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Formação em Ensino Religioso nos Anos Finais - AVAMEC M2

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Leia o texto do artigo 33 da LDB, publicado em 20 de dezembro de 1996: Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, sendo oferecido, sem ônus para os cofres públicos, de acordo com as preferências manifestadas pelos alunos ou por seus responsáveis, em caráter: I - confessional, de acordo com a opção religiosa do aluno ou do seu responsável, ministrado por professores ou orientadores religiosos preparados e credenciados pelas respectivas igrejas ou entidades religiosas; ou II - interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades religiosas, que se responsabilizarão pela elaboração do respectivo programa.
O texto do artigo 33 gerou à época muitas críticas da sociedade, tendo como consequência no ano seguinte a alteração do texto original. As críticas ao artigo foram, principalmente, em função:
a- do caráter ecumênico e multicultural presente no texto que passou a regulamentar o ensino religioso no Brasil.
b- do caráter confessional que ficou estabelecido para o ensino religioso, o que acabava criando condições para o crescimento do proselitismo religioso.
c- do vínculo estabelecido entre o ensino religioso e organizações eclesiásticas e institutos religiosos que seriam os únicos autorizados a ministrar tais conteúdos, sem qualquer ingerência da comunidade escolar.
d- da visão inovadora do documento, ao propor o ensino religioso em uma perspectiva de respeito à diversidade cultural brasileira, sem qualquer forma de proselitismo.
e- da visão ultraconservadora do documento que determinou a manutenção do ensino religioso nos moldes do período imperial, portanto, vinculado e conduzido apenas por instituições eclesiásticas.

Ao se afirmar que ficou estabelecido o caráter não confessional para o ensino religioso, a partir do que estabelece o art. 33 da LDB, alterado pela lei nº. 9.475, de 22/7/1997, para o desenvolvimento de sua prática pedagógica, o docente precisa levar em conta vários aspectos em seu planejamento, com o objetivo de promover:
O docente precisa levar em conta vários aspectos em seu planejamento, com o objetivo de promover:
a- o diálogo inter-religioso no espaço escolar, evitando temas que não estejam ligados estritamente ao sagrado, assim como filosofias e formas de compreensão do mundo, a fim de procurar assegurar a centralidade dos estudos de religião na escola.
b- a formação cidadã dos alunos, tendo em vista a formação humana, sem levar em consideração confissões religiosas, doutrinas, ou aspectos do sagrado em diferentes sociedades.
c- a abordagem de todas as tradições religiosas que foram se estabelecendo em solo brasileiro, a fim de contribuir para o fortalecimento da fé e dos princípios dos respectivos credos no ambiente escolar.
d- a liberdade de crença e pensamento, por isso, no planejamento pedagógico deve constar os aspectos teológicos e doutrinários das diferentes confissões de fé presentes no Brasil, a fim de instrumentalizar melhor os seus praticantes a partir da escola.
e- a articulação entre vários saberes, tendo em vista a acolhida de diferentes vertentes culturais, religiosas ou não, pautado em princípios que promovam o respeito à diversidade e aos direitos humanos, evitando-se formas de proselitismo no ambiente escolar.

Neste módulo, foram feitas várias considerações, em relação aos marcos legais e aspectos normativos voltados para o ensino religioso, em uma trajetória histórica, com diferentes marcos temporais, como: a Constituição Federal de 1988; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996; além de resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE) até a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Ao se considerar os aspectos tratados ao nestes documentos, verifica-se que:
a- não ocorreram mudanças na legislação no percurso temporal entre a Constituição Federal de 1988 até a Base Nacional Comum Curricular.
b- as resoluções do Conselho Nacional ao estabelecer as Diretrizes para a Educação Básica no Brasil foram omissas com relação ao ensino religioso, por se tratar de um campo do saber polêmico.
c- o artigo 33 da LDB, publicado em 20 de dezembro de 1996, apesar de alterado pela lei nº. 9.475, de 22/7/1997, não representou qualquer tipo de mudança substancial em relação às concepções de ensino do ensino religioso no Brasil.
d- o caráter interconfessional estabelecido no art. 33 da LDB de 20 de dezembro de 1996, procurou manter a laicidade do ensino religioso no Brasil, evitando, portanto, qualquer forma de aproximação, diálogo ou articulação com instituições religiosas.
e- com relação ao ensino religioso, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), propõe adentrar no universo do sagrado em diferentes culturas religiosas, tradições e filosofias de vida, em uma perspectiva plural, promovendo a valorização da diversidade, o respeito, a tolerância e a cultura de paz.

