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triagem do paciente Separar, estabelecendo o processo de priorização de pacientes, quando mais de um paciente precisa de atenção. Qual a ordem de atendimento dos pacientes? - qual paciente deve ser atendido primeiro - qual deve ser atendido por segundo - qual pode aguardar para ser atendido posteriormente Deve ser colocado o paciente em suporte a vida antes de mais nada, para depois diagnosticar. - Ordem de atendimento: 1. Parada cardíaca ou inconsciente (primeira prioridade geral); 2. Dificuldade respiratória (segunda prioridade), já que a falta de oxigênio tecidual causa prejuízo importante aos tecidos, além de que causa falta de oxigenação no sangue; -> tende a vir a óbito mais rapidamente. 3. Suspeita de hemorragia (terceira prioridade geral) -> paciente com histórico de trauma, sendo que só é feito o descarte dessa suspeita após procurar pela hemorragia; 4. Histórico de mordida, porque tem suspeita de hemorragia; 5. Alterações crônicas (atendido após urgências e emergências) - Priorizar sempre A VIDA do animal acima de estruturas como olho, etc. - Urgência: tem situação clínica importante, mas não tem risco de óbito imediato, tendo característica de compensação fisiológica que o mantém estável; - Emergência: atenção imediata, sendo que quanto mais demora, mais chance de óbito. - Deve ser feito um atendimento sistemático, para fornecer suporte básico à vida. ★ Coleta de histórico: deve ser feita de maneira sucinta e eficaz ● C: cena (o que ocorreu); ● A: alergias (não devem receber medicamentos que facilitam a liberação de histamina, como a MORFINA e a MEPERIDINA) ● P: passado/prenhez; ● U : última refeição ● M: medicações em uso. ★ Nível de Consciência ● A: alerta -> paciente responde a todos os estímulos ambientes. ● V: verbal -> tende a ficar mais quieto, mas responde ao ser chamado. ● D: dor -> responde a estímulos dolorosos. ● N: nada -> estado comatoso. ★ Sistema ABC ● A: vias aéreas - inspeção visual; - deve existir livre passagem de ar; *síndrome braquicefálica! - tratamento: limpeza das vias, para proporcionar via patente para a passagem de ar. Em caso de via não funcional, podem ser feitas a cricofaringostomia ou a traqueostomia. ● B: respiração - dificuldade para inspirar -> maior parte, vai desde obstrução a problemas no tórax. - dificuldade para expirar - restrição de expansão torácica ou 0 expansão. -> paciente obeso. - Causas comuns de dispneia: pneumotórax; hemotórax; quilotórax; tumores intratorácicos; ruptura diafragmática; edema pulmonar; colapso de traqueia. - Respiração paradoxal: respiração ao contrário, que acontece em casos de pelo menos 2 costelas ou mais fraturadas. - Drenagem tóracica/efusão: 8º espaço intercostal. - Cefaloaclive: aliviar o peso do diafragma; cabeça mais elevada em relação ao corpo! - Tratamento: oxigênio (lembrar que não é tratamento da afecção); ventilação mecânica. ● C: circulação - Descartar hemorragias: através de abdominocentese; FAST (vesicula biliar; vesicula urinaria; ao redor dos rins -> a procura de líquido); avaliar HT (em cães -> abaixo de 30% realiza transfusão; em gato observa-se a clínica). * Atenção em HT muito concentrado -> lei de poiseuille; quanto mais viscoso o sangue, menor a velocidade de fluxo (menor a perfusão de tecido); -> evitar de usar sangue total em animais com Ht normal! ➢ sinais de hemorragia: taquicardia; taquipneia; hipotensão (não é agudo); hipotermia (não é agudo); histórico de trauma; aumento de volume abdominal; não produção urinária (pacientes com hipovolemia produzem pouca urina). ● D: sistema nervoso (nível de consciência). -> Glasgow.
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