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1 
 
 
AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DAS PESSOAS 
COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 
1 
 
 
 
Sumário 
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2 
EDUCAÇÃO - OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA .................. 3 
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO INCLUSIVA ...... 4 
ESCOLA, INCLUSÃO E O ALUNO COM NECESSIDADES 
EDUCACIONAIS ESPECIAIS ............................................................................ 6 
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO ESPECIAL ........ 7 
4 PONTOS IMPORTANTES SOBRE A INCLUSÃO ESCOLAR NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL ...................................................................................... 8 
EDUCAÇÃO INFANTIL: COMO TRABALHAR A INCLUSÃO NA ESCOLA
 ......................................................................................................................... 10 
TRABALHANDO A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ................. 11 
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS ................................... 13 
COMO IDENTIFICAR A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM? .......... 15 
DESAFIOS NA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA 
ESCOLA PÚBLICA .......................................................................................... 17 
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: FOCO NAS REDES DE 
APOIO .............................................................................................................. 19 
QUAIS ADAPTAÇÕES SÃO NECESSÁRIAS PARA RECEBER ALUNOS 
COM NECESSIDADES ESPECIAIS? .............................................................. 19 
OBJETIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA 
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ................................................. 21 
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 22 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
NOSSA HISTÓRIA 
 
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de 
empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Pós-
Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo 
serviços educacionais em nível superior. 
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a 
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua 
formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, 
científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o 
saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
EDUCAÇÃO - OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO 
INCLUSIVA 
Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os 
alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar 
uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e 
profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades 
Educacionais Especiais. 
INCLUSÃO NO BRASIL E EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ESCOLA REGULAR 
O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades 
especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a 
segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento. 
Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois 
tipos de serviços: a escola regular e a escola especial ou o aluno 
frequentava uma, ou a outra. Na última década, nosso sistema escolar 
modificou-se com a proposta inclusiva e um único tipo de escola foi 
adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e 
recursos adequados e oferece apoio àqueles que encontram barreiras 
para a aprendizagem. 
A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola 
regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a 
diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter 
necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. 
A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno 
desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. O respeito aos 
direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da 
cidadania, deve ser incentivado. 
Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um 
mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de Educação não significa 
negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as 
diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa 
4 
 
 
variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo 
e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças. 
Preservar a diversidade apresentada na escola, encontrada na realidade 
social, representa oportunidade para o atendimento das necessidades 
educacionais com ênfase nas competências, capacidades e 
potencialidades do educando. 
 
Ao refletir sobre a abrangência do sentido e do significado do processo de 
Educação inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu 
direito à equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos 
- inclusive às pessoas em situação de deficiência e aos de altas 
habilidades/superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, 
aprender a ser e aprender a conviver. (CARVALHO, 2005). 
 
 
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO 
INCLUSIVA 
A exclusão de crianças e jovens com Dificuldades de Aprendizagem do 
sistema educacional é uma realidade. A cada ano mais e mais crianças não 
conseguem atingir nem minimamente os objetivos curriculares esperados para 
a série em que se encontram e, por isso, passam a compor a categoria dos 
alunos com Dificuldades de Aprendizagem. Esse problema constitui, em termos 
pedagógicos, um dos maiores desafios da escola. Tais alunos são uma ameaça 
para o sistema público financeiro, pois multiplicam os gastos planejados para a 
sua educação. A maioria deles passa por uma ou mais retenções e precisa de 
apoio pedagógico adicional. O número de alunos que apresenta fracasso escolar 
está aumentando sensivelmente, atingindo muitos países e regiões do mundo. 
Tal fato incomoda os gestores responsáveis pela organização das políticas 
públicas e preocupam diretores, coordenadores pedagógicos, professores, 
familiares, ou seja, constitui-se em um problema a ser enfrentado por toda a 
sociedade. 
É importante ressaltar também que a identificação das Dificuldades de 
Aprendizagem ocorre com base em critérios arbitrários sustentados em laudos 
5 
 
