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Aula 1 - Diabetes mellitus - resumo audio

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Controle da Glicemia e o Tratamento Farmacológico do Diabetes mellitus 
Diabetes mellitus consiste em um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente, decorrente de deficiência na produção de insulina ou na sua ação, ou em ambos os mecanismos, ocasionando complicações em longo prazo.
· Essas complicações a longo prazo é o grande problema dessa hiperglicemia persistente. 
· Polidipsia: excesso na ingestão de água. 
· Poliúria: excesso de urina. 
· Conhecido assim como sifão, antigamente. 
· Diabetes está relacionado com a falta de insulina. 
· Insulina é uma substância produzida pela ilha, ou seja, ilhota de Langerhans pela célula beta.
· Tipo 1B: pessoa não produz insulina, não consegue encontrar aquele anticorpo. 
· Glicocorticoides: podem causar diabetes secundários que é transitório. Quando para de tomar o medicamento volta ao normal. 
· Divisão do diabetes tipo II em diferentes subtipos (5). 
· Importante para verificar a etiologia e tipos de tratamento. 
· Não cai na prova a imagem acima – essas divisões. 
· Quando dá maior que 100 até 126 mg/dL não pode fechar diagnostico só com isso. 
· DIABETES - PRINCIPAIS CARACTERISTICAS 
· Tipo 1: deficiência de insulina, ou seja, não produz insulina. – Insulina. 
· Tipo 2: resistência a insulina, produz insulina, mas a insulina não funciona. – Insulinaterapia pode beneficiar o paciente. 
· Glucagon: é um hormônio contrarregulador, aumenta a glicose (glicemia) plasmática, enquanto a insulina diminui a glicemia. 
· HISTOLOGIA DO PÂNCREAS – ILHOTA DE LANGERHANS 
 
· Os ácinos (porção exócrina) pancreáticos fazem o suco pancreático que é usado na digestão. E, as ilhotas (porção endócrinas) produzem hormônios. 
· Nas ilhotas há as células alfa, beta e delta. 
· Célula delta: somatostatina e gastrina (secreção de HCl). 
· Células alfa: glucagon – aumenta a glicemia.
· Células beta: insulina- diminui a glicemia. 
· AÇÕES DA INSULINA 
 
· Corte histológico de pâncreas. 
· A ilhota de Langerhans ocorre uma diminuição em DM tipo 1, produzindo assim menos insulina ou não produzindo insulina nenhuma. 
 
· Normal O pâncreas libera insulina que age em seu receptor. A insulina tem como função; como ela baixa a glicemia? a insulina desloca o transportador que está dentro da célula para a membrana; a insulina abaixa a nossa glicemia por facilitar o transporte de glicose. 
· No diabetes tipo I, o paciente não produz insulina e, sem insulina não ativa o seu receptor de insulina. E. sem essa ativação não coloca esse transportador para a membrana. No paciente com diabetes tipo II, produz insulina, mas por algum motivo essa insulina não funciona e, assim, o transportador não é transportado para a membrana. 
· O que os transportadores fazem? A glicose se dissolve em água, é uma substância polar, não atravessando a membrana facilmente, então, precisa de um transportador. Há vários transportadores de glicose, como o GLUT1, GLUT2,GLUT3, GLUT4 e GLUT5. O transportador que é mediado pela ação da insulina é o Glut4, que é expresso em m. esquelético, hepatócito e tecido adipócito. A insulina vai mediar o transporte da glicose desses 3 tecidos. 
· REGULAÇÃO DA GLICEMIA PELA INSULINA E GLUCAGON 
· Insulina aumenta a captação de glicose por quais tecidos? Hepatócito, musculatura esquelética e tecido adipócitos; aumenta a síntese de glicogênio, que faz o armazenamento de glicose, são várias moléculas de glicose juntas, que são armazenados no fígado. O glicogênio funciona como uma reserva de glicose para o organismo; diminui a glicogenólise que é a quebra molécula de glicogênio (se quebra o glicogênio há a liberação de moléculas de glicose). 
· Glucagon: é um hormônio contrarregulador que aumenta a glicogenólise (quebra glicogênio liberando assim glicose), aumenta a gliconeogênese (formação de novas glicoses). 
· O efeito colateral dos glicocorticoides é aumentar a glicemia plasmática. 
· Hormônio do Crescimento: causa diabetes por diminuição da captação de glicose. 
· O efeito colateral dos hormônios contrarreguladores é a hipoglicemia. 
· O que é pior a curto prazo a hiperglicemia ou a hipoglicemia? É a hipoglicemia, pois precisa de glicose para a energia; se faltar glicose o neurônio para de funcionar. Hiperglicemia na hora não mata ele, mas hipoglicemia pode causar a morte. 
· Incretinas* : um dos principais estímulos para a secreção da insulina. 
· Como se dá o controle da nossa glicemia? 
 
