Prévia do material em texto
1 AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 1 Sumário NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2 EDUCAÇÃO - OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA .................. 3 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO INCLUSIVA ...... 4 ESCOLA, INCLUSÃO E O ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS ............................................................................ 6 DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO ESPECIAL ........ 7 4 PONTOS IMPORTANTES SOBRE A INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL ...................................................................................... 8 EDUCAÇÃO INFANTIL: COMO TRABALHAR A INCLUSÃO NA ESCOLA ......................................................................................................................... 10 TRABALHANDO A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ................. 11 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS ................................... 13 COMO IDENTIFICAR A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM? .......... 15 DESAFIOS NA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA PÚBLICA .......................................................................................... 17 OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: FOCO NAS REDES DE APOIO .............................................................................................................. 19 QUAIS ADAPTAÇÕES SÃO NECESSÁRIAS PARA RECEBER ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS? .............................................................. 19 OBJETIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ................................................. 21 REFERÊNCIAS ..................................................................................... 22 2 NOSSA HISTÓRIA A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Pós- Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 3 EDUCAÇÃO - OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais Especiais. INCLUSÃO NO BRASIL E EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ESCOLA REGULAR O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento. Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial ou o aluno frequentava uma, ou a outra. Na última década, nosso sistema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um único tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem. A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado. Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa 4 variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças. Preservar a diversidade apresentada na escola, encontrada na realidade social, representa oportunidade para o atendimento das necessidades educacionais com ênfase nas competências, capacidades e potencialidades do educando. Ao refletir sobre a abrangência do sentido e do significado do processo de Educação inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu direito à equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos - inclusive às pessoas em situação de deficiência e aos de altas habilidades/superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver. (CARVALHO, 2005). DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO INCLUSIVA A exclusão de crianças e jovens com Dificuldades de Aprendizagem do sistema educacional é uma realidade. A cada ano mais e mais crianças não conseguem atingir nem minimamente os objetivos curriculares esperados para a série em que se encontram e, por isso, passam a compor a categoria dos alunos com Dificuldades de Aprendizagem. Esse problema constitui, em termos pedagógicos, um dos maiores desafios da escola. Tais alunos são uma ameaça para o sistema público financeiro, pois multiplicam os gastos planejados para a sua educação. A maioria deles passa por uma ou mais retenções e precisa de apoio pedagógico adicional. O número de alunos que apresenta fracasso escolar está aumentando sensivelmente, atingindo muitos países e regiões do mundo. Tal fato incomoda os gestores responsáveis pela organização das políticas públicas e preocupam diretores, coordenadores pedagógicos, professores, familiares, ou seja, constitui-se em um problema a ser enfrentado por toda a sociedade. É importante ressaltar também que a identificação das Dificuldades de Aprendizagem ocorre com base em critérios arbitrários