 
ou avaliações de diferentes áreas não tratadas de forma interdisciplinar. Ora a 
identificação é feita com base em critérios pedagógicos, ora em critérios 
médicos, ora em critérios neurológicos, psicológicos, emocionais, motores, 
sociais ou mesmo culturais. Em muitas ocasiões o diagnóstico clínico é super 
valorizado e tratado isoladamente e, seus resultados apontam para alterações 
que não se convertem em uma proposta de ensino ou de reeducação a ser 
elaborada para o aluno com Dificuldades de Aprendizagem. Isso acontece 
porque ainda não há uma identificação científica comum sobre Dificuldades de 
Aprendizagem que seja concordante entre diferentes áreas de conhecimento, e 
nem critérios legítimos para a sua definição e caracterização (que podem ser 
intrínsecos ou extrínsecos aos sujeitos). 
Pretendeu-se com essa mudança desvincular a questão da dificuldade de 
aprendizagem à presença da deficiência, uma vez que muitos alunos que 
apresentam distúrbios de aprendizagem não têm necessariamente uma 
deficiênciafísica, mental, sensorial ou múltipla. Entretanto, ambos os grupos têm 
necessidades educacionais especiais que exigem recursos educacionais não 
utilizados na educação escolar regular, para alunos com a mesma faixa etária. 
Essa mudança de enfoque tenta deslocar a ênfase do “aluno com deficiência” 
para situar-se na resposta educativa da escola, sem negar a condição vivida pelo 
aluno. Demonstra que apontar a deficiência, como atributo isolado do sujeito, 
pouco contribui para o seu desenvolvimento. Mesmo porque, a condição do 
sujeito depende da ação do meio que pode ou não suprir as suas necessidades. 
Segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação 
Básica de 2001, são considerados alunos com necessidades educacionais 
especiais: 
Educandos que durante o seu processo educacional apresentar: 
I- dificuldades acentuadas de aprendizagem, compreendidas em dois 
grupos: 
a) Aquelas vinculadas a uma causa orgânica específicas; 
b) Aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou 
deficiências. 
6 
 
 
A alteração da definição do aluno com Dificuldades de Aprendizagem para 
aluno com necessidades educacionais especiais, aponta assim, para uma 
expectativa positiva. Entretanto, não suficiente. Isto porque não atingiu uma 
uniformidade em termos de discussão de estratégias de diagnóstico, de 
procedimentos de intervenção pedagógica e muito menos em termos da 
formação do professor para atuar com esses alunos 
 
 
ESCOLA, INCLUSÃO E O ALUNO COM 
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 
De acordo com os princípios da educação inclusiva o aluno com 
Dificuldades de Aprendizagem deve ser considerado um desafio, visto que, a 
escola, precisa se adaptar às suas necessidades, organizando-se para atendê-
lo da melhor forma possível proporcionando-lhe seu pleno desenvolvimento. 
Estes alunos passaram a fazer parte da categoria de alunos com necessidades 
educacionais especiais e, por isso mesmo, receberam o rótulo de alunos “da 
inclusão”. 
Precisa ser “aceito” pela escola, o que subentende como acontece de 
forma equivocada com os alunos com deficiência, que passam a ser 
considerados alunos - problemas ou mesmo alunos incapazes. Dissemina-se a 
ideia deturpada de que a escola, ao ser acolhedor, deve respeitar o ritmo de 
cada aluno e sua condição social, cultural e econômica, sem se mobilizar para 
oferecer, de fato, a possibilidade de uma aprendizagem significativa para esses 
alunos, de forma a provocar a sua transformação. Os aspectos didáticos - 
pedagógicos propriamente ditos, ou seja, que se referem a intervenção 
proporcionada pela escola e pelo professor são, de certa forma, negligenciados. 
Além disso, não são consideradas as especificidades da aprendizagem 
de alunos que têm comprometimentos orgânicos e/ ou neurológicos. Outro 
aspecto a ser ressaltado é que, a partir do paradigma da educação inclusiva, a 
educação especial assume também o alunado que apresenta Dificuldades de 
Aprendizagem, além de atuar com os alunos com deficiência. Carvalho (2004, p. 
7 
 
 
Carvalho (2004, p. 76) afirma que encaminhar alunos com Dificuldades de 
Aprendizagem para classes especiais: 
 
É criticável na medida em que, historicamente, a educação especial se 
originou e se organizou para o atendimento educacional escolar de 
alunos com deficiência como sistema paralelo à educação comum, ou 
ensino regular. Alunos com distúrbios de aprendizagem não são, 
conceitualmente, portadores de deficiência, não devendo ser 
segregados. 
 
