Buscar

bacterias-a1-morfologia-caracteristicas-2020 pdf


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 111 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 111 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 111 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

Fitopatologia II 
Bactérias Fitopatogênicas 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS 
CURSO DE AGRONOMIA 
Prof. Dra. Liamar M. Anjos 
Liamar.md@unitins.br 
98142-7070 
mailto:Liamar.md@yahoo.com.br
EMENTA 
Carga horária: 15 horas teóricas 15 h prática 
Créditos: 04 Faltas: 25% 
Bacteriologia e bactérias fitopatogênicas. 
Virologia e fitovírus. 
Nematologia e nematóides fitopatogênicos. 
Técnicas laboratoriais de diagnose de doenças de 
plantas causadas por bactérias, vírus e nematóides. 
Doenças das principais culturas agrícolas regionais, 
causadas por bactérias, vírus e nematóides e seu 
controle. 
Resistência de plantas às doenças. 
Patologia de sementes. 
Patologia de pós-colheita. 
OBJETIVO 
• Proporcionar ao estudante do Curso de 
Agronomia um conhecimento básico de 
Fitopatologia quanto a conceitos, 
importância e sintomatologia de 
doenças de plantas, etiologia, interações 
patógeno-hospedeiro e controle de 
doenças de plantas. 
 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1. Bacteriologia e bactérias fitopatogênicas - PROVA 1 
- Morfologia e estrutura da célula bacteriana 
- Bactérias Fitopatogênicas 
- Características celulares das bactérias fitopatogênicas 
- Reprodução e crescimento bacteriano 
- Classificação das bactérias fitopatogênicas 
- Sintomas comuns provocados por bactérias 
- Doenças de plantas induzidas por bactérias 
- Manejo de fitobactérias 
 
2. Nematologia e nematóides fitopatogênicos – PROVA 2 
- Nematóides fitoparasitas 
- Constituição do corpo dos fitonematóides 
- Tipos de estilete 
- Tipos de esôfago 
- Classificação dos nematóides de acordo com o parasitismo 
- Reprodução dos fitonematóides 
- Sobrevivência dos fitonematóides 
- Sintomas e doenças provocadas por fitonematóides 
- Manejo de doenças causadas por fitonematóides 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
3. Virologia e fitovírus – PROVA 3 
- Histórico da virologia 
- Conceito, características gerais e estrutura dos vírus 
- Nomenclatura e classificação dos vírus fitopatogênicos 
- Principais sintomas de viroses vegetais 
- Replicação viral e movimento do vírus na planta 
- Mecanismos de transmissão dos vírus fitopatogênicos 
- Detecção e identificação dos vírus vegetais 
- Manejo das doenças causadas por vírus 
 
4. Técnicas laboratoriais de diagnose de doenças de plantas 
causadas por bactérias, vírus e nematóides. 
 
5. Doenças das principais culturas agrícolas regionais, causadas 
por bactérias, vírus e nematóides e seu controle. 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
6. Resistência de plantas às doenças – PROVA 3 
- Histórico da resistência 
- Definições e terminologia 
- Interação genética entre planta hospedeira e o patógeno 
- Interação patógeno hospedeiro - Teoria de Flor 
 
7. Patologia de sementes 
 
8. Patologia de pós-colheita 
PROCEDIMENTOS DE ENSINO 
 Aulas expositivas e dialogadas. 
 Estudos dirigidos. 
 Textos técnicos para discussão. 
 Exibição de filmes. 
 Seminários. 
 
Bibliografia Básica NR 
BERGAMIN FILHO A., KIMATI H., AMORIM L. Manual de Fitopatologia. V.1: 
Princípios e Conceitos. 4. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2011. 
4 
ZERBINI, F. M., CARVALHO, M. G.; ZAMBOLIM, E. M. Introdução à Virologia 
Vegetal. Viçosa: Editora UFV, 2002. 
7 
ZAMBOLIM, L. Controle biológico pragas e doenças. UFV. 2009. 4 
ROMEIRO, R. S. Bactérias Fitopatogênicas. 2ª. ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 7 
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos 
fitossanitários para uso agrícola. 8ª ed. Editora Andrei. 2009 
13 
Bibliografia Complementar NR 
1. ROMEIRO, R.S. Controle biológico de plantas. Fundamentos. Viçosa: UFV. 2007. 4 
2. BETTIOL, W. Biocontrole de doenças de plantas. 1ª Ed. EMBRAPA. 2009. 2 
3. LEMES, E.; CASTRO,L.; ASSIS, R. Doenças da soja: melhoramento genético e técnica de 
manejo. 1ª ed. Millennium Editora. 2015. 384 p. 
5 
4. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários 
para uso agrícola. 9ª ed. Editora Andrei. 2013 
6 
5. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários 
para uso agrícola. 7ª ed. Editora Andrei. 2005 
1 
6. SABATO, E.O. Identificação e controle de doenças na cultura do milho. EMBRAPA. 2013. 1 
Primeiro Bimestre 
Prova 80% 
Aula prática (desenho e relatório) 20% 
 
 
Segundo Bimestre 
Prova 80% 
Resenha de Artigos Científicos – Virologia 20% 
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO 
DATA CONTEÚDO 
10/fev Bactérias fitopatogênicas: 
 Morfologia e classificação. Penetração, colonização e sintomatologia. 
 Disseminação e sobrevivência. 
17/fev Bactérias fitopatogênicas: 
 Interações bactéria-planta. Variabilidade genética. Diagnose e controle. 
 Bactérias de ocorrência mais comum no Brasil. 
 AULA PRÁTICA: Isolamento de bactérias fitopatogênicas. 
02/mar Bactérias fitopatogênicas: Diagnose e controle. 
 AULA PRÁTICA: Teste de Gram em bactérias fitopatogênicas. 
09/mar Nematóides fitopatogênicos: 
 Características gerais e classificação. 
 Reprodução, sobrevivência e sintomas e doenças. 
 Rotação de Cultura para o controle de Meloidogyne e Heterodera. 
 AULA PRÁTICA: visualização em microscopia de luz 
16/mar Nematóides fitopatogênicos 
 Diagnose e manejo dos principais gêneros. Controle biológico e plantas 
 antagonistas. AULA PRÁTICA: visualização em microscopia de luz 
23/mar Prova 1 
DATA CONTEÚDO 
30/mar RESISTÊNCIA DE PLANTAS ÀS DOENÇAS. 
 Histórico da resistência. Definições e terminologia. 
 Interação genética planta-patógeno. 
 Interação patógeno hospedeiro - Teoria de Flor. 
27/abr Patologia de pós-colheita. Patologia de sementes. 
 AULA PRÁTICA: visualização em microscopia de luz 
11/mai Vírus fitopatogênicos: 
 Histórico da virologia. Conceito, características dos vírus. 
 Nomenclatura e classificação. 
 Principais sintomas de viroses vegetais. 
 Replicação e movimento na planta. 
 Mecanismos de transmissão. 
 Diagnose e manejo de doenças causadas por vírus. 
18/mai Prova 2 
2008_CT 58_VIROSE EM MELÃO 
2011_CT 95_VIROSES EM CUCURBITACEAS 
Bactérias 
• São micro-organismos procariotos (sem membrana 
nuclear), unicelulares com cromossomo livre no 
citoplasma, possuindo parede celular e cápsula 
(exopolissacarídeos). 
• Heterotróficos (desenvolvem-se em substratos ricos 
em nutrientes). 
• Vistas apenas em microscópio. 
Bactérias 
• Robert Koch: Pai da bacteriologia 
• Bacteriologista alemão. 
• O primeiro a demonstrar que 
 uma bactéria era um patógeno. 
• Postulados de Koch. 
• Bacteriologia como ciência. 
• Prêmio Nobel de Medicina em 1905. 
Foi um dos fundadores da microbiologia, responsável pela 
atual compreensão da epidemiologia das doenças transmissíveis. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI36zIlsjBxwIVAoaQCh3DwQzm&url=https://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Koch&ei=DvnaVd_tMIKMwgTDg7OwDg&psig=AFQjCNFa-yGdxpSYHv-uUZd9gMOV3uxIRw&ust=1440500366918998
Bacteriologistas 
Erwin Smith 
 
