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Instalações de Esgoto NBR8160 1999

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Apresentação 
Bons estudos e obrigada pela confiança! 
Os mapas mentais contidos neste arquivo foram desenvolvidos pela Engª MSc. Raquel Cabral. 
Raquel é engenheira civil pela UFS, mestre em estruturas pela PUC-Rio e professora universitária de Graduação e de Pós-Graduação. Além 
disso, ensina em cursinho preparatório para concursos no estado de Sergipe, comenta questões no Estratégia Questões e pensou na 
Agregar Cursos com o intuito de fornecer materiais didáticos, ilustrados e de linguagem fácil sobre diversos temas da Engenharia Civil. 
Este material aborda o tema INSTALAÇÕES DE ESGOTO e tem como referências: 
• ABNT NBR 8160:1999 
• Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior 
• Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior 
• Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias – Melo & Azevedo Netto 
• Instalações Hidráulicas e Sanitárias – Hélio Creder 
• Questões antigas de concurso (utilizei os sistemas TEC Concursos, QConcursos e Estratégia Questões). 
ATENÇÃO. Utilize este material como complementar aos seus estudos, não ignore a leitura de normas, livros e muito menos a resolução de 
questões. 
Lembre-se: é proibida qualquer reprodução ou distribuição não autorizada destes materiais! Valorize o 
trabalho de quem produz conteúdo. 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
OBJETIVO DA NBR 8160:1999 
Estabelecer as exigências e recomendações relativas a: 
Projeto; 
Execução; 
Ensaio; 
Manutenção. 
 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
Dos sistemas 
prediais de 
esgoto 
sanitário 
Para 
atenderem 
às exigências 
mínimas 
quanto a 
Higiene; 
Segurança; 
Conforto do 
usuário. 
a norma NÃO se aplica aos sistemas de esgoto industrial ou 
assemelhado – A NÃO SER para estabelecer precauções que devem ser 
observadas quando, neste tipo de construção, estiverem associadas à 
geração de esgoto sanitário. 
FUNÇÕES BÁSICAS DO SISTEMA DE ESGOTO 
✓ COLETAR e CONDUZIR os despejos provenientes do uso 
adequado dos aparelhos sanitários a um destino apropriado. 
não utilização dos aparelhos sanitários como 
destino para resíduos outros que não o esgoto. 
REQUISITOS (NBR 8160) 
O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a: 
✓ Evitar a contaminação da água – de forma a garantir sua qualidade de 
consumo; 
✓ Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos; 
✓ Impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto 
sanitário atinjam áreas de utilização; 
✓ Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema; 
✓ Permitir fácil inspeção dos componentes; 
✓ Impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação; 
✓ Permitir a fixação dos aparelhos sanitários por dispositivos que facilitem 
sua remoção para eventuais manutenções. 
O sistema predial de esgoto sanitário deve ser separador absoluto em relação ao 
sistema predial de águas pluviais – não deve existir nenhuma ligação entre os dois 
sistemas. 
DISPOSIÇÃO FINAL DO EFLUENTE 
Em rede pública (quando existir); 
Em sistema particular de tratamento (quando não houver rede pública de coleta). 
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CAIXA DE GORDURA 
Caixa destinada a reter as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, 
formando camadas que devem ser removidas periodicamente. 
CAIXA DE INSPEÇÃO 
Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças 
de declividade e/ou direção das tubulações. 
CAIXA DE PASSAGEM 
Caixa destinada a permitir a junção de tubulações do subsistema de esgoto 
sanitário. 
CAIXA SIFONADA 
Caixa provida de desconector, destinada a receber efluentes da instalação 
secundária de esgoto. 
COLETOR PREDIAL 
Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor, ramal 
de esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou 
sistema particular. 
DESCONECTOR 
Dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a 
vedar a passagem de gases no sentido oposto ao 
deslocamento do esgoto. 
INSTALAÇÃO PRIMÁRIA DE ESGOTO 
Conjunto de tubulações e dispositivos onde têm acesso gases provenientes do 
coletor público ou dos dispositivos de tratamento. 
INSTALAÇÃO SECUNDÁRIA DE ESGOTO 
Conjunto de tubulações e dispositivos onde NÃO têm acesso gases provenientes 
do coletor público ou dos dispositivos de tratamento. 
REDE PÚBLICA DE ESGOTO SANITÁRIO 
Conjunto de tubulações pertencentes ao sistema urbano de 
esgoto sanitário, diretamente controlado pela autoridade 
pública. 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
SIFÃO 
Desconector destinado a receber efluentes do sistema predial de esgoto sanitário. 
 INSTALAÇÃO SECUNDÁRIA 
 INSTALAÇÃO PRIMÁRIA 
 TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO 
 
CAIXA COLETORA 
Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição exija elevação 
mecânica. 
Adaptada de CESPE, 2018 
O esgoto secundário é separado da rede 
primária por um desconector. 
 
