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Famí da Arore: 1. Flaviviridae - Febre Amarela, - Dengue, - Zika, - Hepatite C. 2. Togaviridae - Chikungunya, - Mayaro, - Encefalites equinas. 3. Bunyaviridae - Rift Valley, - Criméia/Congo, - Obs: Hantavirus. ★ Arboviroses no Brasil : Dengue / Zika / Chikungunya e Febre Amarela Arboviroses : Doenças transmitidas por vetores, com manifestações sintomatológicas: ➔ Febre, ➔ Síndrome neurológica, ➔ Erupções cutâneas, ➔ Artralgia, ➔ Síndromes hemorrágicas. Dengue ➔ Desafia um problema de saúde em vários países, ➔ Ciclo de transmissão: Vetores, ➔ Pessoas infectados são as principais reservatórios e multiplicadores do vírus, ➔ Arbovirose transmitida pelo Aedes aegypti que consegue readaptar ao ambiente, ➔ Quadro febril agudo (forma sintomática), ➔ Doença espectral: - desde quadros leves como casos graves, ➔ Doença de notificação compulsória, ★ Diferenciais: Zika e Chikungunya Etii: ➔ Vírus do gênero - Flavivírus, ➔ Família: Flaviviridae (mesmo da hepatite C), ➔ Sorotipos: 1,2,3 e 4. Epiola ➔ Concentram nas regiões onde predomina-se o aedes aegypti, ➔ Brasil: Décadas de epidemias sequenciais, ➔ 2022: > 1,5 milhão de casos, mil óbitos - com aumento de óbitos Período de incubação: 8 - 12 dias, Prom no cor: ➔ Faltam programas de controle, ➔ Urbanização desregulada - Vetor se adaptou às áreas urbanas, ➔ Vacina recém aprovada, ➔ Dificuldade no diagnóstico e subnotificação, ➔ Ovos do vetor sobrevivem em períodos secos. Qud Clíi: ➔ Oligossintomático, ➔ Quadro clássico sem complicações: - Febre, - Mialgia, - Rash cutâneo. ➔ Quadros graves, - Grave com choque e distúrbio hemodinâmico - Sintomas clássicos e inespecíficos: Febre alta, Cefaleia e dor retro ocular, Mialgia, artralgia, dor óssea, Exantema maculopapular generalizado, Dor lombar, Náuseas, Anorexia, Rubor facial, injeção conjuntival. Alterações dermatológicas ➔ Exantema maculopapular Pro do laç: (manobra propedêutica) ➔ Garrotear por 3 minutos (crianças) e 5 minutos adultos, ➔ Média da PA sistólica + 2Xs a diastólica ÷ 3, ➔ Pode ser usado como um marcador de gravidade, ➔ Prova do laço positivo = 10 ou mais petéquias na criança ou 20 ou mais petéquias no adulto. ★ Assim, permite avaliar gravidade e manifestações hemorrágicas induzida. ➢ Valor médio da pressão = PAS + PAD \ 2 1 passo: aferir a pressão para ver a pressão média 2 passo - insuflar o manguito até a pressão média a deixar por 5 minutos (pelo menos 3 minutos) 3 passo - ver o sangramento ➢ Analisar o risco de sangramento - quando está negativo -não forma petéquias Mantaçõ de gade : ➔ Dor abdominal intensa e contínua podendo se manifestar com Ascite, ➔ Vômitos persistentes, ➔ Hipotensão postural ou lipotímia, ➔ Hepatomegalia, ➔ Sangramento da mucosa, ➔ Aumento progressivo do hematócrito, ➔ Letargia ou irritabilidade, ➔ Sangramentos: - melena, hematêmese, petéquias, ➔ Derrame pleural, Achado laboratorial que indica extravasamento capilar (gravidade) : Hemoconcentração Mais de 20% do aumento do valor de base! Fisagi: ➢ Fatores de ocorrência para forma grave da doença, 1. Fatores ambientais: - Densidade vetorial, - Densidade populacional, - Suscetíveis, - Circulação viral. 2. Fatores do hospedeiro: - Infecção secundária, - Doença de base, - Sexo, - Idade, - Etnia, - Genética. 