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Aula 6 - Parto Normal de Grandes Animais

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Parto Normal de Grandes Animais 
Definições 
Parto normal ou eutócico é o processo de 
expulsão do feto e dos envoltórios fetais. O 
parto só termina quando há a expulsão de 
todos os envoltórios fetais, se isso não 
acontecer, é preciso intervir no trabalho de 
parto. 
As veias e artérias uterinas ficam grandes 
durante a prenhez, por isso os envoltórios 
fetais devem sair, pois se permanecerem pode 
haver toxemia. 
Vias fetais 
.Moles 
São as estruturas do sistema genital que são 
flácidas, sendo compostas por: Vulva, 
vestíbulo, vagina (cadela é a que tem a mais 
longa), cérvix, útero e ligamento sacro 
isquiático. 
.Duras (ósseas) 
São os ossos que constituem a pelve, que são: 
ílio, púbis, ísquio, sacro e vértebras caudais (C1, 
C2 e C3). Também há alguns ligamentos, que 
são o sacrotuberal e sacroilíaco. Essas 
estruturas possuem um leve movimento entre 
si, dependendo da quantidade de musculatura 
e do tipo de pelve da fêmea. 
Pelve 
.Articulações intrínsecas (mais internas) 
↬Sacro-ilíaca; 
↬Acetábulo; 
↬Sínfise púbica; 
↬Vértebras (S1 a S3). 
.Articulações Extrínsecas (mais externas) 
↬Lombossacra; 
↬Coxofemoral. 
.Ligamentos pélvicos 
Em equinos e suínos são inaparentes e o tecido 
adiposo é mais desenvolvido. Em ruminantes 
há flacidez ao redor do momento do parto. 
.Metragens importantes 
↬Diâmetro conjugado verdadeiro; 
É a distância entre o sacro e a sínfise púbica. 
↬Diâmetro bi-ilíaco ou médio; 
É a medida entre os íleos. 
↬Diâmetro transversal da face caudal da pelve; 
 ↬Diâmetro transversal da cavidade pélvica. 
 
Para a mensuração dessas medidas em vacas e 
éguas, existem alguns aparelhos que 
conseguem fazer essa metragem. São 
semelhantes a um compasso e introduzidos por 
via vaginal. Para as éguas de primeira parição, o 
ideal é que essas medidas sejam feitas. 
.Tipos de pelve 
Dolicopélvica 
↬Diâmetro conjugado maior que o bi-ilíaco; 
↬Assoalho côncavo e elevado na região 
caudal; 
↬Ocorre em vaca, porca, ovelha e cabra. 
 
Mesatipélvica 
↬O diâmetro conjugado é similar ao bi-ilíaco 
↬Assoalho plano 
↬A pelve é curta e inclinada, quase circular 
↬Ocorre em éguas 
 
Parto 
Um dos pontos importantes é que quem 
determina a hora do nascimento é o produto 
(feto). 
.Periparto 
No período do periparto acontecem vários 
eventos, são eles: 
Maturação final do feto 
Dentro da maturação fetal há a maturação 
pulmonar e renal. A renal é desencadeada pela 
presença do ACTH, sendo possível realizar a 
avaliação dessa maturação pelo US. A variação 
de glicemia fetal está relacionada aos 
batimentos cardíacos. 
Maturação final feto-placentária 
Ligada, muitas vezes, com a secreção de alguns 
fatores de crescimento que promovem autólise 
dos placentomas ou da junção coriônica, para 
que ocorra o descolamento da placenta 
evitando, assim, quadros de retenção 
placentária, além de facilitar a liberação do 
feto. 
Qual hormônio está alto no momento do 
parto? (PROVA) 
A ocitocina e a prolactina promovem a 
contração e a ejeção do leite (associado à 
queda da progesterona e aumento do 
estrógeno). 
Preparação da glândula mamaria 
Ocorre de 4 às 6h antes do parto, ocorre 
deiscência do leite, liberação de ocitocina pela 
adenohipófise e aumento de prolactina. 
.Mecanismo de ação 
É o feto quem desencadeia o processo do 
parto, de forma que, com a maturação do eixo 
hipotálamo-hipófise-adrenal, inicia a produção 
de corticoides fetais (principalmente o ACTH). 
O ACTH fetal é excretado e quando ganha a 
circulação periférica da mãe, estimula alguns 
hormônios placentários (principalmente 
estrógeno, progesterona e prostaglandina) que 
atuam na maturação da própria placenta para a 
preparação do parto. 