• Norte-Americano 
• Trabalhos com a queima da maciera 
(Erwinia amylovora). 
• Comprovação de que várias doenças 
plantas eram etiologia bacteriana (1889). 
Pai da bacteriologia de plantas. Por ter ficado mais famoso que 
os outros; ter adquirido projeção internacional; ter publicado 
livros pioneiros sobre doenças de plantas causadas por bactérias. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIhoKsgsnBxwIVC5KQCh2dZQcr&url=http://www.apsnet.org/publications/apsnetfeatures/Pages/CentennialMeeting.aspx&ei=8PnaVYbKMoukwgSdy53YAg&psig=AFQjCNF9XSR7LPrFSWRPyTzEa0v10KYlcA&ust=1440500592899883
BACTERIOLOGISTAS NO BRASIL 
Charles Robbs 
Pai da bacteriologia de plantas no Brasil 
Professor na UFRRJ 
Faleceu em 2012 
com 92 anos 
 Estudos da podridão negra das crucíferas. 
 Estudos sobre insetos transmissores de bactérias. 
 Controle biológico de pragase doenças. 
A célula bacteriana 
DNA nuclear 
Plasmídio 
 (DNA) 
 Célula procariota 
Morfologia 
Fitopatogênicas 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIxo6Sxe25xwIVS4qQCh1U2QF8&url=http://www.infoescola.com/biologia/reino-monera-bacterias-cianobacterias/&ei=fu7WVcbXKcuUwgTUsofgBw&psig=AFQjCNG6FX30x29pDncqoZ5Wg6B0OdgewA&ust=1440235518760648
A parede celular 
 Peptídeoglicano: rigidez à parede 
 Gram (+): 1 camada grossa de Peptídeoglicano + acido teicóico 
 Gram (-): 2 camadas finas de Peptídeoglicano + Lipopolissacarídeo (LPS) 
Uma camada grossa de 
Peptídeoglicano + ácido teicóico 
Membrana plasmática 
Complexo de membrana externa, com inclusões 
Lipopoliproteínas e lipopolissacarídeos (LPS) 
Uma camada fina de Peptídeoglicano 
 
Membrana plasmática 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=lGF1cqrdeXwzsM&tbnid=09k3HjriYA-_KM:&ved=0CAUQjRw&url=http://dc253.4shared.com/doc/io-1dt7O/preview.html&ei=BS9-UrKyF8T6kQez8oCwDA&bvm=bv.56146854,d.dmg&psig=AFQjCNE09ikPiPUMERnhNdTBeIJZ-PDRSw&ust=1384087634348120
 Parede celular Gram + Gram - 
 Espessura 20-80nm 10-25nm 
 Nº Camadas 1 2 
 Peptídioglicana >50% 10-20% 
 Ácido teicóico Presente Ausente 
 Lipoproteínas 0-3% 58% 
 Proteínas 0 9% 
 Lipopolissacarídeo (LPS) 0 13% 
Espaço periplasmático 
Proteínas: 
Digestão extracelular 
Transporte de moléculas 
Movimento flagelar 
Membrana 
Citoplasmática 
Membrana 
externa 
Lipoproteína 
 Peptídeoglicana 
Lipopolissacarídeos 
Porina 
Bactéria 
Gram negativa 
 Parede celular Gram + Gram - 
 Espessura 20-80nm 10-25nm 
 Nº Camadas 1 2 
 Peptídioglicana >50% 10-20% 
 Ácido teicóico Presente Ausente 
Teste de Gram 
Gram-positiva 
Gram-negativa 
Na reação de Gram: 
O álcool descolore o complexo 
entre o cristal violeta e o iodo. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=-bUVaWLpDDeDAM&tbnid=12uv5fpn4E5jpM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.medicinageriatrica.com.br/2008/07/06/&ei=bjJ-UsHlKsbWkQeHgYG4BQ&bvm=bv.56146854,d.dmg&psig=AFQjCNHY-hugce9uYrFHpcKTX8EVhjUEOw&ust=1384088469566137
• Reprodução assexuada: divisão binária ou cissiparidade. 
 
• Duplicação do material hereditário 
 
• A célula cresce e os mesossomos afastam-se, levando um 
cromossomo. 
 
• Logo após, a célula se divide, dando origem a duas células-
filhas idênticas à célula-mãe. 
 
• O processo dura aproximadamente 20 minutos. 
Reprodução das bactérias 
Oxigênio Livre 
Exigência de Temperatura 
 
• Psicrófilas 15-20°C 
• Mesófilas: 25-40°C 
• Termófilas: 45-60°C 
 
Reprodução das bactérias 
 Fissão binária (assexuada) ou bipartição 
 Não há formação de gametas, nem plasmogamia, nem meiose 
Reprodução assexuada por 
divisão binária ou bipartição 
Reprodução das bactérias 
Genoma das bactérias 
 DNA de fita dupla fechado (circular) e encontra-se multidobrado. 
 
