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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Educação Física Departamento de Educação Física e Desportos CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA RELATÓRIO INDIVIDUAL DE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA I - 2023/1 HELENA KIRA TURMA VEMERLHA Niterói Julho/2023 OBSERVAÇÃO DA ESCOLA A CRECHE Localizado no Campus do Gragoatá e parte da Universidade Federal Fluminense (UFF), a Creche da UFF foi inaugurada em outubro de 1997 após partir da demanda da comunidade acadêmica que reivindicavam um espaço voltado à educação e cuidado dos filhos. A creche da educação infantil é em tempo integral, das 8h às 17h, e atende crianças até 5 anos e 11 meses, por isso conseguir uma vaga lá se torna bastante concorrido. Dessa forma, o processo seletivo para é feito por meio de um sorteio público, uma forma mais democrática e justa, e não é preciso ter vínculo com a UFF para pleitear a vaga. Após a pandemia houve uma grande migração de alunos de escolas particulares para as escolas públicas, aumentando ainda mais a procura por essa instituição. DADOS INSITUCIONAIS - 2 Coordenadoras: Flávia Ferreira de Castilho - Vice Coordenadora: Cristina Corrêa Fernandes - 55 crianças - 4 turmas - 12 Professores: 9 efetivos e 3 substitutos - 3 Professores especialistas: 2 efetivos e 1 substituto - 8 Mediadores de apoio à docência - 2 Educadores de apoio - 3 Bibliotecários - Equipe multidisciplinar: 2 Assistente Sociais, 1 Psicológico, 1 Enfermeiro, 1 Técnico em enfermagem, 2 Médicos pediatras, 1 Terapeuta ocupacional, 1 Pedagogo de atendimento educacional especializado. - Para apoio pedagógico, há: 1 funcionária, 1 servidor administrativo, 1 estudante bolsista acadêmico - 2 Nutricionistas - 1 Cozinheiro - 3 Auxiliares de cozinha - 2 Zeladores - 1 Porteiro - 4 Funcionários da limpeza Todas as quartas-feiras do mês têm reunião com todos os docentes, inclusive com o professor de Educação Física participa e a última quarta-feira do mês é realizada uma reunião com todos os funcionários da escola. A PROPOSTA DESENVOLVIDA PELA ESCOLA A proposta pedagógica se organiza a partir de um conjunto de referências, como a legislação brasileira sobre Educação Infantil; uma concepção teórica de infância e de Educação Infantil; princípios e valores que apontam para as práticas cotidianas na educação de crianças de zero a cinco anos e 11 meses. A educação infantil é dividida em 4 turmas multi-idades: azul, amarelo, verde e vermelho. Atualmente 55 crianças estudam lá, com 12 professores efetivos e 3 substitutos, além de 3 professores especialistas, 8 mediadores e 2 educadores de apoio. Os professores têm a carga horária de 40h de dedicação exclusiva. As turmas trabalham com projetos, justamente por serem multi-idades. Isso pode causar um estranhamento de “como eles aprendem tendo diferentes idades”, mas nas universidades os alunos também não têm a mesma idade e todos conseguem aprender. A escola trabalha com ensino, pesquisa e extensão baseadas em ordenamento legal (constituição de 1988; Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990; LDBEN, 9.394/96); Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil (BRASIL, 2009); e também na ideia de que a criança é um sujeito de direitos; o cuidar e o educar como processo indissociáveis; trabalho integrado com as famílias; incentivar interações e brincadeiras; vivência de práticas democráticas. Assim, a escola cria relações educativas que aposta na organização dos grupos multi-idade; uma educação integral em horário integral; currículo emergente e dinâmica pedagógica; ausência do trabalho com efemérides; construção de conhecimento a partir do encontro entre adultos e crianças, crianças e crianças e adultos e adultos, inseridos no meio; avaliação processual a partir da observação e registros; travessia com as crianças para o “Coluni grande”; educação em conjunto com a comunidade educativa; participação das famílias; e a participação e relação democrática, por meio de entrevistas, representação das famílias por grupos, colegiados, reuniões periódicas e o Encontra com as Famílias. Dessa forma, algumas vivências muito interessantes foram citadas pelas coordenadoras, como a criança não precisar de permissão para circular pela escola ou para ir ao banheiro. Ela sabe que pode ir a qualquer momento e depois deve retornar para a sala, ou o espaço em que estava. Essa unidade escolar não trabalha com datas comemorativas, porque elas se tornam algo repetitivo e muitas delas são do campo de privado e não coletivo, como o Dia das Mães e Dia dos Pais, além de serem datas meramente comerciais. Então as crianças não têm o costume de lembrar dessas datas e muito menos pedir presentes, como no Dia das Crianças, por exemplo. Entretanto, a Festa Junina, por ser uma festa popular, é uma data muito celebrada na escola é o Encontro com Famílias, que é outro momento de troca entre os alunos, familiares/rede de apoio e a escola. ESPAÇOS FÍSICOS - Auditório - Espaço de exposição - Sala dos professores - Sala da equipe multidisciplinar - Sala de saúde: quando precisa de atendimento, ou acontece algum - Sala de recursos multifuncional para atendimento profissional especializado - Ateliê - Refeitório: apenas duas turmas por vez. Os alunos se servem e decidem a quantidade de comida e o que quer comer. É o único momento que os alunos formam fila. - 3 espaços livres