· Insulina favorece a absorção de glicose, mediar o transporte de glicose para dentro da célula. 
· Glucagon vai no fígado e quebra o glicogênio, liberando glicose na corrente sanguínea. 
· Esse ciclo mantém o nível glicêmico estável. 
· Como o organismo sabe que aumentou a taxa de glicose? 
· SECREÇÃO DE INSULINA PELAS CÉLULAS BETA 
 
· Mostra como a glicose irá estimular a liberação de insulina. 
· Há transportadores GLUT2 nas células beta do pâncreas, que é um transportador constitutivo, ou seja, está sempre aqui. 
· Aumentou a glicose plasmática, entra por difusão passiva (do mais concentrado para o menos concentrado), por meio do GLUT2, e assim produz ATP. Há nessa célula um canal de potássio que fica constitutivamente sempre aberto, então, o potássio sai, levando carga positiva, e a célula fica em seu interior negativa que fica hiperpolarizada (repouso), isso em condições normais (repouso). Quando entra glicose, a glicose fecha esse canal de potássio dependente de ATP fecha esse canal. Se esse canal de K+ se fecha, começa a se acumular K+ na célula, ocorrendo assim uma despolarização, tendo a abertura de canal de Ca2+ VD e, assim a células beta fazem a exocitose de insulina. 
· O ATP em excesso fecha esse canal de K+. 
· Células Beta liberam insulina na presença de cálcio. 
· Em repouso, entra pouca glicose, que forma pouco ATP e o canal de K continua aberto= hiperpolarização. 
· A insulina fica guardada dentro de vesículas na célula. 
· Cálcio entrou na célula ativa proteínas de ancoragem e, as vesículas migram até a membrana e são liberadas na corrente sanguínea. 
· AÇÕES DA INSULINA 
 
· A insulina se liga a um receptor acoplado a tirosina cinase, que faz o transporte de glicose, síntese de proteínas, síntese de lipídios, síntese de glicogênio e crescimento e expressão genica. 
· IGF: fator de crescimento semelhante a insulina. 
· Por que paciente de diabetes tipo 1 é magrinho? Porque não tem insulina, não há crescimento. 
· Insulina é um hormônio anabólico. 
· Como a insulina diminui a glicemia? A glicose precisa de um transportador para atravessar a membrana; o transportador de GLUT4 fica guardado dentro de vesículas que estão dentro da célula, e para migrar para a membrana tem que ter a presença de insulina. Precisa que a insulina ative o receptor para que coloque o transportador que está dentro da célula na membrana. Se não tem insulina o transportador não irá para a membrana, então, a glicose fica fora da célula, observando no paciente cansaço, aumento da frequência para urinar, dificuldade de cicatrização, perda de peso. 
· A insulina sintetiza proteínas e lipídios; é um hormônio de crescimento também. 
· A insulina coloca o transportador GLUT4 na membrana. 
· Receptor de insulina acoplado a tirosina cinase. 
· Neurônio é independente de insulina. 
· DIABETES – SINTOMAS 
 
· Por que urina mais quando a glicemia esta alta? Pois o açúcar é altamente hidroscópico, puxa a água. O rim reabsorve praticamente 100% da glicose, e a glicose puxa agua para si, mas o rim tem um limite de reabsorção; se a quantidade de glicose excede a capacidade de reabsorção do rim começa a excretar glicose na urina e, a glicose chama água, por isso que urina mais e tem mais sede. 
· Urina é doce. 
· Infecções vaginais: a flora bacteriana e elas gostam de glicose, então, aumenta a quantidade de bactérias. 
 
· O grandeproblema são as complicações cardiovasculares. 
· Aumenta a glicemia tem problemas que vão resultar em formação de ateroma (acúmulo de gordura). 
· A insulina previne isso. 
· O que acontece quando tem excesso de glicose no sangue? O endotélio quando tem excesso de glicose sofre processo de glicosação (como se as células ficassem caramelizadas – “maça do amor”) perdendo a capacidade de movimentação dela podendo deixar o vaso mais áspero, ocorrendo uma disfunção endotelial. O sangue é uma matriz aquosa entretanto transporta gorduras no sangue, associado a lipoproteínas (HDL e LDL- transporta gordura). O que acontece quando o endotélio começa acumular gorduras? Começou a acumular gordura, chama-se células de defesa, como macrófagos que começam a fagocitar, mas não consegue digerir gordura e explode liberando citocinas que chamam mais macrófagos = formando assim as placas de gordura com um monte de células de defesa mortas e, pode chegar a entupir. 
· As aa. finas entopem mais fácil. 
· Retinopatias: entope artérias finas. 
 