 Possuem apenas uma cópia do seu cromossomo  haploides 
 
 O DNA bacteriano divide-se em: 
 - Cromossomal (com informações essenciais) e 
 - Extra-cromossomal (Plasmídeos, Transposons, Integrons) 
 
 Plamídeo: fita dupla 
 
Os PLASMÍDEOS são 
pequenas moléculas de 
DNA circular que são 
encontradas em bactérias 
e também em leveduras. 
Plamídeos 
Relembrando conceitos... 
Genoma – informação genética de uma célula 
(cromossomo e plasmídeos) 
Estruturas contendo DNA que transportam fisicamente a 
informação hereditária, contém os genes 
Segmentos de DNA que codificam 
produtos funcionais (proteínas) 
Genoma das bactérias 
Plasmídeos 
Plasmídeos circulares (E. coli) 
Cromossomo bacteriano 
• Molécula de DNA de dupla fita circular (maioria); 
• Disperso no citoplasma (nucleoide); 
• 1 cromossomo (maioria); 
• Haploides – um único conjunto de genes; 
• Todas as informações essenciais para a sobrevivência da célula; 
• Genes organizados na forma de operon (regulados em conjunto). 
Cromossomo bacteriano 
O DNA da E. coli, tem cerca de 4,6 milhões 
de pares de bases e possui cerca de 1 mm 
de comprimento – mil vezes maior que toda 
a célula. 
 
O cromossomo ocupa cerca de 10% do 
volume celular . 
 
DNA é superenovelado! 
Genoma das bactérias 
Plasmídeos: 
Genes de resistência múltipla a 
antibióticos, bacteriocinas e toxinas. 
Replicação 
do DNA 
é bidirecional 
A TRANSCRIÇÃO 
e TRADUÇÃO 
ocorrem 
simultaneamente 
• Elemento genético além do cromossomo; 
• Moléculas de DNA dupla fita; 
• Circulares; 
• Menores que os cromossomos; 
• Replicam independentemente do cromossomo; 
• Podem estar presentes em muitas cópias em uma única célula; 
• Bactérias Gram positivas e Gram negativas; 
• Carregam informação genética não essencial a célula, mas 
podem conferir uma vantagem adaptativa. 
Plasmídeos bacterianos 
Agrobacterium tumefaciens é a única bactéria que possui o 
genoma com cromossomos de DNA linear e DNA circular 
Plasmid (Ti)  indutor de tumor em plantas 
Curva de crescimento das bactérias 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=HBIrYZecIviDFM&tbnid=OufLFwei4ocV1M:&ved=0CAUQjRw&url=http://dc339.4shared.com/doc/7sx4cYGv/preview.html&ei=XG9_Uq2mDomUkQfY5IHADQ&bvm=bv.56146854,d.dmg&psig=AFQjCNE3Gt7etbCxrfEsgYi23GqIffZnbw&ust=1384168591916985
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIh5Tv9r27xwIVyR6QCh093g5J&url=http://microbiologiaja.blogspot.com/2013/03/crescimento-microbiano_28.html&ei=AcnXVcePIcm9wAS9vLvIBA&psig=AFQjCNHTgMSs3yiMnoF7_3tafB7PVTFhnw&ust=1440291457625969
Crescimento bacteriano 
 
 A fissão binária origina células em progressão geométrica. 
 A curva de crescimento de uma bactéria é dividida em quatro fases: 
 
a) Fase de adaptação ou lag: é a fase de adaptação ao meio, com 
 crescimento lento. 
 
b) Fase logarítimica ou exponencial: a população bacteriana cresce 
 exponencialmente, o número de células que cresce é maior do que o 
 número de células que morre. 
 
c) Fase estacionária: o número de células que nasce é igual ao número 
 de células que morre, devido à redução de nutrientes do meio e ao 
 acúmulo de metabólicos tóxicos. 
 
d) Fase de morte ou declínio: o número de bactérias que morre é maior 
 que o número de células que nasce. A taxa de morte cresce até alcançar 
 um máximo devido à exaustão de nutrientes. 
BACTÉRIAS BACTÉRIAS 
FITOPATOGÊNICASFITOPATOGÊNICAS 
Bactérias Fitopatogênicas 
~80 espécies causam doenças em plantas 
Erwin Smith nos EUA (década de 90) 
 
Principais gêneros Gram negativa 
Agrobacterium 
Erwinia 
Pseudomonas 
Ralstonia 
Xanthomonas 
Xylella 
Clavibacter (G+) 
Streptomyces (G+) 
Leifsonia (G+) 
Estrutura Constituição Função Obs 
Flagelo Proteína flagelina Mobilidade 
Critério taxonômico 
Quimiotropismo: 
 positivo (atração) negativo (repulsão) 
Fimbria ou 
Pelos 
Proteína fimbrina 
ou pilina 
- adesão ao hospedeiro 
- pili sexual 
- adsorção de bacteriófagos 
- Crescem na presença de oxigênio. 
- Pseudomonas e Agrobacterium 
Capsula Polissacarídeos – 
EPS 
(exopolissacaride
os) 
- adesão 
- proteção contra 
 dessecamento 
- choque brusco Tº, 
 prod. quimico 
- EPS (função toxina) 
- Agrobacterium, Pseudomonas, 
 Xanthomonas e Erwinia 
Citoplasma Água, carboidrato 
aminoácidos, 
proteínas, 
lipídios, 
pigmentos 
Reações metabólicas da célula Produção de pigmentos 
- Xantomonadina (amarelo) Xanthomonas 
- Pioverdina ou fluorescina - Pseudomonas 
- Carotenóides-Curtobacterium/Clavibacter 
Ribossomos RNA e proteínas 
(no citoplasma) 
Síntese de proteínas Tipo 70S (30S e 50S) – RNA 16S 
Visado pelo antibióticos (tetraciclina, 
neomicina e estreptomicina) 
Material 
genético 
DNA 
(no citoplasma) 
1 cromossomo circularde fita dupla, 
condensado e multidobrado 
Tamanho do genoma: 
Erwinia 4,5 Mb; Pseudomonas 5,5 Mb 
Estrutura da célula bacteriana 
Estrutura da célula bacteriana 
Estrutura Constituição Função Obs 
Plasmídeos Filamentos circulares de 
DNA 
Possui Genes: 
- Autoreplicação 
- Resistência, 
- Produção toxinas 
- Patogenicidade 
- Virulência 
- Sintese de fitormônios 
- Pigmentos 
- Encontrados no citoplasma 
Plasmidio Ti A. tumefaciens: induz tumor 
Inclusões Enxofre, amido, 
glicogênio, polifosfato 
- depósitos de material 
 de reserva 
Pseudomonas e 
Agrobacterium 
Mesossomos Prolongamento da 
Membrana 
- secreção de enzimas 
- atividades respiratórias 
- geração de energia 
Oxigênio Livre 
• Aeróbias (maioria) 
• Anaeróbias facultativas (Erwinia, Pantoea, Bacilus) 
Ralstonia solanacearum 
Aeróbia 
Erwinia carotovora 
Anaeróbia Facultativa 
Pantoea Agglomerans 
Anaeróbia Facultativa 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIn72nnt24xwIVxY2QCh3ebADx&url=https://iant.toulouse.inra.fr/R.solanacearum&ei=LlfWVZ_uIMWbwgTe2YGIDw&psig=AFQjCNH2Eg-aegSXWskyOnjbl2x1-LtWcQ&ust=1440196782650163
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI9K6sm-C4xwIVCyCQCh1SKgyu&url=http://fineartamerica.com/featured/2-erwinia-bacteria-sem-power-and-syred.html&ei=TVrWVbTUJovAwATS1LDwCg&psig=AFQjCNEXT1jtmwHSMBWGPQtRMa8XgPW7Hw&ust=1440197581700249
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIi66sgOPBxwIVRYaQCh28UAqK&url=http://www.suggestkeyword.com/cGFudG9lYSBhZ2dsb21lcmFucw/&ei=LxXbVcvaOsWMwgS8oanQCA&psig=AFQjCNEl3JgF5V0CtBxhdF6AFntuK3X3FA&ust=1440507568063516
FLAGELO 
• Constituído de proteína flagelina 
• Penetração na planta 
• Contribui para o movimento 
• Taxonomia: presença, número e posição 
 