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Questões resolvidas

Leia o texto do artigo 33 da LDB, publicado em 20 de dezembro de 1996: Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, sendo oferecido, sem ônus para os cofres públicos, de acordo com as preferências manifestadas pelos alunos ou por seus responsáveis, em caráter: I - confessional, de acordo com a opção religiosa do aluno ou do seu responsável, ministrado por professores ou orientadores religiosos preparados e credenciados pelas respectivas igrejas ou entidades religiosas; ou II - interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades religiosas, que se responsabilizarão pela elaboração do respectivo programa.
O texto do artigo 33 gerou à época muitas críticas da sociedade, tendo como consequência no ano seguinte a alteração do texto original. As críticas ao artigo foram, principalmente, em função:
a- do caráter ecumênico e multicultural presente no texto que passou a regulamentar o ensino religioso no Brasil.
b- do caráter confessional que ficou estabelecido para o ensino religioso, o que acabava criando condições para o crescimento do proselitismo religioso.
c- do vínculo estabelecido entre o ensino religioso e organizações eclesiásticas e institutos religiosos que seriam os únicos autorizados a ministrar tais conteúdos, sem qualquer ingerência da comunidade escolar.
d- da visão inovadora do documento, ao propor o ensino religioso em uma perspectiva de respeito à diversidade cultural brasileira, sem qualquer forma de proselitismo.
e- da visão ultraconservadora do documento que determinou a manutenção do ensino religioso nos moldes do período imperial, portanto, vinculado e conduzido apenas por instituições eclesiásticas.

Ao se afirmar que ficou estabelecido o caráter não confessional para o ensino religioso, a partir do que estabelece o art. 33 da LDB, alterado pela lei nº. 9.475, de 22/7/1997, para o desenvolvimento de sua prática pedagógica, o docente precisa levar em conta vários aspectos em seu planejamento, com o objetivo de promover:
O docente precisa levar em conta vários aspectos em seu planejamento, com o objetivo de promover:
a- o diálogo inter-religioso no espaço escolar, evitando temas que não estejam ligados estritamente ao sagrado, assim como filosofias e formas de compreensão do mundo, a fim de procurar assegurar a centralidade dos estudos de religião na escola.
b- a formação cidadã dos alunos, tendo em vista a formação humana, sem levar em consideração confissões religiosas, doutrinas, ou aspectos do sagrado em diferentes sociedades.
c- a abordagem de todas as tradições religiosas que foram se estabelecendo em solo brasileiro, a fim de contribuir para o fortalecimento da fé e dos princípios dos respectivos credos no ambiente escolar.
d- a liberdade de crença e pensamento, por isso, no planejamento pedagógico deve constar os aspectos teológicos e doutrinários das diferentes confissões de fé presentes no Brasil, a fim de instrumentalizar melhor os seus praticantes a partir da escola.
e- a articulação entre vários saberes, tendo em vista a acolhida de diferentes vertentes culturais, religiosas ou não, pautado em princípios que promovam o respeito à diversidade e aos direitos humanos, evitando-se formas de proselitismo no ambiente escolar.

Neste módulo, foram feitas várias considerações, em relação aos marcos legais e aspectos normativos voltados para o ensino religioso, em uma trajetória histórica, com diferentes marcos temporais, como: a Constituição Federal de 1988; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996; além de resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE) até a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Ao se considerar os aspectos tratados ao nestes documentos, verifica-se que:
a- não ocorreram mudanças na legislação no percurso temporal entre a Constituição Federal de 1988 até a Base Nacional Comum Curricular.
b- as resoluções do Conselho Nacional ao estabelecer as Diretrizes para a Educação Básica no Brasil foram omissas com relação ao ensino religioso, por se tratar de um campo do saber polêmico.
c- o artigo 33 da LDB, publicado em 20 de dezembro de 1996, apesar de alterado pela lei nº. 9.475, de 22/7/1997, não representou qualquer tipo de mudança substancial em relação às concepções de ensino do ensino religioso no Brasil.
d- o caráter interconfessional estabelecido no art. 33 da LDB de 20 de dezembro de 1996, procurou manter a laicidade do ensino religioso no Brasil, evitando, portanto, qualquer forma de aproximação, diálogo ou articulação com instituições religiosas.
e- com relação ao ensino religioso, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), propõe adentrar no universo do sagrado em diferentes culturas religiosas, tradições e filosofias de vida, em uma perspectiva plural, promovendo a valorização da diversidade, o respeito, a tolerância e a cultura de paz.

