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INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL A INTUBAÇÃO: - Isola a via de ar - Diminui o risco de aspiração - Fornece ventilação mais confiável INDICADO EM: - Procedimentos e cirurgias - Impossibilidade de manter a VA pérvia - Insuficiência respiratória aguda grave - Hipóxia e hipercapnia - Glasgow < 8 → paciente inconsciente - Instabilidade hemodinâmica ou PCR - Queimados CONTRAINDICADO EM: - Reflexo de tosse e vômito presente - Menores de 16 anos - Baixinhos - Pacientes com problemas esofágicos ou que ingeriram substância cáustica CHECKLIST DA IOT - Apresentar-se (nome, acadêmico de medicina/médico) - Paramentação ○ Touca ○ Óculos ○ Máscara ○ Higienizar mãos ○ Luvas - Solicitar e testar equipamentos ○ Tubo endotraqueal ➢ 7 → mulheres ➢ 8 → homens ○ Testar o cu� com a seringa ○ Escolher o laringoscópio 3 ou 4 e testar ○ Fio para fixação - Posicionar o paciente: ○ Chin lift (não realizar em casos de trauma) ○ Jaw thrust - Inspeção do paciente ○ Feridas ○ Objetos, próteses que atrapalhem a intubação ○ Se tiver → retirar, aspirar - Intubação ○ Introduzir o laringoscópio com mão esquerda ○ Localizar a epiglote e cordas vocais ○ Introduzir o tubo com a mão direita ○ Inserir o tubo até 23 cm ○ Retirar o laringoscópio ○ Insuflar o cu� ○ Ventilar o paciente com o ambu: ➢ Método C e E ➢ 1 insuflação de meia bolsa a cada 5-6s - Ausculta ○ Epigástrio sem RHA ○ Base esquerda do pulmão ○ Base direita do pulmão ○ Ápice esquerdo do pulmão ○ Ápice direito do pulmão - Fixação ○ Nó um pouco atrás da orelha - Retirar o tubo: ○ Desinsuflar o cu� ○ Retirar o tubo Laura Kitzmann PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA RCP DE QUALIDADE - Pessoa em segurança → afastar de possíveis acidentes adicionais - Compressões entre 5 e 6 cm do tórax - Frequência de 100 a 120/min - Permita que haja retorno total do tórax após cada compressão - Interrupções das compressões precisam ser mínimas (de no máximo 10 segundos) - Ventilações não podem ser excessivas (evitar barotraumas) - Ideal alternar com uma segunda pessoa a cada 2 min . - Manter a abertura da via aérea (chin lift e jaw thrust) - Compressão-ventilação 30:2 ASSISTOLIA - Apresentar-se - Montar a equipe ○ 2 para massagem ○ 1 para ventilação ○ 1 para acesso e medicação ○ 1 para monitorização ○ 1 para líder ○ OSCE: provavelmente só uma pessoa na sala, pedir para ela se paramentar - Paramentar-se ○ Touca ○ Óculos ○ Máscara ○ Luvas - Verificar responsividade ○ Chamar e tocar o ombro do paciente - Checar o pulso central ○ Não vai ter pulso - Colocar a tábua no paciente acamado - Iniciar ou pedir para iniciar RCP 30x2 - Solicitar a monitorização do paciente e verificou logo que monitorizado - Pedir para PARAR TUDO PRA VER O MONITOR - Identificou a LINHA RETA no monitor - Realizar o protocolo de linha reta (protocolo CA GA DA) em menos de 10s ○ Cabos -conferir se tá na tomada tudo ○ Ganho - é tipo um zoom ○ Derivação - troca a derivação pra que vier, testar so uma, geralmente volta pra D2 - Confirmar que o ritmo é Assistolia - Reiniciar a RCP 30x2 por 2 minutos - Administrar epinefrina 1 mg e depois 20 ml de SF 0,9% em bolus - Elevar o braço por 10 a 20 segundos - Após 2 min de RCP, PARAR TUDO - Reavaliar o ritmo no monitor - Verificou ritmo: ASSISTOLIA - ritmo não é passível de pulso - Não verificou pulso - Reiniciar a RCP 30x2 por 2 minutos - Verbalizou que NESSE CICLO NÃO FAZ MEDICAÇÃO - Pensou nas causas – 5H e 5T ○ 5H: Hipovolemia, Hipóxia, Hipotermia, Acidose, Hipo/Hipercalemia ○ HT: Tamponamento cardíaco, Toxinas, Tensão no pneumotórax, Trombose pulmonar e Trombose coronária - Após 2 minutos de RCP. PARAR TUDO - Reavaliou o ritmo no monitor - Verificou ritmo passível de pulso - RITMO SINUSAL - Checar pulso - PACIENTE TEM PULSO - Afirmou que o paciente saiu da PCR AESP - ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO - Apresentar-se - Montar a equipe ○ 2 para massagem ○ 1 para ventilação ○ 1 para acesso e medicação ○ 1 para monitorização ○ 1 para líder ○ OSCE: provavelmente só uma pessoa na sala, pedir para ela se paramentar - Paramentar-se ○ Touca ○ Óculos ○ Máscara ○ Luvas - Verificar responsividade ○ Chamar e tocar o ombro do paciente - 3 Checou o pulso central ○ Não tem pulso (checar ipsilateral ao lado que você tá do paciente) carotídeo ou femoral (em adulto só serve esses dois) POR NO MÁXIMO 10s - Iniciar RCP 30x2 - Solicitar monitorização do paciente - PARAR TUDO, verificar logo que monitorizado - Identificar o ritmo no monitor – ritmo sinusal - Confirmar que o ritmo é AESP, checar pulso - Reiniciar a RCP 30x2por 2 minutos - Administrar epinefrina 1 mg seguido de 20 ml de SF 0,9% em bolus - Elevar o braço por 10 a 20 segundos - Após 2 minutos de RCP, PARAR TUDO - Reavaliou o ritmo ou 5x de 30x2 Laura Kitzmann - Verificou ritmo passível de pulso e checou pulso. ○ Sem pulso - Mantém AESP. ○ (OLHAR O MONITOR E CHECAR PULSO) - Reiniciar a RCP por 2 minutos - Verbalizar que nesse ciclo não faz medicação - Pensar nas causas ○ 5Hs: Hipóxia, hipovolemia, hidrogênio (acidose), hiper/hipocalemia, hipotermia; ○ 5Ts: toxinas, tamponamento cardíaco, tamponamento cardíaco, TEP, tensão no tórax (pneumotórax hipertensivo) - Após 2 minutos, PARAR TUDO - Reavaliar ritmo no monitor - Verificou ritmo passível de pulso - RITMO SINUSAL - Checar pulso - PACIENTE TEM PULSO - Afirmou que o paciente saiu da PCR Laura Kitzmann
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