 
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FECHO HÍDRICO 
Camada líquida, de nível constante, que em um desconector veda a passagem de gases. 
RALO SECO 
Recipiente sem proteção hídrica, dotado de grelha na parte superior, destinado 
a receber águas de lavagem de piso ou de chuveiro. 
RALO SIFONADO 
Recipiente dotado de desconector, com grelha na parte superior, destinado a 
receber águas de lavagem de piso ou de chuveiro. 
RAMAL DE DESCARGA 
Tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários. 
SEM PROTEÇÃO HÍDRICA COM PROTEÇÃO HÍDRICA 
RAMAL DE ESGOTO 
Tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a 
partir de um desconector. 
RAMAL DE VENTILAÇÃO 
Tubo ventilador que interliga o desconector, ou o ramal de descarga, ou ramal de esgoto de 
um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário. 
SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO 
Conjunto de tubulações e acessórios destinados a coletar e transportar o esgoto 
sanitário, garantir o encaminhamento dos gases para a atmosfera e evitar o 
encaminhamento dos mesmos para os ambientes sanitários. 
SUBCOLETOR 
Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de 
esgoto. 
TUBO DE QUEDA 
Tubulação vertical que recebe efluentes de 
subcoletores, ramais de esgoto e ramais de 
descarga. 
TUBO VENTILADOR 
Tubo destinado a possibilitar o escoamento de ar da atmosfera para o sistema 
de esgoto e vice-versa ou a circulação de ar no interior do mesmo, com a 
finalidade de proteger o fecho hídrico dos desconectores e encaminhar os gases 
para a atmosfera. 
todo desconector deve ter 
fecho hídrico com altura mínima 
de 5 cm (item 5.1.1.1 a) 
FATOR DE FALHA 
Probabilidade de que o número esperado de aparelhos sanitários, em uso 
simultâneo, seja ultrapassado. 
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.(QUADRIX, 2020) Quanto a instalações 
prediais hidráulicas, sanitárias e elétricas e 
a serviços complementares, julgue o item. 
Nos sistemas prediais de esgoto sanitário, 
o fecho hídrico é a camada líquida, de nível 
constante, que, em um desconector, veda 
a passagem dos gases. 
Gabarito: CERTA. 
 
 
QUESTÃO 
(QUADRIX, 2020) Quanto a instalações prediais hidráulicas, 
sanitárias e elétricas e a serviços complementares, 
julgue o item 
Nos sistemas prediais de esgoto sanitário, a caixa 
coletora é a caixa provida de desconector, destinada a 
receber efluentes da instalação secundária de esgoto. 
Gabarito: ERRADA. 
 
 
QUESTÃO 
(CESPE, 2002) Julgue o item abaixo, 
referente a instalações sanitárias. 
Tubo de queda é a tubulação vertical que 
conduz o esgoto dos diversos pavimentos 
até os subcoletores situados no teto do 
subsolo ou no terreno. 
Gabarito: CERTA. 
 
 
QUESTÃO 
NBR 8160: 199 – CAIXA COLETORA: Caixa onde se reúnem os 
efluentes líquidos, cuja disposição exija elevação mecânica. 
 
INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
(FGV, 2019) Segundo a ABNT NBR 8160, desconector é um dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a vedar a 
passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto. Esse é colocado para separar os esgotos primário 
e secundário. 
Apresenta um exemplo de componente do sistema de esgotamento sanitário provido de desconector: 
a) Caixa de passagem 
b) Ralo seco 
c) Caixa de gordura 
d) Coluna de ventilação 
e) Caixa Sifonada. 
 
QUESTÃO 
Dos componentes citados, apenas a caixa sifonada é PROVIDA de 
desconector. 
GABARITO: Letra e. 
(CESPE, 2019) A respeito de projetos e execução 
de edificações, julgue o item. 
No andar térreo dos edifícios residenciais, os 
ramais dos esgotos provenientes das bacias 
sanitárias são ligados à canalização secundária por 
meio de sifão de chumbo, visto que a urina não 
prejudica esse tipo de material. 
Gabarito: ERRADA. 
 