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13/12/2023, 15:29 Formação em Ensino Religioso nos Anos Finais - AVAMEC
https://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/15681/unidade/10089/acessar?continue=false 1/5
UNIDADE 2 – ATIVIDADE AVALIATIVA
HORA DA ATIVIDADE
Agora é com você, Professor(a)! Chegou a hora das atividades. Esse é um
momento especial, para que você possa aplicar sua bagagem de
conhecimentos desenvolvida ao longo dessa jornada. Leia com atenção e
resolva os itens.
A Constituição Federal define o Ensino Religioso nas escolas públicas como parte do
currículo do Ensino Fundamental, instituído pela Constituição nos seguintes termos: “O
ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das
escolas públicas de ensino fundamental” (§1º, Art. 210, Seção I, capítulo III). Com
relação ao que estabelece a Constituição Federal em relação ao ensino religioso, pode-
se afirmar que:
sua matrícula para o ensino religioso é automática e obrigatória aos estudantes,
assim como, no caso dos demais componentes curriculares.
a
a oferta para o ensino religioso deve ser feita em horário diferenciado, em outro
turno, para os alunos das escolas públicas do Ensino Fundamental.
b
a oferta do ensino religioso é obrigatória para as escolas públicas do ensino
fundamental, sendo sua matrícula facultativa.
c
Questão 1
M1 O ENSINO RELIGIOSO E A LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
13/12/2023, 15:29 Formação em Ensino Religioso nos Anos Finais - AVAMEC
https://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/15681/unidade/10089/acessar?continue=false 2/5
a Constituição Federal não assegura a liberdade religiosa e a defesa da
diversidade cultural e religiosa.
d
ficou assegurado na Constituição Federal de 1988 o estado laico e a liberdade
religiosa, apesar disso, a oferta e a matrícula para o ensino religioso ficaram
definidas como obrigatórias.
e
Leia o texto do artigo 33 da LDB, publicado em 20 de dezembro de 1996:
Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos
horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, sendo
oferecido, sem ônus para os cofres públicos, de acordo com as preferências
manifestadas pelos alunos ou por seus responsáveis, em caráter:
I - confessional, de acordo com a opção religiosa do aluno ou do seu
responsável, ministrado por professores ou orientadores religiosos preparados
e credenciados pelas respectivas igrejas ou entidades religiosas; ou
II - interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades
religiosas, que se responsabilizarão pela elaboração do respectivo programa.
O texto do artigo 33 gerou à época muitas críticas da sociedade, tendo como
consequência no ano seguinte a alteração do texto original. As críticas ao artigo foram,
principalmente, em função:
do caráter ecumênico e multicultural presente no texto que passou a regulamentar
o ensino religioso no Brasil.
a
do caráter confessional que ficou estabelecido para o ensino religioso, o que
acabava criando condições para o crescimento do proselitismo religioso.
b
do vínculo estabelecido entre o ensino religioso e organizações eclesiásticas e
institutos religiosos que seriam os únicos autorizados a ministrar tais conteúdos,
sem qualquer ingerência da comunidade escolar.
c
da visão inovadora do documento, ao propor o ensino religioso em uma
perspectiva de respeito à diversidade cultural brasileira, sem qualquer forma de
proselitismo.
d
da visão ultraconservadora do documento que determinou a manutenção do
ensino religioso nos moldes do período imperial, portanto, vinculado e conduzido
apenas por instituições eclesiásticas.
e
Questão 2
13/12/2023, 15:29 Formação em Ensino Religioso nos Anos Finais - AVAMEC
https://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/15681/unidade/10089/acessar?continue=false 3/5
O artigo 33 da LDB, publicado em 20 de dezembro de 1996, foi alterado pela lei nº.
9.475, de 22/7/199, ficando da seguinte forma:
Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da
formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das
escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade
cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.
§ 1º Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição
dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a
habilitação e admissão dos professores. 
