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História do Pensamento Filosófico Moderno e Contemporâneo

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1
Karl Raimund Popper (1902-1994) foi um filósofo e professor austro-britânico, considerado um dos maiores filósofos da ciência do século XX. Popper é conhecido por sua rejeição das visões indutivistas clássicas sobre o método científico em favor do falsificacionismo.
Sobre as ideias de Karl Popper, assinale a alternativa CORRETA:
A
O filósofo austríaco Popper afirma que a ciência primeiro irá fazer deduções para, a partir daí, elaborar uma teoria. Nesse contexto dedutivo, o cientista busca elementos que comprovem a conclusão de que a metodologia anterior é falsa, daí o falsificacionismo, e que a teoria vigente, ao demonstrar que consegue responder a estes elementos, reforça sua funcionalidade.
B
Karl Popper afirma que a ciência primeiro irá fazer deduções para, a partir daí, elaborar uma teoria. Dessa maneira, ele era adepto tanto do método dedutivo como do indutivo para se fazer ciência.
C
Popper é adepto do método indutivo. Nesse sentido, para ele, por mais que afirmemos que uma conclusão é considerada correta até o presente momento, não há garantia de que esta será eternamente confiável.
D
Para Popper há um falsificacionismo na ciência. Desse modo, há uma visão tão otimista como a de Thomas Kuhn, em que se tem um progresso constante e uma adaptação das teorias após sucessivos testes da teoria em uso. Para ele, quanto mais um padrão científico é questionado, mais os cientistas têm a possibilidade de demonstrar que o padrão atende as necessidades para qual foi criado.
2O físico e historiador da ciência Thomas Kuhn (1922-1996) começa a delinear suas ideias em 1957, com o "A Revolução Copernicana", mas alcança a notoriedade em 1962, ao publicar "Estrutura das Revoluções Científicas". Nessa obra, ele afirma que a ciência tem um processo que tende a uma evolução. Nesse sentido, analise as sentenças a seguir: I- Essas obras têm duas características: resolvem de maneira convincente problemas importantes para os cientistas de uma determinada área, atraindo-os para a forma de pesquisa exemplificada pela obra-modelo, e deixam em aberto uma série de outros problemas que podem ser resolvidos conforme esse modelo. Assim é que se constitui uma prática do que Kuhn denomina "ciência normal". II- O pesquisador estadunidense afirma que não há um elemento histórico envolvido no progresso da ciência. III- Ele acredita que o progresso da ciência ocorre com base em uma série de elementos históricos, como o nível de tecnologia nos diversos períodos históricos, levando-se em conta, também, a quantidade de pesquisadores nas diversas searas do saber. Assinale a alternativa CORRETA:
A
As sentenças II e III estão corretas.
B
As sentenças I e III estão corretas.
C
Somente a sentença I está correta.
D
As sentenças I e II estão corretas.
3
As ideias do filósofo e empirista John Locke se propagaram para inúmeros pensadores da Europa. Entre esses pensadores que se apropriaram das ideias de Locke encontra-se o filósofo Irlandês George Berkeley (1685-1753). Entretanto, diferente de Locke, Berkeley leva o Idealismo às últimas consequências, chegando a negar a existência da substância material, afirmando que os objetos que nos são familiares, como a cadeira, o lápis, a borracha, o mouse e a árvore não passam de ideias na mente daqueles que os percebem. Sobre o empirismo idealista de George Berkeley, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A doutrina de Berkeley afirma que as únicas coisas que existem são as que são percebidas.
(    ) Berkeley absorveu de Locke toda a doutrina de ideias, interpretadas como coisas que ocorrem na mente.
(    ) Para Berkeley, as ideias seriam representações de coisas se apenas houvesse coisas para que elas representassem.
(    ) A doutrina de Berkeley pode ser entendida na seguinte expressão: "Ser é perceber ou ser percebido”. Para Berkeley, não só vemos as coisas em Deus, mas em Deus é que vivemos, nos movemos e somos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
V - V - V - V.
B
F - V - F - V.
C
F - V - F - F.
D
V - F - V - F.
