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Resumo técnica cirúrgica TE - Izabelly Julia

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Revisão para N1 Izabelly Julia 
 O que é ASSEPSIA? 
 Resposta: Métodos para impedir a contaminação de algo com certo grau de limpeza, no caso dos 
 procedimentos cirúrgicos, por exemplo, uso de máscaras, luvas estéreis, dentre outros. 
 O que é ANTISSEPSIA? 
 Resposta: Métodos para erradicar ou diminuir os microrganismos de um objeto ou ser vivo, no caso 
 da cirurgia, a degermação das mãos ou antissepsia de sítio cirúrgico, por exemplo. 
 O que é o ambiente cirúrgico e quais os critérios utilizados para construí-lo? 
 Resposta: Ambiente hospitalar preparado para procedimentos anestésicos e cirúrgicos, tendo como 
 critérios um bom planejamento físico, dimensionamento e localização por conta da iluminação. 
 Quais são os componentes / zonas do ambiente cirúrgico? 
 Resposta: 
 1. Zona de proteção - vestiários 
 2. Zona asséptica ou estéril - salas de operação e salas de subesterilização; 
 3. Zona limpa - todos os demais componentes do agrupamento cirúrgico (sala de equipamento, 
 depósito de material, sala de RPA, sala de conforto, serviços auxiliares - radiologia, 
 anatomopatológico e laboratório clínico -, administração e central de gasoterapia). 
 Qual a temperatura e umidade que uma sala de operações deve dispor? 
 Resposta: Conceitos controlados pela bioengenharia de modo que a temperatura deve estar em 
 torno de 24-26° C e a umidade relativa do ar deve situar-se entre 45-55%. 
 Cite os componentes da equipe cirúrgica e suas funções básicas. 
 Resposta: 
 a) Anestesista - especialista da área, interromper a cirurgia se necessário e acompanhar 
 inepterruptamente a pré-anestesia, indução anestésica de acordo com o tipo de cirurgia, 
 transoperatório e recuperação pós anestésica; 
 b) Cirurgião - chefe da cirurgia, mais capacitado, mais experiente, coordenador da equipe; 
 c) 1° auxiliar - eventual substituto e colaborador direto do cirurgião, capacitado e experiente; 
 d) 2° auxiliar (facultativo) - necessário em cirurgias de grande porte, pode assumir funções do 1° 
 auxiliar quando solicitado, realizar tarefas a critério do cirurgião; 
 e) Instrumentador - responsável pela mesa de instrumentos e pelos materiais, é o primeiro 
 integrante a entrar na sala, deve conhecer os equipamentos e seus usos, entregar e receber 
 os instrumentos harmonicamente mesmo sem solicitações, evitando acidentes, manter limpo 
 o material; 
 f) Circulante - atendimento das solicitações da equipe médica dentro do campo. 
 Descreva o posicionamento correto da equipe cirúrgica. 
 Resposta: Apesar de ser um padrão para cada tipo de cirurgia, no geral o cirurgião fica posicionado 
 à direita do paciente com o 2° auxiliar a sua direita, enquanto o 1° auxiliar fica no lado oposto à sua 
 frente com o instrumentador à sua esquerda. A mesa de instrumentos deve ficar em um ângulo de 
 90° com a mesa cirúrgica. O anestesista deve ficar na cabeceira isolado por campos estéreis com o 
 carrinho de anestesia à sua direita. 
 Quais são os passos da cirurgia, sua função e instrumentais utilizados? 
 Resposta: 
 1. Diérese - incisão e divulsão dos tecidos com instrumentos cortantes 
 Bisturi a frio Bisturi elétrico Tesoura de Metzenbaum Tesoura de Mayo 
 Para tecido Para fio 
 2. Hemostasia - processo de prevenção, detenção ou impedimento do sangramento que pode ser 
 por pinçamento, ligadura, eletrocoagulação ou compressão. 
 Kelly curva Kelly reta 
 3. Exérese - cirurgia propriamente dita, tempo cirúrgico principal 
 Pinça anatômica Pinça dente de rato 
 Especiais 
 Allis Babcock Clamp intestinal 
 Mixter Satinsky Potts Smith 
 Rochester Kocher 
 Afastadores 
 Auto-estáticos 
 Gosset Finochietto Adson 
 Manuais 
 Farabeuf Doyen Sapata / Maleável 
 4. Síntese - aproximar ou unir as bordas da feridas para facilitar o processo de cicatrização 
 Agulhas curvas, semirretas e retas 
 Porta agulhas 
 Hagar Mathieu 
 Qual a finalidade dos tratamentos cirúrgicos? 