 
 
Fonte:https://www.google.com/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.emenc.com.br%2F
Noticias%2FExibir%2Fa-importancia-da-educacao-inclusiva-na-educacao-
infantil&psig=AOvVaw0DnJaF522dDHiSNbDXBFU3&ust=1601058036187000&source=
images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCLDqsJi0guwCFQAAAAAdAAAAABAD 
 
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO 
ESPECIAL 
Cada criança tem um ritmo diferente de aprendizagem. Partindo dessa 
premissa, a descoberta das potencialidades dos alunos é um dos grandes 
8 
 
 
desafios para educadores que trabalham com alfabetização. 
Este material tem como objetivo abordar uma questão psicopedagógico através 
da problemática de alguns tipos de fatores de ordem intra e extras escolares que 
acarretam algumas dificuldades de aprendizagem. 
Fatores como: o tipo de metodologia utilizada na sala de aula, currículo 
escolar que é oferecido aos alunos, à falta de prática de alguns professores, 
conteúdo e exercícios inadequados, as questões orgânicas, cognitivas, afetivas, 
emocionais, econômico, social e cultural, entre outras. Assim pode influenciar no 
processo da aquisição de aprendizagem, como também, causar transtornos na 
criança, na família e para a escola. 
Com esse estudo pretende-se auxiliar no processo aprendizagem de 
maneira simples e eficiente para obter informações que colaborem nos espaços 
escolares e em todos os ambientes frequentados pelos alunos que apresentam 
dificuldade de aprendizagem. 
Apesar de ser um desafio a inclusão e as consequências que surgem os 
envolvidos na educação precisam estar preparados para enfrentá-los, pois a 
força de vontade e a perseverança, só com a prática e o incentivo pode resultar 
a conquista de cada objetivo esperado. É preciso que os professores tenham 
uma educação continuada e esteja sempre renovando seus conhecimentos 
através de cursos, principalmente com as facilidades que a tecnologia nos 
oferece em todas as áreas. 
 
 
4 PONTOS IMPORTANTES SOBRE A INCLUSÃO 
ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
1. Preparação dos professores 
Se educar uma criança que apresenta um desenvolvimento dentro do 
padrão já apresenta alguns desafios, a inclusão dos pequenos com 
alguma deficiência pode ser um problema para a escola que não se 
prepara para a situação. 
9 
 
 
Por esse motivo, cabe ao gestor da escola cobrar o aperfeiçoamento 
profissional de seus professores e oferecer cursos de capacitação com 
esse foco. Eles precisam aprender práticas pedagógicas diferenciadas 
para que possam atender as especificidades de cada aluno especial. 
O professor precisa compreender as características de cada deficiência, 
para que saiba identificá-las e criar um programa adequado de ensino. Ele 
também deve estar preparado para buscar ajuda de um psicólogo quando 
o aluno apresentar dificuldades de inclusão em sala de aula. 
2. Foco nas potencialidades do aluno 
A gestão escolar precisa estar preparada para direcionar a atenção aos 
potenciais de aprendizado da criança especial. Por esse motivo, é 
importante promover encontros entre os professores para que eles 
possam trocar experiências e ampliar o conhecimento sobre o assunto. 
O educador deve compreender que a inclusão escolar se baseia em 
entender as dificuldades do educando e ajustar as atividades para que ele 
possa apresentar o melhor desempenho possível em sala de aula. 
Também faz parte desse processo a aproximação da escola com os pais. 
É por meio dessa relação que todos poderão identificar às formas de 
aprendizagem que funcionam melhor para a criança e como a convivência 
em grupo pode beneficiar o desenvolvimento do aluno. Muitas vezes, é 
necessário adequar o planejamento a cada mês, de acordo com o 
desenvolvimento apresentado pela criança. 
3. Espaços adequados 
A escola de educação infantil precisa estar preparada em todos os 
aspectos para receber o aluno especial. Sendo assim, o gestor deve ficar 
atento à regulamentação sobre acessibilidade para pessoas com 
mobilidade reduzida. 
Mas essa compreensão vai além. As salas de aula devem estar 
preparadas para receber os alunos especiais, bem como o gestor precisa 
criar espaços diferenciados para que o educador possa realizar aulas 
complementares com as crianças. 
10 
 