4Pode-se dizer que a razão, para os pensadores iluministas, representava a defesa do conhecimento científico, da técnica, enquanto instrumentos de transformação do mundo e de melhoria progressiva das condições espirituais e materiais da humanidade. Nesse sentido, analise as sentenças a seguir: I- O iluminismo pode ser considerado uma aposta na potência da razão humana. II- O objetivo da razão iluminista é superar os problemas sociais, pedagógicos e políticos da sociedade. III- Os iluministas não situam na base desse projeto de progresso espiritual, material e político, o uso crítico e construtivo da razão. Assinale a alternativa CORRETA:
A
As sentenças II e III estão corretas.
B
As sentenças I e II estão corretas.
C
As sentenças I e III estão corretas.
D
Somente a sentença I está correta.
5
O filósofo René Descartes (1596-1650) é considerado o pai do racionalismo moderno. Suas teorizações buscavam provar, através da razão, a existência de Deus e a existência da alma como princípio diverso do corpo. A sua obra, intitulada de Discurso do Método, publicada em 1637, causou uma revolução no pensamento ocidental. Além dessa obra, outras tornaram-se conhecidas, como: Meditações sobre a Filosofia Primeira e Regras para a direção do Espírito.
Sobre o pensamento cartesiano, assinale a alternativa CORRETA:
A
A principal preocupação de Descartes é encontrar um método para chegar à verdade. Para tanto, o filósofo e matemático traça uma metodologia que leva em conta o conhecimento sensível e a tradição como primeiro alicerce do conhecimento seguro.
B
Para Descartes, o conhecimento sensível, isto é, aquele que os sentidos nos fornecem, será o guia para o homem em sua empreitada pela busca da verdade.
C
Para Descartes, a fé, a tradição e o conhecimento sensível não são dignos de crédito absoluto. Portanto, só a razão é capaz de fornecer a verdade.
D
René Descartes repousa sua filosofia levando em consideração a fé e a tradição, que para o referido filósofo são elementos essenciais para se fundamentar o edifício de um conhecimento seguro.
6
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) foi um dos principais representante do idealismo alemão. Segundo o filósofo alemão, a filosofia deveria se aproximar da forma de ciência, deixando de ser compreendida enquanto amor ao saber para ser concebia como saber efetivo. Nesse sentido, para ele, a filosofia é o saber absoluto.
Sobre a teoria filosófica de Hegel, assinale a alternativa CORRETA:
A
É na primeira parte da obra Os fundamentos da aritmética que Hegel vai buscar, através de definições lógicas, estabelecer o que é um número. Nessa definição, ele afirma que os números não são abstratos, mas conceitos reais.
B
Para Hegel, a realidade é o absoluto que existe numa evolução dialética de caráter lógico, portanto, racional. Para Hegel, todo o real é racional e todo racional é real.
C
Para Hegel, tudo o que existe é um momento do espírito absoluto, um estágio dessa evolução dialética, que culmina na matemática, na qual o espírito absoluto possui a si mesmo no saber.
D
Em sua obra Fenomenologia do Espírito, Hegel evidencia os caminhos ou etapas da mente até chegar ao saber absoluto, isto é, ao filosofar. Para ele, a filosofia é compreendida como amor à sabedoria.
7
O filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) apresentou uma visão mais racional e lógica acerca da realidade. Segundo a sua filosofia, todo o real é racional e todo racional é real. Nesse sentido, o fundamento de sua filosofia está no movimento dialético, isto é, passa-se necessariamente de um estágio a outro, e em cada estágio está a verdade do anterior. A dialética em Hegel se processa em três momentos, a saber: a tese, a antítese e a síntese. Sobre a teoria dialética de Hegel, analise as sentenças a seguir:
I- A dialética hegeliana se dá em três momentos: a tese, que corresponde a uma ideia, um pensamento; o segundo seria a antítese, isto é, um pensamento diferente da tese, uma ideia contrária; o terceiro seria a síntese, uma conclusãoda tese com a antítese, ou seja, após o debate de ideias chegaria a uma conclusão resumida, no entanto, essa síntese passa a ser uma nova tese para uma dialética.