3. Fatores virais: - Sorotipo, - Cepa, - Sequência Digóto: 1. Cas Suso - Morador ou visitante de área com casos de dengue (14 dias) ➢ Febre ➢ 2 ou +: ➔ Exantema ➔ Mialgia/artralgia ➔ Dor retro-orbital ➔ Petéquias/Prova Laço ➔ Náusea/vômitos 2. Cas Confid - Caso suspeito confirmado laboratorialmente ➔ PCR ➔ Sorologia ➔ IgM ➔ NS1 (rápido ou ELISA) Até 5 dias: - NS1 melhor no 3 dias, - PCR - dengue, Coleta da sorologia depois de 5 a 7 dias, - Sorologia, - IgM e IgG para dengue Achados laboratoriais: ➔ Leucopenia - linfocitose - atípica linfocitária, ➔ Plaquetopenia, ➔ TGO e TGP elevadas. ➔ Fase crítica - Paciente pode ter sangramento, choque, disfunções de órgãos, ➔ Hematócrito - indica que o paciente está desidratado, ➔ Redução de plaquetas - lesão no endotélio vascular ou sangramentos ● Antígeno NS1 - relacionado a replicação viral - relacionado ao diagnóstico de dengue ● IgG - relacionado a infecção prévia ➢ É importante saber se o paciente já pegou dengue, pois existem vários anticorpos distintos da dengue e também o paciente pode evoluir com quadros mais graves tardiamente. ➢ Todos os vírus podem causar dengue hemorrágica. ★ Principal causa de morte na dengue é desidratação Trano ➔ Grupos e condutas, Classificação quanto ao risco de acordo com os sinais e sintomas, Azul - Grupo A: Atendimento de acordo com o horário de chegada Verde - Grupo B: Prioridade, não - urgente Amarelo - Grupo C: Urgência, atendimento mais rápido possível Vermelho, Grupo D: Emergência, paciente com necessidade imediato Gru A: ➔ Caso suspeito de dengue, ➔ Ausência de sinais de alarme, ➔ Grupo de pacientes sem comorbidades, grupo de risco ou condições clínicas especiais, ➔ Hidratação e orientações de retorno - se sinais de alarme, ➔ Hidratação V.O. Gru B: ➔ Caso suspeito de dengue, ➔ Ausência de sinais de alarme, ➔ Sangramentos espontâneos, ou prova do laço positiva ou comorbidades. ➔ Solicitar exames (reavaliação diária e coleta de hematócrito), ➔ Observação, ➔ Hidratação V.O. Gru C: ➔ Sinais de alarme presente, ➔ Reposição volêmica SF 10 ml por KG, durante 1 hora, ➔ Observação em leito de internamento (mínimo de 48 horas), ➔ Colher hemograma, coagulograma e função renal, ➔ Hidratação I.V. Gru D: ➔ Choque ou disfunção orgânica grave, ➔ Internação em leito de UTI (no mínimo 48 horas), ➔ Drogas vasoativas - plasma, ➔ Monitorização contínua. ➔ Reavaliação clínica, ➔ Colher hematócrito a cada 2 horas, ➔ Leito de internação até estabilização, ➔ Hidratação I.V. ➔ Sinais de gravidade - relacionado perda do intravascular e extravascular e vice versa ➔ Grupo B - reavaliação diária e coleta de hematócrito, ➔ Suspeita de dengue + sinal de alarme = necessidade de internação ➔ Paciente A e B = hidratação V.O ➔ Paciente C e D = hidratação IV Hemóro Hematócrito = principal exame para avaliar a dengue e recuperação! Hidção 1. Hidratação Oral: ➔ 60 ml/Kg/dia (1/3 soro solução salina) consumir 1/3 entre 4 a 6 horas. Até 48 horas após melhora da febre, 2. Hidratação Intravenosa grupo C: ➔ 10 ml/Kg nas 2 primeiras horas (x3) 25 ml/Kg em 6 horas, ➔ Pode repetir até 3x e se não melhorar vira pct D 3. Hidratação Intravenosa grupo D: ➔ Expansão: 20 ml/kg em 20 minutos (x3) com melhora, voltar grupo C ➔ Albumina (0,5 – 1g/Kg) ou Transfusão (10-15 ml/Kg/dia). Recdaçõ ● Não usar anti-inflamatórios e salicilatos, ● Cuidado com a desidratação! Vac Prevenção: Controle do Aedes Vírus atenuados (1,2, 3 e 4), - Colher sorologia antes para saber o sorotipo ou paciente que nunca teve dengue, - Disponível da rede privada, - Eficácia em torno de 60% ➔ Qdenga (aprovada pela ANVISA em 02/03/2023) e Dengvaxia ➢ Qdenga ★ 4 anos até 60 anos ★ 2 doses subcutâneas (3 meses) ★ DENV-1 (69%), DENV-2 (95%) e DENV-3 (48,9%) Febre Amarela Viri ➔ Flavivírus “primos” hepato próticos, RNA vírus, ➔ Família flaviridae: Dengue, HCV (hepatite