 Resposta: 
 1. Curativo - corrigir a causa de uma doença, como uma apendicectomia. 
 2. Paliativo - atenuar ou melhorar uma condição, aliviar a dor, como uma gastrostomia. 
 3. Diagnóstico - esclarecer o processo patológico, como uma laparotomia exploratória. 
 4. Reparador - reconstruir artificialmente uma parte do corpo lesada por doença ou trauma, 
 como um enxerto de pele em queimado; 
 5. Reconstrutor ou plástico - estético ou reparador, como uma rinoplastia. 
 Qual a classificação do porte cirúrgico quanto a classificação do tratamento? 
 Resposta: Às cirurgias de grande porte são aquelas que possuem grandes chances de perda de 
 fluídos e sangue, como cirurgias de emergência. As de médio porte são aquelas que possuem 
 médias chances de perda de fluido e sangue, como prótese de quadril. Já as de pequeno porte são 
 aquelas que possuem pequenas chances de perda de fluido e sangue, como EDA ou uma 
 mamoplastia. 
 Qual a classificação do porte cirúrgico quanto ao tempo de duração? 
 Resposta: Porte I - até 2 horas, ex: rinoplastia. Porte II - 2 a 4 horas, ex: colecistectomia. Porte III - 4 
 a 6 horas, ex: craniotomia. Porte IV - > 6 horas, ex: transplante de fígado. 
 Quais são as classificações do potencial de contaminação das cirurgias? 
 Resposta: 
 1. Limpa - tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, ex: mamoplastia; 
 2. Potencialmente contaminada - tecidos com microbiana pouco numerosa, tecido de difícil 
 descontaminação, ausência de processo inflamatório, falhas técnicas discretas, traumas leves com < 
 6h, ex: apendicectomia sem supuração; 
 3. Contaminada - tecidos abertos e traumatizados colonizados por microbiota bacteriana abundante, 
 tecidos de descontaminação difícil ou impossível, falha técnica grosseira, > 6h, ex: hemicolectomia; 
 4. Infectada - tecido com processo infeccioso, tecido necrótico, corpos estranhos, ex: debridamento. 
 Quais são os principais prefixos? 
 Resposta: 
 Adeno - glândula 
 Angio - vasos 
 Blefaro - pálpebra 
 Cisto - bexiga 
 Cole - vesícula 
 Colo - cólon 
 Colpo - vagina 
 Entero - intestino delgado 
 Espleno - baço 
 Gastro - estômago 
 Hepato - fígado 
 Hístero - útero 
 Masto - mama 
 Meningo - meninge 
 Nefro - rins 
 Oftalmo - olho 
 Ooforo - ovário 
 Orqui - testículo 
 Ósteo - oss 
 Oto - ouvido 
 Procto - próstata 
 Rino - nariz 
 Salpingo - trompa 
 Traqueo - traquéia 
 Quais são os principais sufixos? 
 Resposta: 
 Ectomia - remoção parcial ou total; 
 Pexia - fixação de um órgão; 
 Plastia - alteração da forma ou função; 
 Rafia - sutura; 
 Scopia - visualização do interior do corpo; 
 Stomia - abertura de um órgão ou de um nova boca; 
 Tomia - incisão, abertura de parede ou órgão. 
 Quais são as principais cirurgia com o sufixo ectomia? 
 Resposta: 
 Adenoidectomia - adenoides; 
 Amigdalectomía - amígdalas; 
 Apendicectomia - apêndice; 
 Cistectomia - bexiga; 
 Colecistectomía - vesícula biliar; 
 Colectomia - cólon; 
 Craniectomia - calota óssea; 
 Embolectomia - êmbolo; 
 Histerectomia - útero; 
 Laminectomia - lâmina vertebral pela parte posterior; 
 Lobectomia - lobo de um órgão; 
 Mastectomia - mama; 
 Miomectomia - mioma; 
 Nefrectomia - rim; 
 Ooforectomia - ovário; 
 Orquiectomia- testículo; 
 Esofagectomia - esôfago; 
 Esplenectomia - baço; 
 Fistulectomia - fístula; 
 Gastrectomia - estômago; 
 Hemorroidectomia - hemorróidas; 
 Hepatectomia - fígado; 
 Pancreatectomia - pâncreas; 
 Pneumectomia - pulmão; 
 Prostatectomia - próstata; 
 Retossigmoidectomia - retossigmoide; 
 Salpingectomia - trompa; 
 Tireoidectomia - tireóide. 
 Qual a classificação das feridas cirúrgicas? 