II- Segundo Hegel, a estrutura dialética seria aplicada a todos os campos do real, desde a aquisição do conhecimento até os processos históricos políticos. Sendo que esses momentos (tese – antítese – síntese) se sucedem como um movimento em espiral, ou seja, movimento espiral que não se fecha.
III- Hegel postula que a dialética é um movimento linear que abarca: a tese, a antítese e a síntese. Esse movimento se dá de maneira contínua e se fecha quando se chega na síntese.
IV- Hegel apresenta uma dialética do espírito, que é lógica, é uma dialética da razão pura. Isso quer dizer que o espírito atravessa uma série de estados antes de chegar ao saber absoluto.
Assinale a alternativa CORRETA:
A
As sentenças I, II e IV estão corretas.
B
Somente a sentença II está correta.
C
As sentenças I, III e IV estão corretas.
D
Somente a sentença I está correta.
8Jürgen Habermas (1029-) é um filósofo alemão que se dedicou a compreender elementos éticos e políticos na contemporaneidade. É um dos herdeiros da Escola de Frankfurt. Sobre esse importante pensador contemporâneo, assinale a alternativa CORRETA:
A
A análise de Habermas vai ser uma complementação daquilo que a primeira geração de Frankfurt definiu como uma negação instrumentalizada da razão.
B
Contrariando pensadores de uma primeira fase da Escola de Frankfurt, como Adorno e Horkheimer, Habermas vai desenvolver o que chamou de ação protocomunicativa.
C
Habermas é conhecido por ser um dos membros (ainda vivo) da escola de Frankfurt e, notadamente, além do diálogo intelectual com os autores desta, também vai dialogar diretamente com o pensamento de Marx, pensadores do pragmatismo, do funcionalismo e do positivismo.
D
Habermas vai promover uma observação que o leva à concluir sobre a necessidade de uma espécie de antipragmatismo, para que a sociedade possa dar aos seus integrantes mais opções de escolha.
9Giorgio Agamben (1942-) é um filósofo italiano que busca compreender as relações políticas na pós-modernidade. O pensador italiano vai partir de uma base foucaultiana de biopoder para inserir a vida biológica no contexto da vida política e social. A questão da vida social é deixada de lado, passando-se a analisar a vida enquanto vida biológica cujo paradigma político contemporâneo é a vida nua no permanente estado de exceção em curso, e que justifica o campo de concentração como o nomos da terra em curso na atualidade. Nessa direção, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Para o filósofo italiano, o campo de concentração demonstra bem essa vida desnuda, ao passo que, para quem não está no campo por um longo tempo, não existe uma diferença entre o frio e o espaço promovido pelos oficiais, ambos sofrem. Relações sociais tornam-se secundárias, e familiares, amigos e conhecidos tornam-se definições que não importam mais. ( ) O ser humano está vivo, acordado, mas num estágio de torpor semelhante ao de um transe, num momento onde a ideia de vida, que muitos associam a felicidade, realizações, nesse momento está apenas reduzida a sobrevivência. ( ) Agamben chama de natus o estar vivo, não mais sendo vitae (ter vida). Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
V - V - F.
B
F - F - V.
C
V - F - V.
D
F - V - F.
10
No período do Humanismo surgem inúmeros pensadores que buscam resgatar os valores e as ideias dos filósofos gregos antigos. Nicolau de Cusa (1401-1464) é um dos grandes responsáveis por resgatar a filosofia neoplatônica. As teorias deste teólogo e filósofo neoplatônico serviram de ponte entre o período medieval e o período renascentista.
Sobre o método utilizado por Nicolau de Cusa, derivado dos processos matemáticos, assinale a alternativa CORRETA:
A
O método utilizado por Nicolau de Cusa afirma que a verdade é algo divisível, portanto, existem várias verdades possíveis.
B
O método utilizado por Nicolau de Cusa enfatiza os sentidos (sensos) como a melhor maneira de se conhecer a verdade.
C
O método utilizado pelo teólogo e filósofo Nicolau de Cusa é denominado de Docta ignorantia (douta ignorância).
D
O método utilizado pelo teólogo e filósofo Nicolau de Cusa é denominado de Docta sapiência.

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