com grama e área aberta - Biblioteca: os alunos vão à biblioteca 3 vezes por semana e podem reservar, prorrogar o empréstimo de livros etc. - Todas as salas têm acesso a área externa - 4 salas: Cada professora organiza a sala de acordo com as suas necessidades. MATERIAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Algumas bolas de plásticos - Algumas bolas de ping-pong - Corda - Algumas garrafas pets - Macarrão de piscina TURMA VERMELHA: - 15 alunos: 9 meninas e 6 meninos - 2 autistas com laudo (diagnosticados) - Projeto: “Brincando de Descobrir” - Nome da professora: Isabela e Roberta (parceira) AULA DE OBSERVAÇÃO A turma Vermelha tem quinze alunos, sendo nove meninas e seis meninos, e onze deles estavam presentes na aula de Educação Física do dia 04 de maio de 2023: Helena, Caio, Maya, Valentina, Pedro, Liz, Laura, Alice Cruz, Gabriela, Gustavo e Theo. Inicialmente, o professor Felipe reuniu todas as crianças sentadas no banco e iniciou a aula apresentando as estagiárias, também pediu para as crianças se apresentarem à nós. Depois, seguimos por uma atividade que tinha como objetivo trabalhar o equilíbrio das crianças e foi dividida em três etapas, como forma de progressão. A primeira era um circuito composto por bancos, troncos de árvores planos na vertical e corda. A crianças deveriam subir no primeiro tronco e passar por mais dois outros (dando a mão para uma de nós ou sem ajuda), depois tinham que passar por cima de uma corda esticada no chão, e seguir por cima de dois bancos para voltar ao início onde estavam os troncos. A segunda parte era semelhante com a primeira, mas ao invés de passar pela corda, as crianças agora deveriam passar por cima de um tronco na horizontal (ou seja, ele poderia rolar no chão) e pneu deitado também na horizontal, depois seguir para os bancos e voltar ao início do circuito. A terceira e última parte da atividade era a mais desafiadora: as crianças deveriam passar pelo slackline (uma fita estreita e flexível presa em dois pontos fixos) que seria uma ponte e embaixo teria lava, então ninguém poderia cair (nós também ajudamos segurando a mão das crianças, porque realmente é um esporte muito desafiador, principalmente para crianças). Essas atividades contribuíam para consciência corporal e a concentração das crianças. Foi possívelnotar que elas sentiram muita diferença com a instabilidade da fita, em comparação ao banco ou aos troncos. Muitas comentaram “Nossa, essa fita mexe muito!” ou “Nossa, esse é difícil!”. Em relação a participação dos alunos, acredito que tenha sido muito ativa e positiva. O Caio é um aluno que tem algumas dificuldades motoras, mas conseguiu fazer as atividades tranquilamente e não demonstrou qualquer dificuldade. A Valentina inicialmente não queria participar da primeira atividade, mas depois conversei com ela e participou superativa de todas elas; O Theo (autista diagnosticado) não participou das duas primeiras atividades, mas participou da última mais de uma vez; A Liz é muito agitada e algumas vezes atrapalhou a vez das outras crianças e não respeitou a fila; A Maya inicialmente ficou presa no personagem de “gatinha” e não queria participar da última atividade, mas depois conseguiu. O restante da turma participou muito bem e mantiveram o interesse do início ao fim das atividades. Ao final da aula, o professor Felipe reuniu novamente as crianças sentadas no banco e pediu um feedback. Perguntou se gostaram das atividades, se acharam difícil alguma parte e todas elas disseram que tinham gostado muito e acharam “mais ou menos” difícil a última etapa da progressão (slackline). Então, o Felipe disse que semana que vem iria retomar com essas atividades e todos ficaram muito animados. No geral, acredito que a turma Vermelha é uma turma bem ativa e participativa nas aulas de Educação Física, com algumas crianças com um letramento corporal mais desenvolvido que outras, umas precisaram de ajuda nas primeiras atividades, e outras apenas na última (que era mais desafiadora), mas todas participaram e parece que gostaram bastante, além de serem bem carinhosas, divertidas e comunicativas AULA DE NÚMERO 1 – 18/05/2023 No dia 18/05/2023 (quinta-feira), o subgrupo 2 do Grupo Vermelho realizou sua primeira regência, composto pelas estagiárias Beatriz Felix, Helena Kira e Natalia Machado. A turma Vermelha tem quinze crianças, sendo que dez delas estavam presentes na aula de Educação Física, sendo elas: Liz, Maia, Gabriela, Alice, Caio, Laura, Theo, Matheus, Gustavo e Pedro. Para dar início a aula, as crianças ficaram sentadas no banco e em seguida perguntamos se todos estavam bem e apresentamos a atividade inicial. A primeira atividade foi o “Bambolê das Cores”, que tinha como objetivo aquecer e acordar o corpo das crianças. Elas tiveram que “caçar” as bolinhas coloridas espalhadas pelo pátio e colocá-las dentro do bambolê nas respectivas cores. Esta brincadeira funcionou super bem, as crianças ficaram animadas e gostaram bastante, inclusive pediram outras rodadas das atividades e nos ajudaram a organizar o material para reiniciar a brincadeira. A segunda atividade foi a “Corrente Humana”. As crianças formaram um círculo em pé e, com as mãos dadas, passaram o bambolê adiante até completar uma volta. Inicialmente, a brincadeira funcionou muito bem, mas as crianças queriam algo mais “desafiador” e pediram para adicionar mais bambolês na roda, o que acabou gerando uma pequena