 
 
Morfologia das bactérias fitopatogênicas 
Morfologia das bactérias fitopatogênicas 
Fitobactérias: bastonetes curtos com FLAGELOS 
Monotriquia 
 
 
 
 Lofotríquia 
 
 
Anfitríquia 
 
 
 
Peritríquia 
FLAGELOS: proteína flagelina 
Atríquia 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIvtnk3-TBxwIVCxiQCh1cEwcu&url=http://www.oltrefreepress.com/2015/07/07/xylella-fastidiosa-massima-attenzione-e-controlli/&ei=BBfbVb7HIYuwwATcppzwAg&psig=AFQjCNFMH3dPFhmYc02uxvqwVdJZex-K_A&ust=1440508036623708
 
Mobilidade 
• Peritríquias: 
– Rotação anti-horário (CCW) empurra a célula. 
– Rotação horária (CW) faz a célula parar. 
– Polares: Inverte a rotação e muda de direção 
 
 
Morfologia das bactérias fitopatogênicas 
 Fímbrias ou cílios e pilus (singular) ou pili (plural): 
 
Fímbrias: adesão a superfícies, processo de recombinação (conjugação), 
reconhecimento por bacteriófagos. 
 São constituídos de fimbrina. São menores que flagelos. 
 
Cápsula: composta de exopolissacarídeos (EPS), é uma camada viscosa que 
recobre a célula. A maioria das fitobactérias apresenta. 
 
 Funções: 
1-Aderência 5-Receptor para bacteriófagos 
2-Patogenicidade 6-Resistência à fagocitose 
3-Toxina 7-Reconhecimento bactéria-planta 
4-Proteção contra dessecamento 
ESTRUTURAS EXTERNAS 
• Bastonetes curtos com flagelos (a maioria) 
 
 
Morfologia 
Atríquia 
Xylella fastidiosa 
Lofotríquia 
Pilus: participam nos processos 
 de recombinação 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIvtnk3-TBxwIVCxiQCh1cEwcu&url=http://www.oltrefreepress.com/2015/07/07/xylella-fastidiosa-massima-attenzione-e-controlli/&ei=BBfbVb7HIYuwwATcppzwAg&psig=AFQjCNFMH3dPFhmYc02uxvqwVdJZex-K_A&ust=1440508036623708
Morfologia 
Ralstonia 
Lofotríquia 
Peritríquia 
Peritríquia 
Atríquia 
http://www.apsnet.org/edcenter/intropp/PathogenGroups/Article Images/BacteriaEspanol01.jpg
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIn72nnt24xwIVxY2QCh3ebADx&url=https://iant.toulouse.inra.fr/R.solanacearum&ei=LlfWVZ_uIMWbwgTe2YGIDw&psig=AFQjCNH2Eg-aegSXWskyOnjbl2x1-LtWcQ&ust=1440196782650163
Erwinia carotovora 
Morfologia 
Xanthomonas 
Monotríquia 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI9K6sm-C4xwIVCyCQCh1SKgyu&url=http://fineartamerica.com/featured/2-erwinia-bacteria-sem-power-and-syred.html&ei=TVrWVbTUJovAwATS1LDwCg&psig=AFQjCNEXT1jtmwHSMBWGPQtRMa8XgPW7Hw&ust=1440197581700249
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIsenSq4O6xwIVBI6QCh0a8wB4&url=http://ecoport.org/ep?SearchType=pdb&PdbID=1654&ei=WgXXVbHUMIScwgSa5oPABw&psig=AFQjCNFvNWeETR7eutesycQ7sKtxa7IiCA&ust=1440241370896350
Fatores de VIRULÊNCIA na cápsula 
(EPS - exopolissacarídeos) 
Função da cápsula: 
- Adesão 
- Proteção contra dessecamento, 
 choque brusco de temperatura 
- Produção de toxinas -EPS 
- Avirulentas (sem cápsula) 
Cápsula 
LPS (membrana) 
Membrana celular Flagelos 
Fimbrias 
Produção de toxinas 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI8PTU0tDBxwIVwouQCh16EAZ5&url=https://www.3tres3.com.pt/diarreias-pos-desmame/diarreia-pos-desmame-por-e-coli-etiologia-sinais-clinicos-e-risco_8545/&ei=8AHbVfC8E8KXwgT6oJjIBw&psig=AFQjCNFZJM8QvyrCHpn1EHCAdsLushpQ_A&ust=1440502640421466
Bactérias mais estudadas 
 
De parte aérea: 
Pseudomonas syringae 
Xanthomonas campestris 
Erwinia  Pectobacterium 
 
 
De solo: 
 Agrobacterium 
Ralstonia 
Ralstonia solanacearum 
Erwinia carotovora 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI9K6sm-C4xwIVCyCQCh1SKgyu&url=http://fineartamerica.com/featured/2-erwinia-bacteria-sem-power-and-syred.html&ei=TVrWVbTUJovAwATS1LDwCg&psig=AFQjCNEXT1jtmwHSMBWGPQtRMa8XgPW7Hw&ust=1440197581700249
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIoJGb3N24xwIVBYyQCh0H6wrh&url=http://www.extension.org/pages/18337/managing-diseases-of-organic-tomatoes-in-greenhouses-and-high-tunnels&ei=sFfWVaD5FYWYwgSH1quIDg&psig=AFQjCNGbEFA65cRDL5pmk6vOvLDetxp7_Q&ust=1440196912454129
INTERAÇÃO PLANTA-BACTÉRIA 
• EPÍFITAS: Ocupação ambiente externo à planta 
 
– Filosfera (aérea): potencial para controle biológico 
 
– Rizosfera (solo): envolvidos com absorção nutrientes e 
estimulantes crescimento vegetal  Rhizobium 
 
• Epífitas: podem apresentar características saprofíticas ou 
patogênicas. 
• Rhizobium é um gênero de bactérias gram-negativas que vivem 
no solo e fixam nitrogênio, sendo essenciais no ciclo do nitrogênio. 
Vivem nas células das raízes de leguminosas. 
 
