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RELATORIO METODOS INSTRUM ANALISES

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Farmacia DISCIPLINA: Metodos instrumentais de analise 
 
 
NOME DO ALUNO: Debora Nayara Silva 
 
 
R.A: 0613642 POLO: Artu Nogueira 
 
 
DATA:17/11/23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 1- ROTEIRO 1 ESPECTRO DE ABSORÇÃO E ANÁLISE DE AMOSTRA 
DESCONHECIDA 
 
Teve como objetivo efetuar a varredura de comprimento de onda na região 
visível do espectro eletromagnético para uma solução aquosa de alaranjado de 
metila utilizando o espectrofotômetro UV-VIS e determinar o comprimento de 
onda de máxima absorbância dessa substância 
 
PROCEDIMENTO -1 
Determinação do espectro de absorção 
Ajustamos o comprimento de onda no aparelho para 400 nm. Adicionamos 
água destilada a uma cubeta, para calibrar o espectrofotômetro, com auxílio de 
um papel-absorvente limpamos a cubeta e introduzimos no compartimento do 
espectrofotômetro. 
Em outra cubeta adicionamos solução de alaranjado de metila (4,0 mg/L) e 
introduzimos no compartimento do espectrofotômetro. Esse processo foi 
realizado para vários comprimentos de onda e anotado os resultados, conforme 
tabela abaixo: 
 
Fonte: autoria própria 
 
 
PARTE II: Determinação da absorbância de amostras com concentração 
desconhecida de alaranjado de metila. 
Ajustamos o comprimento de onda correspondente à máxima absorção para o 
alaranjado de metila (460nm), definido após análise dos resultados da Parte I. 
Calibramos o espectrofotômetro com uma cubeta com água destilada e após 
adicionamos a solução de alaranjado de metila (4,0 mg/L) em outra cubeta e 
introduzimos no compartimento do espectrofotômetro. 
 
 
 
 O resultado foi da absorbância foi de 0,231. 
Após realizamos o cálculo de concentração de uma amostra desconhecida. No 
qual achamos a concentração de 2,92 desta amostra, conforme cálculo abaixo: 
0,173 = 0.0595 x C – 0,0011 
0,173 + 0,0011 = 0,0595 C 
C = 0,1741 ÷ 0,0595 
C = 2,96 
 
AULA 1- ROTEIRO 2: CONSTRUÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO PARA 
ANÁLISE DE ALARANJADO DE METILA 
(Este experimento teve como objetivo construir a curva de calibração 
concentração em função da absorbância) para a análise do alaranjado de metila 
por espectrofotometria. 
 
PROCEDIMENTO 
Parte I: Preparo de solução de alaranjado de metila em balões volumétricos 
Transferimos parte da solução estoque de alaranjado de metila (10 mg/L) 
para um béquer de 50 mL. Após identificamos quatro balões volumétricos de 50 
ml, indicando as concentrações, como representado a seguir. Utilizamos a 
expressão para cálculos de diluição C1.V1 = C2.V2, para determinar o volume de 
solução estoque a ser adicionado em cada balão volumétrico para obter a 
concentração final desejada. 
 
 
Após calcularmos as concentrações, transferimos, com auxílio de pipeta 
graduada, o volume de solução estoque calculado para o balão volumétrico 
correspondente e completamos com água destilada até o menisco. 
 
Parte 2: Dosagem dos padrões em espectrofotômetro 
Ajustamos o comprimento de onda no aparelho para 460 nm. E com uma 
cubeta contendo água destilada calibramos o equipamento. Após com auxílio da 
micropipeta automática, adicionamos as soluções preparadas, uma a uma, à 
cubeta e efetuamos a leitura da absorbância para cada uma das soluções e 
anotamos os valores na tabela a seguir, iniciando pela solução de menor 
concentração. 
 
 
 
 
Tabela: Resultados de Absorbância (A) para as soluções de diferentes 
concentrações de alaranjado de metila. 
C(mg/L) A 
1,0 0.060 
2,5 0,169 
5,0 0,280 
8,0 0,462 
10,0 0,697 
 
AULA 2- ROTEIRO 1: AVALIAÇÃO DA SELETIVIDADE DO MÉTO 
ESPECTROFOTOMÉTRICO DE DOSAGEM DE ALARANJADO DE METILA. 
 
