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Ecocardiografia Resumo Diniz

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ECOCARDIOGRAFIA RESUMO
Elaborado por Dr Edmar Aquino Diniz
HEMODINÂMICA 				
ESTENOSE AÓRTICA 
Área normal de 2,5 a 4,5 cm2	(Classificação)
	Estenose
	Área valvar
	Gradiente médio
	Gradiente pico
	Relac. V1/v2
	Discreta
	> 1,1 cm2
	<= 20 mmHg	
	20 - 45 mmHg	
	>= 0,40
	Moderada
	0,8 - 1,1cm2	
	21 - 49 mmHg
	45 - 79 mmHg	
	0,26 - 0,39
	Importante
	<= 0,75 cm2
	>= 50 mmHg
	>= 80 mmHg
	<= 0,25
			
Equação de continuidade: AVao = A(VSVE) x Vvsve/Vea
INSUFICIÊNICA AÓRTICA
	IAO (PHT)
	>500ms (D)
	201 a 499ms (M)
	< 200ms (importante)
	IAO (vena contracta)
		<3mm(D)
	3 a 5,9mm(M)
	>= 6mm(importante)
	Larg. Jato/VSVE
	<25% (D)
	25 a 64% (M)	
	>= 65% (I)
	Vel. Desac. Jato reg.
	< 2m/s (D)
	2 a 4m/s (M)	
	> 4m/s (I)
	FR% (VN <20)
	20-30 (D)
	30-40 (M)
	>51(I)
					
Volume regurgitante Aorta = VRAo (ml) = VEVM (ml) - VEAo (ml) > (VTIVMxAVM) - (VTIAoxAAO)
volume regurgitane aórtico = Qs - Qm
FR = Qs - Qm/Qs
FR%Ao = VRAo/VEAox100
AVM = (dxd) x 0,785 > área do anel mitral
Aao = (VSEV)2 x 0,785 > área da via de saida
ESTENOSE MITRAL AVM=220ms/PHT		Grad. Diastólico médio AE-VE	
AVM: 1,6 a 2,5cm2	EM discreta	< ou = 5mmHg	
AVM: 1,1 a 1,5cm2	EM moderada	de 6 a 11mmHg	
AVM: < ou = 1cm2	EM importante	> ou = a 12mmHg	
INSUFICIÊNICA MITRAL			
Área jato regurgitante	Doppler color na sístole	Relação área jato/área do AE	<20%(D), 20 a 39%(M), >=40% (I)
Vena contracta (mm)	<3(D), 3 a 6,9(M), >=7(I)		
Análise subjetiva	1/3, 2/3 ou + do AE	Jato excêntrico	
FR% (VN <20%)	20-30 (D)	30-50(M)	>51(I)
Fluxo regurgitante mitral = Volume regurgitante = Qm - Qs		
Fração de regurgitação = Qm -Qs/Qm		
dâmetro anel mitral	diâmetro anel aórtico (VSVE)	
VTI mitral	VTI VSVE	
Débito diastólico mitra	Qs = débito sistólico	
Estenose Tricúspide				
Doppler contínuo apical 4C = medir gradiente transvalvares diastólicos				
ET grave = gradiente diastólico médio = 7 mmHg e PHT = 190 ms (AV = 1 cm2)				
Descrever o aspecto morfológico da valva (análise subjetiva da gravidade da lesão), tamanho do AD e VD e função sistólica				
Regurgitação Tricúspide				
IT importante apresenta				
fluxo reverso em veias hepáticas				
aumento da onda E >= 1m/s				
sinal denso da curva de refluxo ao Doppler contínuo, triangular e com pico precoce 
jato de IT >= 30% área AD				
vena contract >1cm se não mensurável é discreta, <0,7cm é moderada				
VD/AD/VCI comumente dilatados				
Estenose Pulmonar = valvar isolada congênita				
Gravidade é avaliada pela medida do gradiente transvalvar sistólico máximo pelo doppler contínuo	
< 30 mmHg = estenose sem repercussão hemodinâmica				
31 - 50 mmHg = Discreto				
51 - 69 mmHg = Moderado				
>= 70 mmHg = Importante								
Fluxo Pulmonar				
O tempo de aceleração do fluxo, medido desde o início até o pico < 80ms = HAP	importante. Tac (VN > 120ms).
OBS: Entalhe mesosistólico da valva pulmonar: HAP grave (entalha na porção descentende do espectro Doppler)			
				
				
Regurgitação Pulmonar
				
Critérios de gravidade de IP				
valva pulmonar anormal				
VD comumente dilatado				
Largura do jato pelo MFC origem ampla e amplo, pode ter curta duração				
Densidade e contorno do jato: denso com desaceleração rápida				
Fluxo VP comparado ao Vao: muito aumentado				
Qp/Qs 	Normal 0,9 a 1,1	1,2 a 2 (D)	2 a 3 (M)	>3 (I)
Qs = fluxo VSVE x área VSVE				
Qp = fluxo a. pulmonar (DP) x área artéria pulmonar				
				