 
A educação é um direito de todos e a escola tem o dever de estar 
preparada para receber bem as crianças e promover a inclusão. 
4. Parceria entre pais e educadores 
Quando a criança apresentanecessidades especiais, a comunicação 
eficaz entre a escola e os pais se torna ainda mais importante. Os 
professores podem compartilhar as experiências em sala de aula e 
orientar a família sobre as atividades que podem ser desenvolvidas em 
casa para ampliar o aprendizado dos pequenos. 
Os pais, por sua vez, podem identificar alguns exercícios que apresentam 
mais resultados com os seus filhos e repassar esse conhecimento para 
os educadores. Desse modo, a parceria contribuirá para o 
desenvolvimento das habilidades da criança e sua inclusão na sociedade. 
A educação inclusiva é uma oportunidade da escola, em conjunto com a 
comunidade, de contribuir para que os pequenos se tornem cidadãos 
solidários e conscientes sobre o valor das diferenças. 
 
EDUCAÇÃO INFANTIL: COMO TRABALHAR A 
INCLUSÃO NA ESCOLA 
A escola é um espaço democrático, que deve estar aberto e preparado 
para receber todos os alunos. A Educação Infantil, fase inicial da formação 
acadêmica, representa o primeiro contato das crianças com esse universo 
repleto de aprendizados e novas descobertas, e a inclusão neste período 
são fundamentais, pois além de todos os desafios que o pequeno terá ao 
iniciar a socialização, é preciso levar em conta que esse é um dos 
primeiros momentos em que o estudante estará longe dos olhares de sua 
família. 
Trabalhar a inclusão na Educação Infantil é muito importante para que a 
criança se adapte ao ambiente escolar e possa dar sequência aos seus 
estudos no Ensino Fundamental sem maiores dificuldades. Para isso, 
gestores, educadores e toda a equipe pedagógica precisam estar 
11 
 
 
engajados e preparados para oferecer todo o suporte e atenção que as 
crianças precisam. 
Na sequência, iremos falar mais sobre a inclusão na Educação Infantil e 
apresentar dicas de como a instituição de ensino pode trabalhar esse 
conceito na prática. 
A instituição de ensino se compromete a oferecer atividades diárias nas 
quais os alunos da Educação Infantil possam cultivar o respeito, a 
cidadania, o cuidar de si e do outro, a aceitação, o companheirismo e 
tantos outros valores necessários para a formação de cidadãos justos, 
éticos e que respeitam as diversidades que tanto contribuem para o nosso 
desenvolvimento. 
Para a criança portadora de necessidades especiais, participar de um 
processo de inclusão é essencial para que ela tenha acesso a estratégias 
multidisciplinares, que irão ajudar no desenvolvimento da linguagem, das 
competências e das habilidades motoras, cognitivas e emocionais que 
são fundamentais para a sua formação. 
Esse acompanhamento exige muito preparo e conhecimento dos gestores 
e professores, pois a inclusão é uma etapa complexa e repleta de 
desafios, mas essencial para que as crianças tenham esse estímulo 
desde a Educação Infantil, as preparando para os próximos passos que 
serão ainda mais desafiadores. 
 
 
TRABALHANDO A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
Como mencionado no tópico anterior, a inclusão na Educação Infantil é 
uma ação social e cidadã muito importante, pois ajuda diretamente as 
crianças com necessidades especiais e também promove um 
aprendizado valiosíssimo para todos os alunos, que é o respeito às 
diferenças. 
12 
 