sustentados em laudos 5 ou avaliações de diferentes áreas não tratadas de forma interdisciplinar. Ora a identificação é feita com base em critérios pedagógicos, ora em critérios médicos, ora em critérios neurológicos, psicológicos, emocionais, motores, sociais ou mesmo culturais. Em muitas ocasiões o diagnóstico clínico é super valorizado e tratado isoladamente e, seus resultados apontam para alterações que não se convertem em uma proposta de ensino ou de reeducação a ser elaborada para o aluno com Dificuldades de Aprendizagem. Isso acontece porque ainda não há uma identificação científica comum sobre Dificuldades de Aprendizagem que seja concordante entre diferentes áreas de conhecimento, e nem critérios legítimos para a sua definição e caracterização (que podem ser intrínsecos ou extrínsecos aos sujeitos). Pretendeu-se com essa mudança desvincular a questão da dificuldade de aprendizagem à presença da deficiência, uma vez que muitos alunos que apresentam distúrbios de aprendizagem não têm necessariamente uma deficiênciafísica, mental, sensorial ou múltipla. Entretanto, ambos os grupos têm necessidades educacionais especiais que exigem recursos educacionais não utilizados na educação escolar regular, para alunos com a mesma faixa etária. Essa mudança de enfoque tenta deslocar a ênfase do “aluno com deficiência” para situar-se na resposta educativa da escola, sem negar a condição vivida pelo aluno. Demonstra que apontar a deficiência, como atributo isolado do sujeito, pouco contribui para o seu desenvolvimento. Mesmo porque, a condição do sujeito depende da ação do meio que pode ou não suprir as suas necessidades. Segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica de 2001, são considerados alunos com necessidades educacionais especiais: Educandos que durante o seu processo educacional apresentar: I- dificuldades acentuadas de aprendizagem, compreendidas em dois grupos: a) Aquelas vinculadas a uma causa orgânica específicas; b) Aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências. 6 A alteração da definição do aluno com Dificuldades de Aprendizagem para aluno com necessidades educacionais especiais, aponta assim, para uma expectativa positiva. Entretanto, não suficiente. Isto porque não atingiu uma uniformidade em termos de discussão de estratégias de diagnóstico, de procedimentos de intervenção pedagógica e muito menos em termos da formação do professor para atuar com esses alunos ESCOLA, INCLUSÃO E O ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS De acordo com os princípios da educação inclusiva o aluno com Dificuldades de Aprendizagem deve ser considerado um desafio, visto que, a escola, precisa se adaptar às suas necessidades, organizando-se para atendê- lo da melhor forma possível proporcionando-lhe seu pleno desenvolvimento. Estes alunos passaram a fazer parte da categoria de alunos com necessidades educacionais especiais e, por isso mesmo, receberam o rótulo de alunos “da inclusão”. Precisa ser “aceito” pela escola, o que subentende como acontece de forma equivocada com os alunos com deficiência, que passam a ser considerados alunos - problemas ou mesmo alunos incapazes. Dissemina-se a ideia deturpada de que a escola, ao ser acolhedor, deve respeitar o ritmo de cada aluno e sua condição social, cultural e econômica, sem se mobilizar para oferecer, de fato, a possibilidade de uma aprendizagem significativa para esses alunos, de forma a provocar a sua transformação. Os aspectos didáticos - pedagógicos propriamente ditos, ou seja, que se referem a intervenção proporcionada pela escola e pelo professor são, de certa forma, negligenciados. Além disso, não são consideradas as especificidades da aprendizagem de alunos que têm comprometimentos orgânicos e/ ou neurológicos. Outro aspecto a ser ressaltado é que, a partir do paradigma da educação inclusiva, a educação especial assume também o alunado que apresenta Dificuldades de Aprendizagem, além de atuar com os alunos com deficiência. Carvalho (2004, p. 7 Carvalho (2004, p. 76) afirma que encaminhar alunos com Dificuldades de Aprendizagem para classes especiais: É criticável na medida em que, historicamente, a educação especial se originou e se organizou para o atendimento educacional escolar de alunos com deficiência como sistema paralelo à educação comum, ou ensino regular. Alunos com distúrbios de aprendizagem não são, conceitualmente, portadores de deficiência, não devendo ser