Cálculo da Pressão Capilar Pulmonar				
PCP(mmmHg)=onda E(cm/s)/onda E'(cm/s).1,47+1,55	
Pressão diastólica da artéria pulmonar VN 4 a 12mmHg) = 4xVP final2 + PAD (10mmHg)			
MODO M - HEMODINÂMICA
Fechamento precoce da valva mitral ao modo M: IAo aguda grave	
Saliência B do fechamento mitral: aumento da Pd2 (pressão diastólica final do VE). Pressão do VE pelo menos 20mmHg	
MAS valva mitral: miocardiopatia hipertrófica (obstrução dinâmica da VSVE): colapso mesosistólico da valva aórtica	
Colapso protodiastólico da parede livre do VD (sobrecarga de volume VD): tamponamento cardíaco
Vibrações diastólicas da valva mitral: regurgitação aórtica	
Entalhe mesosistólico da valva pulmonar: HAP grave (entalha na porção descentende do espectro Doppler)
Movimentação sistólica precoce em bico para baixo do SIV: BRE	
Fechamento gradual da valva aórtia: volume de ejeção reduzido do VE	
Onda A valvar pulmonar ausente: HAP	
VCI dilatada com variação respiratória alterada: PSVD elevada	
Balanço exagerado do SIV,com respiração variável: pressão AD elevada (constrição)	
DOPPLER - HEMODINÂMICA
Volume de ejeção: Área x VTI (A=D2.0,785). Índice sistólico (IS): VS/SC = ml/bat/m2 (Normal 38 a 54)	
DC: VExFC (60 segundos). Indice cardíaco = DC: superficie corporal. VN = 2,6 a 4,2L.min.m2. Qd > 2,2 prognóstico favorável. Entre 1,8 a 2,2 (intermediário), < 1,7 (mau prognóstico)	
Volume regurgitante: é a diferença do volume de ejeção entre duas vávulas	
Fração regurgitante = volume regurgitante:VE da valva em questão (%)	
Qp;Qs : quantificar derivações intracardíacas. VN=1. Esta elevado em CIV, CIA, PCA. N (0,9-1,1), 1,2 a 2 repercussão discreta, de 2 a 3 moderada, > 3 importante	
Equação de Bernoulli = P:4v2	
CIV: gradiente VE-VD = 4v2. Pressão sistólico VD = PAS - grad. VE-D	
Dp:Dt = 32:t (mmHg.s) = v1 e v3 m.s. > 1200 (VN), 800 a 1200 (limitrofes), <800 (disfunção contrátil	
Equação de continuidade = A2 = A1.VTI1:VTI2	
ìndice de desempenho miocárdico (IDM) de TEI = TCIV+TRIV:TE (tempo de ejeção): ouseja = a-b:b. VN = 0,34 a 0,44	
RESUMO DOPPLER
VS (Volume Sistólico) = (0,785 x D2 x VTI) = ml	
Qs (Fluxo sistêmico) = ml 	
Qp (Fluxo pulmonar) = ml	
Qm (Fluxo mitral) = ml	
Qp:Qs = (VN=1, até 2(D), 2 a 3(M), >3 (I))	
DC (Débito cardíaco) = ml.s (VS x FC (60'') 	
IC (Índice cardíaco=DC:SC) = L.m.m2 (VN 2,6 a 4,2)	
Dp:Dt (32:t) = mmHg.s (VN >1200, Limitrofe 800 a 1200, disfunção sistólica < 800)	
IDM (índice de TEI =TCIV+TRIV:TE) = (VN 0,34 a 0,44)	
VR (Volume regurgitante mitral=Qm-Qs) = ml (<30(D), 30-60(M), >60(I)	
RF% (Fração regurgitante mitral =Qm-Qs:Qm) = % (<30(D), 31-49(M), >50(I)	
PSAP (4.v2+PAD) = mmHg
E:E' = >8 (Alt. relaxamento, 9-14(pseudonormal), >15 (restritivo), > 20 (PCP > 20mmHg)	
MEDIDAS BIDIMENSIONNAIS: 
》AE: a medida do diâmetro antero-posterior do AE é realizada na telessistole (com a VAo aberta) partindo-se da extremidade mediana da parede aórtica a nível dos seis de valsalva paralelamente ao anel valvar mitral. Com a VM ainda fechada obtém-se o maior diâmetro do AE.
》AO: A medida da AO é realizada durante a diástole (com a VAo fechada, VM abrindo) ao nível dos seios de valsalva a partir do ponto médio das paredes da aorta.
》 VD: o diâmetro diastolico do VD é medido partindo-se da extremidade do FAM traçando-se uma linha paralela ao campo de varredura de imagens.
MEDIDAS LINEARES- Valores para Mulheres (Braunwald. 8a ed., 2007)				
Normal	A. Discreto	A. Moderado	A. importante
AE(mm)			27-38	39-42	43-46	≥ 47
VSVE(mm)			21-25	26-28	29-31	≥ 32
Seios aórticos(mm)		27-35	36-40	41-43	≥ 44
Aorta ascendente(mm)	23-32	33-36	37-40	≥ 41
DDVE(mm)			39-53	54-57	58-61	≥ 62
VDFVE(ml)			56-104	105-117	118-130	≥ 131
VSFVE(ml)			19-49	50-59	60-69	≥ 70
Espessura relativa		0,22-0,42	0,43-0,47	0,48-0,52	≥ 0,53
SIV(mm)			6 A 9	10 A 12	13-15	≥ 16
PPVE(mm)			6 A 9	10 A 12	13-15	≥ 16
Índece de Massa VE (g/m²)	43-95	96-108	109-121	≥ 122
				
MEDIDAS LINEARES- Valores para homens (Braunwald. 8a ed., 2007)				
AE(mm)			30-40	41-46	47-52	≥ 52
VSVE(mm)			18-29	30-34	35-39	≥ 40
Seios aórticos(mm)		31-37	38-41	42-44	≥ 45
Aorta ascendente(mm)	23-34	35-39	40-44	≥ 45
DDVE(mm)			42-59	60-63	64-68	≥ 69
VDFVE(ml)			67-155	156-178	179-201	≥ 201
VSFVE(ml)			22-58	59-70	71-82	≥ 83
Espessura relativa		0,24-0,42	0,43-0,46	0,47-0,51	≥ 0,52
SIV(mm)			6 a 10	11 a 13	14-16	≥ 17
PPVE(mm)			6 a 10	11a 13	14-16	≥ 17
Índece de Massa VE (g/m²)	49-115	116-131	132-148	≥ 149
				
Parâmetros de função sistólica e espessura do VE (Braunwald. 8a ed., 2007)	
Normal 			A. Discreto		A. Moderado		A. importante
FE Simpsom	≥ 55		54-45			44-30			<30
% de encurtamento da fibra:	27-45	22-26	17-21	≥ 16
Fração de ejeção (Cubo):	>0,64			
Fração de ejeç(Teiccholtz):	>0,55	45-55%	35-44%	<35%
Espessura relativa:	até 42%			
Índice de massa g/m2	95-115			
Relação Volume / Massa: <0,55 HVE concêntrica. >0,65 HVE excêntrica	
Normal 			A. Discreto		A. Moderado		A. importante
>0,55				0,55-0,45		0,45-0,35		0,35-0,25
De 0,55 a 0,65 HVE mista				
				
Diâmetro basal do VD		20-28	29-33	34-35	≥ 3,9
Diâmetro Arteria pulmonar	15-21	22-25	26-29	≥ 30
Área AE H/M cm2		<20	20-30	30-40	>40
		
		
Grau de hipertrofia pela convenção da ASE g/m2	
Discreto	Moderado	Importante	Grave
100-150	150-200 	200-250 	>250
FUNÇÃO SISTÓLICA
Avaliação da função sistólica do VE			
FE=VDF-VSF/VDFx100%	Cubo = ventrículos normais	Teichholz= VE dilat. s/ alt. Mobil.	Simpson = alt. Segmentar
Dist. Ponto E mitral modo M	< 8mm	se > 20mm = FE < 30%	Exc.: EM, IAO, Disf. Diast. Significativa
Desloc. Anel mitral ao ápice	Normal > 8mm		
			
Análise subjetiva			
•Normal (> 55%)			
•Disfunção leve (45-55%)			
•Disfunção moderada (35-44%)			
•Disfunção importante (<35%)			
 Falha quando: RCI, ventrículos muito dilatados, extremos da FC, limitada qualidade técnica do exame			
OBS: se pelo menos uma parede apresentar contratilidade normal a FE é superior a 20%	
OBS: FE pelo Simpson é considerada normal quando > 50%	
	
Estresse sistólico parietal: S=Pxr/h (P= pressão sistólica, r= raio da cavidade na sístole, h= espessura sistólica da parede): VN = 134+-23mmHg	
dP/dT (> 1200mmHg/s (normal); 800 a 1200 (limítrofes), < 800 (rebaixamento da função contrátil	
Doppler tecidual = média aritmétrica das velocidades dos 4 ângulos qd menores que 5,4cm/s indica FE < 50% (S=88%, E=97%)	
DC = A.VTI.tempo (1 minuto) = 0,785d2xVTIx60 seg.
FUNÇÃO DIASTÓLICA
Função Diastólica do VE						
Ponto B = entalhe no segm AC (M)	retardo no fechamento das cúspides	incremento da PD2VE		
IVAE = 21 a 32ml/m2	Indexado para superf. Corporal	é sempre patológico	independe da pré-carga			
Fluxo Trasmitral Normal (Padrão)	E/A > 1. TD (E) 160 a 240ms, TRIV 55 a 90ms	A= 75 cm/s	E=80 - 150 cm/s			
Disfunção Diast. Grau I (Alt. Relax.)	E/A < 1, TD > 240ms, TRIV > 100ms					
Disfunção Diast. Grau II (Pseudonormal)	E/A (1 a 2), TD 150 a 200ms, TRIV 60 a 100ms		Onda L (Padrão trifásico) HVE (DD moderada)	: na fase de diástase 	
Disfunção Diast. Grau III (Restritivo)	E/A > 2, TD < 150ms, TRIV < 60ms		Redução complacência do VE, aum. AE import.			
						