bagunça, porque todos queriam ficar com os bambolês, então resolvemos encerrar essa atividade. A terceira atividade era a “Amarelinha com Bambolê”, mas como percebemos a empolgação das crianças com os bambolês, a professora Neyse sugeriu de usarmos a Amelinha que já estava desenhada no chão do pátio, porém passamos para a próxima atividade rápido, porque observamos a falta de interesse das crianças, mesmo que todas tenham participado. A quarta atividade seria os “Escravos de Jó”, mas como as crianças estavam muito agitadas por conta dos bambolês, decidimos deixá-las manusear o brinquedo. Algumas jogaram para cima, outras crianças tentaram girar na cintura e nos braços. Foi muito importante essa adaptação do plano de aula, porque conseguimos atrair novamente a atenção das crianças para nós. A quinta atividade, então, foi o “Escravos de Jó” e perguntamos para as crianças se elas conheciam a brincadeira e a cantiga e, para a nossa surpresa, elas disseram que não conheciam, mas a Alice começou a cantar e as demais crianças cantaram também. Ao longo da atividade, as crianças sugeriram outros passos para fazer enquanto cantávamos a música. Funcionou muito bem e elas gostaram muito. A sexta e última atividade foi o “Pique Gelo”, e além das seis crianças que estavam participando das atividades desde o início da aula, o Pedro também participou. Elas gostaram bastante, mas tivemos que encerrar a atividade, porque as crianças do grupo azul acordaram e foram para o pátio, então os grupos se misturaram. Para finalizar a aula, reunimos novamente todas as crianças no banco e perguntamos quais atividades elas mais gostaram e todas disseram que foi o “Escravos de Jó”, então avaliamos que seria interessante continuar com atividades com cantigas e músicas. De forma geral, avaliamos que a aula foi boa e proveitosa para conhecer o perfil e preferências da turma no geral. Cabe salientar, que as crianças se dispersaram muito por causa dos bambolês e não foram todas elas que participaram da aula, mas isso é comum e cada vez mais iremos trabalhar para que todas as crianças participem de forma ativa e animada. Apesar de todos os contratempos, nós como estagiárias mantemos a concentração e seriedade e conseguimos adaptar o plano de aula com as demandas das crianças, então acredito que tenha dado tudo certo. AULAS MINISTRADAS AULA 1 - 18/05/23 OBJETIVO: Vivenciar atividade que envolvam cantigas populares brasileiras e promovam o equilíbrio, utilizando o bambolê. 1ª atividade: Bombolê das Cores Com o objetivo de aquecer e acordar o corpo, as crianças devem “caçar” as bolinhas e colocá-las na respectiva cor dentro do bambolê. 2ª atividade: Corrente Humana As crianças devem formar um círculo em pé e, com as mãos dadas, passar o bambolê adiante até completar uma volta. 3ª atividade: Amarelinha com bambolê As crianças devem pular no bambolê com uma perna, com duas pernas e, por último, com uma perna só. 4ª atividade: Escravos de Jó com bambolê As crianças irão brincar de Escravos de Jó e elas mesmas serão as “pedrinhas” dentro dos seus respectivos bambolês. No dia 18/05/2023 (quinta-feira), o subgrupo 2 do Grupo Vermelho realizou sua primeira regência, composto pelas estagiárias Beatriz Felix, Helena Kira e Natalia Machado. A turma Vermelha tem quinze crianças, sendo que dez delas estavam presentes na aula de Educação Física, sendo elas: Liz, Maia, Gabriela, Alice, Caio, Laura, Theo, Matheus, Gustavo e Pedro. Para dar início a aula, as crianças ficaram sentadas no banco e em seguida perguntamos se todos estavam bem e apresentamos a atividade inicial. A primeira atividade foi o “Bambolê das Cores”, que tinha como objetivo aquecer e acordar o corpo das crianças. Elas tiveram que “caçar” as bolinhas coloridas espalhadas pelo pátio e colocá-las dentro do bambolê nas respectivas cores. Esta brincadeira funcionou super bem, as crianças ficaram animadas e gostaram bastante, inclusive pediram outras rodadas das atividades e nos ajudaram a organizar o material para reiniciar a brincadeira. A segunda atividade foi a “Corrente Humana”. As crianças formaram um círculo em pé e, com as mãos dadas, passaram o bambolê adiante até completar uma volta. Inicialmente, a brincadeira funcionou muito bem, mas as crianças queriam algo mais “desafiador” e pediram para adicionar mais bambolês na roda, o que acabou gerando uma pequena bagunça, porque todos queriam ficar com os bambolês, então resolvemos encerrar essa atividade. A terceira atividade era a “Amarelinha com Bambolê”, mas como percebemos a empolgação das crianças com os bambolês, a professora Neyse sugeriu de usarmos a Amelinhaque já estava desenhada no chão do pátio, porém passamos para a próxima atividade rápido, porque observamos a falta de interesse das crianças, mesmo que todas tenham participado. A quarta atividade seria os “Escravos de Jó”, mas como as crianças estavam muito agitadas por conta dos bambolês, decidimos deixá-las manusear o brinquedo. Algumas jogaram para cima, outras crianças tentaram girar na cintura e nos braços. Foi muito importante essa adaptação do plano de aula, porque conseguimos atrair novamente a atenção das crianças para nós. A quinta atividade, então, foi o “Escravos de Jó” e perguntamos para as crianças se elas conheciam a brincadeira e a cantiga e, para a nossa surpresa, elas disseram que não conheciam, mas a Alice começou a cantar e as demais crianças cantaram também. Ao longo da atividade, as