segregados. Fonte:https://www.google.com/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.emenc.com.br%2F Noticias%2FExibir%2Fa-importancia-da-educacao-inclusiva-na-educacao- infantil&psig=AOvVaw0DnJaF522dDHiSNbDXBFU3&ust=1601058036187000&source= images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCLDqsJi0guwCFQAAAAAdAAAAABAD DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Cada criança tem um ritmo diferente de aprendizagem. Partindo dessa premissa, a descoberta das potencialidades dos alunos é um dos grandes 8 desafios para educadores que trabalham com alfabetização. Este material tem como objetivo abordar uma questão psicopedagógico através da problemática de alguns tipos de fatores de ordem intra e extras escolares que acarretam algumas dificuldades de aprendizagem. Fatores como: o tipo de metodologia utilizada na sala de aula, currículo escolar que é oferecido aos alunos, à falta de prática de alguns professores, conteúdo e exercícios inadequados, as questões orgânicas, cognitivas, afetivas, emocionais, econômico, social e cultural, entre outras. Assim pode influenciar no processo da aquisição de aprendizagem, como também, causar transtornos na criança, na família e para a escola. Com esse estudo pretende-se auxiliar no processo aprendizagem de maneira simples e eficiente para obter informações que colaborem nos espaços escolares e em todos os ambientes frequentados pelos alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem. Apesar de ser um desafio a inclusão e as consequências que surgem os envolvidos na educação precisam estar preparados para enfrentá-los, pois a força de vontade e a perseverança, só com a prática e o incentivo pode resultar a conquista de cada objetivo esperado. É preciso que os professores tenham uma educação continuada e esteja sempre renovando seus conhecimentos através de cursos, principalmente com as facilidades que a tecnologia nos oferece em todas as áreas. 4 PONTOS IMPORTANTES SOBRE A INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. Preparação dos professores Se educar uma criança que apresenta um desenvolvimento dentro do padrão já apresenta alguns desafios, a inclusão dos pequenos com alguma deficiência pode ser um problema para a escola que não se prepara para a situação. 9 Por esse motivo, cabe ao gestor da escola cobrar o aperfeiçoamento profissional de seus professores e oferecer cursos de capacitação com esse foco. Eles precisam aprender práticas pedagógicas diferenciadas para que possam atender as especificidades de cada aluno especial. O professor precisa compreender as características de cada deficiência, para que saiba identificá-las e criar um programa adequado de ensino. Ele também deve estar preparado para buscar ajuda de um psicólogo quando o aluno apresentar dificuldades de inclusão em sala de aula. 2. Foco nas potencialidades do aluno A gestão escolar precisa estar preparada para direcionar a atenção aos potenciais de aprendizado da criança especial. Por esse motivo, é importante promover encontros entre os professores para que eles possam trocar experiências e ampliar o conhecimento sobre o assunto. O educador deve compreender que a inclusão escolar se baseia em entender as dificuldades do educando e ajustar as atividades para que ele possa apresentar o melhor desempenho possível em sala de aula. Também faz parte desse processo a aproximação da escola com os pais. É por meio dessa relação que todos poderão identificar às formas de aprendizagem que funcionam melhor para a criança e como a convivência em grupo pode beneficiar o desenvolvimento do aluno. Muitas vezes, é necessário adequar o planejamento a cada mês, de acordo com o desenvolvimento apresentado pela criança. 3. Espaços adequados A escola de educação infantil precisa estar preparada em todos os aspectos para receber o aluno especial. Sendo assim, o gestor deve ficar atento à regulamentação sobre acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. Mas essa compreensão vai além. As salas de aula devem estar preparadas para receber os alunos especiais, bem como o gestor precisa criar espaços diferenciados para que o educador possa realizar aulas complementares com as crianças. 10 A educação é um direito de todos e a escola tem o dever de estar preparada para receber bem as crianças e promover a inclusão. 