 Resposta: 
 1. Limpa - sem contaminação, não há contato com TR, TGI ou TGI, feridas não traumáticas, sem 
 processo inflamatório; 
 2. Potencialmente contaminada - abertura iatrogênico ou não de TR, TGI ou TGI sem contaminação 
 grosseira, pequenas quebras da barreira asséptica, áreas de difícil antissepsia; 
 3. Contaminada - contaminação grosseira da ferida, abertura de TR, TGI ou TGI, feridas com <6h, 
 processo inflamatório sem pus; 
 4 - Infectada - pus presente, vísceras perfuradas > 6h, necrose evidente. 
 Quais são os critérios para definir que o paciente tem sepse? 
 Resposta: 
 Quais são os critérios CLÍNICOS que definem uma infecção? 
 Resposta: Apetite, temperatura, náuseas, vômitos, taquicardia, dispnéia, distensão abdominal, 
 oligúria e diminuição da peristalse. 
 Quais são os critérios LABORATORIAIS que definem uma infecção? 
 Resposta: Leucocitose, plaquetopenia, anemia, lactato, glicemia, hipoalbuminemia. 
 Quais são os princípios de utilização dos antibióticos? 
 Resposta: Espectro que agrida bactérias do local a ser utilizado, toxicidade, risco de alteração da 
 flora bacteriana, farmacocinética, duração da ação de no máximo 48h e custo. 
 Como evitar as infecções? 
 Resposta: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), internação curta, deambulação 
 precoce, assepsia, antissepsia, sala de operação, degermação das mãos, banho pré-operatório com 
 clorexidina, uso de aventais, uso de antibióticos. 
 Quais são os fatores de complicação nas cirurgias? 
 Resposta: 
 1. Paciente - estado nutricional e doenças de base; 
 2. Cirurgia - tipo de cirurgia (eletiva, urgência, emergência) e porte; 
 3. Cirurgião - conhecimento técnico, destreza, responsabilidade. 
 Qual a diferença de SEROMA e HEMATOMA? Qual o tratamento que deve ser realizado? 
 Resposta: O SEROMA é uma coleção líquida localizada entre a pele e a aponeurose, já o 
 hematoma é o acúmulo de sangue no subcutâneo ou na cavidade abdominal. O tratamento de 
 ambos é semelhante: abertura de pontos, lavagem com soro e curativo compressivo para diminuir o 
 espaço morto. 
 O que é deiscência da ferida cirúrgica? E quais são seus fatores de risco? 
 Resposta: Separação das camadas musculares antes unidas por sutura, o que traz risco de 
 evisceração e favorece infecções. Seus principais fatores de risco são erro técnico no fechamento 
 aponeurótico, cirurgia de emergência, infecção intra-abdominal, idade avançada, seroma, 
 hematoma, pressão intra-abdominal elevada, obesidade, uso crônico de corticoesteróides, 
 deiscência de ferida anterior, desnutrição, quimioterapia, radioterapia, doença sistêmica. 
 Quais são as causas para trombose venosa profunda? 
 Resposta: Lesão endotelial, estase venosa e hipercoagulabilidade. 
 Quais são os sinais semiológicos da TVP e seu funcionamento? 
 Resposta: Sinal de homans - dor na panturrilha a dorsiflexão do pé, sinal da bandeira - 
 empastamento da panturrilha e sinal de bancroft - dor a palpação da musculatura da panturrilha 
 contra a estrutura óssea. 
 Quais são os critérios CLÍNICOS que definem um TEP? 
 Resposta: Dor torácica, dispneia súbita, hemoptise e choque. 
 Quais são os critérios DIAGNÓSTICOS que definem um TEP? 
 Resposta: D-dímero, angiografia pulmonar e eco-dopller. 
 Qual o tratamento para TVP / TEP? 
 Resposta: O tratamento deve buscar evitar complicações e ser preventivo entre deambular, usar 
 meias elásticas, usar heparina, dentre outros. 
 O que é o bexigoma? Qual seu tratamento? 
 Resposta: Retenção urinária comum em cirurgias pélvicas e perianais. Seu tratamento é a sonda 
 vesical de demora (folley) ou de alívio (nelaton). 
 O que acontece no íleo no pós-operatório? Quais são os sinais de melhora? 
 Resposta: No pós-operatório o intestino pode ter uma redução do peristaltismo que pode persistir 
 de 2 a 4 dias após a manipulação cirúrgica / analgesia. Alguns sinais de melhora são ruídos 
 hidroaéreos presentes, flatos e fome. 
 O que é a síndrome compartimental abdominal? Quais os sintomas? Qual é o tratamento? 
 Resposta: Conjunto de disfunções orgânicas causadas pelo aumento da pressão intra-abdominal > 
 12 mmHg (normal é 5 mmHg, quando está > 20 mmHg é indicativo de gravidade). Seus principais 
 sintomas são limitação respiratória, oligúria e hipóxia. 