AVALIAÇÃO DOS PARÃMETROS DE FUNÇÃO DIASTÓLICA DO VENTRÍCULO ESQUERDO - ANÁLISE DOPPLER						
	Normal jovem	Normal adulto	Alteração do relaxamento	Pseudonormal	Restritivo	
E/A (cm/s)	>1	>1	<1	1 a 2	>2	
TD (ms)	<240	<240	>240	150 a 200	<150	
TRIV (ms)	<100	<100	>100	60 a 100	<60	
Velocidade do fluxo reverso atrial		<35cm/s	<35cm/s	>35cm/s	>35cm/s	
Duração onda A mitral/Fx reverso atrial		A>FRA	A>FRA (quando Pd2VE normal)	A<FRA	A<FRA	
Fluxo em veiais pulmonares		S>D	S>>D	S<D	S<<D	
Velocidade de propagação		>55cm/s	>45cm/s	<45cm/s	<45cm/s	
Velocidade E' (Doppler Tecidual)		>=0,10m/s	<0,08m/s	<0,08m/s	<0,05m/s	
Relação E'/A'		>1	<1	<1	<1	
						
Doppler tecidual	apical 4C , anel mitral	S, A', E'				
Relaxamento Normal	E'>A'					
Disfunção diastólica	E'<A'					
E'/A1 < 1	Disfunção diastólica					
E/E' > 15	PEVE elevada					
E/E' < 8	PEVE normal 	Exclui disfunção diastólica	Útil na presença de FA
OBS: E:VP>=15 prediz pressão capilar pulmonar > 15	
Padrão pseudonormal: evidências de doença estrutural: baixa FE, aumento AE, HVEC moderada	
	
E:E' <= 8 (normal); E:E' <8 (alt. relaxamento); E:E' 9-14 (Pseudonormal); E:E' >= 15 (Restritivo)	
VALVA MITRAL	
		
ESTENOSE MITRAL em adultos a AVM normal varia de 4 a 6 cm2					
ESCORE DE BLOCK - CRITÉRIOS DE WILKINS - EM: <8 valvoplastia com balão, = ou >12 plastia mitral cirúrgica. De 9 a 11 Calc. + ap. subvalvar > plastia crúrgica					
GRAU	Mobilidade das cúspides	Espessamento das cúspides	Aparelho subvalvar	Calcificação	
1	ampla mob., restrição extrem.	4 e 5mm	espessam. Mín. abaixo das cúspides	única área brilhante ou aus. De cálcio	
2	diminuida na porção méd. e base Cusp.	margens 5 a 8mm	esp. Até 1/3 prox. Cardoalhas	mais de 1 área brilhante extrem. Cúspides	
3	mob. Em bloco (cúpula), base	esp. Toda cúspide 5 a 8mm	esp. até 1/3 distal das cordoalhas	brilho das extrem. Até porç. Média cúspides	
4	mob. Mín. ou ausente na diást.	esp. Toda cúspide 8 a 10mm	esp, encurt, todo ap. valvar	brilho na maior parte da valva	
					
ESTENOSE MITRAL AVM=220ms/PHT		Grad. Diastólico médio AE-VE	PSAP mmHg	Velocidades de fluxos normais na VEVE: E = 0,6 a 1,3 m/s. A = 0,2 a 0,7	
AVM: 1,6 a 2,0cm2	EM discreta	< ou = 5mmHg	<30		
AVM: 1,1 a 1,5cm2	EM moderada	de 6 a 11mmHg	30 a 50		
AVM: < ou = 1cm2	EM importante	> ou = a 12mmHg	>50		
					
Características da EM			Sempre descrecer		
calcificação e espessamento das cúspides e aparelho subvalvar			AVM		
diminuição da rampa E-F (modo M)			Gr diastólico médio AE-VE		
abertura em cúpula da valva mitral			PAP		
AE aumentado			Função sistólica VD		
Onda A pequena ou ausente					
Fusão comissural (reumática): FPM movimenta-se para frente			AVM		
Boca de peixe			Planimetria (limitada em calcificações extremas e submetidos a comissurotomia		
Pode haver trombo principalmente se houver FA			Dopler contínuo: PHT, equação da continuidade, PISA		
					
PHT AVM = 220/PHT	Limitado em alt. Do relaxamento, Iao, IM, BAV I Grau				
Equação da continuidade AVM = AST VSVE X VTI VSVE/VTI mitral 					
Gradiente diastólico AE-VE pelo doppler contínuo - se FA fazer a média de 3 medidas					
					
INSUFICIÊNICA MITRAL		
			
Área jato regurgitante	Doppler color na sístole	Relação área jato/área do AE	<20%(D), 20 a 39%(M), >=40% (I)		
Vena contracta (mm)	<3(D), 3 a 6,9(M), >=7(I)				
Análise subjetiva	1/3, 2/3 ou + do AE	Jato excêntrico			
Doppler pulsátil ou contínuo					
Critérios de importância da IM					
Jato de regurgitação com sinal denso e triagular ( em funil) pelo doppler contínuo					
Onda E ampla VEVE > 1,2m/s					
Fluxo sistólico reverso em veia pulmonar					
Área jato regurgitante > 8cm2					
Disfunção contrátil					
FE<60% + DSVE >50mm >>fatores preditivos de má evolução
VALVA AÓRTICA
ESTENOSE AÓRTICA 
 						Para avaliação da repercussão da Eao	
ESTENOSE AÓRTICA - Classificação - Área normal de 2,5 a 4,5 cm2.						1. Aspecto morfológico da valva: calcificação e espessamento, restrição abertura folhetos	
Estenose	Área valvar	Gradiente médio	Gradiente máximo	Relac. V1/v2		2. HVE concêntrica	
Discreta	> 1,5 cm2	< 25 mmHg	< 36 mmHg	>= 0,40		3. Dilatação pós-estenótica	
Moderada	1,0 - 1,5cm2	25 - 40 mmHg	36 - 64 mmHg	0,26 - 0,39		4. Gradientes transvalvares médio e máximo	
Importante	< 1,0 cm2	>= 40 mmHg	> 64 mmHg	<= 0,25		5. AVA equação continuidade	
Área valvar aórtica pela equação da continuidade = AST VSVE (cm2) X VTI VSVE (cm)/VTI Ao (cm)						Ver o aspecto da valva no bidimensional, medir abertura valvar se > 15mm não há estenose grave	
Área Vao = (D)2x0,785xVTI VSVE/VTI Ao. Simplificado: AVA = (D)2x0,785 x V(VSVE)/V(AO)							
Equação de Bernoulii = 4xv2 = gradiente máximo. Se V1 < 1m/s. Se v1> 1m/s P = 4 (v2-v1)2							
Eao importante = velocidade de pico > 4,5 m/s, Gp > 80 mmHg							
Planimetria = não serve em valvulas calcificadas							
Só é considerado Eao se o gradiente máximo for maior que 36mmHg. Velocidade de pico > 3 m/s							
Gm=Gmax:1,45+2mmHg ou 2,4 (Vmax)2							
Algoritmo para substituição da valva aórtica(SVA): Vmáx >4m.s, AVA <1cm2, Grad. 2-3+ (recomendado SVA)							
Indicação cirúrgica: AVO < 0,7cm2, HVE severa (>15mm), Gr > 100mmHg. Na verdade a troca deve ser baseada nos sintomas							
Velocidade normal na aorta ascendente = 1 a 1,7 m/s							
VSVE velocidade normal = 0,7 a 1,1 m/s	
						