C), Encefalites, ➔ Pouca variação genética entre os genótipos, ➔ Doença febril aguda. ➔ Vírus RNA, ➔ Dois transmissores: - Aedes aegypti (área urbana - erradicada no Brasil), - Haemagogus (Área silvestre - presente no Brasil). Cic da fe ama: 1. Silvestre: - Haemagogus e Sabethes no Brasil, - Mosquitos silvestres arbóreos, 2. Forma urbana: - Aedes aegypti (erradicada no Brasil) ➢ Epizootia de primata (vigilância dos macacos, da área geográfica) - Intensificação da avaliação de cobertura vacinal paraa área : com Informação, notificação, Investigação e ação, ➢ Resposta do serviço : - Imunização, - Busca de casos e epizootias, - Investigação vetorial e controle vetor urbano, - Informação educação e comunicação ➢ Epidemia de 2017: prevista pelo epizootia em primárias, - Expansão das áreas de risco no Brasil para febre amarela, Epiola: ➔ Brasil 2017, 2018: Maior epidemia, ➔ Forma unicamente silvestre, associada a sazonalidade, ➔ Epizootia (morte de primatas): Aumento da circulação viral naquela área, ➔ Morte em primatas: evento sentinela. ➔ Doença de notificação compulsória e imediata Pert pa suta de avaçã de ri: ➔ Fez atividade em áreas de mata ? ➔ Tomou vacina para a febre amarela ? ➔ Atividade profissional, ecoturismo e pesca ? Apenção cíic: Período de incubação - curto 3 - 14 dias, Doença espectral: oligo assintomática até fulminante Forma leve e moderada: sem icterícia ➢ Formas leves: - Febre + sintomas inespecíficos, ➢ Moderada: - Cefaleia + mialgia + vômitos ➢ Sinal de Faget: - Febre + bradicardia relativa (pulso e temperatura) ➢ Formas graves: - Intensa icterícia + rebaixamento do nível de consciência + sangramentos ★ Principal órgão acometido nas formas graves da febre amarela : Fígado, pois o vírus tem tropismo pelo vírus Mantaçõ de gade: ➔ Hepatite grave, insuficiência hepática, Sangramentos digestivos altos, ➔ Insuficiência renal e pancreatite, ➔ Crises convulsivas. - Logo, topografias distintas podem ser acometidas! ➔ Manifestações hemorrágicas + CIVD (Coagulação Intravascular Disseminada), ➔ Letalidade acima de 50% nestes casos! Sintomas inespecíficos, logo, maior transmissão e outras hipóteses, como dengue. Não existe tratamento para febre amarela e sim suporte para o paciente. Digóto ➢ Inespecífico - Clínico: História de áreas silvestres, vacinação prévia, manifestações hemorrágicas, icterícia febril, Mora ou esteve em área de risco nos últimos 15 dias, ➢ Laboratorial : Leucopenia, plaquetopenia, importante elevação de transaminases (hepatite grave), pancreatite. ➢ Forma maligna: Coagulograma alterado, CIVD, insuficiência renal, acidose, Hemorragia - frequente na febre amarela grave. Digóto Eseífic: ➢ Fase Viremia: PCR quantitativo para vírus - Após os 7 dias: ➢ Sorologia IgG e IgM para FA - Direto: detecção vírus - PCR (até 5 dias do início dos sintomas) - Isolamento Viral - Histologia (até 12 horas opôs morte) ➢ Indireto sorologia - Após 5 dias do início dos sintomas (repetir com 14 dias) Digóto Difci: Icterícia febril: Hepatites, leptospirose Arenavírus e hantavirose Viagens: Malária grave, dengue grupo III ou IV Não infeccioso: Hepatite fulminante Cons ➔ Apresenta algum sinal de alarme: ➔ Vômito, diarreia, dor abdominal, oligúria, sonolência, confusão mental, torpor, coma, convulsões, sangramento, dificuldade respiratória, hipotensão, sinais de má perfusão ➔ e ou ➔ TGO > 2000 e creatinina > 2, RNI > 1,5, Plaquetas < 50000 ➔ Sinal de alarme: Colher exames! - Fazer avaliação clínica laboratorial e realizar TGO, TGP, RNI, creatinina e hemograma completo ➢ Forma leve ou grupo A sem sinais