 O que é uma fístula intestinal e quais são os seus tipos? 
 Resposta: É a comunicação de uma víscera oca epitelizada com outro tecido epitelizado de tipo 
 enteroentéricas, enterovesicais, enterovaginal e enterocutânea. Elas são classificadas em alto débito 
 quando passam mais de 500 ml / 24h, sendo comum na porção proximal do intestino e de baixo 
 débito quando passam menos de 200 ml / 24h, sendo comum na porção distal do intestino. 
 Quais são os critérios CLÍNICOS que definem uma fístula intestinal? 
 Resposta: Alteração eletrolítica, desidratação, desnutrição, proliferação bacteriana distal à fístula e 
 dermatite. 
 Qual o tratamento mais adequado para a fístula intestinal? 
 Resposta: Jejum por dieta apropriada, dieta pela fístula, nutrição parenteral total, antibiótico, 
 protetor gástrico. 
 18 de abril de 2023 
 Anestésicos locais 
 São drogas que podem bloquear de forma reversível a transmissão do estímulo nervoso no local 
 onde for aplicado, sem ocasionar alterações do nível de consciência . 
 Exemplo - Michael Jackson usou propofol e rebaixou o nível respiratório porque não droga local; 
 Características fundamentais 
 ● Ação em área delimitada; 
 ● Reversibilidade; 
 ● Manutenção da consciência e ação muscular. 
 Meios de obtenção da anestesia 
 ● Mecânicos - garroteamento ou compressão do feixe nervoso (por exemplo quando dormimos 
 por cima do braço ou ficamos sentados por muito tempo); 
 ● Físicos - éter (cheira como nos filmes), gelo, cloreto de etila; 
 ● Químicos - anestésicos locais. 
 DROGAS ANESTÉSICAS 
 1. Aminoésteres 
 a) Cocaína 
 ● 1° anestésico inventado, final do século XIX; 
 ● Uso tópico na otorrinolaringologia e oftalmologia; 
 ● Vasoconstritor; 
 ● Atualmente banida da prática médica por alta toxicidade sistêmica e dependência química. 
 b) Prilocaína 
 ● Odontologia e pele 
 ● Usada geralmente associada a outras drogas 
 c) Lidocaína - 1% a 2% 
 ● Ação efetiva e segura 
 ● Uso tópico (gel ou “spray”) ou infiltração local; 
 ● Anestésico e antiarrítmico; 
 ● Características: 
 ❖ pH próximo da neutralidade com baixa reação tecidual; 
 ❖ Potência intermediária; 
 ❖ Baixa latência (1-2 min); 
 ❖ Média duração (1-2 h); 
 ❖ Toxicidade sistêmica relativamente baixa (SNC - convulsões). 
 Existem apresentações comerciais associadas a um vasoconstritor. O vasoconstritor faz necrose, 
 por isso não se faz em extremidades como orelha, pênis, dedos, dentre outros. Um local muito bom 
 de se fazer é o couro cabeludo pela extrema vascularização, por exemplo. 
 RINGER LACTATO é usado por sua concentração plasmática ser muito parecida com a do sangue, 
 É a 1° escolha no trauma. Celiorrafia - fechamento do peritônio 
 d) Bupivacaína 0,5% 
 ● Anestésico (alta dose) e analgésico (baixa dose); 
 ● Uso de infiltração local e anestesia peridural; 
 ● Características: 
 ❖ Alta potência;❖ Média latência e alta duração; 
 ❖ Média / alta toxicidade (cardiovascular / SNC). 
 e) Ropivacaína 0,5%, 0,75% e 2% 
 ● Ação semelhante a bupivacaína 
 ● Características 
 ❖ Média potência; 
 ❖ Longa latência e duração; 
 ❖ Média / baixa toxicidade (cardiovascular / SNC). 
 Atonia uterina é perda de tônus uterino - miotamponamento é o normal. 
 Seleção de vasoconstritor 
 ● Duração do efeito desejado e local; 
 ● Condições clínicas do paciente - comorbidades; 
 ● Uso de outras drogas associadas; 
 ● Drogas vasoconstritoras - adrenalina. 
 Complicações 
 ● Reações alérgicas; 
 ● Reações cardiovasculares; 
 ❖ Arritmias benignas; 
 ❖ Arritmias ventriculares graves; 
 ❖ Parada cardiorrespiratória. 
 ● Reações neurológicas 
 ❖ Parestesia perioral 
 ❖ Zumbidos e escotomas visuais (ponto preto ou reluzente na visão); 
 ❖ Tonturas; 
 ❖ Abalos musculares; 
 ❖ Convulsões localizadas e generalizadas - coma. 