4. Parceria entre pais e educadores Quando a criança apresentanecessidades especiais, a comunicação eficaz entre a escola e os pais se torna ainda mais importante. Os professores podem compartilhar as experiências em sala de aula e orientar a família sobre as atividades que podem ser desenvolvidas em casa para ampliar o aprendizado dos pequenos. Os pais, por sua vez, podem identificar alguns exercícios que apresentam mais resultados com os seus filhos e repassar esse conhecimento para os educadores. Desse modo, a parceria contribuirá para o desenvolvimento das habilidades da criança e sua inclusão na sociedade. A educação inclusiva é uma oportunidade da escola, em conjunto com a comunidade, de contribuir para que os pequenos se tornem cidadãos solidários e conscientes sobre o valor das diferenças. EDUCAÇÃO INFANTIL: COMO TRABALHAR A INCLUSÃO NA ESCOLA A escola é um espaço democrático, que deve estar aberto e preparado para receber todos os alunos. A Educação Infantil, fase inicial da formação acadêmica, representa o primeiro contato das crianças com esse universo repleto de aprendizados e novas descobertas, e a inclusão neste período são fundamentais, pois além de todos os desafios que o pequeno terá ao iniciar a socialização, é preciso levar em conta que esse é um dos primeiros momentos em que o estudante estará longe dos olhares de sua família. Trabalhar a inclusão na Educação Infantil é muito importante para que a criança se adapte ao ambiente escolar e possa dar sequência aos seus estudos no Ensino Fundamental sem maiores dificuldades. Para isso, gestores, educadores e toda a equipe pedagógica precisam estar 11 engajados e preparados para oferecer todo o suporte e atenção que as crianças precisam. Na sequência, iremos falar mais sobre a inclusão na Educação Infantil e apresentar dicas de como a instituição de ensino pode trabalhar esse conceito na prática. A instituição de ensino se compromete a oferecer atividades diárias nas quais os alunos da Educação Infantil possam cultivar o respeito, a cidadania, o cuidar de si e do outro, a aceitação, o companheirismo e tantos outros valores necessários para a formação de cidadãos justos, éticos e que respeitam as diversidades que tanto contribuem para o nosso desenvolvimento. Para a criança portadora de necessidades especiais, participar de um processo de inclusão é essencial para que ela tenha acesso a estratégias multidisciplinares, que irão ajudar no desenvolvimento da linguagem, das competências e das habilidades motoras, cognitivas e emocionais que são fundamentais para a sua formação. Esse acompanhamento exige muito preparo e conhecimento dos gestores e professores, pois a inclusão é uma etapa complexa e repleta de desafios, mas essencial para que as crianças tenham esse estímulo desde a Educação Infantil, as preparando para os próximos passos que serão ainda mais desafiadores. TRABALHANDO A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Como mencionado no tópico anterior, a inclusão na Educação Infantil é uma ação social e cidadã muito importante, pois ajuda diretamente as crianças com necessidades especiais e também promove um aprendizado valiosíssimo para todos os alunos, que é o respeito às diferenças. 12 Para trabalhar a inclusão na Educação Infantil na prática, é essencial que a equipe pedagógica faça um planejamento das atividades que são significativas para os alunos e que promovam a integração. Também é importante considerar o ritmo de cada estudante e as suas peculiaridades, somente assim a educação será realmente inclusiva Reunimos abaixo algumas atividades que os educadores podem desenvolver em suas aulas na Educação Infantil: Gincana entre alunos e famílias A integração é a palavra-chave para a inclusão na Educação Infantil, por isso, nada melhor do que envolver as famílias em atividades que unem aprendizado e muita diversão. Por meio de gincanas ou jogos simbólicos, a comunidade se aproxima, as crianças começam a colaborar umas com as outras e os pequenos com necessidades especiais se sentem parte do todo, e isso é fundamental para estimulá-los dentro e fora do ambiente escolar. Atividades que colocam os alunos em movimento Por meio de músicas e cantigas populares, os educadores podem desenvolver atividades que ajudam a estimular o movimento das crianças, melhorando também a socialização. O clássico "Dona Aranha", por exemplo, pode guiar uma brincadeira com barbantes na qual o educador monta uma rede e os alunos têm que passar por ela para concluir a atividade. É uma dica interessante para professores da Educação Infantil que tenham alunos com necessidades especiais que não estejam ligadas a redução de movimentos físicos. Planejamento coletivo das atividades Essa dica não é especificamente sobre uma atividade, mas sim sobre como montar um planejamento coletivo, visando a inclusão na Educação Infantil. 