de alarme: - Conduta: Observação em 24 horas ou internação clínica hospitalar, Recomenda-se a administração de analgésicos e antieméticos indicados e manutenção da euvolemia, - Realizar reavaliação clínica e reclassificação a cada 12 horas e revisão laboratorial (no mínimo transaminases, creatinina, RNI e hemograma completo) com intervalo máximo de 24 horas. Forma moderada (grupo B) - Com sinais de alarme ➢ Conduta: Internação hospitalar - Recomenda-se a administração de analgésicos e antieméticos indicados e manutenção da euvolemia ➔ Avaliar sinais de desidratação (diurese, turgor, perfusão capilar), se necessário, hidratação venosa. Com cristalóide 20 ml / kg em 1 hora para manter diurese em 0,5 ml/ kg/ h, repetindo até 2 vezes. Caso se mantenha oligárquico ou hipotenso, encaminhar para UTI. Realizar reavaliação clínica e reclassificação a cada 4 horas e revisão laboratorial com intervalo máximo de 12 horas Forma moderada (grupo C) ➔ com sinais de alarme ➔ Conduta: Internação hospitalar em UTI Criés de al: ➔ Pelo menos 7 dias do início dos sintomas afebril e com melhora clínica e laboratorial há pelos menos 72 horas ➔ Programar seguimento pós alta Trano: ➔ Estadiar o paciente ➔ Sinais clínicos + laboratório ➔ Brasil 2018: Primeiro transplante hepático mundo por FA, ➔ Antiviral: Sofosbuvir, porém sem evidências, ➔ Troca plasmática: Brasil 2018-9 evidencia o manejo de formas malignas. ➔ Coagulopatias + CIVD : Plasma fresco ➔ Diálise precoce + anticonvulsivantes Preçã: Vacinas ➔ Paciente com imunossupressão: Cuidado com vacinas atenuadas, Medidas de proteção individual como repelentes ➔ Doses: 9 meses e segunda dose aos 4 anos ➔ Viagens internacionais para áreas de risco: 10 dias antes - cartão internacional ➔ Contraindicações absolutas contra a febre amarela: - HIV+ com CD4 menor que 350, - Imunossupressores: Imunobiológicos, corticosteróides altas doses, - Neoplasias, transplantados de órgãos sólidos, imunodeficiência primária, - Reação anafilática prévia ou ovo galinha, - Doenças do timo: Timoma, miastenia gravis. Zika Vírus ➔ RNA, família Flaviridae (dengue, febre amarela), ➔ Descrição: Uganda, 1947 ➔ Primeiro caso em humanos: Nigéria, 1954 ➔ Até 2007: casos esporádicos na África e ásia ➔ 2007: primeiro surto - ilhas YAP, micronesia ➔ No Brasil: Em torno de 2015 Viri: RNA, fita simples, polaridade positiva, Codifica paa uma proteína com tres componentes estruturais : - Capsídeo C, - Pré Membrana (prM), - Membrana e envoltura E sete proteínas não estruturais: - NS1, NS2b, NS3, NS4, NS4b e NS5 ★ O vírus tem tropismo pelo SNC: Incidência de 20 vezes da incidência de Guillain - Barré na Polinésia Tramã (veát): ➔ Vetorial: Aedes aegypti ➔ Congênita, ➔ Transfusional, ➔ Sexual (rara). é transmitida primariamente pela picada de mosquitos do gênero Aedes, sobretudo o aegypti e o aedes albopictus Qud Clíi: ➔ 80% assintomática ou oligossintomática inespecífica ➔ Febre não muito alta, ➔ Pouca repercussão no estado geral, ➔ Exantema maculopapular pruriginoso, ➔ Mialgia e artralgia, eventualmente com edema, ➔ Cefaleia, , ➔ Conjuntivite, ➔ Curta duração. Definçã de ca suto de Zik pe M do Bra: ➔ “Pacientes que apresentam exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas”: - Febre, - Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido, - Poliartralgia, - Edema periarticular. Zik X Aropa ➔ Artralgia de intensidade variável durante a infecção aguda, ➔ Sinais de artrite leves a moderados, autolimitados, ➔ Sem limitação funcional, ➔ Sem relatos de curso crônicos ou reativações, ➔ Sem erosões ósseas ou