 - Tônica - rigidez; 
 - Clônica - flacidez; 
 - Tônica-clônica - rigidez e flacidez. 
 Anestésico ideal 
 ● Ação em área delimitada; 
 ● Ação reversível; 
 ● Baixa agressão tecidual; 
 ● Início de ação rápido e tempo duração suficiente; 
 ● Grau reduzido de toxicidade; 
 ● Potente o suficiente para anestesiar; 
 ● Boa penetração tecidual; 
 ● Não desencadear reações alérgicas. 
 TIPOS DE ANESTESIA - CAI NA PROVA!!! 
 Tópica 
 ● Uso em mucosas - trato respiratório superior, conjuntiva, ouvido, anus, trato geniturinário; 
 ● Menos eficaz para crioterapia, raspagens, curetagem de molusco contagioso, punções, tatuagens. 
 ● Drogas utilizadas - agentes - lidocaína e prilocaína / apresentações - gel, spray, pomada ou solução. 
 Sulfadiazina de prata é a melhor para queimaduras, mas se não tiver pode usar xilocaína. 
 PARA AUTOEXTERMÍNIO - sonda nasogástrica para infundir SF no estômago, 2 ampolas de 
 atropina em bolus para evitar midríase paralítica e 2 ampolas de furosemida para colocar o rim para 
 funcionar e evitar LRA. 
 Suspeita de fratura de base de crânio é contraindicação absoluta para sonda nasogástrica. Lesão 
 ureteral é contraindicação absoluta para passar sonda, tem que fazer cistostomia. 
 Infiltrativa 
 ● Antissepsia 
 ● Colocação de campo cirúrgico estéril 
 ● Botão anestésico próximo a lesão com agulha final 
 ● Infiltração de anestésico sob a lesão. 
 Bloqueio de campo 
 ● Antissepsia; 
 ● Colocação de campo cirúrgico estéril; 
 ● Botão anestésico próximo a lesão com agulha fina; 
 ● Infiltração sob a lesão em área delimitada com agulha maior. 
 Bloqueio regional 
 Objetivo - anestesiar uma região delimitada por um plexo ou nervo específico, como por exemplo 
 bloqueio de plexo braquial, bloqueio de plexo cervical. 
 1. Bloqueio de cabeça e pescoço - nervo trigêmio - oftálmico, maxilar e mandibular; 
 2. Bloqueio de mão - nervo radial, nervo mediano e nervo ulnar; 
 3. Bloqueio do dedo - nervo troncular, o professor faz o mais distante possível; 
 4. Bloqueio do tornozelo - nervo fibular profundo, fibular superficial, sural, tibial posterior e safeno. 
 5. Bloqueio peniano - nervo dorsal do pênis; 
 6. Bloqueio região frontal - nervo supra-orbital, nervo supratroclear; 
 7. Bloqueio do pavilhão auricular - nervo occipital menor, aurículo-temporal, grande auricular; 
 8. Bloqueio medular - raquidiano (cirurgias curtas, não sente dor e nem pegar) e peridural (cirurgias grandes, sente 
 pegar) - faz em decúbito-lateral ou sentado - a altura das cristas ilíacas superiores entre L2-L3; 
 PESQUISAR PARA PRÓXIMA AULA 
 Púrpura trombocitopénica idiopática 
 A PTI é uma doença autoimune conhecida como trombocitopenia imune. Nessa doença o paciente 
 tem plaquetopenia. Alguns sintomas são propensão a hemorragias, gengivorragia, epistaxe, dentre 
 outros. 
 02 de maio de 2023 
 Patologias pleurais 
 Pleura 
 ● Película composta por 2 folhetos: visceral e parietal direito e esquerdo individualizados; 
 ● VN do líquido pleural: 8 a 10 ml; 
 ● Produção diária - 5 a 10 litros por dia, mas é reabsorvido em grande quantidades também 
 pelos capilares pulmonares; 
 ● Componentes: bicarbonato, glicose, proteínas, albuminas e células diversas. 
 Derrame pleural 
 ● Acúmulo de líquido no espaço pleural; 
 ● Aumento da entrada de líquido pleural; 
 ❖ Pressão hidrostática - icc; 
 ❖ Pressão oncótica; 
 ❖ Permeabilidade pleural; 
 ❖ Pressão do espaço pleural. 
 ● Líquido abdominal para o tórax. 
