Avaliação MARCHA Joelhos Varos

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ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO
FACULDADE GUILHERME GUIMBALA
TERAPIA OCUPACIONAL
CARLA GABRIELLA WANDERLEY
CINESIOLOGIA E CINESIOTERAPIA
MARCHA
JOINVILLE-SC
2023
Paciente B.L , 5 anos . Nasceu de 38 semanas, apgar 9 e 10. Parto cesariana . 
Diagnóstico clínico: PC com malformação congênita e hemiparesia do lado 
esquerdo.
Paciente B.L usa órtese suropodálica durante o dia , no lado hemiparético.
As ações corporais que acontecem a nível de joelho na fase de apoio no lado 
hemiparético são uma hiperextensão do joelho durante toda a fase de apoio de apoio, 
principalmente nas subfases de resposta a carga e apoio médio, ou flexão de joelho 
aumentada por toda a fase de apoio. 
As possíveis causas são a incapacidade dos músculos extensores do joelho de 
produzir tensão suficiente em uma cadeia muscular encurtada ou devido a fraqueza 
muscular durante a fase de apoio.
Em relação a marcha hemiparética do tornozelo e pé na fase de apoio. Como a 
paciente possui o pé equino , a mesma não realiza o contato inicial com o choque do 
calcâneo, mas toca o solo com o antepé, surgindo geralmente uma compensação em 
pronação da articulação subtalar antes da elevação do calcâneo no apoio final. Em 
pacientes hemiparéticos é comumente observada uma diminuição da plantiflexão do 
tornozelo na fase de apoio final, causando dimuição da força propulsiva. As possíveis 
causas é a diminuição da flexão plantar no apoio final.
As características da marcha do quadril na fase de balanço . A marcha hemiparética 
da paciente B.L. A flexão do quadril pode estar aumentada no término do balanço, 
diminuindo o pico de flexão em toda a fase de balanço . as possíveis causas são a 
diminuição do pico de extensão do quadril na subfase de apoio final.
O que a Terapia Ocupacional pode contribuir para a paciente B.L.
Bem a usuária B.L. precisa de mobilidade e funcionalidade para executar as suas 
atividades ocupacionais. A Intervenção Terapeutico Ocupacional seria usar o modelo 
lúdico como ocupação principal o brincar: Correr, pular, jogar bola, andar de bike, 
escalar, pular corda e amarelinha, desenhar o corpo no chão.
São atividades funcionais e estão dentro do brincar.