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ECOCARDIOGRAFIA RESUMO Elaborado por Dr Edmar Aquino Diniz HEMODINÂMICA ESTENOSE AÓRTICA Área normal de 2,5 a 4,5 cm2 (Classificação) Estenose Área valvar Gradiente médio Gradiente pico Relac. V1/v2 Discreta > 1,1 cm2 <= 20 mmHg 20 - 45 mmHg >= 0,40 Moderada 0,8 - 1,1cm2 21 - 49 mmHg 45 - 79 mmHg 0,26 - 0,39 Importante <= 0,75 cm2 >= 50 mmHg >= 80 mmHg <= 0,25 Equação de continuidade: AVao = A(VSVE) x Vvsve/Vea INSUFICIÊNICA AÓRTICA IAO (PHT) >500ms (D) 201 a 499ms (M) < 200ms (importante) IAO (vena contracta) <3mm(D) 3 a 5,9mm(M) >= 6mm(importante) Larg. Jato/VSVE <25% (D) 25 a 64% (M) >= 65% (I) Vel. Desac. Jato reg. < 2m/s (D) 2 a 4m/s (M) > 4m/s (I) FR% (VN <20) 20-30 (D) 30-40 (M) >51(I) Volume regurgitante Aorta = VRAo (ml) = VEVM (ml) - VEAo (ml) > (VTIVMxAVM) - (VTIAoxAAO) volume regurgitane aórtico = Qs - Qm FR = Qs - Qm/Qs FR%Ao = VRAo/VEAox100 AVM = (dxd) x 0,785 > área do anel mitral Aao = (VSEV)2 x 0,785 > área da via de saida ESTENOSE MITRAL AVM=220ms/PHT Grad. Diastólico médio AE-VE AVM: 1,6 a 2,5cm2 EM discreta < ou = 5mmHg AVM: 1,1 a 1,5cm2 EM moderada de 6 a 11mmHg AVM: < ou = 1cm2 EM importante > ou = a 12mmHg INSUFICIÊNICA MITRAL Área jato regurgitante Doppler color na sístole Relação área jato/área do AE <20%(D), 20 a 39%(M), >=40% (I) Vena contracta (mm) <3(D), 3 a 6,9(M), >=7(I) Análise subjetiva 1/3, 2/3 ou + do AE Jato excêntrico FR% (VN <20%) 20-30 (D) 30-50(M) >51(I) Fluxo regurgitante mitral = Volume regurgitante = Qm - Qs Fração de regurgitação = Qm -Qs/Qm dâmetro anel mitral diâmetro anel aórtico (VSVE) VTI mitral VTI VSVE Débito diastólico mitra Qs = débito sistólico Estenose Tricúspide Doppler contínuo apical 4C = medir gradiente transvalvares diastólicos ET grave = gradiente diastólico médio = 7 mmHg e PHT = 190 ms (AV = 1 cm2) Descrever o aspecto morfológico da valva (análise subjetiva da gravidade da lesão), tamanho do AD e VD e função sistólica Regurgitação Tricúspide IT importante apresenta fluxo reverso em veias hepáticas aumento da onda E >= 1m/s sinal denso da curva de refluxo ao Doppler contínuo, triangular e com pico precoce jato de IT >= 30% área AD vena contract >1cm se não mensurável é discreta, <0,7cm é moderada VD/AD/VCI comumente dilatados Estenose Pulmonar = valvar isolada congênita Gravidade é avaliada pela medida do gradiente transvalvar sistólico máximo pelo doppler contínuo < 30 mmHg = estenose sem repercussão hemodinâmica 31 - 50 mmHg = Discreto 51 - 69 mmHg = Moderado >= 70 mmHg = Importante Fluxo Pulmonar O tempo de aceleração do fluxo, medido desde o início até o pico < 80ms = HAP importante. Tac (VN > 120ms). OBS: Entalhe mesosistólico da valva pulmonar: HAP grave (entalha na porção descentende do espectro Doppler) Regurgitação Pulmonar Critérios de gravidade de IP valva pulmonar anormal VD comumente dilatado Largura do jato pelo MFC origem ampla e amplo, pode ter curta duração Densidade e contorno do jato: denso com desaceleração rápida Fluxo VP comparado ao Vao: muito aumentado Qp/Qs Normal 0,9 a 1,1 1,2 a 2 (D) 2 a 3 (M) >3 (I) Qs = fluxo VSVE x área VSVE Qp = fluxo a. pulmonar (DP) x área artéria pulmonar Cálculo da Pressão Capilar Pulmonar PCP(mmmHg)=onda E(cm/s)/onda E'(cm/s).1,47+1,55 Pressão diastólica da artéria pulmonar VN 4 a 12mmHg) = 4xVP final2 + PAD (10mmHg) MODO M - HEMODINÂMICA Fechamento precoce da valva mitral ao modo M: IAo aguda grave Saliência B do fechamento mitral: aumento da Pd2 (pressão diastólica final do VE). Pressão do VE pelo menos 20mmHg MAS valva mitral: miocardiopatia hipertrófica (obstrução dinâmica da VSVE): colapso mesosistólico da valva aórtica Colapso protodiastólico da parede livre do VD (sobrecarga de volume VD): tamponamento cardíaco Vibrações diastólicas da valva mitral: regurgitação aórtica Entalhe mesosistólico da valva pulmonar: HAP grave (entalha na porção descentende do espectro Doppler) Movimentação sistólica precoce em bico para baixo do SIV: BRE Fechamento gradual da valva aórtia: volume de ejeção reduzido do VE Onda A valvar pulmonar ausente: HAP VCI dilatada com variação respiratória alterada: PSVD elevada Balanço exagerado do SIV,com respiração variável: pressão AD elevada (constrição) DOPPLER - HEMODINÂMICA Volume de ejeção: Área x VTI (A=D2.0,785). Índice sistólico (IS): VS/SC = ml/bat/m2 (Normal 38 a 54) DC: VExFC (60 segundos). Indice cardíaco = DC: superficie corporal. VN = 2,6 a 4,2L.min.m2. Qd > 2,2 prognóstico favorável. Entre 1,8 a 2,2 (intermediário), < 1,7 (mau prognóstico) Volume regurgitante: é a diferença do volume de ejeção entre duas vávulas Fração regurgitante = volume regurgitante:VE da valva em questão (%) Qp;Qs : quantificar derivações intracardíacas. VN=1. Esta elevado em CIV, CIA, PCA. N (0,9-1,1), 1,2 a 2 repercussão discreta, de 2 a 3 moderada, > 3 importante Equação de Bernoulli = P:4v2 CIV: gradiente VE-VD = 4v2. Pressão sistólico VD = PAS - grad. VE-D Dp:Dt = 32:t (mmHg.s) = v1 e v3 m.s. > 1200 (VN), 800 a 1200 (limitrofes), <800 (disfunção contrátil Equação de continuidade = A2 = A1.VTI1:VTI2 ìndice de desempenho miocárdico (IDM) de TEI = TCIV+TRIV:TE (tempo de ejeção): ouseja = a-b:b. VN = 0,34 a 0,44 RESUMO DOPPLER VS (Volume Sistólico) = (0,785 x D2 x VTI) = ml Qs (Fluxo sistêmico) = ml Qp (Fluxo pulmonar) = ml Qm (Fluxo mitral) = ml Qp:Qs = (VN=1, até 2(D), 2 a 3(M), >3 (I)) DC (Débito cardíaco) = ml.s (VS x FC (60'') IC (Índice cardíaco=DC:SC) = L.m.m2 (VN 2,6 a 4,2) Dp:Dt (32:t) = mmHg.s (VN >1200, Limitrofe 800 a 1200, disfunção sistólica < 800) IDM (índice de TEI =TCIV+TRIV:TE) = (VN 0,34 a 0,44) VR (Volume regurgitante mitral=Qm-Qs) = ml (<30(D), 30-60(M), >60(I) RF% (Fração regurgitante mitral =Qm-Qs:Qm) = % (<30(D), 31-49(M), >50(I) PSAP (4.v2+PAD) = mmHg E:E' = >8 (Alt. relaxamento, 9-14(pseudonormal), >15 (restritivo), > 20 (PCP > 20mmHg) MEDIDAS BIDIMENSIONNAIS: 》AE: a medida do diâmetro antero-posterior do AE é realizada na telessistole (com a VAo aberta) partindo-se da extremidade mediana da parede aórtica a nível dos seis de valsalva paralelamente ao anel valvar mitral. Com a VM ainda fechada obtém-se o maior diâmetro do AE. 》AO: A medida da AO é realizada durante a diástole (com a VAo fechada, VM abrindo) ao nível dos seios de valsalva a partir do ponto médio das paredes da aorta. 》 VD: o diâmetro diastolico do VD é medido partindo-se da extremidade do FAM traçando-se uma linha paralela ao campo de varredura de imagens. MEDIDAS LINEARES- Valores para Mulheres (Braunwald. 8a ed., 2007) Normal A. Discreto A. Moderado A. importante AE(mm) 27-38 39-42 43-46 ≥ 47 VSVE(mm) 21-25 26-28 29-31 ≥ 32 Seios aórticos(mm) 27-35 36-40 41-43 ≥ 44 Aorta ascendente(mm) 23-32 33-36 37-40 ≥ 41 DDVE(mm) 39-53 54-57 58-61 ≥ 62 VDFVE(ml) 56-104 105-117 118-130 ≥ 131 VSFVE(ml) 19-49 50-59 60-69 ≥ 70 Espessura relativa 0,22-0,42 0,43-0,47 0,48-0,52 ≥ 0,53 SIV(mm) 6 A 9 10 A 12 13-15 ≥ 16 PPVE(mm) 6 A 9 10 A 12 13-15 ≥ 16 Índece de Massa VE (g/m²) 43-95 96-108 109-121 ≥ 122 MEDIDAS LINEARES- Valores para homens (Braunwald. 8a ed., 2007) AE(mm) 30-40 41-46 47-52 ≥ 52 VSVE(mm) 18-29 30-34 35-39 ≥ 40 Seios aórticos(mm) 31-37 38-41 42-44 ≥ 45 Aorta ascendente(mm) 23-34 35-39 40-44 ≥ 45 DDVE(mm) 42-59 60-63 64-68 ≥ 69 VDFVE(ml) 67-155 156-178 179-201 ≥ 201 VSFVE(ml) 22-58 59-70 71-82 ≥ 83 Espessura relativa 0,24-0,42 0,43-0,46 0,47-0,51 ≥ 0,52 SIV(mm) 6 a 10 11 a 13 14-16 ≥ 17 PPVE(mm) 6 a 10 11a 13 14-16 ≥ 17 Índece de Massa VE (g/m²) 49-115 116-131 132-148 ≥ 149 Parâmetros de função sistólica e espessura do VE (Braunwald. 8a ed., 2007) Normal A. Discreto A. Moderado A. importante FE Simpsom ≥ 55 54-45 44-30 <30 % de encurtamento da fibra: 27-45 22-26 17-21 ≥ 16 Fração de ejeção (Cubo): >0,64 Fração de ejeç(Teiccholtz): >0,55 45-55% 35-44% <35% Espessura relativa: até 42% Índice de massa g/m2 95-115 Relação Volume / Massa: <0,55 HVE concêntrica. >0,65 HVE excêntrica Normal A. Discreto A. Moderado A. importante >0,55 0,55-0,45 0,45-0,35 0,35-0,25 De 0,55 a 0,65 HVE mista Diâmetro basal do VD 20-28 29-33 34-35 ≥ 3,9 Diâmetro Arteria pulmonar 15-21 22-25 26-29 ≥ 30 Área AE H/M cm2 <20 20-30 30-40 >40 Grau de hipertrofia pela convenção da ASE g/m2 Discreto Moderado Importante Grave 100-150 150-200 200-250 >250 FUNÇÃO SISTÓLICA Avaliação da função sistólica do VE FE=VDF-VSF/VDFx100% Cubo = ventrículos normais Teichholz= VE dilat. s/ alt. Mobil. Simpson = alt. Segmentar Dist. Ponto E mitral modo M < 8mm se > 20mm = FE < 30% Exc.: EM, IAO, Disf. Diast. Significativa Desloc. Anel mitral ao ápice Normal > 8mm Análise subjetiva •Normal (> 55%) •Disfunção leve (45-55%) •Disfunção moderada (35-44%) •Disfunção importante (<35%) Falha quando: RCI, ventrículos muito dilatados, extremos da FC, limitada qualidade técnica do exame OBS: se pelo menos uma parede apresentar contratilidade normal a FE é superior a 20% OBS: FE pelo Simpson é considerada normal quando > 50% Estresse sistólico parietal: S=Pxr/h (P= pressão sistólica, r= raio da cavidade na sístole, h= espessura sistólica da parede): VN = 134+-23mmHg dP/dT (> 1200mmHg/s (normal); 800 a 1200 (limítrofes), < 800 (rebaixamento da função contrátil Doppler tecidual = média aritmétrica das velocidades dos 4 ângulos qd menores que 5,4cm/s indica FE < 50% (S=88%, E=97%) DC = A.VTI.tempo (1 minuto) = 0,785d2xVTIx60 seg. FUNÇÃO DIASTÓLICA Função Diastólica do VE Ponto B = entalhe no segm AC (M) retardo no fechamento das cúspides incremento da PD2VE IVAE = 21 a 32ml/m2 Indexado para superf. Corporal é sempre patológico independe da pré-carga Fluxo Trasmitral Normal (Padrão) E/A > 1. TD (E) 160 a 240ms, TRIV 55 a 90ms A= 75 cm/s E=80 - 150 cm/s Disfunção Diast. Grau I (Alt. Relax.) E/A < 1, TD > 240ms, TRIV > 100ms Disfunção Diast. Grau II (Pseudonormal) E/A (1 a 2), TD 150 a 200ms, TRIV 60 a 100ms Onda L (Padrão trifásico) HVE (DD moderada) : na fase de diástase Disfunção Diast. Grau III (Restritivo) E/A > 2, TD < 150ms, TRIV < 60ms Redução complacência do VE, aum. AE import. AVALIAÇÃO DOS PARÃMETROS DE FUNÇÃO DIASTÓLICA DO VENTRÍCULO ESQUERDO - ANÁLISE DOPPLER Normal jovem Normal adulto Alteração do relaxamento Pseudonormal Restritivo E/A (cm/s) >1 >1 <1 1 a 2 >2 TD (ms) <240 <240 >240 150 a 200 <150 TRIV (ms) <100 <100 >100 60 a 100 <60 Velocidade do fluxo reverso atrial <35cm/s <35cm/s >35cm/s >35cm/s Duração onda A mitral/Fx reverso