quanto maior a força do eluente, mais rápido é a eluição do soluto através da coluna ▪ Quanto maior a polaridade de um solvente (FM), maior é sua força eluente Série Eluotrópica Harris – Quantitative Chemical Analysis VAMOS CONHECER O EQUIPAMENTO? Cromatografia Líquida de Alta Eficiência – CLAE High-Permormance Liquid Chromatography – HPLC ▪ Técnica cromatográfica emprega elevadas pressões para forçar a passagem do solventeatravés de colunas fechadas que contêm partículas da ordem de micrômetros ▪ Possibilita maior eficiência de separação ▪ Empregada na separação de moléculas que sejam solúveis na fase móvel ▪ Espécies iônicas ▪ Macromoléculas (elevada massa molecular) ▪ Moléculas com baixa estabilidade térmica Esquematização INJETOR Injetor ▪ Injetor é o local por onde a amostra é introduzida ▪ Manual ou Automatizada - com o auxílio de um amostrador ▪ O sistema de injeção é composto por injetor e loop de injeção e está posicionado após a cabeça da bomba ▪ A injeção de uma amostra à pressão atmosférica em um sistema de alta pressão representa uma etapa crítica no processo cromatográfico Injetor Manual ▪ Etapa 1 - Injeção por uma Seringa no loop a partir de uma porta na válvula de injeção ▪ Etapa 2 - Depois que a amostra é totalmente inserida, a válvula é girada para a posição "injetar". Sendo assim, os canais vão se mover e se conectar de maneira diferente. A bomba agora é capaz de empurrar a FM a partir do loop da amostra, transferindo a amostra para a coluna. Injetor Manual ▪ Etapa 3 - Depois que a injeção é feita, a válvula é retornada à posição carga. Isso permite o preenchimento de loop para a próxima injeção. Algumas pessoas preferem deixar a posição de injeção até que a próxima injeção seja necessária para liberar completamente o ciclo e reduzir o efeito carry-over. Injetor Manual Injetor Manual Injetor Automatizado ▪ Válvula de Injeção ▪ Seringa ou Agulha de Amostragem ▪ Loop de Volume Fixo ou Ajustável ▪ Uma Bomba Dosadora para aspirar a amostra do frasco Como eu sei a QUANTIDADE de AMOSTRA que vai ser necessária para colocar no Vial? Respondam no Chat Como eu sei a QUANTIDADE de AMOSTRA que vai ser usada na Corrida Cromatográfica? Respondam no Chat FASE MÓVEL Fase Móvel ▪ Reservatório de vidro ou aço inox (Mais Recomendado) ▪ Plástico não é recomendado (Compatibilidade Química) ▪ Tubulação que permite o acesso dos solventes ▪ Há um filtro de aço inox acoplado na extremidade ▪ Esse filtro possui porosidade variável, sendo extremamente importante para remover algumas partículas que possam vir a obstruir os tubos conectores ou contaminar o sistema de bombas (Viscosidade) Características da Fase Móvel ▪ A fase móvel deve dissolver a amostra sem que ocorra a decomposição, já que a amostra deve ser transportada a partir da coluna sem que haja modificações nos seus componentes. Geralmente, o solvente da amostra é utilizado como a própria fase móvel ou é um dos seus componentes. O propósito é não prejudicar a resolução do cromatograma, isto também, porque garante que a amostra não irá sofrer precipitação no injetor ou na coluna. Características da Fase Móvel ▪ Todos os solventes utilizados como fase móvel deve ter alto grau de pureza ou ter fácil purificação, o mais recomendado é utilizar um solvente que tenha grau cromatográfico, pois irá garantir que as análises realizadas tenham alta sensibilidade. Ressaltando que as impurezas existentes na fase móvel podem absorver e/ou diminuir a sensibilidade dos detectores, principalmente, os detectores por fluorescência ou por absorbância no ultravioleta. Características da Fase Móvel ▪ Os solventes com maior grau de pureza para serem utilizados no HPLC são os mais caros, porém, existe a possibilidade de adquirir solventes com menor grau de pureza e que são mais baratos, desde que o processo de purificação seja fácil. Características da Fase Móvel ▪ Para obter-se melhor eficiência de separação dos componentes da amostra, a fase móvel deve ter baixa viscosidade, isto porque, a intensidade da vazão e o efeito de transferência de massa entre fases móvel e estacionária são fatores que são influenciados pela viscosidade. ▪ Um dos fatores mais importantes é que a fase móvel deve ser compatível com o tipo de detector acoplado ao HPLC, principalmente, em casos de eluição por gradiente, já que o funcionamento do detector é afetado pela mudança de composição da fase móvel. Características da Fase Móvel ▪ A fase móvel não pode decompor ou dissolver a fase estacionária. É uma situação recorrente quando emprega-se a cromatografia líquido-líquido. Para que isso não ocorra, a fase móvel deve ser saturada com a fase estacionária antes de ser inserida no equipamento a partir de uma