• As bactérias colonizam células dentro dos nódulos radiculares 
das raízes da planta, onde elas convertem o nitrogênio 
atmosférico em amônia (este processo é denominado fixação do 
nitrogênio é um processo anaeróbico), em seguida fornecem 
compostos nitrogenados orgânicos para a planta. 
 
• As plantas fornecem às bactérias compostos orgânicos 
produzidos pela fotossíntese. 
 
 
Este relacionamento é 
denominado MUTUALISMO, 
é benéfico e ocorre com o 
gênero Rhizobium. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bact%C3%A9ria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gram-negativa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gram-negativa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gram-negativa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_do_nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_do_nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_do_nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_do_nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_do_nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fixa%C3%A7%C3%A3o_de_nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fixa%C3%A7%C3%A3o_de_nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fixa%C3%A7%C3%A3o_de_nitrog%C3%AAniohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Fixa%C3%A7%C3%A3o_de_nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fixa%C3%A7%C3%A3o_de_nitrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fotoss%C3%ADntese
Aberturas Naturais 
- Estomatos 
- Flores 
- Lenticelas 
 
Ferimentos 
- Podas 
- intempéries 
- Capinas 
- Insetos 
 
Vetores (algumas) 
Formas de penetração na planta 
Agrobacterium tumefaciens 
aderindo às células vegetais 
Formas de penetração e colonização das bactérias 
Vetores 
Feixes vasculares 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=Cj_tIoAEHgl4EM&tbnid=aqzoAqYN4JrFOM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-70542008000100006&script=sci_arttext&ei=BHx_UuKkHpK4kQf8qoHQDQ&psig=AFQjCNFlVGiw3tcs7dbAt-CL4HKkksmPVw&ust=1384172910048766
Agrobacterium tumefaciens 
aderindo às células vegetais 
Pseudomonas syringae 
Manchas e cancros em frutos 
Penetração pelos estômatos 
Formas de penetração pelas bactérias 
Clorose-variegada-dos-citros - CVC (Xylella fastidiosa) 
Transmissão: 12 espécies de cigarrinhas que alimentam no xilema 
Formas de penetração pelas bactérias 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI_vicy7W3xwIVBH-QCh3O9gpI&url=http://www.fundecitrus.com.br/doencas/cigarrinhas/19&ei=Y6fVVb67I4T-wQTO7avABA&psig=AFQjCNFKbVUJ-dBlCjbQrpt6lBTGEsYcZQ&ust=1440151779738753
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI1ZnL0bW3xwIVA3-QCh1MgQ8S&url=http://www.fundecitrus.com.br/doencas/cigarrinhas/19&ei=cKfVVdWhOIP-wQTMgr6QAQ&psig=AFQjCNGMJDzbzzH4ZjF_0isQH-jTRrsLdw&ust=1440151792986632
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMImeT43LW3xwIVAQuQCh0pngwO&url=http://www.fundecitrus.com.br/doencas/cigarrinhas/19&ei=iKfVVZmALYGWwASpvLJw&psig=AFQjCNE0foxhpcJKIMrJahoB7iuGGVxwyA&ust=1440151816804039
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI3vfNs7W3xwIVxQ2QCh0tgQYC&url=http://www.agrofit.com.br/portal/citros/54-citros/111--manejo-de-pragas-nos-pomares-em-formacao&ei=MqfVVd6WA8WbwAStgpoQ&psig=AFQjCNEkFppfEg3GmPVp6QgzP8Z1dRFaFQ&ust=1440151730133907
Colonização e multiplicação 
ESPAÇOS INTERCELULARES 
 - galhas 
 - podridões 
 - manchas 
 - morte das pontas 
Colonização 
Espaços 
intercelulares 
Agrobacterium 
Tecidos 
vasculares 
Manchas 
foliares 
Podridão 
mole 
Hipertrofia Murcha 
vascular 
Morte das 
pontas 
Cancro 
Erwinia 
Xanthomonas 
Pseudomonas 
Pectobacterium 
Clavibacter 
Pseudomonas 
Xanthomonas 
Ralstonia 
Xanthomonas 
Leifsonia 
Erwinia psidii 
Xylella fastidiosa (QA2) 
Candidatus Liberibacter 
Leifsonia xyli 
Transmissão por vetor 
X. fastidiosa (12 spp. cigarrinha) 
C. Liberibacter (Diaphorina citri) 
Fastidiosas 
SINTOMAS 
Qual a forma de penetração? 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=0mQ1XtCU02vlxM&tbnid=3K1d-gqLMRC7zM:&ved=0CAUQjRw&url=http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial_2ed/doencas_bacteria.htm&ei=Y02SUsPdBdK5kQeRm4CwDA&bvm=bv.56988011,d.eW0&psig=AFQjCNHkoPB4o0jzVHd-Tc8kjH5_xtczYQ&ust=1385406107693831
FEIXES VASCULARES 
 
 - Murcha 
 
 - Morte das pontas 
 
Morte dos ponteiros 
(Erwinia psidii) 
Murcha Bacteriana 
R. solanacearum 
Colonização e multiplicação 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=Cj_tIoAEHgl4EM&tbnid=aqzoAqYN4JrFOM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-70542008000100006&script=sci_arttext&ei=BHx_UuKkHpK4kQf8qoHQDQ&psig=AFQjCNFlVGiw3tcs7dbAt-CL4HKkksmPVw&ust=1384172910048766
Forma de Colonização 
 
Bactérias X Vírus 
ESPAÇOS INTERCELULARES 
BACTÉRIAS 
ESPAÇOS INTRACELULARES 
VÍRUS 
Doença Patógeno Vetor Local e data 
Huanglongbing 
dos citros 
Candidatus Liberibacter 
(asiaticus, africanus e 
americanus) 
Diaphorina citri 
(Hemíptera: Psilidea) 
Asia - 1984 
África - 1984 
Basil - 2004 (SP) 
Clorose variegada 
dos citros (CVC) 
Xylella fastidiosa (Hemiptera: Cicadellidae) 
12 spp. de cigarrinhas 
Década 1980 
Brasil – 1987 (SP e 
MG) 
Raquitismo da 
soqueira 
Cana-de-açúcar 
Leifsonia xyli 
Toletes contaminados 
--- 
Bactérias Fastidiosas 
 