atrial A>FRA A>FRA (quando Pd2VE normal) A<FRA A<FRA Fluxo em veiais pulmonares S>D S>>D S<D S<<D Velocidade de propagação >55cm/s >45cm/s <45cm/s <45cm/s Velocidade E' (Doppler Tecidual) >=0,10m/s <0,08m/s <0,08m/s <0,05m/s Relação E'/A' >1 <1 <1 <1 Doppler tecidual apical 4C , anel mitral S, A', E' Relaxamento Normal E'>A' Disfunção diastólica E'<A' E'/A1 < 1 Disfunção diastólica E/E' > 15 PEVE elevada E/E' < 8 PEVE normal Exclui disfunção diastólica Útil na presença de FA OBS: E:VP>=15 prediz pressão capilar pulmonar > 15 Padrão pseudonormal: evidências de doença estrutural: baixa FE, aumento AE, HVEC moderada E:E' <= 8 (normal); E:E' <8 (alt. relaxamento); E:E' 9-14 (Pseudonormal); E:E' >= 15 (Restritivo) VALVA MITRAL ESTENOSE MITRAL em adultos a AVM normal varia de 4 a 6 cm2 ESCORE DE BLOCK - CRITÉRIOS DE WILKINS - EM: <8 valvoplastia com balão, = ou >12 plastia mitral cirúrgica. De 9 a 11 Calc. + ap. subvalvar > plastia crúrgica GRAU Mobilidade das cúspides Espessamento das cúspides Aparelho subvalvar Calcificação 1 ampla mob., restrição extrem. 4 e 5mm espessam. Mín. abaixo das cúspides única área brilhante ou aus. De cálcio 2 diminuida na porção méd. e base Cusp. margens 5 a 8mm esp. Até 1/3 prox. Cardoalhas mais de 1 área brilhante extrem. Cúspides 3 mob. Em bloco (cúpula), base esp. Toda cúspide 5 a 8mm esp. até 1/3 distal das cordoalhas brilho das extrem. Até porç. Média cúspides 4 mob. Mín. ou ausente na diást. esp. Toda cúspide 8 a 10mm esp, encurt, todo ap. valvar brilho na maior parte da valva ESTENOSE MITRAL AVM=220ms/PHT Grad. Diastólico médio AE-VE PSAP mmHg Velocidades de fluxos normais na VEVE: E = 0,6 a 1,3 m/s. A = 0,2 a 0,7 AVM: 1,6 a 2,0cm2 EM discreta < ou = 5mmHg <30 AVM: 1,1 a 1,5cm2 EM moderada de 6 a 11mmHg 30 a 50 AVM: < ou = 1cm2 EM importante > ou = a 12mmHg >50 Características da EM Sempre descrecer calcificação e espessamento das cúspides e aparelho subvalvar AVM diminuição da rampa E-F (modo M) Gr diastólico médio AE-VE abertura em cúpula da valva mitral PAP AE aumentado Função sistólica VD Onda A pequena ou ausente Fusão comissural (reumática): FPM movimenta-se para frente AVM Boca de peixe Planimetria (limitada em calcificações extremas e submetidos a comissurotomia Pode haver trombo principalmente se houver FA Dopler contínuo: PHT, equação da continuidade, PISA PHT AVM = 220/PHT Limitado em alt. Do relaxamento, Iao, IM, BAV I Grau Equação da continuidade AVM = AST VSVE X VTI VSVE/VTI mitral Gradiente diastólico AE-VE pelo doppler contínuo - se FA fazer a média de 3 medidas INSUFICIÊNICA MITRAL Área jato regurgitante Doppler color na sístole Relação área jato/área do AE <20%(D), 20 a 39%(M), >=40% (I) Vena contracta (mm) <3(D), 3 a 6,9(M), >=7(I) Análise subjetiva 1/3, 2/3 ou + do AE Jato excêntrico Doppler pulsátil ou contínuo Critérios de importância da IM Jato de regurgitação com sinal denso e triagular ( em funil) pelo doppler contínuo Onda E ampla VEVE > 1,2m/s Fluxo sistólico reverso em veia pulmonar Área jato regurgitante > 8cm2 Disfunção contrátil FE<60% + DSVE >50mm >>fatores preditivos de má evolução VALVA AÓRTICA ESTENOSE AÓRTICA Para avaliação da repercussão da Eao ESTENOSE AÓRTICA - Classificação - Área normal de 2,5 a 4,5 cm2. 1. Aspecto morfológico da valva: calcificação e espessamento, restrição abertura folhetos Estenose Área valvar Gradiente médio Gradiente máximo Relac. V1/v2 2. HVE concêntrica Discreta > 1,5 cm2 < 25 mmHg < 36 mmHg >= 0,40 3. Dilatação pós-estenótica Moderada 1,0 - 1,5cm2 25 - 40 mmHg 36 - 64 mmHg 0,26 - 0,39 4. Gradientes transvalvares médio e máximo Importante < 1,0 cm2 >= 40 mmHg > 64 mmHg <= 0,25 5. AVA equação continuidade Área valvar aórtica pela equação da continuidade = AST VSVE (cm2) X VTI VSVE (cm)/VTI Ao (cm) Ver o aspecto da valva no bidimensional, medir abertura valvar se > 15mm não há estenose grave Área Vao = (D)2x0,785xVTI VSVE/VTI Ao. Simplificado: AVA = (D)2x0,785 x V(VSVE)/V(AO) Equação de Bernoulii = 4xv2 = gradiente máximo. Se V1 < 1m/s. Se v1> 1m/s P = 4 (v2-v1)2 Eao importante = velocidade de pico > 4,5 m/s, Gp > 80 mmHg Planimetria = não serve em valvulas calcificadas Só é considerado Eao se o gradiente máximo for maior que 36mmHg. Velocidade de pico > 3 m/s Gm=Gmax:1,45+2mmHg ou 2,4 (Vmax)2 Algoritmo para substituição da valva aórtica(SVA): Vmáx >4m.s, AVA <1cm2, Grad. 2-3+ (recomendado SVA) Indicação cirúrgica: AVO < 0,7cm2, HVE severa (>15mm), Gr > 100mmHg. Na verdade a troca deve ser baseada nos sintomas Velocidade normal na aorta ascendente = 1 a 1,7 m/s VSVE velocidade normal = 0,7 a 1,1 m/s INSUFICIÊNICA AÓRTICA ÁREA VALVAR AÓRTICA NORMAL 2,5 a 4,5 cm2 IAO (PHT) >370ms (D) 370 a 300ms (M) 300ms (importante) <170ms (Grave) Volume regurgitante <30ml(D) 30-60 (M) >60ml (I) Fração regurgitação <30 % (D) 31-49(M) >50(I) IAO (vena contracta) <3mm(D) 3 a 5,9mm(M) >= 6mm(importante) Larg. Jato/VSVE <25% (D) 26 a 64% (M) >= 65% (I) Vel. Desac. Jato reg. < 2m/s (D) 2 a 4m/s (M) > 4m/s(I) Dilatação da aorta ascendente e do VE PHT pelo doppler contínuo: quanto maior a inclinação (<PHT) maior a gravidade Sinal denso ao doppler contínuo Diâmetro diastólico do VE > 70mm = IAO crônica . HVEE Padrão restritivo do fluxo mitral Reverso holosistólico da aorta descendente (abdominal) e torácica Vibração diastólica do FAM (modo M) as vezes vibração do SIV pelo menos Iao moderada Aumento da FE Fechamento precoce da VM no modo M - denota aumento da pressão de enchimento do VE comum em IAO aguda cardiomiopatia dilatada e BAV I GRAU podem provocar fechamento precoce da mitral Disfunção contrátil FE<55% + DSVE >55mm ou DDVE>70mm >>fatores preditivos de má evolução dP/dT < 1200mmHg/s já é disfunção contrátil em caso de IM e Iao Valvopatia aórtica não reumática alterações degenerativas senis da Ao com calcificação das cúspides e das paredes da Ao perda da mobilidade dos folhetos, fluxo turbulento na raiz da Ao e gradientes sistólicos discretos caracterizando esclerose valvar a associação de Iao é a regra e o grau do refluxo é discreto Diferencia-se da Eao pela idade do paciente, pela ausência e HVE e dilatação da Ao asc. E presença de outras alt. Degenerativas como calcificação do anel mitral HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR - HAP HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR = PmAP > 25mmHg em repouso e 35 no exercíco Pressão sistólica pulmonar > 40mmHg NL <30mmHg PSAP=4xV2+PAD Estimativa da pressão sistólica da artéria pulmonar A partir da IT c/ CW Grad. Pressão sistólica máx. VD - AD Variação do diâm. VCI (PAD) com a respiração Não varia com hipertensão Entalhe mesosistólica da valva pulmonar no modo M Através da observação do diâmetro da VCI e da variação com a respiração, estabelece-se a PAD PAD Variação Diâm.VCI com a inspiração Diâm. VCI (cm) Diâm.VH 5mmHg Colaba100% <1,5 normal 10mmHg Colaba> 50% 1,6 a 2,5 normal 15mmHg Colaba< 50% 1,6 a 2,5 normal 20mmHg Não Colaba > 2,5 normal >20mmHg Não Colaba > 2,5 aumentado Estimativa das pressões diastólicas final (PDFAP) e média da artéria pulmonar (PMAP) - a partir da insuf. Valvar pulmonar (IP) PDFAP normal < 14mmHg PDFAP=4x(vel. Diastólica final IP)2 + PAD PMAP normal < 20mmHg PMAP = 79 - (0,45 x Tac) PMAP =4x (vel. Máx. IP)2 Tac (menos confiável) início do fluxo Pulm. Até o seu pico VN >= 120ms entalhe mesosistólico = HAP grave HAP mov. Paradoxal septo IV aumento câmaras direitas Tac <80ms indica PSAP > 40mmHg >>>apenas sugera a presença de HAP (não quantifica) classificação da HAP Normal <30mmHG Discreta 30-40mmHg Moderada 40-70mmHg Importante >70mmHg Sobrecarga pressórica do VD: retificação do SIV (diminuição do diâmetro ântero-posterior do VE) tanto na sístole como na diástole. Diferente da sobrecarga de volume q. ocasiona apenas na diástole Índice de excentricidade aumentado: (VN 1,0+-0,1). Se > 1,7+-0,4 na sístole indica HAP importante Presença de DP + HAP = Disfunção sistólica VD importante Estimativa da pressão média do AD: Pela ingurgitação jugular: não visíveis (10mmHg), pulsação e turgor (14mmHg), turgor importante com intensa pulsação (20mmHg). Em cç os valores são reduzidos a metada Pelo fluxo da VCS = pressão no AD Pelo tamanho da VCI (<1,5cm (0-5mmHg); 1,5-2,5cm (5-10mmHg), >2,5cm (15-20mmHg), v. hepáticas dilatadas (>20mmHg) O fluxo pulmonar em indivíduos normais tem contorno simétrico com velocidade máxima ocorrendo na mesosístole HAP: a velocidade máxima ocorre mais cedo (tempo de aceleração), e um entalhe sistólico tardio ocorre. Qt mais curto o Tac mais grave a HAP Tac < 80ms prediz hipertensão arterial pulmonar de pelo menos 40mmHg. Tac (Normal) > 120ms Se Tac < 70ms = HAP > 70mmHg RVP = 10(Vrt/VTIrvot) Pressão da artéria pulmonar quando houver estenose pulmonar deve-se subtrair o gradiente VD-AP da pressão do VD calcaulada pela velocidade de regurgitação tricúspide HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA - HVE Hipertensão Arterial Sistêmica Espessura Relatica parede (ER) 2xPP/DDVE Normal = 0,44 Relação volume/massa VDFVE/massa VE > 0,55 Padrôes de geometria do VE Normal Remodelamento concêntrico HVE excêntrica HVE concêntrica Índice de massa do VE (g/m2) <=95(M) <=95(M) >95 (M) >95(M) <=115(H) <=115(H) >115(H) >115(H) ER <=0,44 >0,44 <=0,44 >0,44 Relação Volume Diastólico Final do VE/ Massa VE •Classificação das Hipertrofias : De 0,25 a 0,55 = Hipertrofia Concêntrica. De 0,56 a 0,64 = Hipertrofia Mista. > 0,65 = Hipertrofia Excêntrica. •Quantificação das Hipertrofias Concêntricas : De 0,55 a 0,45 = Hipertrofia Concêntrica Discreta. De 0,45 a 0,35 = Hipertrofia Concêntrica Moderada. De 0,35 a 0,25 = Importante. <0,25 Grave ASA = medir no início do QRS de borda a borda (incluir só a primeira borda) Convenção ASE <= 103g/m2 (H) e <= 84,2g/m2 (M) Grau de hipertrofia pela convenção da ASE g/m2 Discreto Moderado Importante Grave 100-150 150-200 200-250 >250 PATOLOGIAS DA VALVA TRICÚSPIDE e PULMONAR Estenose Tricúspide Doppler contínuo apical 4C = medir gradiente transvalvares diastólicos PHT ET grave = gradiente diastólico médio = 7 mmHg e PHT = 190 ms (AV = 1 cm2) Descrever o aspecto morfológico da valva (análise subjetiva da gravidade da lesão), tamanho do AD e VD e função sistólica Velocidade normal na VEVD: E = 0,3 a 0,7 m/s Regurgitação Tricúspide IT importante apresenta fluxo reverso em veias hepáticas aumento da onda E >= 1m/s sinal denso da curva