Com o aumento do tamanho do(s) feto(s) e, 
consequentemente, falta do tamanho uterino, 
ocorre o estresse fetal em que há aumento da 
produção desses corticoides, seja por aumento 
de pressão, por início de hipóxia (estase 
sanguínea, que pode ser pelo próprio tamanho 
do feto), seja pela variação da glicemia fetal 
(sangue não chega tão rápido quanto chegava 
antes, isso pelo próprio tamanho do feto). Em 
outras palavras, o feto começa a crescer 
bastante e isso pressiona vasos como artérias e 
veias uterinas e umbilicais, levando a uma falta 
de oxigênio e de nutrientes no geral. 
Esse processo é estressante para o feto, o que 
acelera o processo de maturação fetal para o 
desencadeamento do parto. O estresse 
materno, dependendo da gravidade, também 
pode desencadear o parto, mas nesse caso 
geralmente resulta em abortamento. 
Os corticoides fetais, pela perfusão da 
placenta, chegam à mãe e cessam o bloqueio 
da progesterona, o que leva a um processo de 
esteroidogênese, levando a um aumento de 
estrógenos, o que sensibiliza mais os tecidos 
reprodutivos para que ocorra a contração dos 
tecidos uterinos. 
O estrógeno é responsável pela contração do 
miométrio, próximo ao parto. 
O cortisol fetal age em três enzimas diferentes: 
17a-hidroxilase I, 17a-hidroxilase II e 
aromatase, dando origem ao estrógeno por 
meio da degradação da progesterona. 
No meio da gestação. Alguns ruminantes e 
éguas podem apresentar cio e esse cio é 
decorrente da ativação o eixo hipotálamo-
hipófise-gonadal do feto (macho ou fêmea), 
que pode resultar em aumento de produção de 
estrógeno no terço médio da gestação, e isso é 
chamado de "cio do encabelamento", a fêmea 
não pode ser coberta nesse cio, porque pode 
resultar em abortamento. 
.Dinâmica hormonal 
Além da queda da progesterona, há o aumento 
dos níveis de relaxina, de estrógeno 
(proveniente da degradação da progesterona), 
de PFG2α e de ocitocina. 
Relaxina 
Quem produz: produzida pelo corpo lúteo, 
placenta e folículos pré-ovulatórios 
Ação: é mais efetiva quando o estrógeno está 
em alta concentração ("sinergismo") e é 
responsável por promover o relaxamento da 
sínfise púbica, dos ligamentos e da própria 
cérvix. 
E2, PFG2α e Ocitocina 
Ação: Atuam em conjunto para promover a 
contração muscular, tanto do miométrio 
quanto da musculatura abdominal e 
diafragmática. Ainda, o estrógeno endógeno 
promove o aumento da responsividade à 
ocitocina nos receptores e, dessa forma, as 
contrações são tônico-clônicas (organizadas e 
rítmicas). Em éguas, essas contrações são 
muito vigorosas. Após a ligação da ocitocina 
aos seus receptores uterinos, o próprio útero 
começa a produzir prostaglandinas, que têm as 
seguintes funções: 
↬PGE ➜ relaxamento 
↬PGI ➜ vasodilatação, importante para que 
cheguem ou saiam mais hormônios 
↬PFG2α ➜ luteólise e contração da 
musculatura lisa (organizada) 
Momentos antes do parto ocorre o aumento 
dos níveis de prolactina, o que faz com que a 
fêmea comece a apresentar, como sinal clínico, 
ejeção de leite. O parto é um processo 
estressante para a mãe e, portanto, os níveis 
de cortisol materno também se elevam. 
.Particularidades 
Suínas 
Nas suínas, o aumento de estrógeno leva a 
liberação de prostaglandinas, sendo o sulfato 
de estrona importante para o reconhecimento 
materno. Esse aumento de PGF aumenta a 
força de contração mio-endometrial, por esse 
motivo é um parto vigoroso, forte e rápido. O 
restante do parto é similar a outras espécies 
domésticas. A relaxina produzida no CL, 
folículos pré-ovulatórios e placenta faz o 
relaxamento da sínfise púbica, ligamentos e 
cérvix. O estrógeno causa um aumento da 
receptividade de todos os receptores em seus 
devidos locais de ação. 
Éguas 
Nas éguas a queda da progesterona ocorre no 
terço final da gestação e é decorrente da 
apoptose das células lúteas. Nas demais 
espécies, essa queda da progesterona no 
periparto é uma consequência apenas da ação 
dos corticoides fetais. 