INSUFICIÊNICA AÓRTICA
							
ÁREA VALVAR AÓRTICA NORMAL 2,5 a 4,5 cm2							
IAO (PHT)	>370ms (D)	370 a 300ms (M)	300ms (importante)	<170ms (Grave)			
Volume regurgitante	<30ml(D)	30-60 (M)	>60ml (I)				
Fração regurgitação	<30 % (D)	31-49(M)	>50(I)				
IAO (vena contracta)	<3mm(D)	3 a 5,9mm(M)	>= 6mm(importante)				
Larg. Jato/VSVE	<25% (D)	26 a 64% (M)	>= 65% (I)				
Vel. Desac. Jato reg.	< 2m/s (D)	2 a 4m/s (M)	> 4m/s(I)				
Dilatação da aorta ascendente e do VE							
PHT pelo doppler contínuo: quanto maior a inclinação (<PHT) maior a gravidade							
Sinal denso ao doppler contínuo							
Diâmetro diastólico do VE > 70mm = IAO crônica . HVEE							
Padrão restritivo do fluxo mitral							
Reverso holosistólico da aorta descendente (abdominal) e torácica							
Vibração diastólica do FAM (modo M) as vezes vibração do SIV pelo menos Iao moderada							
Aumento da FE							
Fechamento precoce da VM no modo M - denota aumento da pressão de enchimento do VE comum em IAO aguda							
cardiomiopatia dilatada e BAV I GRAU podem provocar fechamento precoce da mitral							
Disfunção contrátil							
FE<55% + DSVE >55mm ou DDVE>70mm >>fatores preditivos de má evolução							
dP/dT < 1200mmHg/s já é disfunção contrátil em caso de IM e Iao							
							
Valvopatia aórtica não reumática							
alterações degenerativas senis da Ao com calcificação das cúspides e das paredes da Ao							
perda da mobilidade dos folhetos, fluxo turbulento na raiz da Ao e gradientes sistólicos discretos caracterizando esclerose valvar							
a associação de Iao é a regra e o grau do refluxo é discreto							
Diferencia-se da Eao pela idade do paciente, pela ausência e HVE e dilatação da Ao asc. E presença de outras alt. Degenerativas como							
calcificação do anel mitral	
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR - HAP
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR = PmAP > 25mmHg em repouso e 35 no exercíco					
Pressão sistólica pulmonar	> 40mmHg	NL <30mmHg	PSAP=4xV2+PAD		
Estimativa da pressão sistólica da artéria pulmonar					
A partir da IT c/ CW	Grad. Pressão sistólica máx.	VD - AD			
Variação do diâm. VCI (PAD)	com a respiração	Não varia com hipertensão			
Entalhe mesosistólica	da valva pulmonar no modo M				
					
Através da observação do diâmetro da VCI e da variação com a respiração, estabelece-se a PAD					
PAD	Variação Diâm.VCI com a inspiração	Diâm. VCI (cm)	Diâm.VH		
5mmHg	Colaba100%	<1,5	normal		
10mmHg	Colaba> 50%	1,6 a 2,5	normal		
15mmHg	Colaba< 50%	1,6 a 2,5	normal		
20mmHg	Não Colaba	> 2,5	normal		
>20mmHg	Não Colaba	> 2,5	aumentado	
	
Estimativa das pressões diastólicas final (PDFAP) e média da artéria pulmonar (PMAP) - a partir da insuf. Valvar pulmonar (IP)					
PDFAP normal	< 14mmHg		PDFAP=4x(vel. Diastólica final IP)2 + PAD		
PMAP normal	< 20mmHg	PMAP = 79 - (0,45 x Tac)	PMAP =4x (vel. Máx. IP)2		
Tac (menos confiável)	início do fluxo Pulm. Até o seu pico	VN >= 120ms	entalhe mesosistólico = HAP grave		
HAP	mov. Paradoxal septo IV	aumento câmaras direitas			
Tac <80ms indica PSAP > 40mmHg >>>apenas sugera a presença de HAP (não quantifica)					
					
classificação da HAP					
Normal <30mmHG					
Discreta 30-40mmHg					
Moderada 40-70mmHg					
Importante >70mmHg					
					
Sobrecarga pressórica do VD: retificação do SIV (diminuição do diâmetro ântero-posterior do VE) tanto na sístole como na diástole. Diferente da sobrecarga de volume q. ocasiona apenas na diástole					
Índice de excentricidade aumentado: (VN 1,0+-0,1). Se > 1,7+-0,4 na sístole indica HAP importante					
Presença de DP + HAP = Disfunção sistólica VD importante					
					
Estimativa da pressão média do AD:					
Pela ingurgitação jugular: não visíveis (10mmHg), pulsação e turgor (14mmHg), turgor importante com intensa pulsação (20mmHg). Em cç os valores são reduzidos a metada					
Pelo fluxo da VCS = pressão no AD					
Pelo tamanho da VCI (<1,5cm (0-5mmHg); 1,5-2,5cm (5-10mmHg), >2,5cm (15-20mmHg), v. hepáticas dilatadas (>20mmHg)					
					
O fluxo pulmonar em indivíduos normais tem contorno simétrico com velocidade máxima ocorrendo na mesosístole					
HAP: a velocidade máxima ocorre mais cedo (tempo de aceleração), e um entalhe sistólico tardio ocorre. Qt mais curto o Tac mais grave a HAP					
Tac < 80ms prediz hipertensão arterial pulmonar de pelo menos 40mmHg.					
Tac (Normal) > 120ms					
Se Tac < 70ms = HAP > 70mmHg					
					
RVP = 10(Vrt/VTIrvot)					
					
Pressão da artéria pulmonar quando houver estenose pulmonar deve-se subtrair o gradiente VD-AP da pressão do VD calcaulada pela velocidade de regurgitação tricúspide
HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA - HVE
Hipertensão Arterial Sistêmica					
Espessura Relatica parede (ER)	2xPP/DDVE	Normal = 0,44			
Relação volume/massa	VDFVE/massa VE	> 0,55			
					