· Dificulta a cicatrização. 
· COMPLICAÇÕES VASCULARES CRÔNICAS DO DIABETE AUMENTAM O RISCO 
· Cerebral- AVC
· Retinopatia 
· Infarto do miocárdio 
· Angina 
· Insuficiência Renal 
· Podem ser evitadas com controle da glicemia. 
· DIABETES – ABORDAGENS TERAPEUTICAS 
Não farmacológica: dieta e exercício, redução do peso. 
Farmacológica: insulinoterapia e antidiabéticos orais. 
· Visam a redução das complicações, principalmente, cardiovasculares. 
Tratamento do DM tipo 1: 
· Insulinoterapia: acompanhamento 2/2 meses – endocrinologia. 
· Mudanças no estilo de vida: dieta, programa de atividades físicas. 
· Automonitorização: glicemia, glicosúria. Isso para evitar a hipoglicemia. 
· Educação em diabetes. 
A insulinoterapia intensiva deve ser realizada em todos os pacientes com DM tipo 1, com poucas exceções. 
Objetivos da insulinoterapia no Diabetes Melito tipo 1: normalizar glicemias de jejum, normalizar glicemias pós- prandiais (pós refeições), minimizar o risco de hipoglicemias, reduzir o risco e os custos das complicações crônicas. 
Limitações da insulinoterapia: dificuldade para manter um controle glicêmico adequado e constante devido a variabilidade na absorção e biodisponibilidade da insulina e risco de hipoglicemias. 
· Administrado por via subcutâneas. 
 
· Antigenicidade da insulina (são baixas) suína< bovina 
· Excesso de insulina mata o paciente, por causa da hipoglicemia. 
· Antigenicidade = reações alérgicas a insulina. 
A insulina humana é produzida biossinteticamente (substituição do aminoácido diferente presente na cadeia da insulina suína) ou biotecnologicamente (por meio de síntese em bactéria E.coli). A insulina geneticamente modificada foi desenvolvida com objetivo de modificar as características farmacocinéticas. 
· Faz a insulina humana por meio de bactérias, injeta nosso DNA que produz insulina na bactéria e, a bactéria começa a produzir a insulina humana, que é bem parecida com a humana. 
· Tabela de propriedades farmacodinâmicas das insulinas e análogos – não cobrara na prova. 
· TIPOS DE INSULINA 
 
· Há vários perfis de ação da insulina e, isso favorece o controle glicêmico. 
· O controle glicêmico é melhor quando dá várias administrações quando você precisa. Quando dá só uma administração pode causar mais hipoglicemia, porque a administração dura o dia inteiro, tendo que comer mais vezes para aumentar a glicemia. 
· INSULINOTERAPIA 
 
· As insulina de ação rápida dissolvem rapidamente e já cai na corrente sanguínea. 
· Ação lenta demoram mais para ter o seu efeito, para ser absorvida
Efeitos colaterais da insulina: 
 
· Lipodistrofia: aumento de nódulos de gordura, por causa de acúmulo de glicose. A insulina é um hormônio de crescimento, estimula o crescimento de adipócitos. 
· DIABETES – CONSEQUENCIAS HIPOGLICEMIA 
 
 
· Glucagon: administrado em situação de emergência em situações de hipoglicemia quando não há soro glicosado. 
· Hipoglicemia agudamente é mais perigoso que hiperglicemia. 
· GLUCAGON – MECANISMO DE AÇÃO 
 
· Glucagon e adrenalina ativa a proteína Gs que aumenta o AMPc. Quando aumenta AMPc no hepatócito, esse AMPc vai fosforilar um monte de coisa e que converte o glicogênio em glicose e a glicose cai na circulação aumentando a glicemia. 
· Hipogliceminantes que impede essa ação. 
· Se o glucagon não age não há produção de glicose hepática. 
· Se quer abaixar a glicemia do paciente bloqueia a ação do glucagon, pois o glucagon aumenta a glicemia. 
· INSULINOTERAPIA 
· DIABETES – ABORDAGENS TERAPEUTICAS 
DIABETES MELITO TIPO 2 
 
· Metformina: é o primeiro fármaco a ser utilizado, com exceção, quando há alguma contraindicação. É um sensibilizador da insulina. 
 Liberação
· Se ocorre a redução da produção hepática de glicose, você aumenta ou diminui a glicemia? Diminui a glicemia. 
· O alvo molecular das biguanidas parece ser a proteinocinase dependente de AMP – que não deve ser confundida com proteinocinase. A) As biguanidas ativam a AMPPK, bloqueando a degradação dos ácidos graxos e inibindo a gliconeogênese e a glicogenólise hepáticas. Os efeitos secundários incluem aumento da sinalização da insulina (isto é, atividade aumentada do receptor de insulina), bom como aumento da responsividade metabólica do fígado e do mm. esquelético. 
 