.Reflexo de Ferguson 
O reflexo de Fergusson é importante para saber 
se a fêmea é responsiva a fármacos. Se não 
houver reflexo o partodeve ser encaminhado 
para cesariana. Com o aumento da pressão 
sobre o canal cervical pelo feto, há maior 
liberação de ocitocina, estimulando a 
contração uterina. Se positivo, indica que o 
endométrio ainda possui receptores para 
ocitocina, ou seja, é responsivo a fármacos. 
Modificações anatômicas antes do parto 
↬Vulva e vagina ➜ edema, úmida e 
hiperêmica; 
↬Útero ➜assimétrico, com aumento do fluxo 
↬Pelve ➜ relaxamento, abdômen pendular 
↬Mamas edemaciadas, com aumento de TºC 
local e descida do colostro. 
↬Feto em posição fisiológica para o parto 
Modificações Comportamentais 
↬Isolamento; 
↬Formação de ninho; 
↬Inquietação (cavar, demonstrar inquietude, 
olhar ou até mesmo mordiscar o flanco) 
↬Ansiedade; 
↬Desconforto abdominal; 
↬Aumento das glândulas mamárias. 
Fases do parto 
. Fase prodrômica ou de preparação para o 
parto 
Vaca 
↬Presença de secreção mamária; 
↬Relaxamento articulações e pelve (2 semanas 
antes); 
↬Edema de vulva e vagina; 
↬Liberação do tampão mucoso. 
Égua 
↬Relaxamento dos ligamentos sacro-
isquiáticos 
↬Inquietação e sudorese 
↬Descida do colostro (2 a 3 dias antes) 
↬Dosagem do cálcio no leite (também de pode 
dosar potássio e sódio) 
A égua sempre vai parir na hora mais fria do 
dia. 
Porca 
Aumento de 1ºC na temperatura corporal 
(entre 12 a 24 horas antes do parto que 
permanece durante toda a lactação). 
. Estágio I 
É a fase de dilatação da via fetal. Durante essa 
fase de dilatação já há o inicio das contrações 
uterinas. O feto, nessa fase, ainda vai se 
insinuar mais perto da cérvix (ainda não está 
completamente encaixado). 
O alantoide começa a se pronunciar em direção 
à vagina. Na maioria das espécies ocorre a 
ruptura tanto do cório quanto do alantoide, a 
ruptura dessas duas estruturas não causam 
prejuízos (isso se durante o parto), mas se 
ocorrer ruptura de estruturas como âmnio e o 
cordão umbilical, é preciso fazer intervenção, 
porque o feto pode sofrer asfixia e vir a óbito. 
Nessa fase as contrações uterinas ainda estão 
iniciando, mas são mais brandas, ainda não 
iniciaram as contrações mais vigorosas nem do 
miométrio e nem da musculatura abdominal. 
A ocitocina causa uma despolarização das 
membranas celulares miometriais com a queda 
da progesterona e essas contrações são, 
inicialmente, irregulares e, depois, elas passam 
a ser rítmicas e sinérgicas (organizadas) e essas 
contrações iniciais ocorrem a cada 15 minutos 
aproximadamente. 
Durante a expulsão do feto, ocorre uma 
contração a cada 2-3 minutos, durando de 60 a 
90 segundos cada uma. Ocorre dilatação a cada 
15-20 segundos. 
Sinais clínicos dessa fase 
↬Dor abdominal 
↬Inquietação 
↬Aumento da FC e FR 
↬Inicia da queda da temperatura 
. Estágio II 
É a fase de expulsão do feto. Essa fase é 
caracterizada pela passagem do feto pela 
vagina e vestíbulo. Nessa fase, além das 
contrações uterinas também há contrações 
abdominais vigorosas (principalmente na 
égua). O âmnio se pronuncia na vagina e a 
presença do feto (cabeça, escápula e pelve 
fetais) na região da cérvix e canal vaginal 
desencadeia o reflexo de Ferguson. 
Em algumas espécies, como os suínos e alguns 
bovinos, pode ocorrer a ruptura o âmnio. O 
rompimento das bolsas fetais ocorre próximo à 
expulsão completa do feto, então é preciso se 
atentar se a membrana amniótica está integra 
ou se já se rompeu no fundo vaginal. 
Após a expulsão do feto, o mais recomendado 
é deixar a mãe romper o âmnio (se não estiver 
rompido) e o cordão umbilical, além de fazer 
toda a estimulação do neonato (quanto menos 
intervenção humana, melhor), mas caso seja 
uma mãe inexperiente, é possível fazer esses 
procedimentos. 
