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INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL CHECKLIST - Apresentar-se - Paramentar-se ○ Touca ○ Óculos ○ Máscara ○ Luva ○ Jaleco e cabelo preso - Identificar necessidade de VA avançada: oxigenação ou ventilação apesar da intervenção inicial ○ Glasgow < 8 ○ VA não pérvia - Solicitar e testar os materiais necessários para o procedimento: ○ Laringoscópio com lâmina reta tamanho? ○ Tubo endotraqueal do tamanho adequado - fórmula para maiores de 1 ano: ➢ Com cu�: (idade/4) +3,5 → recomendado, sempre pra criança com + de 30 dias ➢ Sem cu�: (idade/4) +4 ○ Cortar a fixação já → bigodinho - Posicionar a criança com o canal auditivo externo anterior ao ombro ○ Coxim no tronco pra RNe ○ Criança coxim no occipício ○ Sem hiperextender - Intubação: ○ Laringoscópio com a mão esquerda ○ Visualizar a epiglote e as cordas vocais ○ Inserir o tubo com a mão direita ○ Posicionar o tubo: 3x o tamanho do tubo, no lábio superior - Realizar a fixação em bigode - Ventilar o paciente 1x a cada 2 ou 3s “mil e um mil e dois mil e 3 —> ventila” ○ Menor que 1 ano bolsa de 500 ml! ○ Maior que 1 ano, 1L - Constatar-se o paciente está intubado, auscular: ○ Epigástrio ○ Base esquerda ○ Base direita ○ Ápice esquerdo ○ Ápice direita - Avaliar a elevação do tórax - Fixar o tubo - Verificar se os parâmetros de monitorização melhoram ○ Saber calcular pressão sistólica mínima: ➢ 70 + idade x2 - Raio x tórax para ver posição do tubo capnógrafo? ACESSO INTRAÓSSEO CHECKLIST - Apresentar-se - Paramentar-se ○ Touca ○ Óculos ○ Máscara ○ Luva ○ Jaleco e cabelo preso - Solicitar os materiais ○ Agulha (intra óssea) ○ Coxim ○ Gaze ○ Antisséptico ○ Soro fisiológico ○ Micropore - Apoiar a perna com coxim (embaixo da coxa?) - Lateralizar a perna - Localizar parte plana da tíbia ○ 2-3 cm abaixo e medialmente à tuberosidade da tíbia - Fazer a assepsia local com gaze e antisséptico - Punção: ○ Inserir a agulha perpendicularmente à tíbia ○ Remover o mandril ○ Conectar a seringa e aspirar sangue ○ Avaliar se ao infundir SF ocorre resistência ou se extravasa - Fixar a agulha junto a pele com micropore - Administrar a medicação CHOQUES CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Desidratação devido à diarreia, vômitos, hemorragia - Paciente: boca seca, choro sem lágrima, taquicardia, TEC lenta, pulsos finos, extremidades frias, taquipneia, oligúria, sonolência - Pré-carga reduzida! CHECKLIST - Apresentar-se - Paramentação ○ Touca ○ Óculos ○ Máscara ○ Luva - Testar aparelhos - Sala aquecida - Avaliação da aparência geral: ○ Avalia a cor ○ Avalia o padrão respiratório ○ Avalia o nível de consciência - Atribuir funções aos membros da equipe (massagem, vias aéreas, 2 acessos e medicação, monitorização) - Usa comunicação eficaz durante todo atendimento Laura Kitzmann - Avalia o paciente de forma ordenada: ○ A: avaliar a patência das vias aéreas (estridor e esforço alto). ○ B: avalia a respiração (ausculta, esforço, frequência respiratória, satO2). ○ C: avalia a circulação (ritmo cardíaco, ausculta cardíaca, frequência cardíaca, pressão arterial, sinais de hipervolemia) -> APRESENTA ALTERAÇÃO. - Administrar oxigênio se Sat O2 < 95%. - Orientar a monitorização do paciente ○ Monitor cardíaco, oxímetro e aferição de pressão arterial - Reavaliar A, B e C - Orienta punção de acesso venoso ou intraósseo —> 2 acessos calibrosos - Reavaliar A, B e C - Reconhece choque hipovolêmico - Orienta a administração de cristalóide 20 ml/kg, em 5 - 20 minutos, quantas vezes forem necessárias. - Reavaliar A, B e C - Após melhora da obstrução da via aérea alta, continuar o atendimento ordenado (Disability e Exposure) e avaliação secundária. - Reavaliar A, B e C CHOQUE SÉPTICO (DISTRIBUTIVO) - Paciente: FEBRE, taquicardia, sinais de má perfusão, sonolência, vômitos, pulsos finos, toxemia, hemorragia, edema, estertoração pulmonar, hipotensão CHECKLIST - Apresentar-se - Paramentação ○ Touca ○ Óculos ○ Máscara ○ Luva - Testar aparelhos - Sala aquecida - Avaliação da aparência geral: ○ Avalia a cor ○ Avalia o padrão respiratório ○ Avalia o nível de consciência - Atribuir funções aos membros da equipe (massagem, vias aéreas, 2 acessos e medicação, monitorização) - Usa comunicação eficaz durante todo atendimento - Avalia o paciente de forma ordenada: ○ A: avalia a patência das vias aéreas (estridor e esforço alto). ○ B: avalia a respiração (ausculta, esforço, frequência respiratória, satO2). ○ C: avalia a circulação (ritmo cardíaco, ausculta cardíaca, frequência cardíaca, pressão arterial, sinais de hipervolemia) -> APRESENTA ALTERAÇÃO. - Administrar oxigênio se Sat O2 < 95%. - Reavaliar A, B e C - Monitorização do paciente ○ Monitor cardíaco, oxímetro e aferição pressão arterial - Orienta punção de acesso venoso ou intraósseo. ○ 2 acessos calibrosos - Reavaliar A, B e C - Reconhece choque distributivo. - Orientar a administração de cristalóide 20 ml/kg, em 5 – 20 minutos, quantas vezes forem necessárias. Realiza o tratamento especifico do choque (antibiótico, vasoconstritor). - Reavaliar A, B e C - Indica droga vasoativa continua se não houver melhora clinica com 80ml/kg de cristalóide ou se houver sinais de hipervolemia: ○ Choque frio: adrenalina → vasodilatação periférica ○ Choque quente: noradrenalina → vasoconstrição periférica - Reavaliar A, B e C - Indicar corticoide se não houver melhora com as medidas anteriores. - Reavaliar A, B e C - Após melhora da obstrução da via aérea alta, continua o atendimento ordenado (D e E) e avaliação secundária. - Obs: No caso de choque séptico, o antibiótico deve ser realizado em até 1 hora e, sempre que possível, as culturas (HEMOGRAMA, GASOMETRIA, HEMOCULTURA) devem ser coletadas antes de iniciar o antibiótico. Laura Kitzmann
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