 Clínica 
 ● Dor - ventilatório dependente, inflamação (pleura parietal; 
 ● Dispneia - ventilação limitada pela dor, espaço físico ocupado pelo volume do derrame; 
 ● Tosse seca - reacional ao derrame pelo processo inflamatório associado; 
 ● Diminuição do murmúrio vesicular, do frêmito tóraco-vocal e da expansibilidade; 
 ● Macicez a percussão quando tiver + ou - 500 ml de líquido (observar a gravidade); 
 ● Na TC o líquido é cinza como o músculo e o parênquima pode sofrer atelectasia; 
 SE FOR TRAUMA É HEMOTÓRAX, SE NÃO, É DERRAME PLEURAL 
 Radiologia 
 PA, perfil e laurell (decúbito lateral) 
 Velamento 
 Apagamento do seio costofrênico (300 a 400 ml) e cardiofrênico 
 Sinal do menisco 
 Desvio do mediastino contralateral 
 Atelectasia homolateral (do mesmo lado do derrame); 
 Tratamento 
 Todo derrame pleural > 400 ml deve ser puncionado (TORACOCENTESE) para investigar. Mas em 
 alguns casos não vai adiantar, como em ICC, por exemplo. 
 Punção de alívio (anotar qtd) e diagnóstica 
 Técnica da toracocentese 
 No trígono da ausculta, na ponta da escápula, segurando mais alto, tornando o espaço um pouco 
 maior. Se o paciente for acamado pode fazer na linha axilar média no 5°- 6° espaço intercostal. 
 No espaço intercostal faz-se punção única e anestesia localmente (preconiza-se em feixe vasculo 
 nervoso / NAV, mas é inespecífico e demora). 
 Utiliza-se o jelco 14. Vem protegido dentro do jelco para não perfurar o pulmão. Vai aspirando (A 
 PRESSÃO É NEGATIVA DENTRO DO PULMÃO GERALMENTE) até sair tudo. 
 VAI FAZER TORACOCENTESE, COLOCA SORO PARA HIDRATAR, PORQUE CORAÇÃO 
 COMEÇA A TRABALHAR MELHOR CONFORME O PROCEDIMENTO E DÁ HIPOTENSÃO 
 Pneumotórax 
 Entrada de ar no espaço pleural. 
 (normalmente o coração 60% a esquerda e 40% a direita). 
 Taquicardia e hipotensão é a instabilidade hemodinâmica. 
 Radiografia é o exame diagnóstico que detecta ar no espaço pleural. HIPERTENSIVO TEM QUE 
 TER SINAIS VITAIS. 
 A drenagem simples é a toracocentese, basicamente 
 BLEBS 
 Arteríolas abrem todas de uma vez - edema de reexpansão - descompensação de forma lenta é o 
 correto. 
 Apêndice xifóide, sobe 1 ou 2 espaços para fazer a drenagem. 
 23 de maio de 2023 
 Abdome agudo - slide no telegram 
 As doenças podem passear entre os tipos de abdome. 
 Perfurativo 
 DB - descompressão brusca 
 Sinal de Jobert - percussão hepática timpânica (distensão difusa por pneumoperitônio) 
 Rotina de abdome agudo - raio-x de tórax em pé (pneumoperitônio) e abdominal em pé e deitado. 
 Metronidazol com ciprofloxacina ou metronidazol com ceftriaxona 
 Omeprazol, por ser úlcera perfurada faz 60mg a cada 24h 
 Hidratação e analgesia precisam andar em equilíbrio para não desequilibrar 
 Viu pneumoperitônio, é cirúrgico, não precisa nem esperar laudo. 
 Vascular 
 Caso apresentado no slide é o típico de isquemia mesentérica 
 Se evoluir pra necrose, ai deixa de ser dor geral / desconforto abdominal inespecífico - dilatação - 
 proliferação de bactérias - bacteremia - choque séptico que evolui rápido - febre, vômito fecalóide 
 LDH (marcador de lesão celular) e D-dímero (marcador vascular para trombose) tem valor 
 importante 
 Potássio muito elevado 
 A pneumatose intestinal é ar dentro da parede da alça. o ar dentro da alçaforma um nível, com 
 líquido descendo. 
 Conceitos para colocação de ostomia 
 mais de 8 h de duração 
 estabilidade do paciente 
 contaminação local 
 Anticoagulação após 6h de cirurgia 
 Hemorrágico 
 Nos abdominais agudos o paciente geralmente da o momento exato 
 Abdome em tábua 
 Dieta 0, hidratação boa pq está hipotensa - em boulos, analgesia leve - dipirona no máximo, rotina 
 de abd agudo e USG. 
 Descartar gravidez, sempre pedir beta. Hemoglobina e hematócrito somente no laboratorial que 
 estarão alterados. 
 30 de maio de 2023 
 Trauma torácico 
 3° trauma mais comum, atrás de traumas de extremidades e acidentes automobilísticos. 25% de 
 todas as mortes por traumas. 