crianças sugeriram outros passos para fazer enquanto cantávamos a música. Funcionou muito bem e elas gostaram muito. A sexta e última atividade foi o “Pique Gelo”, e além das seis crianças que estavam participando das atividades desde o início da aula, o Pedro também participou. Elas gostaram bastante, mas tivemos que encerrar a atividade, porque as crianças do grupo azul acordaram e foram para o pátio, então os grupos se misturaram. Para finalizar a aula, reunimos novamente todas as crianças no banco e perguntamos quais atividades elas mais gostaram e todas disseram que foi o “Escravos de Jó”, então avaliamos que seria interessante continuar com atividades com cantigas e músicas. De forma geral, avaliamos que a aula foi boa e proveitosa para conhecer o perfil e preferências da turma no geral. Cabe salientar, que as crianças se dispersaram muito por causa dos bambolês e não foram todas elas que participaram da aula, mas isso é comum e cada vez mais iremos trabalhar para que todas as crianças participem de forma ativa e animada. Apesar de todos os contratempos, nós como estagiárias mantemos a concentração e seriedade e conseguimos adaptar o plano de aula com as demandas das crianças, então acredito que tenha dado tudo certo. AULA 2 - 01/06/23 OBJETIVO: Vivenciar brincadeiras populares de origem africana que promovam o equilíbrio, a atenção e coordenação motora dos alunos. *Uma das brincadeiras sempre terá uma cantiga. 1ª atividade: Fogo na Montanha As crianças devem decidir uma “palavra-chave”, por exemplo “caneta”. Então todas as crianças ficam de costas. Quando a professora gritar: “Fogo na montanha!”, todas as crianças pulam e respondem “Fogo!”, mas permanecem de costas; quando gritar “Fogo no rio!”, elas devem responder “Fogo”, mas não pulam; quando a professora gritar a palavra chave, “caneta”, todas as crianças devem pular e virar para frente gritando “fogo” e sair correndo. Como progressão, depois dessa primeira fase, teremos um pegador. A dinâmica se dará da mesma forma, no entanto, uma das professoras será o pegador. O aluno que a professora pegar, será o nome pegador e assim sucessivamente. 2ª atividade: Morto e Vivo Todas as crianças deverão começar a brincadeira em pé, e ao ouvirem “morto”, deverão se agachar, e ao ouvirem “vivo”, deverão se levantar. 3ª atividade: Si Mama Kaa Como progressão da atividade anterior, essa brincadeira traz uma música em suaíle, um dos idiomas falados na Tanzânia. Em círculo ou espalhados, as crianças dançam obedecendo as instruções da canção: “Si mama kaa / Si Mama Kaa Ruka, ruka, ruka / Si Mama Kaa Tembea, tembea, tembea / tembea, tembea, tembea Ruka, ruka, ruka / Si Mama Kaa Kimbia, kimbia, kimbia / kimbia, kimbia, kimbia Ruka, ruka, ruka / Si Mama Kaa.” Legenda: Si Mama: ficar parado em pé Kaa: abaixar Ruka: pular Tembea: andar Kimbia: correr 4ª atividade: Terra e Mar Traçar uma linha no chão com giz ou usar uma corda para dividir o espaço: um lado é a “Terra” e o outro “Mar”. No início todas as crianças podem ficar no lado da terra. Ao ouvirem "mar", todos pulam para o lado do mar; ao ouvirem "terra", pulam para o lado da terra. 5ª atividade: Escravos de Jó (Atividade coringa) As crianças irão brincar de Escravos de Jó e elas mesmas serão as “pedrinhas". Em roda, em pé e de mãos dadas, ao ritmo da música, as crianças devem andar para a direita. Quando a letra "tira e põe" as crianças devem pular para dentro e para fora da roda, respectivamente, e no "zigue, zigue, zá" irão para um lado e o outro. Ao longo da brincadeira, as professoras irão pedir sugestões de movimentos para o "zigue, zigue, zá" aos alunos. No dia 01/06/2023 (quinta-feira), o subgrupo 2 do Grupo Vermelho realizou sua segunda regência, composto pelas estagiárias Beatriz Felix, Helena Kira e Natalia Machado. A turma Vermelha tem quinze crianças, sendo que nove delas estavam presentes na aula de Educação Física: Helena, Liz, Gabriela, Alice, Laura, Theo, Matheus, Gustavo e Pedro. Inicialmente, reunimos todas as crianças sentadas no banco e iniciamos a aula perguntando se todos estavam bem e apresentamos a atividade inicial. A primeira atividade foi “Fogo na Montanha”, onde as crianças escolheram a palavra-chave “Coração”. Então, todas as crianças ficaram de costas na grade. Quando uma das estagiárias gritaram: “Fogo na montanha!”, todas as crianças viraram e responderam “Fogo!”, mas continuavam de costas; quando gritamos “Fogo no rio!”, elas respondiam “Fogo”, mas não viraram; quando gritamos “Fogo no Coração”, todas as crianças pularam e viraram de frente gritando “fogo” e, então, saíram correndo para o outro lado do gramado. Como progressão, depois dessa primeira fase, acrescentamos um pegador. Nesta atividade, contamos com a interação da maioria das crianças, sem dispersão, com fluidez e várias repetições foram pedidas e realizadas. Como segunda atividade foi realizado o “Morto e Vivo”. Todas as crianças começaram a brincadeira em pé, e quando ouviram “morto”, se agacharam, e quando ouviram “vivo”, levantavam-se. Nessa atividade, também contamos com a interação da turma, porém se fez como uma atividade introdutória para o “Si Mama Kaa”, pois os alunos responderam muito bem e rápido aos comandos. Como progressão da atividade anterior, o “Si Mama Kaa” foi a nossa terceira atividade. Essa brincadeira traz uma música em suaíle, um dos idiomas falados na Tanzânia. As crianças dançaram obedecendo as instruções