de refluxo ao Doppler contínuo, triangular e com pico precoce jato de IT >= 30% área AD vena contract >1cm se não mensurável é discreta, <0,7cm é moderada VD/AD/VCI comunmente dilatados Profundidade do jato <1,5cm(D); 1,5-3,0cm(M); 3,1-4,5cm(I); >4,5cm (grave) Área do jato <5cm2(D); 5-10cm2(M); >10cm2(I) Doppler de veias hepáticas fluxo sistólico: azul clara(D), azul escura(M), vermelho(I) Escape: ausência de turbulência no interior do jato Estenose Pulmonar = valvar isolada congênita Gravidade é avaliada pela medida do gradiente transvalvar sistólico máximo pelo doppler contínuo A volicidade na via de saída pulmonar normal varia de 0,5 a 1,3m/s. Utilizar DP < 30 mmHg = estenose sem repercussão hemodinâmica 31 - 50 mmHg = Discreto 51 - 69 mmHg = Moderado >= 70 mmHg = Importante Regurgitação Pulmonar Critérios de gravidade de IP valva pulmonar anormal VD comumente dilatado Largura do jato pelo MFC origem ampla e amplo, pode tercurta duração Densidade e controno do jato: denso com desaceleração rápida Fluxo VP comparado ao Vao: muito aumentado Velocidade de regurgitação pulmonar elevada > 2m.s (PDAP= 4.Vip (final da diástole)2 ECOCARDIOGRAMA NA GESTANTE Achados ecodopplercardiográficos na gestação normal VE sistólica e diastólica discretamente aumentadas(quando a paciente estiver em decúbito lateral esquerdo). Função Sistólica do VE inalterada ou ligeiramente aumentada. Moderado ↑ do AD,VD e AE. Dilatação dos anéis valvares pul.,tric.,e mitral. Regurgitação funcional pulmonar,tricúspide e mitral. Derrame pericárdico pequeno. Patologias gravídico-puerperais: No Brasil, a FR é a causa mais frequente de cardiopatia na gravidez(incidência de 50% das cardiopatias). Cardiopatias congênitas, 16% Miocardiopatias, 15% Hipertensão arterial 12% PVM,HAP,arritmias,TEV e cardiopatia isquêmica, perfazem 2% VALVOPATIAS REUMÁTICAS Lesões obstrutivas:E.M. e E.Ao, têm pior evolução clínica, e maior incidência de complicações do que as lesões regurgitantes (IM eIAo) . Na estenose mitral: AE > 45mm;Trombo em AE;gradiente AV ↑ e área valvar mitral < 1,5cm² bse relacionam com prognósticoruim. Estenose Valvar Ao congênita ou reumática da gestação: Pode apresentar sinais de baixo fluxo coronariano (angina), cerebral (síncope,tontura e insuficiência cardíaca(dispnéia). Ocorre aumento do gradiente médio sistólico pela valva aórtica estenótica, devido vol.sistólico. Grad.médio sistólico > 70 mmHg, em geral cursa com mal prognóstico e tem indicação cirúrgica, em qualquer idade gestacional. •Estenose Valvar Pulmonar : Ao ECO: Gradientes < 50mmHg=São bem toleradas na gestação. Regurgitações aórtica e mitral: Produzem sobrecargas volumétricas esquerdas= são bem toleradas na gestação. Ao ECO, Mal Prognóstico na Reg.Mitral: AE>45mm;FE<50%,DDVE>70mm e DSVE>50mm. Ao ECO, Mal Prognóstico na Reg.Ao:FE<50%;DDVE>70mm e DSVE>55mm. Fibrilação Atrial na gestante FA deve ser revertida geralmente por CE precedida pela pesquisa de trombos (inclusive em AAE) pelo ETE. Miocardiopatias na gestação Diagnosticar, proporcionar a avaliação da função cardíaca e acompanhamento da evolução. Na Miocardiopatia peri-parto: ICC no terceiro trimestre ou até 6 meses pós-parto. Dilatação ventricular, ↓FE, trombos em 60% dos casos.Embolia pulmonar e sistêmica em 25 a 40% dos casos. Hipertensão arterial sistêmica: Ocorre em 10% das gestações.É a primeira causa de mortalidade no ciclo gravídico puerperal. Até 35% dos óbitos eclâmpsia, AVC, edema agudo de pulmão,insuficiência renal e coagulopatias. Avaliar:HVE, FS e diastólica, CoAo através da investigação da aorta,como causa de HAS. Hipertensão Arterial Pulmonar Pelo Eco estimam-se as Pressões da artéria pulmonar: sistólica, pulmonar média e a diastólica final. HAP:Pressão média > 20mmHg e PSAP>30mmHg Câmaras direitas, calibres da art.pulmonar e da veia cava inferior.Diagn.: Os refluxos tricúspide e pulmonar Estimativa das pressões: PDFAP e PMAP: A partir da Insuficiência Valvar Pulmonar (IP): PDFAP = 4 x (Vel. Diastólica final da IP)² + PAD PMAP= 4 x (Vel. Máxima da IP)² Valores normais: PDFAP < 14mmHg PMAP < 20mmHg Cardiopartia congênita na gestação : CIA e FOP na gestação: CIA é bem tolerada, mesmo em pac. com grandes “shunts” E-D.Cada caso deve ser avaliado individualmente O aparecimento de HAP e arritmias atriais raramente ocorrem em mulheres em idade reprodutiva. FOP na gestação, tem relato de AVC, devido a embolia paradoxal. Pode ser feito o fechamento percutâneo do FOP, guiado pelo ECO CIVcomo defeito isolado é bem tolerado na gestação. PCA com “shunt “ E-D, o prognóstico materno em geral é bom,mas poderá ocorrer ICC em algumas pacientes. Dimin. da RVP e hipotensão nas 1as horas após o parto pode levar a inversão do shunt em mulheres com HAP A síndrome de Eisenmenger na gestação resulta da queda da resistência vascular pulmonar: ↑ o “shunt” D-E, ↓o fluxo pulmonar, aumentando a hipoxemia ,gerando 50% de óbito materno. ICO Índice de Contratilidade Segmentar •ICS=1 Escore de contratilidade Contratilidade segmentar •ICS > 1,7 defeito de perfusão > 20% 1 ponto Normal 2 pontos Hipocinesia 3 pontos Acinesia 4 pontos Discinesia Análise da contratilidade segmentar Normal Hipocinesia Espessamento < 30% Acinesis Espessamento < 10% Discinesia Mov. p/ fora sístole (adelgaç. Parede) MIOCARDIOPATIAS MIOCARDIOPATIA DILATADA Dilatação das 4 câmaras cardíacas e deterioração da função sistólica dos ventrículos Síndrome de insuficiência cardíaca Refluxos valvares secundários: IM, Iao Trombos intracavitários: massa ecogênica (provavelmente trombo) Distância do ponto E da mitral até o septo > 20mm (FE <35%) Hipocinese de septo e parede infero-lateral (post.) do VE ao modo M - principal caracteristica (D. Chagas) Modo M da aórta mostra hipocinesia posterior e diminuição da excursão sistólica das sigmóides aórticas: indicativo de baixo débito ventricular Aumento da distãncia do ponto E da mitral para o septo nomal até 10mm: diminuição da excursão dos folhetos da mitral, fechamento precoce da mital ao modo M (aumento da PD2VE) Valva mitral posteriorizada Hipocinesia da raiz da aorta colapso sistólico da valva aórtica Avaliação sistólica: Dp/Dt, VS, DC,FE Presença do saliência B (modoM), pd2 > 20mmHg MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA: assimétrica 90%, septal 80% Hipertrofia septal com relação Septo/PP > 1,3 MAS - movimento sistólico anterior da mitral no modo M IM com jato de direção posterior Fechamento aórtico precoce no modo M Gradiente de pico alto 96mmHg na VSVE, normal até 64mmHg Derrame Pericárdico (anterior a aorta descendente) se post-lat. É derrame pleural Pequenos até 100ml < 10mm atrás da PP Moderados 100 a 500ml 10 a 20mm líq. Lat, anterior e apical Importantes > 500ml swinging heart . > 20mm Tamponamento cardíaco colápso sistólico do AD colápso diastólico do VD movim. Septal resp. paradoxal VE (diástole), VD (sístole) pletora VCI reflete elevação PAE variação inspiratória < 50% sensibilidade de 97% Constrição pericárdica espessamento e calcificação sem derrama padrão enchimento VE restritivo variação respirat. No TRIV e onda E TUMOR CARDÍACO Ecocardiograma na Avaliação dos Tumorres Cardíacos Primários Incidência 0,11 a 0,29% Metastáticos Incidência 1,5 a 20,6% Algoritmo para avaliação dos tumores cardíacos: escada de Barbato 1-Localição: sítios nodais (ETT) 2-Fixação: pedunculados,sésseis (ETE) 3-Crescimento: cavitários, parietais, pericárdicos (ETT) 4-Limites: precisos, imprecisos (Todos) 5-Textura: homogêneos, heterogêneos (Todos) 6-Densidade: hipoecogênicos, isoecogênicos, hiperecogênicos (ETT) 7-Forma: definida, indefinida (ETT) 8-Núcleos: unicêntricos, multicêntricos (ETT) 9-Dimensão: eixo maior, eixo menor (Todas) 10-Repercussão: efeito massa (ETT) 11-Invasão: contígua, contínua (ETE) 12-Contrastação: precoce, tardia, não contrasta (ECC) Exemplo de Mixoma em AE = 90% chance 1-Face esquerda do septo interatrial 2-Fixada por estreito pedículo 3-Crescimento intracavitário 4-Limites imprecisos 5-Textura ecográfica heterogênea 6-Densidade hiperecogênica 7-Forma bizarra 8-Nucleo único 9-Dimensão 4x3cm 10-Obstruindo parcialmente a VEVE (repercussão) Rabdomioma: Tumor primario benigno mais comum na infancia (65%). Ocorrem no interior de cavidades algumas vezes pedunculados ou incrustados. Podem crescer e atingir tamanho consideravel podendo obstruir o fluxo sanguineo dentro do coracao. Ha predominancia pela sexo masculino. A idade media e de 5 meses e 40% associados a esclerose tuberosa. Dois tercos das quais com idade inferior a 3 anos. OBS: desde de que as criancas se apresentem assintomaticas e sem disturbios hemodinamicos significativos deve-se tomar uma conduta expectante pela possibilidade de regressao espontanea dos tumores. O ECO seriado evolutivo deve ser realizado para acompanhamento destas modificacoes. Bibliografia: Carlos Eduardo Suaide pag. 807 Localizacao: paredes livres, SIV Fixacao: sesseis, grande maioria Crescimento: intramiocardicos com extensao intracavitaria Limites: bem definidos, nao capsulados Textura: homogenea Ecogenicidade: isoecogenicos Forma: geometricos Nucleos: multicentricos e nao raro sao multiplos tumores Dimensoes: massas diferentes entre si Repercussao: freq. envolvimento das vias de saida dos ventriculos Invasao: nao, pois sao benignos Contrastacao: se contrastam no mesmo tempo e intensidade do miocardio normal adjacente FONTES CARDIACAS DE EMBOLOS 25% dos AVC tem uma fonte cardiaca e o ETT so consegue identificar apenas 15% dos suspeitos. Provavelmente porque o eco e realizado depois do evento e a causa nao mais existe dentro do coracao. Resaltar que mesmo encontrando uma fonte potencial de embolo a sua presenca nao estabelece uma relacao de causa e efeito. Portanto os achados sao inespecificos podem existir em pacientes normais. A associacao de FOP com ASA aumenta as chancesdo evento embolico. Trombo VE: aneurisma apical, trombo, MC dilatada Trombo AE: trombo AAE, EM, ASA Veias pelvicas ou trombo extrem. inferior: DSA, ASA, FOP Valvas nativas: vegetacao, tumor, PVM, calcif. anel mitral, valva aortica esclerotica Proteses valvares: trombo, vegetacao Tumor cardiaco: mixoma AE, fibroelastoma papilar Aorta: placa aortica complexa, ateroma Trombo em atrios sao melhor visualizados no ETE. CARDIOPATIA CONGÊNITA (Suaide) Incidência: 0,8% (não inclui PVM e nem valva aórtica bicúspide) CIRCULAÇÃO FETAL No feto o