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ANESTESIA INALATÓRIA
1. Assinale de 1 a 10 quanto a sequência correta de um procedimento anestésico completo,
conforme visto nas aulas práticas.
(7) Intubação
(9) Interrupção da anestesia geral
(3) Escolha da MPA
(5) Canulação e instituição da fluidoterapia
(2) Classificação do paciente quanto ao risco anestésico
(4) Administração da MPA
(8) Manutenção da anestesia geral
(10) Avaliação pós anestésica imediata
(1) Avaliação pré-anestésica
(6) Indução anestésica
Assinale a sequência CORRETA:
a) 1, 4, 6, 3, 8, 10, 2, 7, 9, 5
b) 3, 7, 2, 10, 1, 8, 6, 9, 5, 4
c) 7, 9, 3, 5, 2, 4, 6, 1, 10, 8
d) 7, 9, 3, 5, 2, 4, 8, 10, 1, 6
e) 3, 4, 2, 1, 5, 6, 8, 7, 9, 10
2. Observe a imagem abaixo e, na sequência, faça a correspondência CORRETA nos itens citados:
(6) Vaporizador universal
(2) Balão reservatório de Oxigênio
(4) Válvulas inspiratória e expiratória
(7) Traquéia corrugada em “Y”
(3) Válvula pop off
(1) Canister de cal sodada
(5) Fluxômetro ou rotâmetro
3. Marque a CORRETA para cada alternativa:
a) Sistema de Baraka:
( X ) Sem reinalação de gases ( ) Reinalação parcial de gases ( ) Reinalação total de gases
b) Sistema de Bain
( X ) Sem reinalação de gases ( ) Reinalação parcial de gases ( ) Reinalação total de gases
c) Sistema circular valvular em ventilação espontânea
( ) Sem reinalação de gases ( X ) Reinalação parcial de gases ( ) Reinalação total de gases
d) Sistema circular valvular em ventilação mecânica
( ) Sem reinalação de gases ( ) Reinalação parcial de gases (_X _) Reinalação total de gases.
Relacione as colunas dos equipamentos quanto às suas respectivas funções:
a) Sistema de Baraka
b) Fluxômetro
c) Sistema circular valvular
em ventilação mecânica
d) Vaporizador calibrado
e) Sistema circular valvular
em ventilação espontânea
f) Canister
g) Sistema de Bain
h) Laringoscópio
i) Sonda de Murphy
j) Ambu
( C ) Usado para ventilação artificial, tratando-se de um sistema
aberto, porém não usado para anestesia.
( A ) Usado com fluxo de 100 a 200 ml/kg/min.
( B ) Registra a quantidade de oxigênio enviada para o
paciente.
( H ) Usado como auxiliar para intubação endotraqueal.
( C ) Usado com fluxo de 3 a 5 ml/kg/min.
( D ) Usado para agentes inalatórios específicos.
( G ) Sistema aberto, usado para pacientes acima de 10
kg.
( E ) Usado com fluxo de 30 a 60 ml/kg/min.
( F ) Filtro que contém a cal sodada.
( I ) Sua diferença do “magil”, é pelo fato de possuir um
orifício lateral, que possibilita drenagem de secreções
traqueais, além de ter balonete totalmente circunjacente e ser
transparente.
4. Assinale a(s) alternativa(s) INCORRETAS e SUBLINHE o que está incorreto em cada
sentença:
a) Quanto maior a frequência respiratória instituída, maior a captação do anestésico volátil e,
consequentemente, mais rapidamente alcança o SNC, produzindo anestesia geral.
b) Velocidade de indução e recuperação anestésica é dependente da solubilidade e da concentração
alveolar mínima (CAM).
c) Quanto menor a CAM, menor a potência de um anestésico.
d) Hipóxia de difusão é um fenômeno indesejado, frequentemente associado ao óxido nitroso.
e) São exemplos de anestésicos voláteis: isoflurano, desflurano, sevoflurano, halotano,
óxido sulfúrico.
f) A cal sodada é um absorvente empregado na anestesia inalatória, cuja função é reter o
anestésico volátil.
g) O isoflurano apresenta apenas 0,2% de metabolismo hepático, sendo indicado para hepatopatas.
5. Cite três particularidades relacionadas a anestesia de aves:
1. Deve-se ter cuidado para não pressionar o peito, além de torcer o pescoço e obstruir as vias aéreas
superiores e optar preferencialmente pelo decúbito lateral ou esternal
2. Não pode mantê-las em planos anestésicos profundos
3. A perda de uma pequena quantidade de sangue pode ser considerada uma grande hemorragia
6. Cite três particularidades relacionadas à anestesia de ruminantes:
1. As técnicas anestésicas são preferencialmente locais, devido às condições anatômicas e de
comportamento.