13 Os gestores, os professores e todos os membros da equipe pedagógica podem se unir para reformular objetivos do plano de atendimento educacional inclusivo da criança com necessidades especiais. Quanto mais pessoas abertas e dedicadas a oferecer o melhor para os alunos, maiores serão as chances de promover um ensino de qualidade, justo e acessível. Como se pode notar, a inclusão na Educação Infantil é muito importante, mas a gestão escolar também é fundamental para o sucesso desse processo, pois quando bem-feita possibilita que professores e gestores possam focar nas atividades inclusivas. NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS São necessidades relacionadas aos alunos que apresentam elevada capacidade ou dificuldades de aprendizagem. Esses alunos não são, necessariamente, portadores de deficiências, mas são aqueles que passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas. A noção de necessidades educacionais especiais entrou em evidência a partir das discussões do chamado “movimento pela inclusão” e dos reflexos provocados pela Conferência Mundial sobre Educação Especial, realizada em Salamanca, na Espanha, em 1994. Nesse evento, foi elaborado um documento mundialmente significativo denominado “Declaração de Salamanca” e na qual foram levantados aspectos inovadores para a reforma de políticas e sistemas educacionais. De acordo com a declaração: “… durante os últimos 15 ou 20 anos, tem se tornado claro que o conceito de necessidades educacionais especiais teve que ser ampliado para incluir todas as crianças que não estejam conseguindo se beneficiar com a escola, seja por que motivo for. […] Desta maneira, o conceito de “necessidades educacionais especiais” passará a incluir, além das crianças portadoras de deficiências, aquelas que estejam experimentando dificuldades temporárias ou permanentes na escola, as que estejam repetindo continuamente os anos escolares, as 14 que sejam forçadas a trabalhar, as que vivem nas ruas, as que moram distantes de quaisquer escolas, as que vivem em condições de extrema pobreza ou que sejam desnutridas, as que sejam vítimas de guerra ou conflitos armados, as que sofrem de abusos contínuos físicos, emocionais e sexuais, ou as que simplesmente estão fora da escola, por qualquer motivo que seja.” A Declaração de Salamanca, portanto, estabeleceu uma nova concepção, extremamente abrangente, de “necessidades educacionais especiais” que provoca a aproximação dos dois tipos de ensino, o regular e o especial, na medida em que esta nova definição implica que todos possuem ou podem possuir, temporária ou permanentemente, “necessidades educacionais especiais”. Dessa forma, orienta para a existência de um sistema único, que seja capaz de prover educação para todos os alunos, por mais especial que este possa ser ou estar. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), elaborados com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, orientam a respeito de estratégiaspara a educação de alunos com necessidades especiais. Para isso, estabeleceu um material didático-pedagógico intitulado “Adaptações Curriculares” que se insere na concepção da escola inclusiva defendida na Declaração de Salamanca. 15 COMO IDENTIFICAR A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM? fonte:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/aprofundamento- img/aprof_replan_dificu_img01_1056464624.jpg A dificuldade de aprendizagem é, atualmente, um grande problema na vida acadêmica de milhares de estudantes. Por isso, esse tem sido o pivô de grande preocupação por parte das escolas, mas, sobretudo, das famílias. Contudo, é preciso ter calma. Essa adversidade pode ser reconhecida facilmente durante o período de escolarização da criança. Em linhas gerais, os problemas podem ser identificados quando o aluno não consegue acompanhar o ritmo da sua turma ou não é plenamente capaz de absorver e reproduzir o conhecimento que é transmitido na sala de aula. Sendo assim, para que o desempenho escolar de seu filho não seja prejudicado agora ou em um futuro próximo, é interessante acompanhá-lo de perto. Como identificar a dificuldade de aprendizagem? Quando um aluno não vai bem à escola é comum pensarmos