outras sequelas. ★ Dengue - Arbovirose que cruza com os testes diagnósticos com Zika, ★ Não cruza com o chikungunya, pois o chikungunya é de outra família! Digóto: ➔ Viremia baixa e curta: 3 a 5 dias (PCR), ➔ Eliminação viral na urina: 2 a 3 semanas (PCR), ➔ IgM: A partir do 3 - 5 - maior especificidade, ➔ IgG: A partir do 5 - 7 - alta incidência de reatividade cruzada com IgG de dengue atual ou pregressa, Comcçõe: ➔ Síndrome Zika Congênita, ➔ Brasil: descrição mundo, ➔ Microcefalia, ➔ Abortamento. ➔ Síndrome de Guillain Barré Trano: ➔ Sintomáticos, ➔ Vacinas: Fase III, ➔ Drogas em estudos. Chikungunya ➔ Alphavirus - Togaviridae (Rubéola): Vírus de RNA, ➔ Descrição: Tanzânia, 1952 - 1953 ➔ África: ciclo silvestre envolvendo primatas não humanos, ➔ 3 genótipos: africano ocidental, africano centro - leste - sul, asiático. ➔ Até 2004: surtos esporádicos na África, Índia e sudeste asiático. Pripfo de tassã: ➔ Vetorial pelo Aedes aegypti e A. Albopictus ➔ Congênita (rara), ➔ Transfusão (rara). Ciclo silvestre (África), Ciclo urbano (homem infectado) - importância do controle do aedes Croda ➔ Principal morbidade associada a infecção chikungunya : Cronicidade do acometimento articular com artrite associada, Qud Clíi: ➔ Febre, ➔ Mialgia, ➔ Astenia, ➔ Cefaleia. ➢ Artralgia / artrite, ➢ Tenossinovite, ➢ Cronicidade ➔ Dermatite esfoliante ➔ Conjuntivite sem secreção Exa latoi: ➔ Linfopenia, ➔ Plaquetopenia, ➔ Inespecífico. Definçã de ca suto: ➔ Paciente com febre de início súbito maior que 38,5 e artralgia ou artrite intensa de início agudo, não explicado por outras condições sendo residente ou tendo visitado áreas endêmicas ou epidêmicas até duas semanas antes do início dos sintomas ou que tenha vínculo epidemiológico com caso confirmado For suda: ➔ Persistência ou recorrência dos sintomas após 2 semanas de doença, com duração de até 3 meses. ➔ Poliartrite global, exacerbação da artralgia, tenossinovite hipertrófica nos punhos e tornozelo, distúrbios vasculares periféricos (Raynaud), astenia e fadiga. - mimetizam uma doença reumatológica ➔ Acometimento mais proximal - distal, ➔ Edema, calor local, For côic: ➔ Persistência ou recorrência dos sintomas com duração de mais de 3 meses: ➔ Artralgia persistente, rigidez, degeneração articular, fadiga crônica, ➔ Ilha reunião: 80% dos pacientes com sintomas aos 3 meses, 57% aos 15 meses e 47% aos 2 anos. Fisagi da doç cóic ➔ Persistência de IgM específica, ➔ Persistência de RNA e antígenos no tecido sinovial, ➔ Primatas: Identificados macrófagos teciduais como reservatórios do vírus, ➔ Sinais de infecção direta de osteoblastos, ➔ Padrões de infiltrado inflamatório, produção de citocinas e ativação de complementos semelhantes a Artrite reumatóide, ➔ Exacerbação de artropatias inflamatórias pré existentes Fat de ris pa doç côic: ➔ Idade superior a 45 anos, ➔ Sexo feminino, ➔ Doença reumatológico pré existente, ➔ Evolução grave na fase aguda. Digóto: PCR RNA - Identificação viral, Sorologia Elisa : - IgM - 5 dias, - IgG - 6 dias. ➔ Cultura viral, ➔ Sorologia tardia (IgM), ➔ Togavírus, ➔ Dengue e Zika: Sem cruzamento! Trano: ➔ Sem antiviral, ➔ Tratamento das complicações articulares Man da Dor ➔ Não usar AINES e corticóides durante a fase aguda com viremia!! ➔ Dor leve dipirona e paracetamol ➔ Dor moderada/intensa : tramadol, codeína e morfina ★ A fase crônica pode predispor piora significativa da saúde mental! Qud cori en as Arore Rash cutâneo com prurido - chikungunya - complicações articulares (poliartrite) - podendo ficar com sequelas. dengue não faz conjuntivite.