Padrôes de geometria do VE					
	Normal	Remodelamento concêntrico	HVE excêntrica	HVE concêntrica	
Índice de massa do VE (g/m2)	<=95(M)	<=95(M)	>95 (M)	>95(M)	
	<=115(H)	<=115(H)	>115(H)	>115(H)	
ER	<=0,44	>0,44	<=0,44	>0,44	
					
Relação Volume Diastólico Final do VE/ Massa VE					
•Classificação das Hipertrofias :					
De 0,25 a 0,55 = Hipertrofia Concêntrica.					
De 0,56 a 0,64 = Hipertrofia Mista.					
> 0,65 = Hipertrofia Excêntrica.					
•Quantificação das Hipertrofias Concêntricas :					
De 0,55 a 0,45 = Hipertrofia Concêntrica Discreta.					
De 0,45 a 0,35 = Hipertrofia Concêntrica Moderada.					
De 0,35 a 0,25 = Importante. <0,25 Grave					
ASA = medir no início do QRS de borda a borda (incluir só a primeira borda)					
Convenção ASE <= 103g/m2 (H) e <= 84,2g/m2 (M)					
Grau de hipertrofia pela convenção da ASE g/m2		
Discreto	Moderado	Importante	Grave
		100-150	150-200	200-250	>250
PATOLOGIAS DA VALVA TRICÚSPIDE e PULMONAR	
			
Estenose Tricúspide				
Doppler contínuo apical 4C = medir gradiente transvalvares diastólicos				
PHT 				
ET grave = gradiente diastólico médio = 7 mmHg e PHT = 190 ms (AV = 1 cm2)				
Descrever o aspecto morfológico da valva (análise subjetiva da gravidade da lesão), tamanho do AD e VD e função sistólica				
Velocidade normal na VEVD: E = 0,3 a 0,7 m/s				
Regurgitação Tricúspide				
IT importante apresenta				
fluxo reverso em veias hepáticas				
aumento da onda E >= 1m/s				
sinal denso da curva de refluxo ao Doppler contínuo, triangular e com pico precoce				
jato de IT >= 30% área AD				
vena contract >1cm se não mensurável é discreta, <0,7cm é moderada				
VD/AD/VCI comunmente dilatados				
Profundidade do jato				
<1,5cm(D); 1,5-3,0cm(M); 3,1-4,5cm(I); >4,5cm (grave)				
Área do jato				
<5cm2(D); 5-10cm2(M); >10cm2(I)				
Doppler de veias hepáticas fluxo sistólico: azul clara(D), azul escura(M), vermelho(I)				
Escape: ausência de turbulência no interior do jato				
Estenose Pulmonar = valvar isolada congênita				
Gravidade é avaliada pela medida do gradiente transvalvar sistólico máximo pelo doppler contínuo				
A volicidade na via de saída pulmonar normal varia de 0,5 a 1,3m/s. Utilizar DP				
< 30 mmHg = estenose sem repercussão hemodinâmica				
31 - 50 mmHg = Discreto				
51 - 69 mmHg = Moderado				
>= 70 mmHg = Importante							
							
Regurgitação Pulmonar
				
Critérios de gravidade de IP				
valva pulmonar anormal				
VD comumente dilatado				
Largura do jato pelo MFC origem ampla e amplo, pode tercurta duração				
Densidade e controno do jato: denso com desaceleração rápida				
Fluxo VP comparado ao Vao: muito aumentado				
Velocidade de regurgitação pulmonar elevada > 2m.s (PDAP= 4.Vip (final da diástole)2 	
ECOCARDIOGRAMA NA GESTANTE
			
Achados ecodopplercardiográficos na gestação normal			
VE sistólica e diastólica discretamente aumentadas(quando a paciente estiver em decúbito lateral esquerdo).			
Função Sistólica do VE inalterada ou ligeiramente aumentada.			
Moderado ↑ do AD,VD e AE.			
Dilatação dos anéis valvares pul.,tric.,e mitral.			
Regurgitação funcional pulmonar,tricúspide e mitral.			
Derrame pericárdico pequeno.			
			
Patologias gravídico-puerperais:			
No Brasil, a FR é a causa mais frequente de cardiopatia na gravidez(incidência de 50% das cardiopatias).			
Cardiopatias congênitas, 16%			
Miocardiopatias, 15%			
Hipertensão arterial 12%			
PVM,HAP,arritmias,TEV e cardiopatia isquêmica, perfazem 2%			
			
VALVOPATIAS REUMÁTICAS			
Lesões obstrutivas:E.M. e E.Ao, têm pior evolução clínica, e maior incidência de complicações do que as lesões regurgitantes (IM eIAo) .			
Na estenose mitral: AE > 45mm;Trombo em AE;gradiente AV ↑ e área valvar mitral < 1,5cm² bse relacionam com prognósticoruim.			
			
Estenose Valvar Ao congênita ou reumática da gestação:			
Pode apresentar sinais de baixo fluxo coronariano (angina), cerebral (síncope,tontura e insuficiência cardíaca(dispnéia).			
Ocorre aumento do gradiente médio sistólico pela valva aórtica estenótica, devido vol.sistólico.			
Grad.médio sistólico > 70 mmHg, em geral cursa com mal prognóstico e tem indicação cirúrgica, em qualquer idade gestacional.			
			
•Estenose Valvar Pulmonar :			
Ao ECO: Gradientes < 50mmHg=São bem toleradas na gestação.			
Regurgitações aórtica e mitral:			
Produzem sobrecargas volumétricas esquerdas= são bem toleradas na gestação.			
Ao ECO, Mal Prognóstico na Reg.Mitral: AE>45mm;FE<50%,DDVE>70mm e DSVE>50mm.			
Ao ECO, Mal Prognóstico na Reg.Ao:FE<50%;DDVE>70mm e DSVE>55mm.			
			
Fibrilação Atrial na gestante			
FA deve ser revertida geralmente por CE precedida pela pesquisa de trombos (inclusive em AAE) pelo ETE.			
			
Miocardiopatias na gestação			
Diagnosticar, proporcionar a avaliação da função cardíaca e acompanhamento da evolução.			
Na Miocardiopatia peri-parto: ICC no terceiro trimestre ou até 6 meses pós-parto.			
Dilatação ventricular, ↓FE, trombos em 60% dos casos.Embolia pulmonar e sistêmica em 25 a 40% dos casos.			
			
Hipertensão arterial sistêmica:			
Ocorre em 10% das gestações.É a primeira causa de mortalidade no ciclo gravídico puerperal.			
Até 35% dos óbitos eclâmpsia, AVC, edema agudo de pulmão,insuficiência renal e coagulopatias.			
Avaliar:HVE, FS e diastólica, CoAo através da investigação da aorta,como causa de HAS.			
			