 Tipos de morte 
 ● Morte imediata (dentro de segundos a minutos por hipovolemia ou choque cardiogênico) 
 ❖ Lesões cardíacas e de grandes vasos. 
 ● Morte precoce (dentro de minutos a horas) 
 ❖ Obstrução das vias aéreas - desobstrução por jaw thrust e chin lift; 
 ❖ Pneumotórax hipertensivo; 
 ❖ Contusão pulmonar e enfisema subcutâneo; 
 ❖ Tamponamento cardíaco. 
 ● Morte tardia (dentro de dias a semana) 
 ❖ Complicações pulmonares; 
 ❖ Sepse; 
 ❖ Lesões não diagnosticadas. 
 Tratamento 
 ● Geralmente é conservador, quando não se trata de grande porte; 
 ● É necessário analgesia, higiene pulmonar, intubação orotraqueal / ventilação mecânica e / o 
 drenagem torácica; 
 ● Somente 10 a 15 % dos pacientes vão precisar de grandes cirurgias como toracotomia ou 
 esternotomia, sendo esses nos casos: 
 ❖ Hemotórax >1500 mL; 
 ❖ Sangramento pelo dreno torácico >200 ml/h por > 3h; 
 ❖ Tamponamento cardíaco; 
 ❖ Ferida mediastinal transfixante; 
 ❖ Pneumotórax aberto; 
 ❖ Grande escape de ar pelo dreno torácico; 
 ❖ Lesão vascular no estreito torácico com instabilidade hemodinâmica; 
 ❖ Lesão esofágica; 
 ❖ Evidência radiológica de lesão de grandes vasos; 
 ❖ Suspeita de embolismo aéreo; 
 ❖ Empalamento. 
 Tipos de lesões 
 Imediatamente letais 
 - Obstrução de vias aéreas - retração da língua, dentaduras, corpos estranhos, sangue secreções, 
 fratura mandibular bilateral (cricotomia ou traqueostomia), hematoma no pescoço que gera 
 compressão de traqueia, trauma laríngeo; 
 Tratamento - imobilização da coluna cervical, entubação precoce, material para cricotiroidostomia 
 (CARTILAGEM ARITENÓIDE); 
 - Pneumotórax hipertensivo - ferimento penetrante no tórax, trauma torácico contuso com lesão 
 pulmonar, ventilação com alta pressão e pneumotórax espontâneo. TRÍADE DE BECK - hipotensão, 
 turgência de jugular e abafamento de bulhas, grave dificuldade respiratória, ausência unilateral do 
 murmúrio vesicular, hipertimpanismo à percussão, cianose, pode ser precipitado após intubação e 
 VM. 
 Tratamento - imediato após descompressão (punção) com jelco 14 no 2° espaço intercostal, a seguir 
 imediata drenagem torácica fechada (toracocentese) que deve ser colocado póstero-superiormente 
 no 5° espaço intercostal. 
 - Tamponamento cardíaco - trauma penetrante, trauma contuso. Sempre suspeitar em pacientes 
 com hipotensão persistente e acidose sem resposta a reposição volêmica, principalmente se não 
 parecer que tem sangramento. Acúmulo de sangue no pericárdio. DIAGNÓSTICO - distensão das 
 veias jugulares, hipotensão e buchas abafadas em 33% dos pacientes, sinal de Kussmaul, pulso 
 paradoxal; 
 Tratamento - avaliar necessidade de entubar e reposição volêmica, pericardiocentese, toracotomia 
 anterolateral ou lateral esquerda se está agônico, esternotomia se paciente instável. 
 Pneumotórax aberto - empalamento ou ferimento penetrante destrutivo, grandes defeitos na parede 
 torácica (>3cm) determina equilíbrio entre as pressões intratorácicas e atmosféricas. Se a abertura 
 for maior que ⅔ do diâmetro da traqueia, determina profunda hipoventilação e hipóxia; 
 Tratamento - entubar se instável ou insuficiência respiratória, curativo de 3 pontas. 
 Hemotórax - artérias intercostais e mamária interna são as mais comumente lesadas. Cada 
 hemitórax pode conter até 3 litros de sangue. As veias jugulares podem estar vazias secundário à 
 hipovolemia ou distendida devido ao efeito mecânico do sangue intratorácico. Lesão dos grandes 
 vasos ou do hilo pulmonar apresentará choque profundo. DIAGNÓSTICO: choque hemorrágico, 
 ausência ou diminuição do murmúrio vesicular, macicez à percussão, veias jugulares vazias e 
 opacificação do hemitórax no rx; 
 Tratamento - intubação em choque e insuficiência respiratória, acesso venoso, autotransfusão, 
 drenagem torácica. A cirurgia está indicada quando. 