da canção. Apesar de ser uma brincadeira e um idioma desconhecido, as crianças se interessaram muito e foi possível realizá-la várias vezes. A nossa quarta atividade foi a “Terra e Mar”. Em um espaço dividido em dois, sendo um lado a “Terra” e o outro o “Mar”, as crianças iniciaram a brincadeira no lado da terra. Quando nos ouviram gritar "mar", todas pularam para o lado do mar; quando ouviram "terra", pularam para o lado da terra. Essa atividade durou pouco tempo, pois os alunos não se mostraram muito interessados, em contrapartida, todos participaram. A quinta e última atividade foi o Escravos de Jó. Essa atividade já havíamos realizado anteriormente e as crianças tinham gostado bastante. Elas mesmas foram as “pedrinhas" da brincadeira e em roda, em pé e de mãos dadas, ao ritmo da música, caminhavam para a direita. Quando a letra da música dizia "tira e bota", as crianças pulavam para dentro e para fora da roda, respectivamente, e no "zigue, zigue, zá" foram para um lado e para o outro. Durante o zigue, zigue, zá foi proposto pelas estagiárias que elas inovassem nos passos e assim, contamos com a interação mais participativa da turma. Constatamos que essa foi a atividade que gerou uma aula mais dinâmica e atrativa. Para finalizar a aula, reunimos novamente todas as crianças no banco e perguntamos quais atividades elas mais gostaram e como resposta, elas falaram todas. AULA 3 - 22/06/23 OBJETIVO: Vivenciar brincadeiras populares de origem brasileira e asiáticaque promovam o equilíbrio, a atenção e coordenação motora dos alunos. *Uma das brincadeiras sempre terá uma cantiga. 1ª atividade: Pula Carniça As crianças estarão em fileiras e agachadas e a última da fila estará em pé e precisará pular por cima dos outras que estão agachadas e, após passar por todos, ele agachará na fila e a vez de pular passa a ser da criança que estava na sua frente no momento inicial da brincadeira. Esse esquema se repete sucessivamente até todos pularem a “carniça”. 2ª atividade: Elefantinho colorido Uma criança fica de costas para as outras e diz "Elefantinho colorido" e as outras respondem: "Que cor?". A criança que está de costas vira de frente para as outras e pergunta quem tem, na roupa ou nas bolinhas, a cor que ele escolheu. As crianças que tiverem essa cor podem passar para o lado do líder da brincadeira. Quem não tiver, tem que atravessar sem ser pego. O pegador ganha se conseguir pegar todos os participantes. 3ª atividade: Kagome Kagome (Cultura japonesa) Uma criança é escolhida como oni ("ogro"), essa criança se senta com os olhos vendados. As outras crianças, de mãos dadas, andam em círculos em volta do oni enquanto cantam a música. Quando a música parar, o oni tem que falar qual é a criança atrás dele, se ele estiver correto, a pessoa atrás dele vira o oni. Mas, se o oni não estiver correto, ele pode tentar mais uma vez ou trocar o oni. Música: “Kagome kagome kago no naka no tori wa. Quem está atrás de você?”. 4ª atividade: Pique Alto O pegador deve fechar os olhos e iniciar a contagem, enquanto as demais crianças procuram lugares altos para se esconder. Aquelas que não conseguirem ficar com o pique, passam a ser o pegador. 5ª atividade: Cabra Cega (Cultura chinesa) O objetivo da brincadeira cabra-cega é pegar um dos participantes enquanto se está vendado. Antes de sair na “caçada”, a criança pegadora deve girar várias vezes de olhos vendados. Quando conseguir pegar alguma criança, a criança que foi pega deve responder algumas perguntas para a pegadora tentar adivinhar pegou e essa criança será a próxima pegadora. 6ª atividade (extra): Capelinha de Melão e Cai Cai Balão As crianças devem estar em roda e de mãos dadas. Ao cantar a música, devem andar para um dos lados no ritmo da música. Música Capelinha de Melão: “Capelinha de melão é de São João, é de cravo, é de rosa, é de manjericão. São João está dormindo, não me ouve, não. Acordai, acordai, acordai, João!”. Música Cai Cai Balão: “Cai, cai, balão! Cai, cai, balão! Na rua do sabão. Não cai, não! Não cai, não! Não cai, não! Cai aqui na minha mão! Cai, cai, balão! Cai, cai, balão! Na rua do sabão. Não cai, não! Não cai, não! Não cai, não! Cai aqui na minha mão!”. Materiais: - Venda ou faixa para tampar os olhos - Bolinhas coloridas No dia 22/06/2023 (quinta-feira), o subgrupo 2 do Grupo Vermelho realizou sua segunda regência, composto pelas estagiárias Beatriz Felix, Helena Kira e Natalia Machado. A turma Vermelha tem quinze crianças, sendo que apenas o Bento não estava presente na aula de Educação Física, ou seja, todas essas crianças participaram da aula: Helena, Liz, Gabriela, Alice Cruz, Alice Garcês, Laura, Theo, Matheus, Gustavo, Pedro, Sol, Valentina, Maya e Caio. A aula começou 20 minutos atrasada, porque as crianças estavam lanchando, mas após chegarem ao pátio, reunimos todas elas sentadas no banco e iniciamos a aula perguntando se todos estavam bem e apresentamos a atividade inicial. A primeira atividade foi “Pula Carniça”, onde as crianças pulavam por cima das outras, como o pula-cela. A atividade começou bem, no entanto, por conta do comportamento inesperado de uma aluna, vimos que a atividade não estava se desenvolvendo, além de estarmos perdendo a atenção de algumas crianças, assim decidimos mudar rapidamente para a segunda atividade. Como segunda atividade, foi realizado o “Elefantinho Colorido”. Essa brincadeira trabalha a agilidade e a compreensão das cores das