QUESTÃO 
Os ramais provenientes das 
bacias sanitárias são sempre 
tubulações primárias. 
Adaptada de AOCP (2019) 
Sobre as instalações 
prediais de esgoto 
sanitário, denomina-se 
FATOR DE FALHA a 
probabilidade de que o 
número esperado de 
aparelhos sanitários, em 
uso simultâneo, seja 
ultrapassado. 
 
 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
 
RALA SIFONADO (RS) 
CAIXA DE INSPEÇÃO (CI) 
CAIXA RETENTORA 
VÁLVULA DE ADMISSÃO DE AR (VAA) 
RALO SECO (R) 
CAIXA SIFONADA (CS) 
CAIXA RETENTORA DE GORDURA SIMPLES (CGS) 
CAIXA RETENTORA DE GORDURA DUPLA (CGD) 
TANQUE SÉPTICO 
CAIXA DE PASSAGEM (CP) 
VÁLVULA DE RETENÇÃO (VR) 
 
 
 
CURVA 90° CURTA JOELHO 45° JOELHO 90° JUNÇÃO SIMPLES 
TERMINAL DE 
VENTILAÇÃO 
TÊ 
CAIXA SIFONADA 
 
 
Scaneie o QRCODE para 
baixar o catálogo técnico 
da Tigre e ver todas as 
conexões e peças 
disponíveis. 
 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
RAMAIS DE DESCARGA 
Tubulação que recebe diretamente os 
efluentes dos aparelhos sanitários. 
OBS: O ramal da bacia sanitária deve 
ser ligado diretamente à caixa de 
inspeção ou ao tubo de queda. Os 
ramais dos outros aparelhos devem ser 
ligados a caixa sifonada; O ramal com 
efluente de gordura deve ser ligado 
diretamente à caixa de gordura ou ao 
tubo de gordura. 
CAIXA SI FONADA 
Ca ixa de forma ci l índrica provida de desconector, destinada a receber efluentes de 
conjuntos de aparel hos como lavatórios, bidês, banhei ras e chuvei ros, assim como a 
água proveniente da lavagem de pisos. 
COLUNA DE VENTILAÇÃO 
Destinada a possibilitar o 
escoamento de ar da atmosfera 
para o interior das instalações de 
esgoto e vice-versa. A finalidade é 
proteger as instalações contra 
possíveis rupturas do fecho hídrico 
dos desconectores. 
TU BO DE QU EDA 
Tubu lação vertica l existente nas 
ed ificações de dois ou ma is 
pavimentos, que recebe os efluentes 
dos rama is de esgoto e dos rama is 
de descarga. 
RAMAIS DE ESGOTO 
Tubu lação que recebe os efluentes do 
rama l de descarga. 
OBS: suas l igações ao subcoletor ou 
coletor pred ia l devem ser efetuadas por 
ca ixa de inspeção (pavimentos térreos) 
ou tubos de quedas. 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
NBR 8160 – ITEM 4.18 
Deve ser evitada a passagem das tubulações de esgoto em paredes, 
rebaixos, forros falsos, etc. de ambientes de permanência 
prolongada. 
Caso não seja possível, devem ser adotadas 
medidas no sentido de atenuar a transmissão 
de ruído para os referidos ambientes. 
APARELHOS SANITÁRIOS 
*Impedir a contaminação da água potável 
(retrossifonagem e conexão cruzada); 
*Possibilitar acesso e manutenção adequados; 
*Oferecer ao usuário um conforto adequado 
à finalidade de utilização 
Os aparelhos 
sanitários a 
serem instalados 
no sistema 
devem: 
DESCONECTORES 
TODOS os aparelhos sanitários devem 
ser protegidos por desconectores. 
 
OBS: os desconectores podem 
atender a um aparelho ou a um 
conjunto de aparelhos de uma 
mesma unidade autônoma. 
As caixas sifonadas que 
coletam despejos de mictórios 
devem ter tampas cegas e não 
podem receber contribuições de 
outros aparelhos sanitários, 
mesmo providos de 
desconector próprio. 
Os despejos provenientes de 
máquinas de lavar roupas ou 
tanques situados em pavimentos 
sobrepostos podem ser 
descarregados em tubos de queda 
exclusivos, com caixa sifonada 
especial instalada no seu final. 
(QUADRIX, 2020) Quanto a instalações 
prediais hidráulicas, sanitárias e 
elétricas e a serviços 
complementares, julgue o item. 
 Um desconector pode atender 
somente a um aparelho sanitário de 
uma mesma unidade autônoma. 
GABARITO: Errada. 
 