 Tórax instável - respiração paradoxal - fratura seguida de 3 ou mais arcos costais. Hemotórax e 
 pneumotórax frequentemente presentes. 
 Tratamento - intubação imediata para choque ou insuficiência respiratória, considerar intubação para 
 história de instabilidade hemodinâmica, necessidade de cirurgia, DPOC, doença cardíaca ou > 60 
 anos e ANALGESIA. 
 É IMPOSSÍVEL ENGESSAR TÓRAX. POR ISSO FAZ ANALGESIA PROLONGADA. 
 06 de junho de 2023 
 Lesões de difícil diagnóstico 
 Ruptura traumática de aorta 
 ● Assimetria na pressão sanguínea das extremidades superiores; 
 ● O local e a extensão do trauma determinam a gravidade; 
 ● Hipertensão nas extremidades superiores; 
 ● Contusão na parede torácica; 
 ● Dor escapular posterior; 
 Metade dos pacientes com lesões de grandes vasos não tem sinais externos de contusão, como por 
 exemplo, por um acidente de alta velocidade contra um volante. 
 DIAGNÓSTICO RADIOLÓGICO - alargamento de mediastino >8cm (mais consistente achado), 
 fratura das 3 primeiras costelas, escápula (esmagamento ou queda) e esterno, obliteração do arco 
 aórtico, desvio da traqueia e do esofago para direita e derrame pleural à esquerda. Aortografia, TC 
 do tórax, ecocardiograma transesofágico. 
 TRATAMENTO - intubação quando necessário, controlar e prevenir hipertensão e cirurgia 
 (toracotomia de peito aberto com extracorpórea). 
 Lesões traqueobrônquicas 
 ● Lesão traqueal cervical; 
 ● Usualmente apresenta-se com obstrução das vias aéreas superiores e cianose que não 
 melhora com O2; 
 ● Dor local, disfagia, tosse, hemoptise; 
 ● Enfisema subcutâneo (PROVA!!! POR QUE TEMOS ES EM LESÕES 
 TRAQUEOBRÔNQUICAS? ) 
 80% das lesões ocorrem a 2 cm da carina; 
 Nas lesões intrapleurais ocorre grande fuga aérea e pneumotórax; 
 Na rotura extrapleural para o mediastino, haverá pneumomediastino e enfisema subcutâneo. 
 TRATAMENTO - broncoscopia imediata se paciente estiver estável, intubação seletiva do brônquio 
 normal para melhorar ventilação (vicariância - um órgão duplo começa a trabalhar pelo outro) e 
 evitar aspiração e cirurgia com broncorrafia. 
 Contusão miocárdica 
 ● Taquicardia sinusal, fibrilação atrial, extra-sístoles atriais e ventriculares, bloqueio de ramo 
 direito e alterações de ST; 
 ● Ecocardiograma quando ECG estiver anormal, para verificar contratilidade miocárdica - infarto 
 ou não? competência valvular; 
 ● Níveis de CKMB e troponina I, não correlaciona-se com a gravidade nem predizer 
 complicações (rabdomiólise - degeneração muscular que prejudica os rins por produzir 
 substâncias tóxicas). 
 TRATAMENTO - arritmias conforme ATLS, alterações isquêmicas ou enzimas altas se trata como 
 IAM, sinais de IC realiza monitorização invasiva. A contusão miocárdica não é contraindicação 
 absoluta para cirurgia. 
 Hérnia diafragmática 
 Perfuraçãoesofágica 
 Contusão pulmonar 
 ● Mais comum e potencialmente fatais das lesões torácicas; 
 ● Hemorragia intrapulmonar; 
 ● Comumente existem múltiplas fraturas de costelas de tórax instável; 
 ● Crianças podem ter contusão pulsar sem fraturas (fratura em galho verde); 
 ● A progressão natural é piora da hipoxemia nas primeiras 24/48h - NÃO DAR ALTA - tem que 
 fazer TC e repetir dentro desse tempo. 
 DIAGNÓSTICO - sinais tipicamente tardios, se diagnosticado precocemente é muito grave, 
 hemoptise ou sangue no tubo endotraqueal é sinal de contusão pulmonar (não confundir com 
 mallampati 4). 
 TRATAMENTO - o edema pulmonar pode agravar a insuficiência respiratória, então cateter na artéria 
 pulmonar pode ajudar. Antibióticos profiláticos e esteróides não estão indicados. Intubação e 
 ventilação mecânica. 
 FÁCEIS PLETORA. Sinal do guaxinim.

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