· Metiformida: é transportada pelo um transportador especifico para dentro da célula. Dentro da célula ela interfere na formação do AMP associado a proteína cinase que é diferente ao AMPc. Quando aumenta AMP associado a proteína cinase (AMPK), ocorrendo assim um aumento da função do receptor de insulina, aumenta o transporte de glicose e reduz a síntese de ácidos graxos; isso aumenta a sensibilidade da insulina. 
· Quando aumenta esse AMPK você diminui a ação do glucagon. O glucagon ativa a adenilato ciclase, que aumenta AMPc que por sua vez faz a quebra de glicogênio. A metformina impede essa ação intracelular, o glucagon se liga no seu receptor, mas a maquinaria intracelular não é ativada na presença de metformina. O glucagon não funciona na presença de metformina, a glicemia baixa. 
 
· Diminui a secreção de glucagon – placebo. 
· Metformina causa bem pouca hipoglicemia. 
 
· Eles fecham o canal de potássio na célula beta. Se fecha o canal de potássio, o que acontece com a célula beta? Despolariza e assim a insulina é liberada. Ou seja, aumentam a secreção de insulina. 
· Qual tipo de diabete que a célula beta não funciona? Em DM1. 
· Para que serve a digestão? Quebrar macromoléculas em moléculas menores para facilitar a absorção. 
· Se inibir a alfa- glicosidase não produz glicose e nem absorve glicose. Se absorve menos glicose, sua glicemia abaixa. Qual o problema de a gente fazer isso? inibir a alfa- glicosidase (enzima que quebra os carboidratos em açucares pequenos), pois não quebra açúcar maior em açúcar menor e, esse açúcar maior cai no intestino grosso, que tem uma flora bacteriana grande; a bactéria consome o açúcar de forma anaeróbica, provocando gases e diarreia, pois não absorveu esse carboidrato. 
1. Principais macromoléculas que advêm da alimentação: glicídio, proteína, poliinsaturado, monoinsaturado, saturado. 
2. Digestão e absorção dos carboidratos 
· Pessoas com intolerância a lactose não produzem a lactase não conseguindo quebrar em moléculas menores não sendo absorvido, causando flatulências e diarreia. 
 
 
· As glitazonas agem em receptores intracelulares/nucleares que modulam a expressão genica, na qual pode produzir mais proteínas ou produzir menos proteínas. 
· As glitazonas estimula a formação LPL (lipoproteína lipase- que faz gordura) e Glut-4 (transportador tipo 4 deglicose). Se estimula a lipoproteína lipase que faz gordura, você aumenta a captação de glicose pelos adipócitos; se a glicose é captada pelo adipócito ela sai no sangue e assim diminui a glicemia tendo como efeito colateral um aumento de peso. 
· O problema do diabetes é que o açúcar esta no sangue, ele precisa sair do sangue. Se ele sai do sangue e entra no adipócito é bom para o paciente, único problema que engorda. 
 
 
Incretina 
Incretina 
· Quando comemos tem a liberação de hormônios, como por exemplo hormônios que causam sensação de saciedade. 
· Quando comemos o nosso intestino produz incretinas que estimulam a liberação e a produção de insulina. Conforme nossa glicemia vai aumentando, as próprias incretinas vão aumentar a liberação de insulina. 
· Se comer devagar dá tempo de as incretinas irem avisar o SNC que está saciado. 
· Incretinas aumentam a secreção de insulina e dão sensação de saciedade. 
 
· GLP-1 aumenta a quantidade de células beta, e isso é muito bom para diabético. Também diminui a apoptose de células beta. Efeitos benéficos para diabete. 
 
· Enzima DPP-4 destrói as incretinas endógenas. 
· Se quiser aumentar a quantidade de incretina tem que tomar exogenamente ou inibir a enzima DPP-4. 
· O análogo é uma incretina, toma o hormônio exógeno e os inibidores inibem o DPP-4. 
· Inibidores da glicosúria, ou seja, eliminam mais glicose pela urina. A glicose é reabsorvidas pelos túbulos proximais. E, tem um fármaco que é inibidor do transportador de glicose. Tendo como efeito colateral prurido. 
 
· RESUMINDO... 
1. Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. 
2. O diabetes é uma doença multifatorial, podendo ser classificada em vários tipos: tipo 1, tipo 2 e gestacional, entre outros. 
3. O tratamento farmacológico inclui: administração de insulina e uso de hipoglicemiantes orais (apresentam variados mecanismos de ação). 
· ESTUDO DIRIGIDO 
Explique o mecanismo de ação, efeito esperado e principais efeitos colaterais das seguintes classes de fármacos utilizados no tratamento do diabetes. 
· Insulina 
· Glucagon 
· Sulfonilureias 
· Metiglinidas 
· Biguanidas 
· Inibidores da alfaglicosidade 
· Glitazonas 
· Gliptinas (inibidores da DPP-4)
· Miméticos e análogos do GLP-1 
· Inibidores da SGLT2

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