Hipertensão Arterial Pulmonar			
Pelo Eco estimam-se as Pressões da artéria pulmonar: sistólica, pulmonar média e a diastólica final.			
HAP:Pressão média > 20mmHg e PSAP>30mmHg			
Câmaras direitas, calibres da art.pulmonar e da veia cava inferior.Diagn.: Os refluxos tricúspide e pulmonar			
			
Estimativa das pressões: PDFAP e PMAP:			
A partir da Insuficiência Valvar Pulmonar (IP):			
PDFAP = 4 x (Vel. Diastólica final da IP)² + PAD			
PMAP= 4 x (Vel. Máxima da IP)²			
Valores normais:	PDFAP < 14mmHg	PMAP < 20mmHg	
			
Cardiopartia congênita na gestação : CIA e FOP na gestação:			
CIA é bem tolerada, mesmo em pac. com grandes “shunts” E-D.Cada caso deve ser avaliado individualmente			
O aparecimento de HAP e arritmias atriais raramente ocorrem em mulheres em idade reprodutiva.			
FOP na gestação, tem relato de AVC, devido a embolia paradoxal.			
Pode ser feito o fechamento percutâneo do FOP, guiado pelo ECO			
CIVcomo defeito isolado é bem tolerado na gestação.			
PCA com “shunt “ E-D, o prognóstico materno em geral é bom,mas poderá ocorrer ICC em algumas pacientes.			
Dimin. da RVP e hipotensão nas 1as horas após o parto pode levar a inversão do shunt em mulheres com HAP			
A síndrome de Eisenmenger na gestação resulta da queda da resistência vascular pulmonar:			
 ↑ o “shunt” D-E, ↓o fluxo pulmonar, aumentando a hipoxemia ,gerando 50% de óbito materno.	
ICO
Índice de Contratilidade Segmentar		
•ICS=1	Escore de contratilidade	Contratilidade segmentar
•ICS > 1,7 defeito de perfusão > 20%	1 ponto	Normal
	2 pontos	Hipocinesia
	3 pontos	Acinesia
	4 pontos	Discinesia
		
Análise da contratilidade segmentar		
Normal		
Hipocinesia	Espessamento < 30%	
Acinesis	Espessamento < 10%	
Discinesia	Mov. p/ fora sístole (adelgaç. Parede)
MIOCARDIOPATIAS
MIOCARDIOPATIA DILATADA	
Dilatação das 4 câmaras cardíacas e deterioração da função sistólica dos ventrículos	
Síndrome de insuficiência cardíaca	
Refluxos valvares secundários: IM, Iao	
Trombos intracavitários: massa ecogênica (provavelmente trombo)	
Distância do ponto E da mitral até o septo > 20mm (FE <35%)	
Hipocinese de septo e parede infero-lateral (post.) do VE ao modo M - principal caracteristica (D. Chagas)	
Modo M da aórta mostra hipocinesia posterior e diminuição da excursão sistólica das sigmóides aórticas: indicativo de baixo débito ventricular	
Aumento da distãncia do ponto E da mitral para o septo nomal até 10mm: diminuição da excursão dos folhetos da mitral, fechamento precoce da mital ao modo M (aumento da PD2VE)	
Valva mitral posteriorizada	
Hipocinesia da raiz da aorta	
colapso sistólico da valva aórtica	
Avaliação sistólica: Dp/Dt, VS, DC,FE	
Presença do saliência B (modoM), pd2 > 20mmHg	
	
MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA: assimétrica 90%, septal 80%	
Hipertrofia septal com relação Septo/PP > 1,3	
MAS - movimento sistólico anterior da mitral no modo M	
IM com jato de direção posterior	
Fechamento aórtico precoce no modo M	
Gradiente de pico alto 96mmHg na VSVE, normal até 64mmHg	
	
	
Derrame Pericárdico (anterior a aorta descendente) se post-lat. É derrame pleural	
Pequenos até 100ml	< 10mm atrás da PP
Moderados 100 a 500ml	10 a 20mm líq. Lat, anterior e apical
Importantes > 500ml	swinging heart . > 20mm
	
Tamponamento cardíaco	
colápso sistólico do AD	 
colápso diastólico do VD	
movim. Septal resp. paradoxal	VE (diástole), VD (sístole)
pletora VCI	reflete elevação PAE
variação inspiratória < 50%	sensibilidade de 97%
	
Constrição pericárdica	
espessamento e calcificação sem derrama	
padrão enchimento VE restritivo	
variação respirat. No TRIV e onda E	
TUMOR CARDÍACO
Ecocardiograma na Avaliação dos Tumorres Cardíacos						
Primários	Incidência	0,11 a 0,29%				
Metastáticos	Incidência	1,5 a 20,6%				
						
Algoritmo para avaliação dos tumores cardíacos: escada de Barbato						
1-Localição: sítios nodais (ETT)						
2-Fixação: pedunculados,sésseis (ETE)						
3-Crescimento: cavitários, parietais, pericárdicos (ETT)						
4-Limites: precisos, imprecisos (Todos)						
5-Textura: homogêneos, heterogêneos (Todos)						
6-Densidade: hipoecogênicos, isoecogênicos, hiperecogênicos (ETT)						
7-Forma: definida, indefinida (ETT)						
8-Núcleos: unicêntricos, multicêntricos (ETT)						
9-Dimensão: eixo maior, eixo menor (Todas)						
10-Repercussão: efeito massa (ETT)						
11-Invasão: contígua, contínua (ETE)						
12-Contrastação: precoce, tardia, não contrasta (ECC)						
						