Teve como objetivo realizar os ensaios de seletividade, precisão e exatidão 
para a validação parcial do método instrumental de quantificação do teor de 
alaranjado de metila em solução. 
PROCEDIMENTO: 
PARTE I: Preparo de solução de alaranjado de metila 4,0 mg/L (amostra) 
Essa solução já estava preparada para realizarmos os demais procedimentos. 
PARTE II: Ensaio de seletividade 
Nomeamos dois tubos de ensaio como: tubo A e tubo B. No tubo A colocamos 
com auxílio de micropipeta automática, 2mL da solução de alaranjado de metila 
4,0mg/L. No tubo B, com auxílio da micropipeta automática adicionamos 1 mL da 
solução de alaranjado de metila 4,0 mg/L e 1 mL da solução de referência de 
alaranjado de metila (5,0mg/L). 
Após ajustamos o comprimento de onda no aparelho para 460nm e 
calibramos com uma cubeta contendo água destilada. Colocamos uma cubeta 
contendo solução do tubo A e fizemos a leitura (0,225) e depois ajustamos o zero 
novamente com a cubeta contendo água e medimos a absorbância do tubo B 
colocando uma quantidade da amostra em uma cubeta e anotamos o resultado 
(0,253). 
Tubo Absorbancia (A) 
A A = 0,225 
B B = 0,253 
 P = AP – A = 0,028 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Utilizamos o resultado para calcular a porcentagem de recuperação e 
avaliação da seletividade do método de acordo com a RDC 196/2017, utilizando a 
fórmula a seguir: 
 
%Recup = AP-A X 100 
 P 
 %Recup = 0,253 – 0,225 x 100 
 0,028 
 % Recup = 100 % 
No método da adição padrão, os valores aceitos são entre 80% - 120% de 
recuperação, logo o experimento realizado está dentro do padrão. 
AULA 2- ROTEIRO 2: AVALIAÇÃO DA PRECISÃO E EXATIDÃO DO MÉTODO 
ESPECTROFOTOMÉTRICO DE ALARANJADO DE METILA 
Teve como objetivo realizar os ensaios de precisão e exatidão para a 
validação parcial do método instrumental. 
PROCEDIMENTO: 
PARTE I: Ensaio de precisão e exatidão 
Realizamos três cálculos de concentração: 
Cálculo 1: teor de 80 % da concentração da solução de alaranjado de metila com 
concentração 4,0 mg/L. 
C1 . V1 = C2 . V2 
10. V1 = 3,2. 100 
V1= 32 Ml 
Transferimos 32 mL da solução referência (10,0 mg/L) para um balão 
volumétrico de 100 mL e completamos com água destilada até menisco, após 
medimos três vezes (descartando e colocando a solução na cubeta e fazendo o 
ajuste no zero) as absorbâncias das soluções resultantes em 460 nm e 
registamos a medida, conforme tabela a seguir: 
Tabela 1: Absorbância obtida pela leitura de solução de alaranjado de metila. 
Replicata (80% da concentração) Absorbância (A) 
1 0,179 
2 0,178 
3 0,181 
Media 0,538 
Concentração (mg/L) 3,2 mg/L 
 
 
 
 
 
 
 
Cálculo 2: teor de 120 % da concentração da solução de alaranjado de metila com 
concentração 4,0 mg/L. 
C1 . V1 = C2 . V2 
10 . V1 = 4,8. 100 
V1 = 48 mL 
 
Transferimos 48 mL da solução referência (10,0 mg/L) para balão volumétrico 
de 100 mL e completamos o volume com água destilada. Após medimos três 
vezes (descartando e colocando novamente a solução na cubeta e fazendo o 
ajuste do zero) as absorbâncias das soluções resultantes em 460 nm, utilizando 
água destilada para ajuste do zero. Registramos as medidas de Absorbância (A) 
na tabela a seguir. 
 
Tabela 2: Absorbância obtida pela leitura de solução de alaranjado de metila. 
Replicata (120% da concentração) Absorbância (A) 
1 0,272 
2 0,269 
3 0,268 
Media 0,269 
Concetração (mg/L) 4,8mg/L 
 
Cálculo 3: teor de 100 % da concentração da solução de alaranjado de metila com 
concentração 4,0 mg/L. 
C1. V1 = C2. V2 
10. V1 = 4. 100 
V1 = 40 mL 
 
Transferimos 40 mL da solução referência (10,0 mg/L) para balão volumétrico 
de 100 mL e completamos o volume com água destilada. Após medimos três 
vezes (descartando e colocando novamente a solução na cubeta e fazendo o 
ajuste do zero) as absorbâncias das soluções resultantes em 460 nm, utilizando 
água destilada paraajuste do zero. Registramos as medidas de Absorbância (A) 
na tabela a seguir. 
 
Tabela 3: Absorbância obtida pela leitura de solução de alaranjado de metila. 
Replicata (100% da concentração) Absorbância (A) 
1 0,235 
2 0,234 
3 0,232 
 
 
Média 0,233 
Concetração (mg/L) 4,0 mg/L 
 
Após a análise utilizamos os resultados para o cálculo da média, desvio padrão e 
coeficiente de variação no excel. Abaixo os resultados: 
 
Para 3,2 mg/L (80%) 
 Valor 1 0,179 
Valor 2 0,178 
Valor 3 0,181 
Media 0,179 
Desvio padrão 0,002 
Coeficiente de variação 0,852 
 
 
Para 4,0 mg/L (100%) 
Valor 1 0,235 
Valor 2 0,234 
Valor 3 0,232 
Media 0,234 
Desvio padrão 0,002 
Coeficiente de variação 0,654 
 