. Estágio III 
É a fase de expulsão da placenta. A expulsão da 
placenta também usa o mecanismo do reflexo 
de Ferguson e, ainda, como o neonato já 
nasceu, o próprio reflexo de sucção também 
estimula a liberação de mais ocitocina pela 
mãe. 
No caso das espécies de múltiplos fetos, a 
expulsão da placenta é logo após a expulsão de 
cada feto (expulsão do feto, expulsão da 
placenta, assim sucessivamente). Lembrando 
que as placentas são individualizadas (cada feto 
tem a sua). É esperado também que a placenta 
seja expulsa logo após o feto em espécies como 
ruminantes e equinos. No caso dos ruminantes, 
a presença do sangue estimula a separação 
(por apoptose) entre as carúnculas e 
cotilédones. É normal que a fêmea faça 
placentofagia. 
OBS: égua tem 30min para expulsar a placenta, 
se não é considerado retenção. 
No caso das fêmeas multíparas, se houver 
aumento do tempo entre a expulsão dos fetos, 
já se pode classifica-lo como um parto 
distócico. 
Quando devemos intervir 
↬Contrações sem expulsão do produto; 
↬Alteração da estática fetal; 
↬Torção uterina; 
↬Secreções fétidas, sanguinolentas (sangue 
vivo) ou purulentas; 
↬Comprometimento da vida da fêmea; 
↬Fetos gigantes; 
↬Atonia uterina; 
↬Pouca dilatação das vias fetais; 
↬Partos muito longos. 
Puerpério fisiológico 
É o período de involução uterina (reparação 
tecidual, expulsão dos anexos placentários para 
que se prepare para uma nova gestação). É 
variável entre as espécies domésticas e 
depende do tipo de alimentação que ele 
apresenta, sendo que as biotécnicas não 
influenciam no puerpério. 
Cesarianas, fetotomia, lavagem ou infusão 
intrauterina pode influenciar, sendo que 
quanto mais inflamação após o parto maior o 
período puerperal. 
Com o passar do tempo, depois da eliminação 
dos lóquios, o útero vai diminuindo a 
capacidade de contração, ou seja, vai perdendo 
a capacidade de liberar placentomas que 
possam ter ficado aderidos. Por isso, d existem 
bactérias saprófitas (lembrando que o parto 
não é um processo estéril), que auxiliam no 
descolamento de resquícios no útero e 
aumento da contração (pela própria 
inflamação), facilitando o processo de 
eliminação de resquícios de lócus. 
Para éguas, esse retorno ocorre dentro de 5 a 9 
dias, isso porque essa espécie tem um 
puerpério (involução uterina) mais rápido 
dentre todas as espécies domésticas. 
As vacas zebuínas têm um puerpério mais 
longo em comparação com as taurinas, isso 
varia também de acordo com fatores: primeiro 
parto, produtividade (vacas de alta produção 
tendem a ter puerpério mais longo), retenção 
de placenta ou não. O desmame forçado 
diminui a produção de prolactina, fazendo com 
que as vacas retornem ao cio em 2-3 dias. 
Existem alguns eventos concomitantes: 
lactação, involução uterina, retorno a 
ciclicidade (luteólise intensa, aumento de 
GnRH, FSH e LH) e retorno à anatomia normal. 
. Fases da involução uterina 
Contrações miometriais 
↬São contrações mais tênues e no sentido dos 
cornos para o corpo uterino 
↬Podem ocorrer de 4 a 5 dias após o parto 
↬Se houver algum tipo de problema é possível 
adm. prostaglandina e estrógeno, para acelerar 
o processo de luteólise, mas naturalmente 
essas substâncias já aumentam suas 
concentrações séricas no pós-parto. 
 
Eliminação bacteriana 
↬Há o aumento da produção leucocitária 
↬Se possível, o indicado é fazer um 
hemograma e leucograma para avaliar, 
principalmente se ocorreu quadro de metrite. 
Eliminação dos lóquios placentários 
↬Varia sua apresentação, podendo ser muco, 
sangue, resquícios de placenta e/ou líquidos 
fetais 
↬A presença de sangue pode ser considerada 
normal (em pouca quantidade), dependendo 
do tipo de placenta. 
Regeneração endometrial 
↬Ocorre a produção de fatores de 
crescimento, para a reorganização da estrutura 
do útero. 
PROVA: vaca em cetoacidose, quadro de 
retenção de placenta, como tratar? 
PROVA: que fármacos utilizar para eliminação 
dos lóquios?

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