crianças. Nessa atividade as crianças se interessaram muito e contamos com a participação de todos os alunos. Diante disso, conseguimos realizá-la com várias variações. O “Kagome Kagome” foi a nossa terceira atividade. Essa brincadeira é da cultura asiática, por isso trouxemos para as crianças conhecerem. É bem semelhante ao cabra- cega, a diferença é que enquanto as crianças giram na roda, cantamos a canção japonesa. Nessa, também nos surpreendemos com a interação das crianças e com isso, fizemos a mesma com quase todos os alunos, o que demandou mais tempo e assim o tempo da aula acabou. A nossa quarta atividade seria o “Pique Alto”, a quinta atividade seria a Cabra Cega, brincadeira da cultura chinesa,o objetivo dessa brincadeira é pegar um dos participantes enquanto se está vendado. Antes de sair na “caçada”, a criança pegadora deve girar várias vezes de olhos vendados. Quando conseguir pegar alguma criança, a criança que foi pega deve responder algumas perguntas para a pegadora tentar adivinhar pegou e essa criança será a próxima pegadora.Já a sexta e última atividade seriam as cantigas “Capelinha de Melão” e “Cai Cai Balão” As crianças deveriam estar em roda e de mãos dadas para cantar a música, andar e dançar no ritmo da música. Porém, não conseguimos efetuar a atividade devido o tempo limitado. Para finalizar a aula, reunimos novamente todas as crianças no banco e perguntamos quais atividades elas mais gostaram e a maioria delas gostou mais do “Elefantinho Colorido”. Então essa atividade será desenvolvida na próxima semana. De modo geral, a aula fluiu na medida do possível, mas o atraso do início da aula por conta do lanche dispersou bastante as crianças. Além disso, o comportamento inadequado de alguns alunos no início da aula, também foi um ponto que prejudicou o andamento da aula, no entanto, de uma forma geral, conseguimos realizar uma aula proveitosa e participativa. AULA 4 - 06/07/23 OBJETIVO: Vivenciar brincadeiras populares de origem brasileira e asiática que promovam o equilíbrio, a atenção e coordenação motora dos alunos. *Uma das brincadeiras sempre terá uma cantiga. 1ª atividade: Elefantinho colorido Uma criança fica de costas para as outras e diz "Elefantinho colorido" e as outras respondem: "Que cor?". A criança que está de costas vira de frente para as outras e pergunta quem tem, na roupa ou nas bolinhas, a cor que ele escolheu. As crianças que tiverem essa cor podem passar para o lado do líder da brincadeira. Quem não tiver, tem que atravessar sem ser pego. O pegador ganha se conseguir pegar todos os participantes. 2ª atividade: Cabra Cega (Cultura chinesa) O objetivo da brincadeira cabra-cega é pegar um dos participantes enquanto se está vendado. Antes de sair na “caçada”, a criança pegadora deve girar várias vezes de olhos vendados. Quando conseguir pegar alguma criança, a criança que foi pega deve responder algumas perguntas para a pegadora tentar adivinhar pegou e essa criança será a próxima pegadora. 3ª atividade: Caça Balão Nessa atividade as crianças irão caçar os balões que estarão espalhados pelo pátio. 4ª atividade: Cai Cai Balão As crianças devem cantar a música e brincar com os balões encontrados na atividade anterior. Música Cai Cai Balão: “Cai, cai, balão! Cai, cai, balão! Na rua do sabão. Não cai, não! Não cai, não! Não cai, não! Cai aqui na minha mão! Cai, cai, balão! Cai, cai, balão! Na rua do sabão. Não cai, não! Não cai, não! Não cai, não! Cai aqui na minha mão!”. 5ª atividade (extra): Corrida com bolinha Nessa atividade as crianças irão correr livremente pelo pátio equilibrando a bolinha na palma da mão aberta. Materiais: - Venda ou faixa para tampar os olhos - Bolinhas coloridas - Balões de folha de ofício AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO DA AULA DOS OUTROS GRUPOS AULA 2 - 01/06/23MARCADORES NA OBSERVAÇÃO DO ROTEIRO DE AULA (GRUPO AZUL) Nome dos componentes do subgrupo: João Nogueira, Juliana Machado e Pedro Azevedo Roteiro da turma: Circo e Atividades Circenses (trabalho de equilíbrio) - O roteiro deixa claro a intencionalidade buscada no desenvolvimento das atividades propostas? Sim, o roteiro está muito claro e é possível compreender bem as atividades propostas. - As atividades propostas se mostram adequadas à turma? Sim, as atividades propostas se mostram adequadas à turma e mantêm uma progressão. Inclusive uma delas é uma adaptação de uma atividade já trabalhada anteriormente pelo professor Felippe. - As atividades propostas estão mostrando ligação com o projeto em desenvolvimento? Sim, as atividades demonstram coerência com o objetivo trabalhado. - O material utilizado é adequado à turma e ao projeto em desenvolvimento? Sim, os materiais são super adequados para as atividades propostas, inclusive muito criativos. - Sugestões para auxiliar o subgrupo em futuras elaborações. Não há sugestão, porém se as atividades fossem desenvolvidas para outra turma, talvez houvesse maior aproveitamento, já que raramente eles acordam para a aula de Educação Física. MARCADORES DA OBSERVAÇÃO DA REGÊNCIA (GRUPO VERDE) Nome do Observador – Helena Nome do professor estagiário observado – Hosana - Como foi a interação com as crianças? Muito boa, inclusive participou das atividades junto com as crianças. - Foi claro na explicação da atividade para as crianças? A estagiária foi muito clara nas explicações das atividades. - Teve dificuldade na condução da atividade? Qual? Não, a