Não-fastidiosa: não formam esporos ou estruturas de resistência 
 
Fastidiosa: parasita obrigatória (não cultivada em meio de cultura) 
1- FATORES ABIOTICOS 
DISSEMINAÇÃO BACTERIANA 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=k6zNBHyB2g75JM&tbnid=S29eyGhYnqviVM:&ved=0CAUQjRw&url=http://ambientalsustentavel.org/2011/chuva-forte-fecha-aeroporto-de-congonhas-por-quase-uma-hora/&ei=xa1_UoLmHYLdkQeA6IHYDQ&bvm=bv.56146854,d.dmg&psig=AFQjCNFqhwotmrMvhO8kSr-VIkW3-iHq6g&ust=1384185641046857
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=k6zNBHyB2g75JM&tbnid=S29eyGhYnqviVM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.minhastempestades.com.br/2011_10_01_archive.html&ei=CK5_UrygDtGMkAeyuYD4DQ&bvm=bv.56146854,d.dmg&psig=AFQjCNFqhwotmrMvhO8kSr-VIkW3-iHq6g&ust=1384185641046857
 2- FATORES BIÓTICOS 
DISSEMINAÇÃO BACTERIANA 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=m5fYpUkt7UnmVM&tbnid=ybOOnJJx_Kgo9M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.jornaldiariodonorte.com.br/detalhes-impresso.php?tipo=722&cod=1334&ei=QrB_UsuEMM7wkQfM24HoDQ&psig=AFQjCNHlhSQ_Z1STQ-fuwtobZnvUDAc5Cg&ust=1384185933797181
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=0uFCiz7NGg-1qM&tbnid=euMR7Gwl7lbofM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.grupoescolar.com/pesquisa/abelhas.html&ei=trF_UrisB4HWkQfcwYDgDQ&psig=AFQjCNHiMyfQ3UssLz0fzBseaoMZWyOfkw&ust=1384186627577635
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=8-pnV4AsXTlIqM&tbnid=Zz3PGQUlYCXMJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://dalvaamaral.blogspot.com/2012/06/importancia-dos-insetos-na-natureza.html&ei=6LJ_UrGMA8iPkAfA9IGIDg&psig=AFQjCNGFKKnAiZyuu4oStuhL461pDUOdlw&ust=1384186862307504
Sobrevivência bacteriana 
de acordo com o ciclo de vida 
1 - FASE PATOGENICA: infectando e colonizando os tecidos. 
 
2 - FASE LATENTE: internamente no tecido suscetível, em baixas 
 populações, sem sintomas. 
 
3 - FASE RESIDENTE: multiplicação na superfície de plantas sadias, sem 
 infectá-las. 
 
4 - FASE SAPROFITICA: crescem e multiplicam-se na ausência do hospedeiro. 
 Multiplica em material vegetal morto e em decomposição. Têm capacidade 
 de vida saprofítica e podem se multiplicar em matéria orgânica. 
 
5 - FASE HIPOBIÓTICA: mecanismos de sobrevivência por longos períodos em 
 hipobiose. Sobrevivência eficiente para a próxima estação de plantio. 
Sobrevivência bacteriana 
 Sementes e mudas 
 
 Plantas daninhas 
 
 Em restos culturais 
 
 No solo 
 
 Na rizosfera 
 
• Carl Linneaus (Carlos Lineu) 
• O pai da taxonomia 
• Nomeou e descreveu vários tipos de 
plantas e animais. 
• Nomenclatura Binomial 
 
O sistema de classificação 
 
Naturalista sueco que dedicou-se às áreas da Botânica 
e Zoologia, além de ser médico. 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIkIDw1fGwxwIVBSKQCh0miwfs&url=http://www.cnwhite.org/?p=1997&ei=3TrSVdCdNYXEwASmlp7gDg&psig=AFQjCNHnhdz9PGE_KBApdiwRqiWom3eQtA&ust=1439927389983802
O sistema de classificação dos seres vivos 
Taxonomia de Cavalier-Smith (2004) 
 
6 grupos 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI4vHG5pm1xwIVCY-QCh3EzQ79&url=https://naturezaterraquea.wordpress.com/tag/cavalier-smith/&ei=0X3UVaLFDYmewgTEm7voDw&psig=AFQjCNHD-OM0t_3vyqlygal9WTuvxiXGLg&ust=1440075601312735
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI4vHG5pm1xwIVCY-QCh3EzQ79&url=https://naturezaterraquea.wordpress.com/tag/cavalier-smith/&ei=0X3UVaLFDYmewgTEm7voDw&psig=AFQjCNHD-OM0t_3vyqlygal9WTuvxiXGLg&ust=1440075601312735São extremófilas, ou seja, viverem em condições adversas 
extremas (altíssimas temperaturas, salinidade extrema, pH, 
entre outros meios). 
 
As bactérias do Reino Archaea não possuem peptideoglicanos 
na parede celular, conseguem produzir metano como resíduo 
do metabolismo e têm capacidade de sobreviver em 
ambientes extremos de vida: 
 
  Crateras de vulcões 
  Regiões extremamente salinas 
Reino Archeae 
Posicionamento Taxonômico de Fitobactérias 
Domínio Bactéria 
Filo 
Gracilicutes 
Gram negativa 
Acidovorax 
Agrobacterium 
Burkholderia 
Erwinia 
Pantoea 
Pseudomonas 
Ralstonia 
Xanthomonas 
Xylella 
Filo 
Firmicutes 
Gram positiva 
Bacillus 
Clostridium 
Streptomyces 
 
Grupo Corineforme 
 - Clavibacter 
 - Curtobacterium 
 - Leifsonia 
Atualmente, a classificação é baseada na homologia 
de rRNA 16 S (classificação filogenética) 
 Regras de nomenclatura 
Código Internacional de Nomenclatura Botânica 
Esse código vale para todos os seres vivos? 
 