nos distúrbios ou transtornos que estão ligados à aprendizagem. Entretanto, é muito importante entender que nem toda a situação de baixo desempenho tem relação direta com algum transtorno. Na grande maioria das vezes, o que acontece é que a criança apresenta algum obstáculo simples de ser contornado. O comportamento agitado de uma criança pode indicar a presença de algum problema ou dificuldade de aprendizagem. Por isso, é sempre 16 importante que os pais ou responsáveis pelo aluno mantenham-se presentes e acompanhem como está seu desenvolvimento na escola. Como identificar uma dificuldade de aprendizagem: Esquecimentos Se o seu filho vive se esquecendo das coisas, como material escolar, blusas ou data de entrega de um trabalho, é provável que ele não esteja prestando atenção no que faz. Claro que isso pode ser comum às crianças e adolescentes, porém, os pais precisam reparar quando isso começa a passar dos limites da normalidade. Complicações com a lição de casa Você pode acompanhar se seu filho sempre tem problemas para concluir a lição de casa. Isso pode acontecer por dois motivos: ele tem dificuldade para acompanhar a matéria ensinada na sala de aula e, por isso, não absorve o conteúdo e/ou tem problemas para se concentrar em casa, na hora da lição. Grafia inadequada Se uma criança ou adolescente tem a grafia inadequada para os padrões normais, pode ser que ele tenha um transtorno conhecido como disgrafia. Esse problema acontece quando a pessoa apresenta uma dificuldade para controlar os músculos da mão. Em decorrência disso, outros inconvenientes podem aparecer durante a vida acadêmica dessas crianças. Enquanto os estudantes com problemas na grafia tentam escrever corretamente, o foco e a atenção na aula acabam sendo prejudicados. Problemas de visão Este é outro ponto para o qual os pais devem se atentar. Observe o comportamento de seu filho para tentar perceber se ele está sofrendo com problemas de visão uma vez que isso pode ter repercussão negativa na vida da criança. Dependendo da idade, as crianças não conseguem 17 distinguir problemas dessa natureza, afinal, eles entendem que é assim que todos enxergam. Porém, quando a alfabetização é iniciada, as crianças com problemas de visão podem reclamar que não enxergam a lousa ou estão com dores de cabeça frequentemente, por exemplo. Se você estiver desconfiado, repare se seu filho tem o hábito de esfregar os olhos, se ele evita brincadeiras e esportes que exijam mais da visão ou se ele anda com atenção exagerada, como que para não tropeçar. Em casos mais graves, onde os estudantes apresentam algum distúrbio, as complicações persistem por muito mais tempo e, é nesse momento, que a família precisa identificar o que acontece. DESAFIOS NA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA PÚBLICA Foto: Getty Images A escola inclusiva é aquela que abre espaço para todas as crianças, incluindo as que apresentam necessidades especiais. As crianças com 18 deficiência têm direito à Educação em escola regular. No convívio com todos os alunos, a criança com deficiência deixa de ser “segregada” e sua acolhida pode contribuir muito para a construção de uma visão inclusiva. Garantir que o processo de inclusão possa fluir da melhor maneira é responsabilidade da equipe diretiva – formada pelo diretor, coordenador pedagógico, orientador e vice-diretor, quando houver – e para isso é importante que tenham conhecimento e condições para aplicá-lo no dia a dia da escola. O princípio de inclusão parte dos direitos de todos à Educação, independentemente das diferenças individuais – inspiradas nos princípios da Declaração de Salamanca (Unesco, 1994). Está presente na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva, de 2008. Os gestores devem saber o que diz a Constituição, mas principalmente conhecer o Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece a obrigatoriedade de pessoas com deficiência e com qualquer necessidade especial de frequentar ambientes educacionais inclusivos. 