turma foi bastante participativa nas atividades e a estagiária conseguiu conduzir muito bem. - Como foi o sincronismo na troca de comando com o colega de grupo? Muito bom, a dupla estava em sintonia e ministraram bem a aula. - Sugestões para auxiliar os colegas nas próximas aulas. Iniciar a aula com uma brincadeira mais ativa, como um pique ou algo que faça as crianças de movimentarem e se animarem mais. MARCADORES DA OBSERVAÇÃO DAS CRIANÇAS (GRUPO AMARELO) Nome do Observador – Helena Crianças Observadas – Murilo, Giovana e Helena - Como interagiu com as atividades propostas? O Murilo participou apenas da primeira atividade, estava muito disperso; a Helena participou das atividades, mas não participou da primeira; a Giovana participou ativamente de todas as atividades. - Como interagiu com os colegas da turma nas atividades propostas? Todas as crianças interagiram bem com os colegas, mas acredito que a dispersão do Murilo contribuiu para uma dispersão geral da turma. - É cooperativo? É disperso? Tem características de liderança? O Murilo estava muito disperso e tem características de liderança, por isso a turma ficou dispersa de forma geral; A Helena é cooperativa e a Giovana também, inclusive foi até o “brindequedão” chamar o João para participar de uma das atividades. - Sugestões para auxiliar os colegas a compreenderem melhor a turma. Mais atenção às crianças dispersas, principalmente o Murilo. AULA 3 - 22/06/23 MARCADORES NA OBSERVAÇÃO DO ROTEIRO (GRUPO AZUL) Nome dos componentes do subgrupo: João Nogueira, Juliana Machado e Pedro Azevedo Roteiro da turma: Circo e Atividades Circenses (trabalho de equilíbrio) - O roteiro deixa claro a intencionalidade buscada no desenvolvimento das atividades propostas? Sim, o roteiro está claro e é possível compreender bem as atividades propostas, porém o objetivo da aula estava centrado no professor e não nos alunos - As atividades propostas se mostram adequadas à turma? Sim, as atividades propostas se mostram adequadas à turma e mantêm uma progressão. - As atividades propostas estão mostrando ligação com o projeto em desenvolvimento? Sim, as atividades demonstram coerência com o objetivo trabalhado. - O material utilizado é adequado à turma e ao projeto em desenvolvimento? Sim, os materiais são super adequados para as atividades propostas, inclusive muito criativos. - Sugestões para auxiliar o subgrupo em futuras elaborações. Definir o objetivo de acordo com as crianças e não com o professor, pois o foco das aulas são as crianças. MARCADORES DA OBSERVAÇÃO DA REGÊNCIA (GRUPO VERDE) Nome do Observador – Helena Nome do professor estagiário observado – Hosana - Como foi a interação com as crianças? Boa, porém a voz ativa do grupo continuo sendo o André. - Foi claro na explicação da atividade para as crianças? A estagiária foi clara nas explicações das atividades, porém poderia aumentar o tom de voz para falar com as crianças. - Teve dificuldade na condução da atividade? Qual? A turma de modo geral estava bem dispersa, então houve dificuldade em manter o controle da turma e realizar as atividades. - Como foi o sincronismo na troca de comando com o colega de grupo? Foi bom, porém o André foi a principal voz do grupo durante a aula toda. - Sugestões para auxiliar os colegas nas próximas aulas. Iniciar a aula com uma brincadeira mais ativa, como um pique ou algo que faça as crianças de movimentarem e se animarem mais para não ter mais dispersão. MARCADORES DA OBSERVAÇÃO DAS CRIANÇAS (GRUPO AMARELO) Nome do Observador – Helena Crianças Observadas – Murilo, Helena e Guilherme - Como interagiu com as atividades propostas? O Murilo iniciou a aula com bastante sono e ficou um tempo sozinho na árvore, mas logo se animou e participou das atividades; a Helena participou de todas as atividades ativamente; e o Guilherme só se dispersou em um momento, mas logo voltou para a aula. - Como interagiu com os colegas da turma nas atividades propostas? Todas as crianças interagiram bem com os colegas, mas acredito um caminhão grande teve que fazer uma manobra perto da grade e dispersou muito os meninos. - É cooperativo? É disperso? Tem características de liderança? O Murilo estava muito disperso e sonolento no início e mantém as características de liderança; a Helena e o Guilherme são cooperativos e participaram bem de todas as atividades. - Sugestões para auxiliar os colegas a compreenderem melhor a turma. A turma parece gostar muito de atividades calmas, como o jogo da memória, talvez seja interessante realizar mais atividades semelhantes. AULA 4 - 06/07/23 MARCADORES NA OBSERVAÇÃO DO ROTEIRO (GRUPO AZUL) Nome dos componentes do subgrupo: João Nogueira, Juliana Machado e Pedro Azevedo Roteiro da turma: Circo e Atividades Circenses (trabalho de equilíbrio) - O roteiro deixa claro a intencionalidade buscada no desenvolvimento das atividades propostas? Sim, o roteiro está claro e é possível compreender a intencionalidade do grupo. - As atividades propostas se mostram adequadas à turma? Sim, as atividades propostas se mostram adequadas à turma e mantêm uma progressão. - As atividades propostas estão mostrando ligação com o projeto em desenvolvimento? Sim, as atividades demonstram coerência com o objetivo trabalhado. - O material utilizado é adequado à turma e ao projeto em desenvolvimento? Sim, os materiais são super adequados para as atividades propostas, inclusive muito criativos. - Sugestões para auxiliar