QUESTÃO 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
* Declividades mínimas 
 
* Mudanças de direção 
RAMAIS DE 
DESCARGA E 
DE ESGOTO 
2 % para DN ≤ 75 mm 
1% para DN ≥ 100 mm 
Ângulo ≤ 45° para trechos horizontais 
Ângulo ≤ 90° para mudanças horizontal/vertical 
OBS: é VEDADA a ligação de ramal de descarga ou ramal de esgoto, através de inspeção 
existente em joelho ou curva, ao ramal de descarga de bacia sanitária. 
 
TUBOS DE 
QUEDA 
* Sempre que possível devem ser instalados em um 
único alinhamento 
* Devem ser previstos tubos de queda especiais para 
pias de cozinha e máquinas de lavar louças, providos 
de ventilação primária, os quais devem descarregar 
em uma caixa de gordura coletiva. 
* Para edifícios de dois ou mais andares, nos tubos 
de queda que recebem efluentes de aparelhos onde 
são utilizados detergentes que provoquem 
formação de espuma, devem ser adotadas soluções 
para evitar o retorno da espuma, tais como: 
Se os desvios forem necessários, 
devem ser feitos com peças 
formando ângulo ≤ 90°, de 
preferência com curvas de raio 
longo ou duas curvas de 45°. 
ZONAS DE SOBREPRESSÃO 
* NÃO efetuar ligações de tubulações 
de esgoto ou ventilação nas regiões 
de ocorrência de sobrepressões; 
* Efetuaro desvio do TQ para a 
horizontal com dispositivos que 
atenuem a sobrepressão, ou seja, 
curva de 90° de raio longo ou duas 
curvas de 45°; 
* Instalar dispositivos com a 
finalidade de evitar o retorno de 
espuma. 
“São consideradas zona de sobrepressão: 
Trecho de comprimento 40 Φ imediatamente a 
montante do desvio horizontal; 
Trecho de comprimento 10 Φ imediatamente a 
jusante do mesmo desvio; 
Trecho de comprimento 40 Φ imediatamente a 
montante da base do TQ, e o trecho do coletor 
ou subcoletor imediatamente a jusante da 
mesma, 
Trechos a montante e a jusante do primeiro 
desvio na horizontal do coletor com 
comprimento igual a 40 Φ ou subcoletor com 
comprimento igual a 10 Φ”. 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
 * De preferência retilíneos 
 
* Todos os trechos horizontais devem apresentar 
declividade constante, respeitando-se os seguintes 
valores mínimos (os mesmos para os ramais): 
 
* Declividade máxima 
 
* Interligações de ramais de descarga, ramais de 
esgoto e subcoletores devem ser feitas através de: 
SUBCOLETORES 
E COLETOR 
PREDIAL 
Se os desvios forem necessários, devem ser feitos com peças 
formando ângulo ≤ 45°, acompanhados de elementos que 
permitam a inspeção. 
2 % para DN ≤ 75 mm 
1% para DN ≥ 100 mm 
* Através de Junções de 45° com 
dispositivos de inspeção nos 
trechos adjacentes para trechos 
aparentes. 
* Através de caixas de inspeção ou 
poços de visita para tubulações 
enterradas. 
NBR 8160 – ITEM 4.2.6 
 As caixas de 
gordura, poços 
de visita e caixas 
de inspeção 
devem ser: 
 
✓ Perfeitamente impermeabilizados; 
✓ Providos de dispositivos adequados 
para inspeção; 
✓ Possuir tampa de fecho hermético; 
✓ Ser devidamente ventilados e 
constituídos de materiais não 
atacáveis pelo esgoto. 
 
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES 
CAIXAS DE GORDURA (CG) 
* São recomendadas quando os efluentes contiverem resíduos 
gordurosos; 
* Devem ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas 
condições de ventilação; 
* Devem possibilitar a retenção e posterior remoção da gordura, 
através de: 
✓ Capacidade de acumulação de gordura entre cada limpeza; 
✓ Dispositivos de entrada e saída convenientemente 
projetados; 
✓ Altura de entrada e saída suficiente para reter gordura; 
✓ Vedação adequada para evitar a penetração de insetos, 
águas de lavagem de pisos, pluviais, etc. 
* Pias de cozinha e máquinas de lavar louças instaladas em 
vários pavimentos sobrepostos devem descarregar em TQ 
exclusivos que conduzam o esgoto para CG coletivas, sendo 
vedado o uso de CG individuais nos andares. 
 