19 OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: FOCO NAS REDES DE APOIO Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais Especiais. A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos. QUAIS ADAPTAÇÕES SÃO NECESSÁRIAS PARA RECEBER ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS? As adaptações para a educação especial não podem se limitar a atributos estruturais ou físicos. As transformações variam entre vários níveis e falaremos sobre eles na sequência. Preparo do corpo docente A capacitação profissional inclui um plano para que os professores e funcionários aprendam como podem contribuir com a educação inclusiva. Dentro de suas funções específicas, todos precisam estar preparados para atuar de forma positiva na educação desses alunos. Adaptação do projeto pedagógico 20 Além de receber a matrícula de alunos com necessidades especiais de educação, as escolas precisam oferecer um projeto pedagógico inclusivo. As mudanças são necessárias, dentre elas a eliminação de barreiras arquitetônicas, a introdução de recursos e tecnologias assistivas e a oferta de profissionais do ensino especial. Uso da tecnologia A utilização de recursos multifuncionais e tecnologia contribuem para o desenvolvimento dos estudantes com necessidades específicas. Quanto mais variadas forem as atividades, maiores serão as chances de respostas positivas dos estudantes. Medição do desempenho É importante que os educadores pensem nas lógicas inclusivas na hora de avaliar os conhecimentos de cada estudante. É recomendado que os processos avaliativos não sejam diferenciados, pois a diferenciação não seria saudável. Portanto, é necessário prover os recursos de acessibilidade fundamentais para que as crianças com alguma deficiência participem damesma avaliação dos demais colegas. 21 OBJETIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA fonte:https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.bebee.com%2Fproducer%2F%40kati a-rumbelsperger%2Fas-politicas-para-a-inclusao-dos-alunos-com-necessidades-educacionais-especiais- no-ensino-regular-tem-suscitado-desafios-e- debates&psig=AOvVaw1w64TEhdFeVoFf5M7ISMSu&ust=1601139831370000&source=images&cd=vfe& ved=0CAIQjRxqFwoTCPDjtfbkhOwCFQAAAAAdAAAAABAO A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissional da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. 22 REFERÊNCIAS Declaração de Salamanca, Ministério da Educação. A atenção educacional à diversidade: escolas inclusivas. R. Blanco, In: Marchesi, A., Tedesco, J.C., e A sala de aula inclusiva. Daniela Alonso e S. Casarin. São Paulo. No prelo 2012. Diversidade como paradigma de ação pedagógica na Educação. R. E. Carvalho. In: Revista da Educação Especial. MEC/SEESP. Out. 2005. Flexibilização Curricular: um caminho para o atendimento de aluno com deficiência. E. Lopes, PDE, Universidade Estadual de Londrina. Paraná. 2008. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/786- 2.pdf Qualidade, equidade e reformas no ensino. Coll, C. Madri: OEI-Fundação Santillana, 2009. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. CEB. Parecer n.17, de 03 de julho de 2001. Estabelece diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC, 1990. CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. SENF, G. M. Issues surrounding the diagnosis of LD. In: KRATOCHWILL, T. (Ed.). Advances School Psychology. New Jersey: Ed. Hillsdale, 1981. ______. LD as sociologic sponge: wiping up life´s spills. In: VAUGHN, S.; BOS , C. (Ed.). Research in LD. Boston: College-Hill Publication, BRASIL. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: Deficiência Múltipla. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000. (Série Atualidades Pedagógicas). 23 BORGES, J.A, Paixão, B. e Borges, S. - Projeto DEDINHO - DOSVOX - Uma nova realidade educacional para Deficientes Visuais - Rio de Janeiro – 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Relatório de gestão 2003-2006: saúde mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do modelo de atenção / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007 Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/textos/artfoz.doc. Acesso em: 15 jun. 2006. FACION, J. R. Transtornos do desenvolvimento. 3. Ed. Ver. Atual –Curitiba:Ibpex2007. FERNANDES, Sueli. Educação de surdos- Curitiba: Ib pex, 2007. FOUCAULT, Michel. História da Loucura. 4° ed. São Paulo: Perspectiva. 1995. FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAES (Fenapaes). Educação Profissional e Trabalho para pessoas com Deficiências Intelectuais e Múltiplas. Brasília, DF: FENAPAES,2007. GALVÃO, T. A. F.; DAMASCENO, L. L.- As Tecnologias da Informação e da Comunicação como Tecnologia Assistiva, Brasília, PROINFO/MEC, 2000. LEAL. Daniela, NOGUEIRA, M. O. G. Dificuldades de aprendizagens: um olhar psicopedagógico- Curitiba: Editora Ibpex. 2011. LA TAILLE, Ives. Piaget, Vigotsky e Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. MIAMETO, M. de F. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio, 2° Ed. Ver atual. Ampl. Curitiba: Ibpex, 2008. MAIA, Shirley Rodrigues et al. Sugestões de estratégias de ensino para favorecer a aprendizagem de pessoas com surdocegueira e deficiência múltipla 24 sensorial: um guia para instrutores mediadores. São Paulo: Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial / CIDA, 2008. MAIA, Shirley Rodrigues et al. Avaliação em Pessoas com Surdocegueira e Deficiência Múltipla Sensorial (2010). Disponível em: http://escritades.dominiotemporario.com/doc/01AEE_DMU_Aquis_Ling.pdf MAIA, Shirley Rodrigues et al. Sugestões de estratégias de ensino para favorecer a aprendizagem de pessoas com surdocegueira e deficiência múltipla sensorial: um guia para instrutores mediadores. São Paulo: Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial / CIDA, 2008. MOSQUEIRA, C. F. F. Deficiência visual na escola inclusiva – Curitiba: Ibpex, 2010. Pan, M. A. G. S. O direito á diferença: uma reflexão sobre deficiência intelectual e educação inclusiva. Curitiba: Ibpex, 2008. NOGUEIRA, M. O. G. Aprendizagem do aluno adulto: implicações para a prática docente no ensino superior. Curitiba: Ibpex, 2009. PESSOTI, Isaias. A Loucura e as Épocas. 2. ed. Rio de Janeiro: 34, 1997. SILVA, Aline Maria Da. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos- Curitiba: Ibpex, 2010. (Série Inclusão Escolar). SILVA, Aline Maria Da. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos- Curitiba: Ibpex, 2010. (Série Inclusão Escolar). TESSARO, Nilza Sanches. Inclusão escolar: concepções de professores e alunos da educação regular e especial. São Paulo: casa do psicólogo, 2011. TAFAREL KRIEGER. Maria da Graça. [et AL.], Psicodinâmica da aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2012- (Série Pedagogia contemporânea. p.28. 25 VALENTE, J. A. (1998) Por que o computador na educação. In: VALENTE, J. A. (Org.). Computadores e Conhecimento: Repensando a Educação. 2 ª edição. Campinas, SP: UNICAMP/NIED. VISCA, Jorge. Clínica Psicopedagógica. Epistemologia Convergente. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987. https://educacaoinfantil.aix.com.br/inclusao-escolar-na-educacao-infantil/ https://www.sophia.com.br/blog/educacao-infantil-como-trabalhar-a-inclusao- na-escola MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete necessidades educacionais especiais. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em: <https://www.educabrasil.com.br/necessidades-educacionais-especiais/>. Acesso em: 24 de set. 2020. Verbete necessidades educacionais especiais, por Ebenezer Takuno de Menezes, em Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em: <https://www.educabrasil.com.br/necessidades-educacionais-especiais/>. Acesso em: 24 de set. 2020. https://blog.colegioarnaldo.com.br/saiba-como-identificar-a-dificuldade-de- aprendizagem-do-seu-filho/ BRASIL. Constituição Federativa da República Brasileira de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 2004. ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC; Seed, 2010. ______. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 jul. 1990. 26 ______. Lei nº 9.394,de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Estado da Educação. O direito de ter direitos. In:______. Educação especial: tendências atuais. Brasília, DF: MEC; Seed, 1999. ______. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF: MEC; Seed, 2008. FRANÇA, S. D. Inclusão de alunos com NEE no ensino superior: um estudo de caso na Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). 2014. Tese (Doutorado em Ciências da Educação) – Programa de Doutoramento em Ciências da Educação, Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, Portugal, 2014. REGO, T. C. Vygotsky: uma aprendizagem histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994. UNICEF. Declaração mundial sobre educação para todos. 1990. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10230.htm>. Acesso em: 8 fev. 2014. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 4.024, de 20 de dezembro de 1961. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 5.692, de 11 de agosto de 1971. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. BRASIL. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. UNESCO, Jomtiem/Tailândia, 1990. BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação 27 sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.