 
AULA 3 ROTEIRO 1: ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE ÁCIDO 
ACETILSALICÍLICO E PARACETAMOL 
 
PROCEDIMENTO 
Em uma placa de sílica, efetuamos três marcações indicando o ponto de 
aplicação da amostra e o ponto onde se indicará o final da corrida. Com auxílio 
de um capilar, aplicamos três porções de cada analgésico (AAS; DIPIRONA e 
PARACETAMOL) sobre uma placa de sílica colocamos cuidadosamente a placa 
de sílica na cuba contendo citrato de etila e ácido acético, evitando que o ponto 
de aplicação da amostra mergulhe no solvente. 
Aguardamos até que o solvente atingisse cerca de 0,5 cm do topo da placa, 
removemos a placa e marcamos a frente do solvente (linha de chegada da fase 
móvel). Fizemos a visualização da placa de sílica utilizando uma lâmpada de UV. 
Marcamos, com o lápis, o ponto visualizado para cada analgésico após a 
corrida na placa de sílica e com uma de régua, determinamos a distância de cada 
ponto e calculamos os valores de Rf. 
 
Para 4,8 mg/L (120%) 
Valor1 0,272 
Valor 2 0,269 
Valor3 0,268 
Media 0,27 
Desvio padrão 0,002 
Coeficiente de variação 0,654 
 
 
 
 
 
Quanto maior o fator de retenção (Rf), mais apolar é a substância e quanto. 
menor Rf, mais polar é a substância, logo chegamos a conclusão de acordo com 
os resultados obtidos o paracetamol é mais polar e a dipirona é apolar. 
 
AULA 6: ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE PIGMENTOS 
 
PROCEDIMENTO 
Utilizamos três extratos de pimentão, sendo pimentão verde, amarelo e 
vermelho. Em uma placa de sílica traçamos uma linha de 1,5 da margem e três 
pontos onde depositamos com auxílio de um capilar gotas de cada amostra, após 
colocamos em uma cuba contendo éter de petróleo e acetona e deixamos por 
alguns minutos até atingir a segunda marcação e retiramos, marcando com um lápis 
o ponto atingido. 
Após efetuamos a revelação com vapor de iodo: em uma cuba contendo iodo 
sólido, acondicionamos a placa de sílica por alguns minutos até observação de 
manchas escuras. Por fim relacionamos cada molécula das amostras ao resultado 
do cálculo Rf para as manchas observadas. 
Molecula Rf 
Caroteno 1,0 
Capsatina 0,18 
Criptosantina 0,36 
 
 
AULA 4- ROTEIRO 1: ANÁLISE POR CROMATOGRAFIA EM COLUNA DE TROCA 
IÔNICA HEMOGLOBINA GLICADA EM AMOSTRA DE SANGUE 
 
PROCEDIMENTO: 
Separamos 4 tubos, sendo dois com tampa cinza e nomeamos como T1 e P1 
e dois tubos com tampa vermelha e nomeamos como T2 e P2. No tubo T1 
adicionamos com auxílio de uma pipeta 20μL hemoglobina teste (sangue) e no tubo 
P1 adicionamos 20μL com auxílio de uma pipeta hemoderivado padrão, após 
homogeneizamos e colocamos na centrifuga por 5 min. No tubo T2 adicionamos 
100μL de hemolisado teste e no tubo P2 adicionamos 100μL de padrão, 
homogeneizamos e levamos para centrifuga por 5 min. 
Após os 5 min fizemos a leitura da absorbância de 415nm no 
Molecula Rf 
Paracetamol 3,5 
Acetilsalicilico 4,5 
Dipirona 0,8 
 
 
 
espectrofotômetro para cada amostra, calibrando com uma cubeta contendo água. 
Os resultados foram: T1- 0,740; P1- 0,240; T2- 0,339; P2- 0,297. Após efetuamos o 
cálculo de hemoglobina glicada na amostra de sangue, que foi igual a 27,25, ou seja 
um valor alto, pois o valor de referência é de 5,3% a 8,0%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
1. Perez M.A.F. Validação de métodos analíticos: como fazer? Por que ela é 
importante? Boletim de tecnologia e desenvolvimento de embalagens- ITA. v 2, nº 3, 
2010. 
2. Neves, LCM. Métodos instrumentais de análises. São Paulo. Editora Sol,2020, 
84p. 
3. Silva CB,et.al. Desafios ao controle da qualidade de medicamentos no Brasil Cad. 
Saúde Colet., 2017, Rio de Janeiro, 25 (3): 362-370. 
4. Filho, B. H, et.al. Espectrofotometria no ultravioleta e visível. 2010. Universidade 
de São Paulo. São Paulo, 2010. 
6. Serafim F. A. T. O papel da cromatografia no controle de qualidade, conformidade 
E na rastreabilidade das aguardentes. Ciência Chromatographica 2018; 10(4):230- 
242. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/sc.2019.002.

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