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CAMPUS SWIFT ENFERMAGEM 4° SEMESTRE
 EPILEPSIA
ALESSANDRA ROBERTA FARIAS 
 ELAINE ALVES LINO
GIOVANNA CAROLINE DA SILVA
GISLAINE APARECIDA BEZERRA DOS SANTOS
 LUCIENE CRISTINA DE O. MALERBA
 MARIA EDUARDA COSTA OURA
Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas (APS), apresentado ao requisito básico da disciplina de enfermagem em centro cirúrgico sob orientação Profa. Dra. Margarete Consorti Bellan.
CAMPINAS 2023
Sumário
1 INTRODUÇÃO	3
2 JUSTIFICATIVA	3
3 OBJETIVOS	3
3.1 OBJETIVO GERAL	4
3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO	4
4 MATERIAL E MÉTODOS	4
5 DESENVOLVIMENTO	4
5.1 EPILEPSIA .......................................................................................................................4
5.2 	CIRURGIA .......................................................................................................................5
5.3 	CIRURGIA RESSEÇÃO FOCAL..........................................................................6
5.4 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PRE OPERATORIO 	6
5.5 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO INTRA OPERATORIO	6
5.6 	CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS OPERATORIO................................7
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
7 REFERÊNCIAS	9
1 INTRODUÇÃO
Sistema nervoso é dividido em Sistema Nervoso Central (SNC) e Sistema Nervoso Periférico (SNP) no qual é responsável por captar e responder a estímulos que somos submetidos. Porém, quando ocorre alguma alteração nesse sistema acarreta diversos problemas para os indivíduos, tais como, a epilepsia. Dessa maneira, crises epilépticas estão relacionadas a transtornos neurológico crônico em que o paciente pode apresentar diversos sinais e sintomas. A epilepsia no decorrer da história, de acordo com Elza Márcia Yacubian, médica do departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), era associada a forças sobrenaturais, à possessão espiritual ou demoníaca. No século XVIII, o autor Samuel-Auguste Tissot (1728-1797) escreve o Tratado da Epilepsia iniciando a separação entre psiquiatria e neurologia, além de definir diversos tipos de crise e síndromes
2 JUSTIFICATIVA
Segundo a Associação Brasileira de Epilepsia, a epilepsia é uma das doenças neurológicas crônicas mais comuns. Estima-se que existam atualmente cerca de 8.000.000 de pessoas com epilepsia na América Latina, sendo que cerca de 3.500.000 delas não recebem tratamento médico adequado. Por isso, é de extrema importância o conhecimento adequado das técnicas para realização de diagnósticos e tratamento para os pacientes. Além da reprodução do conhecimento para sociedade, com objetivo de diminuir a estigmatização, discriminação e preconceitos. Dessa maneira, aumentando a inserção no corpo social.
3 OBJETIVO
O trabalho foi realizado um estudo de cunho qualitativo com elaboração de revisão bibliográfica, tendo como meio de pesquisa as revistas acadêmicas e cientificas disponíveis online, reunindo e comparando os dados encontrados nas fontes, visando os principais fatores da Epilepsia, tais como, sinais e sintomas, procedimentos cirúrgicos e cuidados da enfermagem. 
3.1 OBJETIVO GERAL
Levantar dados sobre conhecimento necessário da doença devido à grande relevância de casos no Brasil e seu impacto na população, através de dados epidemiológico, técnicas de diagnostico e cirúrgico
3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
 • Descrever o conceito de epilepsia 
 • Identificar e descrever técnicas cirúrgicas 
 • identificar a assistência de enfermagem no cuidado do tratamento das crises epilépticas, no pré cirúrgico,intraoperatorio e pós cirúrgico. 
 
4 MATERIAL E MÉTODOS 
Os materiais e métodos utilizados foram artigos e pesquisas os quais abrangem o tema deste estudo como um todo de forma que se encaixe com os objetivos. A coleta de dados ocorreu por meio de uma revisão bibliográfica sobre o tema, baseada em bancos de dados do Ministério da Saúde e de bibliotecas virtuais como Google Acadêmico, Pub Med e SCielo sob artigos publicados com datas a partir do ano de 2011 até 2021, visando os principais fatores da Epilepsia,tais como,procedimentos cirúrgicos e cuidados da enfermagem.
5 DESENVOLVIMENTO
5.1 EPILEPSIA
A epilepsia é definida pela hiperatividade neuronal e circuitos cerebrais, causando descargas elétricas excessivas e sincrônicas. Além disso, para defini-la são necessárias as seguintes condições: pelo menos duas crises reflexas (duas crises não provocadas) em um intervalo superior a 24 horas; uma crise não provada (uma crise reflexa). A geração de crises é devida ao desequilíbrio entre excitação e inibição do cérebro, descontrole do potencial da membrana neuronal, podendo ter diversos tipos de crises, tais como, as focais que originam somente em um ponto do hemisfério cerebral, as generalizadas no qual atinge os dois hemisférios cerebrais, as não provocadas que ocorrem na ausência de um fator clínico precipitante e em uma pessoa sem histórico prévio compatível com epilepsia ou a reflexa quando sua ocorrência está claramente relacionada a um estímulo externo ou a uma atividade do indivíduo.   
De acordo com a classificação da Internacional League Against Epilepsy (ILAE) em 2017, há seis grupos etiológicos para as epilepsias: Genético, ou seja, quando é resultado de uma mutação genética. Estrutural, ocorre quando existe uma anormalidade visíveis em estudos de neuroimagens. Infeccioso quando o processo infeccioso resulta em crises epilépticas ao invés de ocorrer meningites, encefalite. Metabólico, se referem a alterações bioquímicas. Imune, ocorre quando uma inflamação imuno mediada no sistema nervoso central. Portanto, essas etiologias são de extrema importância para eficácia no tratamento. 