Exemplo de Mixoma em AE = 90% chance						
1-Face esquerda do septo interatrial						
2-Fixada por estreito pedículo						
3-Crescimento intracavitário						
4-Limites imprecisos						
5-Textura ecográfica heterogênea						
6-Densidade hiperecogênica						
7-Forma bizarra						
8-Nucleo único						
9-Dimensão 4x3cm						
10-Obstruindo parcialmente a VEVE (repercussão)	
Rabdomioma: Tumor primario benigno mais comum na infancia (65%). Ocorrem no interior de cavidades algumas vezes pedunculados ou incrustados. Podem crescer e atingir tamanho consideravel podendo obstruir o fluxo sanguineo dentro do coracao. Ha predominancia pela sexo masculino. A idade media e de 5 meses e 40% associados a esclerose tuberosa. Dois tercos das quais com idade inferior a 3 anos. 
OBS: desde de que as criancas se apresentem assintomaticas e sem disturbios hemodinamicos significativos deve-se tomar uma conduta expectante pela possibilidade de regressao espontanea dos tumores. O ECO seriado evolutivo deve ser realizado para acompanhamento destas modificacoes.
Bibliografia: Carlos Eduardo Suaide pag. 807
Localizacao: paredes livres, SIV
Fixacao: sesseis, grande maioria
Crescimento: intramiocardicos com extensao intracavitaria
Limites: bem definidos, nao capsulados
Textura: homogenea
Ecogenicidade: isoecogenicos
Forma: geometricos
Nucleos: multicentricos e nao raro sao multiplos tumores
Dimensoes: massas diferentes entre si
Repercussao: freq. envolvimento das vias de saida dos ventriculos
Invasao: nao, pois sao benignos
Contrastacao: se contrastam no mesmo tempo e intensidade do miocardio normal adjacente
FONTES CARDIACAS DE EMBOLOS
25% dos AVC tem uma fonte cardiaca e o ETT so consegue identificar apenas 15% dos suspeitos. Provavelmente porque o eco e realizado depois do evento e a causa nao mais existe dentro do coracao. Resaltar que mesmo encontrando uma fonte potencial de embolo a sua presenca nao estabelece uma relacao de causa e efeito. Portanto os achados sao inespecificos podem existir em pacientes normais. A associacao de FOP com ASA aumenta as chancesdo evento embolico.
Trombo VE: aneurisma apical, trombo, MC dilatada
Trombo AE: trombo AAE, EM, ASA
Veias pelvicas ou trombo extrem. inferior: DSA, ASA, FOP
Valvas nativas: vegetacao, tumor, PVM, calcif. anel mitral, valva aortica esclerotica
Proteses valvares: trombo, vegetacao
Tumor cardiaco: mixoma AE, fibroelastoma papilar
Aorta: placa aortica complexa, ateroma
Trombo em atrios sao melhor visualizados no ETE. 
CARDIOPATIA CONGÊNITA (Suaide)
Incidência: 0,8% (não inclui PVM e nem valva aórtica bicúspide)
CIRCULAÇÃO FETAL
No feto o sangue oxigenado retorna da placenta através da veia umbilical e entra no sistema venoso portal. Uma pequena parte deste sangue relativamente bem oxigenado desvia o fígado através do ducto venoso e entra na VCI. O sangue proveniente do ducto venoso, VCI e da parte inferior do corpo e das veias hepáticas é praticamente desviado através do forame oval para o AE. Devido ao direcionamento do fluxo quase todo o sangue da VCS passa diretamente através da VT, para o VD. A maior parte de sangue que chega ao VD desvia da alta resistência dos pulmões não expandidos e passa, através do canal arterial, para a aorta descendente. O VD contribui com cerca de 55% e o VE com 45% para o DC fetal. A maior parte do sangue ejetado pelo VE supre o cérebro e a parte superior do corpo, com uma menor proporção para as artérias coronárias; o restante passa através do istmo da aorta para a aorta descendente , onde se junta ao fluxo do canal arterial antes de fluir para a parte inferior do corpo e voltar para a placenta. No feto há uma elevada resistência vascular pulmonar o débito cardíaco total é apenas 7 a 10% porque os alvéolos estão cheio de líquidos e as arteríolas têm paredes espessadas e um lúmen pequeno. Os vasos pulmonares fetais são altamente reativos às alterações da tensão de oxigênio ou do PH do sangue que os perfunde bem como outras influências fisiológicas e farmacológicas.
MUDANÇAS AO NASCER
A insuflação dos pulmões na primeira inspiração produz uma acentuada redução da resistência vascular pulmonar. A redução da pressão extra-vascular e o aumento de conteúdo de oxigênio alveolar, à medida que é reduzido o líquido dos pulmões e substituído por ar, induzem a vasodilatação e recrutamento pulmonar. Em consequência, cai a pressão na artéria pulmonar e o fluxo sanguíneo pulmonar aumenta muito, elevando a pressão atrial esquerda e fechando a membrana do forame oval. Inversamente a resistência vascular sistêmica aumenta. Este fato está relacionado à perda da circulação placentária de baixa resistência e ao gradual fechamento do canal arterial. É também relacionado ao súbito aumento da tensão de oxigênio do sangue arterial consequente à falta de mistura do sangue oxigenado com sangue desoxigenado que caracteriza o meio fetal. Nos neonatos a termo e sadios, o canal arterial está quase fechado dentro de 10 a 15 horas e funcionalmente fechado em 72 horas, ficando anatomicamente ocluído dentro de poucas semanas por um processo de trombose, proliferação da íntima e fibrose. Os neonatos pré-termo têm uma alta incidência de PCA , provocada por uma imaturidade dos mecanismos responsáveis pela constrição.
O ducto venoso, o canal arterial e o forama oval persistem como canais potenciais para o fluxo de sangue depois do nascimento. Desta forma, a manutenção da patência do ducto venoso pode ser capitalizada durante a septostomia atrial por balão, executada através da veia umbilical. As lesões que provocam sobrecarga de volume ou pressão atrial direita ou esquerda podem dilatar o forame oval e tornar incompetente o mecanismo de válvula para o seu fechamento. As anomalias que dependem da patência do canal arterial para manter o fluxo sanguíneo pulmonar ou sistêmico permanecem latentes até que ocorra a constrição do canal. Por exemplo: T4F quando há intensificação da cianose nos lactentes com a hipoperfusão pulmonar em consequência do fechamento do canal arterial. Outro exemplo coarctação da aorta.
Análise segmentar sequencial
Situs solitus: VCI a direita da coluna vertebral e Ao a erquerda
Situs inversus: VCI a direita da coluna vertebral e Ao a direita
Situs ambíguus: isomerismo atrial esquerdo: Ao linha média e veia Ázigo - D ou E; isomerismo atrial direito: Ao e VCI do mesmo lado da coluna. veia Ázigo - D ou E.
Cardiopatias Congênitas Acianóticas com Hiperfluxo Pulmonar
CIA
Tipo ostium secundum (70%): defeitos da região da fossa oval (defeito da formação do septo primum). Melhor incidência ecocardiográfica é a subcostal. 
Tipo seio venoso: 6 a 8%. Melhor ETE. Deve sempre ser fechada cirurgicamente
Tipo Seio coronário: o mais raro
Aneurisma do septo interatrial (ASI): 73% abaula para o interior do AD
Forame oval patente: em 25% dos indivíduos normais. Indicação de ETE quando houver suspeita
Gravidade: 
Dimensões do defeito:
Grau de dilatação das câmaras:
Presença de HAP:
Prognóstico e planejamento terapêutico
Fechamento espontâneo: defeitos menos 5mm fecham 100%; de 5 a 8mm fecha 80%; > 8mm não fecham.
A cirurgia é superior ao tratamento clínico quanto à redução de eventos cardiovasculares maiores assim como na mortalidade total de adultos maiores de 40 anos com CIA tipo otium secundum.
O fechamento percutâno ainda não é o padrão-ouro do tratamento das CIAs. As próteses de Amplatzer permitem fechamento de CIA de até 34 mm do tipo ostium secumdum. 
CIV (40% das CC)
CC mais comum ocorrendo em cerca de 1,3 a 2,4% dos nascidos vivos.
Tipo perimembranosas (80%)
Tipo muscular
Tipo subarterial
Gravidade: tamanha do defeito, dimensões das câmaras esquerdas, estimativa da pressão na artérias pulmonar.
Prognóstico e planejamento terapêutico
Os defeitos menores ou iguas a 4mm são os que geralmente apresentam fechamento espontâneo e os que apresentarem sinais de fechamento com envolvimento aneurismático valvar tricúspide
OTIMIZAÇÃO DE IMAGENS
Dicas de Imagem	
Objetivos:	Ações Possíveis:
MODO BIDIMENSIONAL	
Para melhorar a resolução	Selecionar a fusão correspondente à resolução, priorizando a faixa de maior frequência
	Utilizar o Focus para mudar a zona focal para a área de interesse
	Aumentar o Compress (DR, dynamic range)
	Reduzir a largura do setor
	Aumentar a persistência
	Aumentar o smooth
	