 
Para trabalhar a inclusão na Educação Infantil na prática, é essencial que 
a equipe pedagógica faça um planejamento das atividades que são 
significativas para os alunos e que promovam a integração. Também é 
importante considerar o ritmo de cada estudante e as suas peculiaridades, 
somente assim a educação será realmente inclusiva 
Reunimos abaixo algumas atividades que os educadores podem 
desenvolver em suas aulas na Educação Infantil: 
Gincana entre alunos e famílias 
A integração é a palavra-chave para a inclusão na Educação Infantil, por 
isso, nada melhor do que envolver as famílias em atividades que unem 
aprendizado e muita diversão. Por meio de gincanas ou jogos simbólicos, 
a comunidade se aproxima, as crianças começam a colaborar umas com 
as outras e os pequenos com necessidades especiais se sentem parte do 
todo, e isso é fundamental para estimulá-los dentro e fora do ambiente 
escolar. 
Atividades que colocam os alunos em movimento 
Por meio de músicas e cantigas populares, os educadores podem 
desenvolver atividades que ajudam a estimular o movimento das crianças, 
melhorando também a socialização. O clássico "Dona Aranha", por 
exemplo, pode guiar uma brincadeira com barbantes na qual o educador 
monta uma rede e os alunos têm que passar por ela para concluir a 
atividade. 
É uma dica interessante para professores da Educação Infantil que 
tenham alunos com necessidades especiais que não estejam ligadas a 
redução de movimentos físicos. 
Planejamento coletivo das atividades 
Essa dica não é especificamente sobre uma atividade, mas sim sobre 
como montar um planejamento coletivo, visando a inclusão na Educação 
Infantil. 
13 
 
 
Os gestores, os professores e todos os membros da equipe pedagógica 
podem se unir para reformular objetivos do plano de atendimento 
educacional inclusivo da criança com necessidades especiais. Quanto 
mais pessoas abertas e dedicadas a oferecer o melhor para os alunos, 
maiores serão as chances de promover um ensino de qualidade, justo e 
acessível. 
Como se pode notar, a inclusão na Educação Infantil é muito importante, 
mas a gestão escolar também é fundamental para o sucesso desse 
processo, pois quando bem-feita possibilita que professores e gestores 
possam focar nas atividades inclusivas. 
 
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 
São necessidades relacionadas aos alunos que apresentam elevada 
capacidade ou dificuldades de aprendizagem. Esses alunos não são, 
necessariamente, portadores de deficiências, mas são aqueles que 
passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas. 
A noção de necessidades educacionais especiais entrou em evidência a 
partir das discussões do chamado “movimento pela inclusão” e dos 
reflexos provocados pela Conferência Mundial sobre Educação Especial, 
realizada em Salamanca, na Espanha, em 1994. Nesse evento, foi 
elaborado um documento mundialmente significativo denominado 
“Declaração de Salamanca” e na qual foram levantados aspectos 
inovadores para a reforma de políticas e sistemas educacionais. 
De acordo com a declaração: “… durante os últimos 15 ou 20 anos, tem 
se tornado claro que o conceito de necessidades educacionais especiais 
teve que ser ampliado para incluir todas as crianças que não estejam 
conseguindo se beneficiar com a escola, seja por que motivo for. […] 
Desta maneira, o conceito de “necessidades educacionais especiais” 
passará a incluir, além das crianças portadoras de deficiências, aquelas 
que estejam experimentando dificuldades temporárias ou permanentes na 
escola, as que estejam repetindo continuamente os anos escolares, as 
14 
 
 
que sejam forçadas a trabalhar, as que vivem nas ruas, as que moram 
distantes de quaisquer escolas, as que vivem em condições de extrema 
pobreza ou que sejam desnutridas, as que sejam vítimas de guerra ou 
conflitos armados, as que sofrem de abusos contínuos físicos, emocionais 
e sexuais, ou as que simplesmente estão fora da escola, por qualquer 
motivo que seja.” 
A Declaração de Salamanca, portanto, estabeleceu uma nova concepção, 
extremamente abrangente, de “necessidades educacionais especiais” 
que provoca a aproximação dos dois tipos de ensino, o regular e o 
especial, na medida em que esta nova definição implica que todos 
possuem ou podem possuir, temporária ou permanentemente, 
“necessidades educacionais especiais”. Dessa forma, orienta para a 
existência de um sistema único, que seja capaz de prover educação para 
todos os alunos, por mais especial que este possa ser ou estar. Os 
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), elaborados com base na Lei 
de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, orientam a respeito 
de estratégiaspara a educação de alunos com necessidades especiais. 
Para isso, estabeleceu um material didático-pedagógico intitulado 
“Adaptações Curriculares” que se insere na concepção da escola inclusiva 
defendida na Declaração de Salamanca. 
 