5.2 CIRURGIA 
A cirurgia de epilepsia pode ser uma opção quando os medicamentos não controlam as crises. Por isso é necessária uma avaliação no paciente e realizar diversos exames, tais como, ressonância de crânio, eletroencefalograma, vídeo-eletroencefalograma para identificar os riscos e as regiões do cérebro que será alterado. Dessa forma, o indivíduo pode ter uma qualidade de vida melhor e experimentar maior sensação de liberdade e independência após a cirurgia. Em muitos casos, o procedimento pode até curar a doença. Quando não for curativa, a operação reduz significativamente as crises e o uso de medicações. 
Atualmente, existe diversos tratamentos cirúrgicos, como a Hemisferectomia o qual retira praticamente todo o hemisfério cerebral que causa as convulsões; a Ressecção focal da parte do cérebro onde estão centralizadas as convulsões; Corpus Calosotomia o qual realinha a parte do cérebro prejudicado para interromper o caminho percorrido pela convulsão; Terapia Térmica intersticial do laser (LITT) seu procedimento é minimamente invasivo, pois utiliza do calor para retirar a região do cérebro onde se concentram as convulsões. 
Infelizmente, as cirurgias apresentam riscos à saúde dos pacientes. Em relação à cirurgia de epilepsia, incluem danos neurológicos não intencionais, como hemorragia ou infecção, além de riscos na remoção do tecido cerebral. É importante ressaltar que as sequelas desta cirurgia são raras. Nos casos em que ocorrem, as maiores complicações são problemas de visão, problemas psicológicos (depressão) e déficits cognitivos leves (perda de memória).
5.3 CIRURGIA RESSEÇÃO FOCAL 
O tratamento cirúrgico tem como objetivo a melhora da qualidade de vida do paciente quando os medicamentos não dão resultados aos epiléticos assim sendo necessário métodos cirúrgicos reduzindo uso de fármacos e de crises, a ressecção focal consiste na remoção especifica onde se originam as convulsões, neste procedimento é apenas extraído a parte cerebral onde se encontra as crises, essa operação é realizada por técnicas microcirúrgicas precisas 
5.4 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PRÉ-OPERATORIO 
 • Cuidados pré-operatórios:
· Orientar o paciente e familiar sobre a cirurgia e preparo pré-operatório.
· Oferecer apoio psicológico ao paciente e familiar.
· Atentar para crises epiléticas-caso ocorra colocar o paciente de lado
· realizar aspiração oral, providenciar O, e administrar medicação, conforme prescrição médica-cPM.
· Realizar controle dos sinais vitais e atentar para arritmias cardíacas, hipotensão arterial e hipoglicemia -neste caso interromper infusão
· Orientar o paciente a permanecer em jejum.
· Encaminhar o paciente para banho deaspersao com auxilio e lavagem do courc cabeludo com Clorexidine Degermante
. 
5.5 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO INTRA OPERATÓRIO 
· Encaminhar o paciente para sala cirurgica 
· Montagem da sala posicionamento do paciente para realização do procedimento anestesico 
· Monitorizaçao sinais vitais ( pressao arterial,frequencia respiratoria ,frequencia cardiaca e saturação de O,
· registrar todos os cuidados prestados 
5.6 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS – OPERATÓRIO 
· Monitorar sinais vitais e saturação de O,.
· Atentar para necessidade de cateter de 0, nasal ou macronebulização.
· Observar estado neurológico –utilizar Escala de Coma de Glasgow*.
· Atentar para crises epiléticas -caso ocorra colocar o paciente de lado, realizar aspiração oral, providenciar O, e administrar medicação cPM.
· Orientar o paciente a deitar em decúbito lateral -lado contrário à incisão cirúrgica.
· Atentar para crises epiléticas -caso ocorra colocar o paciente de lado realizar aspiração oral, providenciar O, e administrar medicação, conforme prescrição médica-cPM.
· Manter cobertura/curativo fechado por 48h após a cirurgia -trocar quando necessário.
· Orientar paciente que permaneça utilizando as medicações anticonvulsivantes (cPM) após a alta hospitalar reforcando as orientações fornecidas durante o preparo pré-operatorio e o retorno ao ambulatório de epilepsia de referência.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
9 REFERÊNCIAS 
1. Koerich C, Santos FC, Santos JL, Erdmann AL, Pauli C, Marinho MM. Cuidados de enfermagem ao paciente no perioperatório de cortico-amigdalohipocampectomía. Av En Enfermeria [Internet]. 5 ago 2015 [citado 10 out 2023];33(1):158-64. Disponível em: https://doi.org/10.15446/av.enferm.v33n1.48085
2.Antonio Rocha R, crociati Mequins L, de Oliveira JP. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PROGNOSTICA EM PACIENTES COM EPILEPSIA. Rev. Atenas Higeia. Ago 2023;5(1): 
Disponível em: http://atenas.edu.br/revista/index.php/higeia/article/download/424/432.
https://www.comciencia.br/dossies-1-72/reportagens/epilepsia/ep08.htm#:~:text=%22Os%20gregos%20acreditavam%20que%20quando,demoniacus%20(doen%C3%A7a%20do%20dem%C3%B4nio).  
https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/protocolos_resumos/neurologia_resumo_crise_epiletica_epilepsia_TSRS.pdf 
https://www.neurologica.com.br/   
https://www.drfelipecalmon.com.br/ 
ttps://www.rededorsaoluiz.com.br 
https://melhorcomsaude.com.br

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