sangue oxigenado retorna da placenta através da veia umbilical e entra no sistema venoso portal. Uma pequena parte deste sangue relativamente bem oxigenado desvia o fígado através do ducto venoso e entra na VCI. O sangue proveniente do ducto venoso, VCI e da parte inferior do corpo e das veias hepáticas é praticamente desviado através do forame oval para o AE. Devido ao direcionamento do fluxo quase todo o sangue da VCS passa diretamente através da VT, para o VD. A maior parte de sangue que chega ao VD desvia da alta resistência dos pulmões não expandidos e passa, através do canal arterial, para a aorta descendente. O VD contribui com cerca de 55% e o VE com 45% para o DC fetal. A maior parte do sangue ejetado pelo VE supre o cérebro e a parte superior do corpo, com uma menor proporção para as artérias coronárias; o restante passa através do istmo da aorta para a aorta descendente , onde se junta ao fluxo do canal arterial antes de fluir para a parte inferior do corpo e voltar para a placenta. No feto há uma elevada resistência vascular pulmonar o débito cardíaco total é apenas 7 a 10% porque os alvéolos estão cheio de líquidos e as arteríolas têm paredes espessadas e um lúmen pequeno. Os vasos pulmonares fetais são altamente reativos às alterações da tensão de oxigênio ou do PH do sangue que os perfunde bem como outras influências fisiológicas e farmacológicas. MUDANÇAS AO NASCER A insuflação dos pulmões na primeira inspiração produz uma acentuada redução da resistência vascular pulmonar. A redução da pressão extra-vascular e o aumento de conteúdo de oxigênio alveolar, à medida que é reduzido o líquido dos pulmões e substituído por ar, induzem a vasodilatação e recrutamento pulmonar. Em consequência, cai a pressão na artéria pulmonar e o fluxo sanguíneo pulmonar aumenta muito, elevando a pressão atrial esquerda e fechando a membrana do forame oval. Inversamente a resistência vascular sistêmica aumenta. Este fato está relacionado à perda da circulação placentária de baixa resistência e ao gradual fechamento do canal arterial. É também relacionado ao súbito aumento da tensão de oxigênio do sangue arterial consequente à falta de mistura do sangue oxigenado com sangue desoxigenado que caracteriza o meio fetal. Nos neonatos a termo e sadios, o canal arterial está quase fechado dentro de 10 a 15 horas e funcionalmente fechado em 72 horas, ficando anatomicamente ocluído dentro de poucas semanas por um processo de trombose, proliferação da íntima e fibrose. Os neonatos pré-termo têm uma alta incidência de PCA , provocada por uma imaturidade dos mecanismos responsáveis pela constrição. O ducto venoso, o canal arterial e o forama oval persistem como canais potenciais para o fluxo de sangue depois do nascimento. Desta forma, a manutenção da patência do ducto venoso pode ser capitalizada durante a septostomia atrial por balão, executada através da veia umbilical. As lesões que provocam sobrecarga de volume ou pressão atrial direita ou esquerda podem dilatar o forame oval e tornar incompetente o mecanismo de válvula para o seu fechamento. As anomalias que dependem da patência do canal arterial para manter o fluxo sanguíneo pulmonar ou sistêmico permanecem latentes até que ocorra a constrição do canal. Por exemplo: T4F quando há intensificação da cianose nos lactentes com a hipoperfusão pulmonar em consequência do fechamento do canal arterial. Outro exemplo coarctação da aorta. Análise segmentar sequencial Situs solitus: VCI a direita da coluna vertebral e Ao a erquerda Situs inversus: VCI a direita da coluna vertebral e Ao a direita Situs ambíguus: isomerismo atrial esquerdo: Ao linha média e veia Ázigo - D ou E; isomerismo atrial direito: Ao e VCI do mesmo lado da coluna. veia Ázigo - D ou E. Cardiopatias Congênitas Acianóticas com Hiperfluxo Pulmonar CIA Tipo ostium secundum (70%): defeitos da região da fossa oval (defeito da formação do septo primum). Melhor incidência ecocardiográfica é a subcostal. Tipo seio venoso: 6 a 8%. Melhor ETE. Deve sempre ser fechada cirurgicamente Tipo Seio coronário: o mais raro Aneurisma do septo interatrial (ASI): 73% abaula para o interior do AD Forame oval patente: em 25% dos indivíduos normais. Indicação de ETE quando houver suspeita Gravidade: Dimensões do defeito: Grau de dilatação das câmaras: Presença de HAP: Prognóstico e planejamento terapêutico Fechamento espontâneo: defeitos menos 5mm fecham 100%; de 5 a 8mm fecha 80%; > 8mm não fecham. A cirurgia é superior ao tratamento clínico quanto à redução de eventos cardiovasculares maiores assim como na mortalidade total de adultos maiores de 40 anos com CIA tipo otium secundum. O fechamento percutâno ainda não é o padrão-ouro do tratamento das CIAs. As próteses de Amplatzer permitem fechamento de CIA de até 34 mm do tipo ostium secumdum. CIV (40% das CC) CC mais comum ocorrendo em cerca de 1,3 a 2,4% dos nascidos vivos. Tipo perimembranosas (80%) Tipo muscular Tipo subarterial Gravidade: tamanha do defeito, dimensões das câmaras esquerdas, estimativa da pressão na artérias pulmonar. Prognóstico e planejamento terapêutico Os defeitos menores ou iguas a 4mm são os que geralmente apresentam fechamento