o subgrupo em futuras elaborações. Mais uma vez, o grupo precisa definir o objetivo de acordo com as crianças e não com o professor, pois o foco das aulas são as crianças. MARCADORES DA OBSERVAÇÃO DA REGÊNCIA (GRUPO VERDE) Nome do Observador – Helena Nome do professor estagiário observado – André - Como foi a interação com as crianças? Muito boa, foi a voz ativa durante toda a aula. - Foi claro na explicação da atividade para as crianças? Sim, o estagiário foi claro nas explicações das atividades e as crianças prestaram bastante atenção. - Teve dificuldade na condução da atividade? Qual? A turma estava um pouco dispersa, mas não houve dificuldade em manter o controleda turma e realizar as atividades. - Como foi o sincronismo na troca de comando com o colega de grupo? Foi muito bom, o André e o Felipe estavam em sintonia e conseguiram conduzir muito bem a aula. - Sugestões para auxiliar os colegas nas próximas aulas. Sem sugestão. MARCADORES DA OBSERVAÇÃO DAS CRIANÇAS (GRUPO AMARELO) *Infelizmente não houve a última aula do grupo amarelo, então não houve crianças para observar. ATIVIDADES COMPLEMENTARES No dia 11 de julho de 2023 realizamos nossa última a visita à escola para conhecer a amostra cultural das crianças dos quatro grupos: azul, verde, amarelo e vermelho. Cada turma desenvolveu um projeto e realizou a amostra a partir de uma temática específica. O grupo vermelho desenvolveu trabalhos sobre “brincar de descobrir”; o grupo verde sobre “memórias”; o amarelo sobre “mapas” e o azul sobre “cantos e recantos”. O grupo vermelho produziu um trabalho muito interessante. Ao longo da amostra, foi apresentado a público as etapas da construção dessa exposição, como: a formação do grupo; organização do trabalho pedagógico; a casa da descoberta; minilaboratório de ciências; descobrindo sabores e texturas; descobrindo a nuvem de pipoca; descobrindo vulcões; museu arqueológico de Itaipu; descobrindo um ninho de formigas e a mochila científica. Uma parte da exposição que achei muito interessante foi sobre as observações das crianças em relação a novos alimentos. Havia uma tabela com o nome dos 15 estudantes da turma e em cada um deles continha uma frase sobre a relação da criança com a hora da refeição. Sobre o Caio, por exemplo, dizia que ele adorava experimentar novas frutas e adorou o cacau; em relação a Liz, dizia que ela adorava comer arroz e feijão e sempre repetia. Assim, achei a amostra extremamente interessante e rica. Gostaria de ter visto a produção das artes feitas pelas crianças e professoras, porque deve ter sido uma experiência incrível. Fiquei super orgulhosa do trabalho desses alunos e alunas e me senti muito realizada. MEMORIAL FORMATIVO Desde muito pequena eu sempre fui uma pessoa bastante ativa, principalmente porque eu tenho três irmãos, então nós ficávamos a maior parte do dia brincando no quintal de casa. Eu gostava muito de brincadeiras bem dinâmicas, como corda, elástico e brincadeiras coletivas, como polícia e ladrão ou pique-pega, além dos esportes convencionais, como futebol e handball (esportes que comecei a praticar desde a 3ª série e continuei até o fim da escola). Acredito que seja por isso que eu me interesse fazer o curso de licenciatura em Educação Física: a atividade física sempre foi muito presente em minha vida e sei da importância disso para meu corpo. Hoje em dia, mais do que nunca sei dos benefícios e necessidades de ter uma vida ativa, principalmente pelo de que a população mundial está cada vez mais obesa e sedentária. Então, a Educação Física Escolar tem a possibilidade de viabilizar crianças que serão adultos ativos e saudáveis. Em relação as disciplinas cursadas que mais contribuíram para a minha formação como professora em Educação Física, foram a disciplina de “Propostas Pedagógicas” e a disciplina “Educação Física e Infâncias”, porque elas apresentaram as possibilidades de correntes pedagógicas que cada escola poderia adotar e como elas funcionam, além de termos a vivência de aplicar planos de aula para nossos colegas e para alunos do Ensino Médio de uma escola Estadual (o que foi o mais legal). Particularmente, eu gostei muito da experiência de estagiar em uma escola da UFF com crianças pequenas. Nunca havia trabalhado assim e acredito que aprendi bastante. Como ponto de observação para o próximo período, creio que se seja interessante a professora ter um/a estagiário/a que dê suporte para ela, porque há várias questões burocráticas e atividades que poderiam ser facilitadas com essa parceria. AUTOAVALIAÇÃO Durante o período letivo de 2023.1, as terças-feiras, realizei aulas de planejamento e diálogo com a professora Neyse e meus colegas à respeito das atividades práticas na escola com as crianças. Acredito que minha participação tenha sido satisfatória, porque contribuí bastante com comentários e questionamentos em sala, além de manter contato constante com o subgrupo 1 para planejar as próximas aulas da melhor maneira possível. Dessa forma, as aulas realizadas as terças-feiras são de extrema importância para o exercício da docência na escola. É imprescindível reservar um momento para planejar, avaliar e discutir as vivências com os alunos na escola. Achei muito importante o exercício de avaliação com os demais grupos, porque se aprende muito com a observação da docência do outro e sua prática profissional fica mais completa.
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