§ 2º Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes
denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso.
Com relação a alteração no texto, pode-se afirmar que o principal ponto das críticas em
sua redação original foi alterado, haja vista que ficou definido(a):
a manutenção da matrícula facultativa, com destaque para a visão não
confessional, assegurando o respeito à diversidade cultural e religiosa no Brasil.
a
o caráter confessional apesar de mudanças no processo de habilitação e
admissão de professores.
b
o modelo de ensino religioso não confessional, apesar de ficar assegurada a
manutenção de professores, exclusivamente, aos institutos e organizações
religiosas.
c
a manutenção do ensino religioso como fundamental para o fortalecimento da fé
dos discentes, o que justificou a manutenção exclusiva de religiosos como
professores.
d
oferta e matrícula obrigatória do ensino religioso para os alunos da rede pública de
ensino, considerando a importância dos conteúdos abordados para a formação
integral.
e
Ao se afirmar que ficou estabelecido o caráter não confessional para o ensino religioso,
a partir do que estabelece o art. 33 da LDB, alterado pela lei nº. 9.475, de 22/7/1997,
Questão 3
Questão 4
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para o desenvolvimento de sua prática pedagógica, o docente precisa levar em conta
vários aspectos em seu planejamento, com o objetivo de promover:
o diálogo inter-religioso no espaço escolar, evitando temas que não estejam
ligados estritamente ao sagrado, assim como filosofias e formas de compreensão
do mundo, a fim de procurar assegurar a centralidade dos estudos de religião na
escola.
a
a formação cidadã dos alunos, tendo em vista a formação humana, sem levar em
consideração confissões religiosas, doutrinas, ou aspectos do sagrado em
diferentes sociedades.
b
a abordagem de todas as tradições religiosas que foram se estabelecendo em
solo brasileiro, a fim de contribuir para o fortalecimento da fé e dos princípios dos
respectivos credos no ambiente escolar.
c
a liberdade de crença e pensamento, por isso, no planejamento pedagógico deve
constar os aspectos teológicos e doutrinários das diferentes confissões de fé
presentes no Brasil, a fim de instrumentalizar melhor os seus praticantes a partir
da escola.
d
a articulação entre vários saberes, tendo em vista a acolhida de diferentes
vertentes culturais, religiosas ou não, pautado em princípios que promovam o
respeito à diversidade e aos direitos humanos, evitando-se formas de proselitismo
no ambiente escolar.
e
Neste módulo, foram feitas várias considerações, em relação aos marcos legais e
aspectos normativos voltados para o ensino religioso, em uma trajetória histórica, com
diferentes marcos temporais, como: a Constituição Federal de 1988; a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996; além de resoluções do Conselho
Nacional de Educação (CNE) até a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ao se
considerar os aspectos tratados ao nestes documentos, verifica-se que:
não ocorreram mudanças na legislação no percurso temporal entre a Constituição
Federal de 1988 até a Base Nacional Comum Curricular.
a
as resoluções do Conselho Nacional ao estabelecer as Diretrizes para a Educação
Básica no Brasil foram omissas com relação ao ensino religioso, por se tratar de
b
Questão 5
13/12/2023, 15:29 Formação em Ensino Religioso nos Anos Finais - AVAMEC
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um campo do saber polêmico.
o artigo 33 da LDB, publicado em 20 de dezembro de 1996, apesar de alterado
pela lei nº. 9.475, de 22/7/1997, não representou qualquer tipo de mudança
substancial em relação às concepções de ensino do ensino religioso no Brasil.
c
o caráter interconfessional estabelecido no art. 33 da LDB de 20 de dezembro de
1996, procurou manter a laicidade do ensino religioso no Brasil, evitando,
portanto, qualquer forma de aproximação, diálogo ou articulação com instituições
religiosas.
d
com relação ao ensino religioso, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC),
propõe adentrar no universo do sagrado em diferentes culturas religiosas,
tradições e filosofias de vida, em uma perspectiva plural, promovendo a
valorização da diversidade, o respeito, a tolerância e a cultura de paz.
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