espontâneo e os que apresentarem sinais de fechamento com envolvimento aneurismático valvar tricúspide OTIMIZAÇÃO DE IMAGENS Dicas de Imagem Objetivos: Ações Possíveis: MODO BIDIMENSIONAL Para melhorar a resolução Selecionar a fusão correspondente à resolução, priorizando a faixa de maior frequência Utilizar o Focus para mudar a zona focal para a área de interesse Aumentar o Compress (DR, dynamic range) Reduzir a largura do setor Aumentar a persistência Aumentar o smooth Para aumentar a penetração Selecionar a fusão que corresponde à penetração Ajustar o Focus para a área de interesse Aumentar o Gain Mover os TGCs mais inferiores para a direita Aumentar o Power Para tornar a imagem mais contrastada Diminuir o Gain Mover os TGCs para a esquerda Mudar o Map para mais contrastados (os mais baixos) Diminuir o Compress (DR), Smooth e Persistência Utilizar as Harmônicas de tecido ou de Pulso Invertido MODO M Para aumentar o traçado do modo M Diminuir a profundidade Usar o modo Small Over Range ou Full Screen (no Setup) Para reduzir o ruído do traçado do modo M Diminuir o Gain Selecionar o mapa mais contrastado (mapas mais baixos) COLOR MODE Para tornar a cor mais sensível Reposicionar o transdutor Aumentar o Gain Diminuir a escala (scale) Diminuir o filtro Aumentar o smooth Ajustar a frequência da cor Diminuir a densidade de linhas (density) Diminuir o tamanho da caixa de cor Reduzir o ganho 2D para otimizar o sinal Doppler Para reduzir ruídos, artefatos ou borramentos Ajustar o gain Aumentar a escala (scale) Aumentar a persistência e/ou smooth Diminuir a caixa de cor Aumentar o filtro Para corrigir o “aliasing” Aumentar a escala (scale) Diminuir a profundidade Diminuir o tamanho da caixa de cor PW DOPPLER e CW DOPPLER Para aumentar a sensibilidade do Doppler Aumentar o gain (ganho geral) Aumentar o compress (DR) Diminuir o reject Diminuir frequency (PW) Aumentar o gate (PW) Diminuir a escala (scale) CW: mover o losango de foco para a área que precisa sensibilidade Habilitar adaptative Doppler no Setup mode Para reduzir artefatos ou ruídos no espectro Aumentar o ganho (gain) Aumentar o filtro Aumentar o reject Diminuir o compress Diminuir o power Para corrigir o “aliasing” Corrigir a linha de base (baseline) (PW) Aumentara escala (scale) (PW) Para atualizar a imagem 2D Pressionar Enter CONFIGURAÇÃO DA PRINTER SONY CONFIGURAÇÃO DE FÁBRICA DA PRINTER AGC (AG:OFF) ASPCT (AS:4:3) BEEP (BE:ON) CLEAN (CL:OK) = limpeza do cabeçote COLOR (CO: ON) = mudar para OF. Tipo de impressora preto e branco DIR (DI:NOR) = sentido da impressão FEED (FE:ON) = mudar para OF. Economizar papel entre as imagens GAMMA (GA:2). Opções de 1 a 4. Tonalidade da impressão. IMAGE (IM:POS) INFO (IF:OFF). Informações sobre contraste, brilho etc. INTRT (IN:OFF) LOAD (LO:1). Varia de 1 a 3. Configurações de menus registradas MEDIA (ME:HD). Tipo de papel. Mudar para ME: S (UPP 110S) MEMRY (ME:FRM) = tipo de memória MENU (ME:OK). Impressão da configuração de menu selecionada atual MULTI (MU:SGL). Mudar para MU:MLT (imprime 2 imagens na mesma figura) PAGE (PG:1). Número de imagens da memória QTY (QT:1). SAVE (SA:1). Configuração de menu de fábrica. Tipo II (Diniz) SCALE (SCL:1,0). SCAN (SC:WD1) SFTH (SH:0) SFTV (SV:0) SHARP (SH:2). Nitidez da imagem. Varia de 1 a 14. Mudar para 14 SIDE (S:STD) SPEED (SP:HI) VIDEO (VI:THR) PERIFERAUS ESAOTE DESAPTION: 4X2 PORTRAIT LAYAOUT: HEADER ON TOP ROWS: 4 COLUMNS:2 ORIENTAT.: PORTRAIT NUMBER OF COPIES: 1 BACKGROUND: 219 MARGINS (mm):15 INCLUDE LOGO (SIM) Configurar HP 1215 Vá em iniciar\programas... 1.Abra o HP Color LaserJet Série CP1210 Toolbox. Consulte Exibir HP Color LaserJet Série CP1210 Toolbox . 2.Clique na pasta Configurações do dispositivo e, em seguida, na página Configuração do sistema . 3.Próximo a Ignorar cartucho vazio , selecione Lig para ativar esse recurso. Selecione Deslig para desativá-lo. 4. RECOMENDO AGUARDAR UNS 5 MmMINUTOS DEPOIS REINICIAR O PC PARA CONFIRMAR TUDO ISSO. ISSO VARIA DE APLICATIVO PARA APLICATIVO EM "LIG" COSTUMA ESTA "ON", E EM "IGNORAR CARTUCHO VAZIO" PODE ESTAR "ANULAÇÃO DO CARTUCHO" Colado de <http://forum.clubedohardware.com.br/resetar-chips-cartucho/793002?s=a5040408175c7a2d981d79cac6b065d1&> PASSO A PASSO DO EXAME - FOTOS 1 PEEL Ao/AE FOTO 1 2 PEEL D(VSVE): sístole FOTO 2 3 PEEL VM modo M: VD, FC FOTO 3 4 PEEL Medidas VE FOTO 4 PEEC 5 PEEL Doppler color IM/Iao Video 6 PEEL Contratilidade segmentar 7 PEEL VEVD IT PAP 8 PEEC VAO. VT/VP/Vao Video 9 PEEC VM Modo M Pode medir o VD Contratilidade segmentar 10 PEEC Musc. Papilares Medidas VE Contratilidade segmentar 11 PEEC Apical Contratilidade segmentar 12 A4C Fluxo Mitral:VTI FOTO 5 Video 12 A4C Doppler tecidual FOTO 6 13 A5C Fluxo VSVE: VTI (DP) FOTO 7 14 A4C Doppler Tecidual FOTO 8 15 A4C Septo interatrial DAS 16 A4C Veias pulmonares fluxo 17 A2C VM/prolapso, fluxo, IDT Contratilidade segmentar parede inferior e anterior 18 A3C Mesmo que PEEL/LVE ver região apical do VE/zoom ver trombos VM/Vao 19 A5C VSVE (DP), Vao(DC) Doppler color Vao/VM 20 SC4C Def. septal atrial VCI 21 SE Aort. asc./Ao desc. Iao, coarctação, PCA, aneurisma, dissecação
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