método de tratamento ou, mais comumente empregado, usa-se uma pré-coluna que é composta de uma alta percentagem da mesma fase estacionária líquida e possui um suporte sólido. Neste caso, é a pré-coluna que perde a fase estacionária, já que ela irá passar pela fase móvel antes de entrar no injetor. Características da Fase Móvel ▪ Deve-se avaliar se a polaridade da fase móvel é adequada para separar, identificar e/ou quantificar os componentes presentes na amostra em que está sendo trabalhada. SELETIVIDADE Seletividade ▪ Hidrocarbonetos Alifáticos ▪ Olefinas ▪ Hidrocarbonetos Aromáticos ▪ Haletos ▪ Sulfetos ▪ Nitro Compostos ▪ Ésteres, Aldeídos e Cetonas ▪ Álcoois, Aminas ▪ Sulfonas ▪ Sulfóxidos ▪ Amidas ▪ Ácidos Carboxílicos GRUPOS FUNCIONAIS (AMOSTRA) SOLVENTES ORGÂNICOS (FASE MÓVEL) ▪ Hexano ▪ Tetracloreto de Carbono ▪ Éter ▪ Benzeno ▪ Diclorometano ▪ THF ▪ Isopropanol ▪ Clorofórmio ▪ Acetato de Etila ▪ Acetonitrila ▪ Metanol ▪ Água APOLAR POLAR FASE MÓVEL Como as BOLHAS são formadas? Respondam no Chat Problemas com a FM ▪ Presença de Partículas ▪ Filtração - Filtro de porosidade 2 a 5 µm ▪ Surgimento de Bolhas ▪ Processo de Desgaseificação ▪ FM Polar tem grande tendência a dissolver oxigênio e outros gases ▪ Afeta o funcionamento do detector e eficiência da coluna Como Preparar uma Fase Móvel? Como o Fluxo de FM é Calculado? V1 EXERCÍCIOS EXERCÍCIO ▪ a) 0% de Acetonitrila ▪ b) 30% de Acetonitrila ▪ c) 50% de Acetonitrila ▪ d) 70% de Acetonitrila ▪ Proporção de Acetonitrila 92:8 - Tampão: pH 3,5 A B C D EXERCÍCIO ▪ Em termos de seletividade e resolução. Qual o melhor pico cromatográfico? FASE ESTACIONÁRIA Colunas Cromatográficas Colunas Analíticas ▪ Suporte Sólido ▪ Material inerte que resiste a todas pressões - Ex: Aço Inox ▪ Diâmetro Interno Uniforme - Fluxo Constante ao longo da Coluna ▪ Resistentes a Elevadas Pressões ▪ Octadecil (C18, RP18, ODS), Octil (C8, RP8), CN (Cianopropil) e NH2 (Amina) ▪ Termostato (Temperatura Sob Controle) ▪ Possuem elevado custo e se degradam com facilidade Pré-Colunas ▪ Impedir que as moléculas indesejadas façam parte da análise ▪ Sua composição deve ser igual ou muito semelhante à da coluna de separação ▪ Evitar o entupimento da coluna Colunas de Saturação ▪ Proteger a fase estacionária de ataques químicos ▪ Comum quando o suporte de sílica era recoberto por um filme líquido ▪ Colunas com fase quimicamente ligada - descarta o uso de coluna de saturação Tamanho da Partícula ▪ Tamanho de partícula de sílica pode alterar a eficiência ▪ Menor o tamanho das partículas = Melhor resolução e Diminuição no tempo de análise ▪ Com a redução do tamanho, temos o UHPLC que foi desenvolvido para que suportassem maiores pressões TIPOS DE ELUIÇÃO Eluição Isocrática ▪ Eluição com apenas um solvente ou uma mistura de composição constante ▪ Um solvente pode ser insuficiente para promover uma separação adequada, ou ainda, pode ser insuficiente para proporcionar uma separação rápida de todos os componentes. Neste caso, emprega-se a eluição com gradiente. Eluição com Gradiente ▪ O solvente é continuamente alterado do mais fraco para o mais forte em termos de força eluente, através da adição de mais solvente forte ao solvente mais fraco durante a cromatografia. Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos MODOS DE ELUIÇÃO Fase Normal ▪ Fase normal = A FE é polar e a FM é apolar Fase Normal ▪ VANTAGENS ▪ Alta seletividade de compostos (devido à versatilidade de troca de fases móvel e estacionária) ▪ A maioriados compostos orgânicos é solúvel nos solventes da fase normal ▪ Maior estabilidade da fase estacionária devido a não utilização de solvente aquoso Fase Normal ▪ DESVANTAGENS ▪ Corridas mais longas ▪ Custo elevado dos solventes ▪ Compostos iônicos ou altamente polares são de difícil separação ▪ Formação de bolas (devido aos pontos de ebulição baixos, por isso é importante um controle da temperatura no ambiente e na coluna) Fase Reversa ▪ Fase reversa = A FE é apolar e a FM é polar DETECTORES Fluorescência ▪ Responde aos analitos que fluorescem ou que podem se tornar fluorescentes por derivatização ▪ A intensidade de emissão é proporcional à concentração do soluto ▪ O eluato é irradiado pelo detector em um comprimento de onda e mede a emissão em um comprimento de onda maior ▪ Na fluorescência ocorre a emissão de um fóton durante a transição entre estados de mesmo spin ▪ Na fosforescência ocorre a emissão de um fóton durante a transição entre estados de spin diferentes Arranjo de Diôdos Arranjo de Diôdos Arranjo de Diôdos Espectrometria de Massas Ingrid Ferreira Costa @ingrid.biochemie Ingrid Ferreira Costa contato@biochemieacademy.com
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