Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1) Pequenos armazenamentos disseminados na bacia; 2) Recomposição da cobertura vegetal; 3) Controle da erosão do solo. 1) Aceleração do escoamento: canalização e obras correlatas; 2) Retardamento do fluxo (reservatórios (bacias de detenção/retenção); restauração de calhas naturais; 3) De desvio de escoamento: túneis de derivação e canais de desvio; 4) Que englobem a introdução de ações individuais visando tornar as edificações à prova de enchentes. drenagem . Medidas de controle e/ou prevenção Medidas estruturais Medidas não estruturais Requerem elementos físicos, ou seja, consistem na CONSTRUÇÃO DE ESTRUTURAS. Procuram reduzir os danos das inundações NÃO pela construção de estruturas, mas através da introdução de normas, regulamentos e programas. intensivas extensivas obras que atuam diretamente nos cursos d’água – aumentando ou retardando o fluxo. obras que intervém na escala da bacia de modo a alterar a relação precipitação/vazão. 1) Mapas de risco de inundação; 2) Zoneamento de áreas inundáveis; 3) Sistemas de previsão e alerta; 4) Programa de contingência; 5) Seguro enchentes; 6) Criação de manuais; 7) Programas de educação. Segundo Canholi (2015), “as ações não estruturais procuram disciplinar a ocupação territorial, o comportamento de consumo das pessoas e as atividades econômicas”. Visam minimizar os danos das inundações. São classificadas em MEDIDAS ESTRUTURAIS e MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS. Referências: 1) Drenagem urbana e controle de enchentes (Canholi, 2015); 2) Apostila do Estratégia Concursos – Jonas Vale. Também chamadas de ESTRUTURANTES, FO NT E: CA NH OL I, 2 01 5 L ic en se d t o D am iã o W el lin g to n - e n g .w el lin g to n .m as ce n a@ g m ai l.c o m
Compartilhar