 
 
 
15 
 
 
COMO IDENTIFICAR A DIFICULDADE DE 
APRENDIZAGEM? 
 
fonte:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/aprofundamento-
img/aprof_replan_dificu_img01_1056464624.jpg 
A dificuldade de aprendizagem é, atualmente, um grande problema na 
vida acadêmica de milhares de estudantes. Por isso, esse tem sido o pivô 
de grande preocupação por parte das escolas, mas, sobretudo, das 
famílias. Contudo, é preciso ter calma. Essa adversidade pode ser 
reconhecida facilmente durante o período de escolarização da criança. 
Em linhas gerais, os problemas podem ser identificados quando o aluno 
não consegue acompanhar o ritmo da sua turma ou não é plenamente 
capaz de absorver e reproduzir o conhecimento que é transmitido na sala 
de aula. Sendo assim, para que o desempenho escolar de seu filho não 
seja prejudicado agora ou em um futuro próximo, é interessante 
acompanhá-lo de perto. 
Como identificar a dificuldade de aprendizagem? 
Quando um aluno não vai bem à escola é comum pensarmos nos 
distúrbios ou transtornos que estão ligados à aprendizagem. Entretanto, 
é muito importante entender que nem toda a situação de baixo 
desempenho tem relação direta com algum transtorno. Na grande maioria 
das vezes, o que acontece é que a criança apresenta algum obstáculo 
simples de ser contornado. 
O comportamento agitado de uma criança pode indicar a presença de 
algum problema ou dificuldade de aprendizagem. Por isso, é sempre 
16 
 
 
importante que os pais ou responsáveis pelo aluno mantenham-se 
presentes e acompanhem como está seu desenvolvimento na escola. 
Como identificar uma dificuldade de aprendizagem: 
Esquecimentos 
Se o seu filho vive se esquecendo das coisas, como material escolar, 
blusas ou data de entrega de um trabalho, é provável que ele não esteja 
prestando atenção no que faz. Claro que isso pode ser comum às crianças 
e adolescentes, porém, os pais precisam reparar quando isso começa a 
passar dos limites da normalidade. 
Complicações com a lição de casa 
Você pode acompanhar se seu filho sempre tem problemas para concluir 
a lição de casa. Isso pode acontecer por dois motivos: ele tem dificuldade 
para acompanhar a matéria ensinada na sala de aula e, por isso, não 
absorve o conteúdo e/ou tem problemas para se concentrar em casa, na 
hora da lição. 
Grafia inadequada 
Se uma criança ou adolescente tem a grafia inadequada para os padrões 
normais, pode ser que ele tenha um transtorno conhecido como disgrafia. 
Esse problema acontece quando a pessoa apresenta uma dificuldade 
para controlar os músculos da mão. 
Em decorrência disso, outros inconvenientes podem aparecer durante a 
vida acadêmica dessas crianças. Enquanto os estudantes com problemas 
na grafia tentam escrever corretamente, o foco e a atenção na aula 
acabam sendo prejudicados. 
Problemas de visão 
Este é outro ponto para o qual os pais devem se atentar. Observe o 
comportamento de seu filho para tentar perceber se ele está sofrendo com 
problemas de visão uma vez que isso pode ter repercussão negativa na 
vida da criança. Dependendo da idade, as crianças não conseguem 
17 
 
 
distinguir problemas dessa natureza, afinal, eles entendem que é assim 
que todos enxergam. 
Porém, quando a alfabetização é iniciada, as crianças com problemas de 
visão podem reclamar que não enxergam a lousa ou estão com dores de 
cabeça frequentemente, por exemplo. Se você estiver desconfiado, 
repare se seu filho tem o hábito de esfregar os olhos, se ele evita 
brincadeiras e esportes que exijam mais da visão ou se ele anda com 
atenção exagerada, como que para não tropeçar. 
Em casos mais graves, onde os estudantes apresentam algum distúrbio, 
as complicações persistem por muito mais tempo e, é nesse momento, 
que a família precisa identificar o que acontece. 
 