Xanthomonas axonopodis pv. citri 
Xanthomonas campestris pv. passiflorae 
Ralstonia solanacearum Raça 2 
Ralstonia solanacearum biovar 2, raça 3 
Candidatus Liberibacter 
 
 
Nomenclatura binominal latina: 
Gênero + espécie + subespécie (algumas) 
 Exemplo de nomenclatura 
Patovar Variabilidade em Patogenicidade a um hospedeiro específico. 
Ex: Xantomonas possui mais de 100 pv 
Raça Diferenciação dentro do nível patovar (pela gama de 
hospedeira) 
 
 Raça 1 – solanáceas + heliconia 
 Raça 2 – banana + heliconia 
 Raça 3 – batata + tomate 
 
Ex: Ralstonia solanacearum raça 2 (moko bananeira) 
Biovar Características bioquímicas: oxidação de açúcares e álcoois 
em meio de cultura. Variabilidade do biotipo. 
Usado em Ralstonia solanacearum 
Serovar Variabilidade sorológica. 
Para ver qual tipo de antibiótico vai usar. Usado em Salmonela. 
Nomenclatura binominal latina 
Gênero + espécie + subespécie (algumas) 
 
Diferença entre subespécies 
 Podridão mole 
 - Amolecimento de decomposição dos tecidos 
 - Odor desagradável devido à invasão de organismos secundários. 
Bactérias penetram por ferimentos e secretam 
enzimas pectolíticas que destroem a parede celular. 
Colônias de Pectobacterium sp. 
em meio 523. 
Enzimas pectolíticas 
Pectobacrerium carotovorum 
(Erwinia Carotovorum) 
Podridão mole em couve-flor 
Patógeno: Pectobacrerium carotovorum (Erwinia Carotovorum) 
 
Colônias de Pectobacterium sp. 
em meio 523. 
Enzimas pectolíticas 
 Podridão: Desintegração dos tecidos devido a necrose e extravasamento do 
 conteúdo celular. Produção de enzimas pectolíticas. 
Podridão-mole em tomateiro 
(Pectobacterium sp.) 
Podridão-mole em batata 
(Pectobacterium spp. e Dickeya spp) 
Pectobacterium carotovorum 
 Podridão (mole, aquosa, seca): 
Desintegração dos tecidos da parede celular 
Podridão mole em pimentão 
Pectobacterium carotovorum 
Podridão-aquosa em melão 
Pectobacterium carotovorum 
Pectobacterium carotovorum 
http://2.bp.blogspot.com/-2QtYtoAnrDE/UjNqM1AoLrI/AAAAAAAAEJc/wGFRAjLOz-o/s1600/Piment%C3%A3o+-+Erwinia+carotovora+(2).JPG
Mancha bacteriana do maracujazeiro 
Xanthomonas campestris pv. passiflorae 
Sintoma típico de infecções provocadas por bactérias. 
Sintoma plesionecrótico (ocorrem antes da morte do protoplasma) 
 Encharcamento ou anasarca: Liberação de água das células para os 
 espaços intercelulares. 
 Manchas: São áreas necróticas de formatos variados, resultante de 
 destruição total ou parcial das células e tecidos afetados. 
Mancha bacteriana em maracujazeiro 
Xanthomonas campestris pv. passiflorae 
Pigmento xanthomonadinas 
Xanthomonas campestris pv. passiflorae 
em meio de cultura Sintomas de bacteriose em folha do maracujazeiro 
 Manchas: Lesões necróticas resultante de destruição total 
 ou parcial das células e tecidos afetados. 
A bactéria penetra pelos estômatos e multiplica-se 
 nos espaços intercelulares 
Lesões grandes nos frutos 
Queima das folhas Lesões nos frutos 
Mancha-bacteriana em tomateiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria 
 Pintas: São áreas necróticas resultante da destruição total 
 ou parcial das células e tecidos afetados. 
Pinta-bacteriana em tomateiro 
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria 
 Sarna: áreas rugosas, corticosas e escuras. Ocorrem 
 em frutos, tubérculos e raízes. 
Sarna comum em batata (Streptomyces scabies) 
Pseudomonas 
 
- Pigmento fluorescente 
- Lofotríquia 
- Aeróbia 
 
Forma de bastonete 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIhP7Gh727xwIVS4qQCh1U2QF8&url=http://blogs.scientificamerican.com/lab-rat/dawn-attack-how-plants-anticipate-pathogen-infection/&ei=GMjXVYSSBsuUwgTUsofgBw&psig=AFQjCNFzQLfHqXeHwrV6xPAR7_Af_61yZQ&ust=1440291224222902
Clavibacter 
Xanthomonas 
Crestamento - Xanthomonas 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=0mQ1XtCU02vlxM&tbnid=3K1d-gqLMRC7zM:&ved=0CAUQjRw&url=http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial_2ed/doencas_bacteria.htm&ei=TU2SUtGVJZK-kQf-5IDgBw&bvm=bv.56988011,d.eW0&psig=AFQjCNHkoPB4o0jzVHd-Tc8kjH5_xtczYQ&ust=1385406107693831
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=0mQ1XtCU02vlxM&tbnid=3K1d-gqLMRC7zM:&ved=0CAUQjRw&url=http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial_2ed/doencas_bacteria.htm&ei=Y02SUsPdBdK5kQeRm4CwDA&bvm=bv.56988011,d.eW0&psig=AFQjCNHkoPB4o0jzVHd-Tc8kjH5_xtczYQ&ust=1385406107693831
http://2.bp.blogspot.com/-vKQzidGEr9o/TjLuEOduLCI/AAAAAAAAAN0/fwn6veHdSWQ/s1600/Figura+3.+Podrid%C3%A3o+negra+doen%C3%A7a+das+br%C3%A1ssicas+causada+por+bact%C3%A9ria.jpg
Bacterioses importantes no Brasil 
Citros: Clorose-variegada-dos-citros - CVC (Xylella fastidiosa) 
 Cancro cítrico (Xanthomonas Campestris pv. citri) – QA2 
Solanáceas: Murcha bacteriana (Ralstonia solanacearum) 
Bananeira: Moko da bananeira (Ralstonia solanacearum Raça 2) - QA2 
Clorose-variegada-dos-citros - CVC (Xylella fastidiosa) 
 A bactéria causa obstrução dos vasos do xilema; 
 
 Afeta o transporte de água e nutrientes da raiz para todas 
 as partes da planta; 
 
 Os frutos amadurecem precocemente, ficando pequenos 
 e duros, inviáveis para o consumo e produção de suco 
 concentrado. 
 