Para aumentar a penetração	Selecionar a fusão que corresponde à penetração
	Ajustar o Focus para a área de interesse
	Aumentar o Gain
	Mover os TGCs mais inferiores para a direita
	Aumentar o Power
	
Para tornar a imagem mais contrastada	Diminuir o Gain
	Mover os TGCs para a esquerda
	Mudar o Map para mais contrastados (os mais baixos)
	Diminuir o Compress (DR), Smooth e Persistência
	Utilizar as Harmônicas de tecido ou de Pulso Invertido
MODO M	
Para aumentar o traçado do modo M	Diminuir a profundidade
	Usar o modo Small Over Range ou Full Screen (no Setup)
	
Para reduzir o ruído do traçado do modo M	Diminuir o Gain
	Selecionar o mapa mais contrastado (mapas mais baixos)
COLOR MODE	
Para tornar a cor mais sensível	Reposicionar o transdutor
	Aumentar o Gain
	Diminuir a escala (scale)
	Diminuir o filtro
	Aumentar o smooth
	Ajustar a frequência da cor
	Diminuir a densidade de linhas (density)
	Diminuir o tamanho da caixa de cor
	Reduzir o ganho 2D para otimizar o sinal Doppler
	
Para reduzir ruídos, artefatos ou borramentos	Ajustar o gain
	Aumentar a escala (scale)
	Aumentar a persistência e/ou smooth
	Diminuir a caixa de cor
	Aumentar o filtro
	
Para corrigir o “aliasing”	Aumentar a escala (scale)
	Diminuir a profundidade
	Diminuir o tamanho da caixa de cor
PW DOPPLER e CW DOPPLER	
Para aumentar a sensibilidade do Doppler	Aumentar o gain (ganho geral)
	Aumentar o compress (DR)
	Diminuir o reject
	Diminuir frequency (PW)
	Aumentar o gate (PW)
	Diminuir a escala (scale)
	CW: mover o losango de foco para a área que precisa sensibilidade
	Habilitar adaptative Doppler no Setup mode
	
Para reduzir artefatos ou ruídos no espectro	Aumentar o ganho (gain)
	Aumentar o filtro
	Aumentar o reject
	Diminuir o compress
	Diminuir o power
	
Para corrigir o “aliasing”	Corrigir a linha de base (baseline) (PW)
	Aumentara escala (scale) (PW)
	
Para atualizar a imagem 2D	Pressionar Enter
CONFIGURAÇÃO DA PRINTER SONY
CONFIGURAÇÃO DE FÁBRICA DA PRINTER
AGC (AG:OFF)
ASPCT (AS:4:3)
BEEP (BE:ON)
CLEAN (CL:OK) = limpeza do cabeçote
COLOR (CO: ON) = mudar para OF. Tipo de impressora preto e branco
DIR (DI:NOR) = sentido da impressão
FEED (FE:ON) = mudar para OF. Economizar papel entre as imagens
GAMMA (GA:2). Opções de 1 a 4. Tonalidade da impressão.
IMAGE (IM:POS)
INFO (IF:OFF). Informações sobre contraste, brilho etc.
INTRT (IN:OFF)
LOAD (LO:1). Varia de 1 a 3. Configurações de menus registradas
MEDIA (ME:HD). Tipo de papel. Mudar para ME: S (UPP 110S)
MEMRY (ME:FRM) = tipo de memória
MENU (ME:OK). Impressão da configuração de menu selecionada atual
MULTI (MU:SGL). Mudar para MU:MLT (imprime 2 imagens na mesma figura)
PAGE (PG:1). Número de imagens da memória
QTY (QT:1).
SAVE (SA:1). Configuração de menu de fábrica. Tipo II (Diniz)
SCALE (SCL:1,0). 
SCAN (SC:WD1)
SFTH (SH:0)
SFTV (SV:0)
SHARP (SH:2). Nitidez da imagem. Varia de 1 a 14. Mudar para 14
SIDE (S:STD)
SPEED (SP:HI)
VIDEO (VI:THR)
PERIFERAUS ESAOTE							
DESAPTION: 4X2 PORTRAIT							
LAYAOUT: HEADER ON TOP							
ROWS: 4							
COLUMNS:2							
ORIENTAT.: PORTRAIT							
NUMBER OF COPIES: 1							
BACKGROUND: 219							
MARGINS (mm):15							
INCLUDE LOGO (SIM)							
							
							
							
Configurar HP 1215 							
							
Vá em iniciar\programas... 							
							
 							
							
1.Abra o HP Color LaserJet Série CP1210 Toolbox. Consulte Exibir HP Color LaserJet Série CP1210 Toolbox . 							
							
2.Clique na pasta Configurações do dispositivo e, em seguida, na página Configuração do sistema . 							
							
3.Próximo a Ignorar cartucho vazio , selecione Lig para ativar esse recurso. Selecione Deslig para desativá-lo. 							
							
4. RECOMENDO AGUARDAR UNS 5 MmMINUTOS DEPOIS REINICIAR O PC PARA CONFIRMAR TUDO ISSO. 							
							
 							
							
 							
							
ISSO VARIA DE APLICATIVO PARA APLICATIVO EM "LIG" COSTUMA ESTA "ON", E EM "IGNORAR CARTUCHO VAZIO" PODE ESTAR "ANULAÇÃO DO CARTUCHO" 							
							
 							
							
Colado de <http://forum.clubedohardware.com.br/resetar-chips-cartucho/793002?s=a5040408175c7a2d981d79cac6b065d1&amp;> 							
PASSO A PASSO DO EXAME - FOTOS
1	PEEL	Ao/AE	FOTO 1		
2	PEEL	D(VSVE): sístole	FOTO 2		
3	PEEL	VM modo M: VD, FC	FOTO 3		
4	PEEL	Medidas VE	FOTO 4	PEEC	
5	PEEL	Doppler color	IM/Iao	Video	
6	PEEL	Contratilidade segmentar			
7	PEEL	VEVD	IT	PAP	
8	PEEC	VAO.	VT/VP/Vao	Video	
9	PEEC	VM 	Modo M	Pode medir o VD	Contratilidade segmentar
10	PEEC	Musc. Papilares	Medidas VE		Contratilidade segmentar
11	PEEC	Apical			Contratilidade segmentar
12	A4C	Fluxo Mitral:VTI	FOTO 5	Video	
12	A4C	Doppler tecidual	FOTO 6		
13	A5C	Fluxo VSVE: VTI (DP)	FOTO 7		
14	A4C	Doppler Tecidual	FOTO 8		
15	A4C	Septo interatrial	DAS		
16	A4C	Veias pulmonares fluxo			
17	A2C	VM/prolapso, fluxo, IDT	Contratilidade segmentar parede inferior e anterior		
18	A3C	Mesmo que PEEL/LVE	ver região apical do VE/zoom ver trombos	VM/Vao	
19	A5C	VSVE (DP), Vao(DC)	Doppler color Vao/VM		
20	SC4C	Def. septal atrial	VCI		
21	SE	Aort. asc./Ao desc.	Iao, coarctação, PCA, aneurisma, dissecação

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