2. Ruminação e consequentemente a aspiração
3. Sensibilidade ao jejum prolongado.
7. Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) quanto às particularidades anestésicas nas diferentes espécies.
( V ) Deve-se sempre insuflar o cuff da sonda traqueal em aves.
( F ) Não há necessidade de realização de jejum em animais
neonatos.
( F ) O jejum sólido de 24 horas é indicado para felinos.
( V ) Cães da raça boxer são sensíveis aos efeitos do maleato de acepromazina.
( V ) O decúbito prolongado pode resultar em paralisia muscular em equinos anestesiados.
( F ) O colapso de traqueia é uma alteração observada principalmente em cães de grande porte, como
Doberman e Pastor alemão.
( V) Os gatos podem apresentar laringoespasmo, devendo-se instilar cetamina periglótica prévia à
intubação endotraqueal.
( V ) A veia auricular pode ser utilizada para a administração de fármacos anestésicos em suíno
8. Complete as lacunas e assinale a sequência CORRETA:
“A parada cardiorrespiratória (PCR) possui causas diversas, podendo ocorrer em diferentes situações da
rotina do médico veterinário. Em um procedimento cirúrgico, você é o anestesista responsável e o
paciente encontra-se na iminência de uma parada cardiorrespiratória decorrente de profundidade
anestésica acentuada. Destacam-se como sinais clínicos detectáveis de uma PCR: inconsciência, apnéia ,
ausência de batimentos cardíacos, midríase e pulso periférico ausente. Dentre as manobras de
Suporte avançado à vida, inclui-se a administração de fármacos vasopressores como a adrenalina, na
dose de 0,01 mg/kg, podendo ser administrada por via intratraqueal, até a obtenção de acesso venoso
patente.”
a) Apneia; midríase; ausente; Suporte Avançado à Vida; 0,01 mg/kg; intratraqueal.
b) Bradicardia; midríase; presente; Suporte Básico à Vida; 1 mg/kg; intratraqueal
c) Taquicardia; miose; ausente; Suporte Avançado à Vida; 4 mg/kg; intravenoso
d) Apneia; midríase; presente; Suporte Básico à Vida; 0,01 mg/kg; intramuscular
e) Bradicardia; miose; ausente; Suporte Avançado à Vida; 0,01 mg/kg; subcutâneo
9. Caso clínico: Chega para atendimento um Dachshund, com 12 anos de idade, cujo tutor alega que ao
chegar em casa encontrou o paciente inconsciente e irresponsivo, levando para atendimento emergencial.
O tutor relata que o paciente possui doença cardíaca e faz terapia medicamentosa, porém, não recorda o
nome e função do medicamento. Ao exame físico você observa os seguintes parâmetros: Frequência
cardíaca de 44 bpm; frequência respiratória de 6 rpm; pressão arterial sistólica em 80 mmHg; mucosas
pálidas; pupilas responsivas ao estímulo luminoso; extremidades do corpo frias; pulso periférico
palpável.
Frente aos sinais observados você conclui que o diagnóstico consiste em
. Para resolver a situação, você decide executar as seguintes intervenções:
.
Assinale a alternativa CORRETA:
a) Parada cardiorrespiratória;Intubação orotraqueal, ventilação manual, oxigenioterapia,
administração de adrenalina e compressão cardíaca externa;
b) Parada cardiorrespiratória; Desfibrilação interna e traqueostomia de emergência;
c) Crise convulsiva; Administração de diazepam via retal e suporte ventilatório;
d) Apneia; Intubação orotraqueal, fornecimento de oxigênio a 100% e ventilação manual assistida;
e) Síncope; Suporte com oxigenoterapia, monitorização constante, investigação diagnóstica com
ecocardiograma e eletrocardiograma
10. Por que em neonatos a diminuição considerável da frequência cardíaca pode ser fatal?
1. Reservas cardíacas limitadas, qualquer diminuição pode comprometer a capacidade do coração
em fornecer um fluxo adequado.
2. A diminuição da FC pode causar isquemia, porque ocorre a diminuição do fluxo sanguíneo
para alguns órgãos específicos.
3. Pode ainda afetar a capacidade das trocas gasosas nos pulmões.
4. As mudanças abruptas da frequência cardíaca podem ser menos toleradas pelos neonatos,
levando a respostas psicológicas.