Clorose-variegada-dos-citros - CVC (Xylella fastidiosa) 
 
Sintomas nos frutos 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMIuoPO7rW3xwIVwpWQCh3eSQFP&url=https://sites.google.com/site/defesafitossanitaria/quarentenariaspresentes/xylella-fastidiosa&ei=rafVVfr4L8KrwgTek4X4BA&psig=AFQjCNEtCkgFQoaYNb7IBiDh1elWH8J-yw&ust=1440151853880599
Laranja sadia e infectada 
Clorose-variegada-dos-citros 
CVC (Xylella fastidiosa) 
Quarentenária A2: DF, BA, GO, MG, MS, MT, PA, RJ, RS, SC e SP 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI-PPakre3xwIVyoeQCh3LSQE2&url=http://www.defesaagropecuaria.al.gov.br/sanidade-vegetal/clorose-variegada-dos-citros-cvc&ei=BanVVbjdOMqPwgTLk4WwAw&psig=AFQjCNGGcHjh65jeM0Y1agS-OPk0fgN37A&ust=1440152198026741
Clorose-variegada-dos-citros - CVC (Xylella fastidiosa) 
Transmissão: 12 espécies de cigarrinhas que alimentam no xilema 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI_vicy7W3xwIVBH-QCh3O9gpI&url=http://www.fundecitrus.com.br/doencas/cigarrinhas/19&ei=Y6fVVb67I4T-wQTO7avABA&psig=AFQjCNFKbVUJ-dBlCjbQrpt6lBTGEsYcZQ&ust=1440151779738753
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI1ZnL0bW3xwIVA3-QCh1MgQ8S&url=http://www.fundecitrus.com.br/doencas/cigarrinhas/19&ei=cKfVVdWhOIP-wQTMgr6QAQ&psig=AFQjCNGMJDzbzzH4ZjF_0isQH-jTRrsLdw&ust=1440151792986632http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMImeT43LW3xwIVAQuQCh0pngwO&url=http://www.fundecitrus.com.br/doencas/cigarrinhas/19&ei=iKfVVZmALYGWwASpvLJw&psig=AFQjCNE0foxhpcJKIMrJahoB7iuGGVxwyA&ust=1440151816804039
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMI3vfNs7W3xwIVxQ2QCh0tgQYC&url=http://www.agrofit.com.br/portal/citros/54-citros/111--manejo-de-pragas-nos-pomares-em-formacao&ei=MqfVVd6WA8WbwAStgpoQ&psig=AFQjCNEkFppfEg3GmPVp6QgzP8Z1dRFaFQ&ust=1440151730133907
O Greening 
(Huanglongbing/HLB) dos citros 
O Greening (Huanglongbing/HLB) dos citros 
Bactérias: Candidatus Liberibacter asiaticus e C. Liberibacter americanus 
 
Transmissão: psilídeo Diaphorina citri. 
 
Controle: + de 20 milhões de plantas erradicadas 
http://www.hungrypests.com/the-threat/citrus-greening.php
http://www.hungrypests.com/the-threat/citrus-greening.php
http://www.hungrypests.com/the-threat/citrus-greening.php
http://www.hungrypests.com/the-threat/citrus-greening.php
http://www.fundecitrus.com.br/doencas/24-Diaphorinacritri
http://www.fundecitrus.com.br/doencas/24-Diaphorinacritri
http://www.fundecitrus.com.br/doencas/24-Diaphorinacritri
O Greening (Huanglongbing/HLB) dos citros 
Pode viver até 
6 meses 
600 – 800 
Ovos por 
fêmea 
Ovo e adulto: 13 a 47 dias 
Ciclo de vida de Diaphorina citri 
Crestamento Bacteriano comum - Xantomonas 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=ZYRlSaEeTcjtGM&tbnid=Q7N5jYe_fPLAcM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.revide.com.br/agrovip/ameaca-no-campo/&ei=UVaSUuKpJcGSkQes2oHwCA&bvm=bv.56988011,d.eW0&psig=AFQjCNGXOy7IVR-LlSadm0Lin7YzBvazog&ust=1385408385929359
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=ZYRlSaEeTcjtGM&tbnid=Q7N5jYe_fPLAcM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.folhadaregiao.com.br/Materia.php?id=87760&ei=aVaSUvrMK9TqkQfW1YGQBQ&bvm=bv.56988011,d.eW0&psig=AFQjCNGXOy7IVR-LlSadm0Lin7YzBvazog&ust=1385408385929359
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=ZYRlSaEeTcjtGM&tbnid=Q7N5jYe_fPLAcM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.ufrgs.br/agrofitossan/galeria/tipos.asp?id_nome=3&Pagina=5&ei=kVaSUuSdBMm3kQeGjYHYBA&bvm=bv.56988011,d.eW0&psig=AFQjCNGXOy7IVR-LlSadm0Lin7YzBvazog&ust=1385408385929359
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=P2diDtNorhshGM&tbnid=A0kYhg1iiLifFM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.sistemafaep.org.br/noticia.aspx?id=432&ei=olaSUrq_KcSHkQfy14CoBw&bvm=bv.56988011,d.eW0&psig=AFQjCNGXOy7IVR-LlSadm0Lin7YzBvazog&ust=1385408385929359
Cancro cítrico em laranjeira 
Xanthomonas axonopodis pv. Citri 
Cancro-bacteriano 
Clavibacter michiganensis 
subsp. michiganensis 
Ocorre nos vasos do floema 
Cancro 
Lesões necróticas de caules, raízes e tubérculos. 
Murcha em solanáceas 
(Ralstonia solanacearum) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Batata Tomate 
Tolerância zero, em campos de 
produção de batata-semente 
Murcha bacteriana em tomateiro: Ralstonia solanacearum 
 Dificuldade na absorção e translocação de água provocados por 
 distúrbios no xilema. 
 A bactéria penetra pelas raízes e multiplica-se nos vasos do xilema. 
MOKO DA BANANEIRA 
Ralstonia solanacearum Raça 2 
Doença vascular causada pela ação de enzimas e/ou toxinas da bactéria 
Escurecimento dos 
feixes vasculares 
Erradicação das plantas 
Glifosato injetado no pseudocaule 
Deixar a área erradicada em pousio 1 ano 
Moko da bananeira (Ralstonia solanacearum – Raça 2) 
 
Quarentenária A2: presente AP, AM, PA, RO, RR, PE e SE 
Escurecimento dos 
feixes vasculares 
Murcha das folhas baixeiras e 
cartucho com necrose e murcha 
Sintoma semelhante ao 
do mal-do-panamá 
(Fusarium oxysporum 
f. sp. cubense 
Moko da bananeira 
(Ralstonia solanacearum – Raça 2) 
 
Quarentenária A2 
Cancro-Bacteriano 
(Xanthomonas campestris pv. viticola) 
 
Quarentenária A2 
(Restrita no Vale do São Francisco) 
Pontos necróticos Lesões e cancros 
nos ramos Lesões nas bagas e 
Cancros no ráquis do cacho 
Galha em roseira 
(Agrobacterium tumefaciens) 
 
 
http://microbewiki.kenyon.edu/index.php/File:Gall.jpg