DESAFIOS NA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM 
DEFICIÊNCIA NA ESCOLA PÚBLICA 
 
Foto: Getty Images 
A escola inclusiva é aquela que abre espaço para todas as crianças, 
incluindo as que apresentam necessidades especiais. As crianças com 
18 
 
 
deficiência têm direito à Educação em escola regular. No convívio com 
todos os alunos, a criança com deficiência deixa de ser “segregada” e sua 
acolhida pode contribuir muito para a construção de uma visão inclusiva. 
Garantir que o processo de inclusão possa fluir da melhor maneira é 
responsabilidade da equipe diretiva – formada pelo diretor, coordenador 
pedagógico, orientador e vice-diretor, quando houver – e para isso é 
importante que tenham conhecimento e condições para aplicá-lo no dia a 
dia da escola. 
O princípio de inclusão parte dos direitos de todos à Educação, 
independentemente das diferenças individuais – inspiradas nos princípios 
da Declaração de Salamanca (Unesco, 1994). Está presente na Política 
Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva, de 
2008. Os gestores devem saber o que diz a Constituição, mas 
principalmente conhecer o Plano Nacional de Educação (PNE), que 
estabelece a obrigatoriedade de pessoas com deficiência e com qualquer 
necessidade especial de frequentar ambientes educacionais inclusivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: FOCO 
NAS REDES DE APOIO 
Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os 
alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar 
uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e 
profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades 
Educacionais Especiais. 
A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola 
regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a 
diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter 
necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. 
Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no 
processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da 
escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para 
garantir a aprendizagem de todos os alunos. 
 
QUAIS ADAPTAÇÕES SÃO NECESSÁRIAS PARA 
RECEBER ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS? 
As adaptações para a educação especial não podem se limitar a atributos 
estruturais ou físicos. As transformações variam entre vários níveis e 
falaremos sobre eles na sequência. 
Preparo do corpo docente 
A capacitação profissional inclui um plano para que os professores e 
funcionários aprendam como podem contribuir com a educação inclusiva. 
Dentro de suas funções específicas, todos precisam 
estar preparados para atuar de forma positiva na educação desses 
alunos. 
Adaptação do projeto pedagógico 
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Além de receber a matrícula de alunos com necessidades especiais de 
educação, as escolas precisam oferecer um projeto pedagógico inclusivo. 
As mudanças são necessárias, dentre elas a eliminação de barreiras 
arquitetônicas, a introdução de recursos e tecnologias assistivas e a oferta 
de profissionais do ensino especial. 
Uso da tecnologia 
A utilização de recursos multifuncionais e tecnologia contribuem para o 
desenvolvimento dos estudantes com necessidades específicas. Quanto 
mais variadas forem as atividades, maiores serão as chances de 
respostas positivas dos estudantes. 
Medição do desempenho 
É importante que os educadores pensem nas lógicas inclusivas na hora 
de avaliar os conhecimentos de cada estudante. É recomendado que os 
processos avaliativos não sejam diferenciados, pois a diferenciação não 
seria saudável. Portanto, é necessário prover os recursos de 
acessibilidade fundamentais para que as crianças com alguma deficiência 
participem damesma avaliação dos demais colegas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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OBJETIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
fonte:https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.bebee.com%2Fproducer%2F%40kati
a-rumbelsperger%2Fas-politicas-para-a-inclusao-dos-alunos-com-necessidades-educacionais-especiais-
no-ensino-regular-tem-suscitado-desafios-e-
debates&psig=AOvVaw1w64TEhdFeVoFf5M7ISMSu&ust=1601139831370000&source=images&cd=vfe&
ved=0CAIQjRxqFwoTCPDjtfbkhOwCFQAAAAAdAAAAABAO 
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva 
tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, 
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, 
orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com 
participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; 
transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil 
até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; 
formação de professores para o atendimento educacional especializado e 
demais profissional da educação para a inclusão; participação da família e da 
comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas 
comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das 
políticas públicas. 
 
 
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