11. Quanto às variáveis passíveis de monitoração trans anestésica,correlacione as colunas:
a) Ventilometria ( F ) Valores devem se encontrar próximos aos 70 mmHg
b) Débito cardíaco ( H ) Valor mínimo de 96%
c) EtCO2 ( G ) Avaliado por oscilométrico e doppler vascular
d) Frequência cardíaca ( A) Avalia o volume de ar corrente
e) Frequência respiratória ( D ) Avaliado por eletrocardiograma
f) Pressão arterial média ( B ) Avaliado pelo método do cateter de Swan Ganz
g) Pressão arterial sistólica ( C ) Valores devem estar entre 35-45 mmHg
h) SpO2 ( H ) Obtido através do oxímetro de pulso
12. Você está anestesiando um paciente ASA I, canino, fêmea, para castração, que recebeu o
seguinte protocolo:
MPA: Morfina (0,3 mg/kg) + midazolam (0,4mg/kg), IM
Indução anestésica: propofol (4mg/kg), IV
Manutenção anestésica com isoflurano ao efeito, via inalatória.
E o paciente apresenta os seguintes sinais:
Globo ocular centralizado; Reflexo palpebral lateral ausente; Reflexo palpebral medial presente.
Em qual plano/estágio, este paciente se encontra?
a) Plano 1 do estágio III
b) Plano 4 do estágio III
c) Plano 2/3 do estágio III
d) Plano 5 do estágio III
e) Estágio IV
13. Quanto a monitoração anestésica marque V ou F (2,0):
( V ) Mucosas pálidas, podem indicar isquemia tecidual.
( V ) A diminuição da frequência respiratória, pode ser compensada com aumento da amplitude
torácica.
( V ) Dentre as opções de avaliação da pressão arterial não invasiva tem-se o Doppler e o PetMap.
( V ) Um TPC aumentado, pode indicar diminuição da volemia.
( F ) Valores abaixo de 90% de saturação da oxiemoglobina indicam hipoxemia, porém a cianose ocorre
quando a saturação atingir valores de 60%.
( V ) Na palpação de pulso arterial obtemos a frequência cardíaca.
14. Com relação aos fármacos empregados na anestesia inalatória,
correlacione CORRETAMENTE as colunas:
1. Isoflurano
2. Sevoflurano
3. Halotano
4. Óxido nitroso
5. Desflurano
(3) Alto metabolismo hepático, podendo resultar em hepatite
(5) Não deve-se usar em vaporizador universal
(4) Associado à hipóxia de difusão
(3) Indução e recuperação prolongadas
(1) Possui odor irritante e é comumente empregado na veterinária
(1) Mínimo metabolismo hepático (inerte)
(2) Relacionado à produção do Composto A
(4) Único gás anestésico, disponível em cilindros
15. Descreva por que a anestesia em equinos está associada a maiores taxas de complicações e
mortalidade (durante e após a anestesia).
A anestesia pode estar associada a maiores taxas de complicações e mortalidade devido a
fatores como:
Referências:
DA SILVA, Diego Rafael Palma. RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA EM EQUINOS, ASSISTIDA E
AUXILIADA POR TRÊS PONTOS.Monografia de Especialização. 2010. Disponível em:
1. Tamanho, peso e duração do procedimento: O plano anestésico depende do tamanho e peso
do animal, do tipo da cirurgia e sua duração, em cirurgias mais demoradas o animal fica em
decúbito prolongado o que cursa com depressão ventilatória e compressão de nervos e vasos
que causam lesão.
2. Jejum: É variado conforme a cirurgia, se for agendada pode ser feito 2 a 3 dias antes, senão
12 ou 8 horas é suficiente, vai melhorar a perfusão tecidual e a ventilação. Jejum prolongado
gera estresse e cólica.
3. Intubação: A intubação geralmente é feita às “cegas” e o animal precisa estar em decúbito
lateral o que dificulta um pouco, animal intubado de maneira errada ou doses inadequadas
gera complicações.
4. Recuperação anestésica: A fase de recuperação pode ser considerada como o período mais
crítico que envolve uma anestesia. É nessa fase que se tornam evidentes as consequências de
uma anestesia mal manejada, resultando em recuperação prolongada, traumatismos, ou
comprometimento da ferida cirúrgica. A qualidade da recuperação anestésica é diretamente
relacionada ao peso do animal e duração da anestesia, ou seja, quanto maior a duração da
anestesia e o peso do paciente, maiores os riscos de uma recuperação de má qualidade
(TEIXEIRA NETO, 2000).
<https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/17043/TCCE_RMV_2010_SILVA_DIEGO.pdf?sequence=1
&isAllowed=y> Acesso em: 18 nov. de 2023
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/17043/TCCE_RMV_2010_SILVA_DIEGO.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/17043/TCCE_RMV_2010_SILVA_DIEGO.pdf?sequence=1&isAllowed=y

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