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Nutrição do Paciente Crítico

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nutrição do paciente crítico
- Fluidoterapia serve apenas para hidratação, não
alimenta o paciente, mesmo que seja com glicose e
com complexos vitamínicos.
- Toda função fisiológica necessita de energia.
- Um paciente em estado fisiológico normal tem um
requerimento de energia inferior ao de um paciente
doente.
- Falta de alimentação leva ao estado de má nutrição.
★ Desnutrição
- Animal normal tem uma baixa do metabolismo,
aumento da oxidação de gorduras e redução do
catabolismo proteico.
- Um animal doente está em um estado
hipermetabólico (aumento de gasto energético).
Ocorre secreção de glucagon, que aumenta a
glicemia circulante, catecolaminas, GH e cortisol,
sendo esses responsáveis pelo aumento do
consumo de oxigênio e gasto energético,
hiperglicemia, degradação de proteína tecidual e
aumento da oxidação de gorduras.
★ Importância da alimentação
- Prevenção da atrofia das microvilosidades
- Manutenção da integridade da mucosa intestinal
- Diminuição da translocação bacteriana
- Preservar a função imunológica do intestino.
★ Acessos
- Sonda naso-esofágica;
- Sonda esofágica;
- Sonda gástrica.
★ Alimentação enteral
- Avaliar as calorias administradas por ml, porque
quanto mais cal por ml, menor o volume utilizado. Não
queremos que o paciente aumente muito o volume
gástrico, porque assim evitamos enjoo e êmese.
- Calcular volume necessário, e dividir ao longo do
dia.
- Avaliar o esvaziamento gástrico.
★ Alimentação parenteral
- Nutrição fornecida intravenosa.
- Deve ser formulada baseada na necessidade
energética e protéica.
- Muitos problemas com acesso, alimento não deve
extravasar para o subcutâneo.
- Não deve ser mantida por muito tempo, porque
produz atrofia do intestino.
★ Cálculo da nutrição enteral
- Necessidade energética de manutenção
- Iniciar com 30% do NEM, depois 50% e após
100%
NEM = 95 x (peso corporal)0,75
NEM = 100 x (peso corporal) 0,75

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