CAIXAS DE INSPEÇÃO (CI) 
* A distância entre dois dispositivos de inspeção NÃO deve ser superior a 25 
metros; 
* A distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo 
de inspeção mais próximo NÃO deve ser superior a 15 metros; 
* Os comprimentos dos trechos de ramais de descarga e de esgoto de bacias 
sanitárias, CG e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos 
de inspeção, NÃO devem ser superiores a 10 metros. 
* Em prédios com mais de dois pavimentos, as CI NÃO devem ser instaladas 
a menos de 2 metros de distância dos TQ que contribuem para elas. 
São as caixas de 
gordura, poços de 
visita e as caixas 
de inspeção. 
 
coletor predial 
Ramais de descarga, 
CG e caixas sifonadas 
O objetivo é garantir a 
ACESSIBILIDADE aos 
elementos do sistema 
5 % 
 
Os desvios, as mudanças de declividade e a junção de tubulações 
enterradas devem ser feitos mediante o emprego de caixas de 
inspeção ou poços de visita. 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
(VUNESP, 2019) Na instalação de um trecho horizontal de 50 m de 
um ramal de descarga de esgoto sanitário com diâmetro nominal 
de 150 mm, a diferença mínima recomendada de cotas para seu 
desnível é: 
a) 25 cm 
b) 50 cm 
c) 75 cm 
d) 100 cm 
e) 125 cm 
GABARITO: Letra b. 
 
QUESTÃO 
Neste caso, a declividade mínima é de 1%, então 
a diferença mínima de cota é de 50 metros x 
1%, ou seja, 50 cm. 
50 m 
1% 
50 cm 
(CONSULPLAM, 2019) Conforme NBR 8160/99 (Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução), e mais 
especificamente em seu tópico: CAIXAS E DISPOSITIVOS DE INSPEÇÃO, marque a alternativa INCORRETA. 
a) Pode-se ter um comprimento de trecho de 13 metros entre uma caixa de inspeção e uma caixa 
sifonada. 
b) Pode-se ter um comprimento de trecho de 12 metros entre uma caixa de inspeção e o coletor predial 
c) Pode-se ter um comprimento de trecho de 20 metros entre uma caixa de inspeção e um poço de visita 
d) Pode-se ter um comprimento de trecho de 9 metros entre um poço de visita e o coletor predial. 
Vamos organizar as distâncias máximas prescritas pela NBR 8160:1999: 
distância entre dois dispositivos de 
inspeção 
distância entre a ligação do coletor 
predial com o público e o dispositivo 
de inspeção 
comprimentos dos trechos de ramais 
de descarga e de esgoto de bacias 
sanitárias, CG e caixas sifonadas 
≤ 25 metros ≤ 15 metros ≤ 10 metros 
GABARITO: A única distância informada na questão que NÃO atende a NBR 8160 é a descrita na Letra a. 
 
QUESTÃO 
(FCC, 2018) Em um terreno urbano de grandes dimensões foi construída uma edificação para a qual foi projetada 
uma tubulação de esgoto sanitário com 90 m de comprimento entre a primeira e a última caixa de inspeção. A 
quantidade mínima de caixas de inspeção prevista para essa rede de esgotos é de: 
a) 7 
b) 5 
c) 6 
d) 4 
e) 3 
GABARITO: Letra b. 
Neste caso, como a distância entre dois dispositivos de inspeção não pode ser maior que 25 teríamos: 
90 m / 25 m = 4 + a 1ª caixa = 5 caixas de inspeção no total. 
 
QUESTÃO 
distância entre dois 
dispositivos de inspeção 
distância entre a ligação 
do coletor predial com o 
público e o dispositivo de 
inspeção 
comprimentos dos trechos 
de ramais de descarga e de 
esgoto de bacias sanitárias, 
CG e caixas sifonadas 
≤ 25 metros ≤ 15 metros ≤ 10 metros 
 
(FCC, 2018) O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferência retilíneos. Quando 
previsto um desvio, este deverá ser feito com peças de ângulo central menor ou igual a 
...I...°. Os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, 
devendo apresentar uma declividade constante. A declividade máxima permitida a ser 
considerada é igual a ...II... %. 
Os termos I e II são, respectivamente, 
a) 25 e 3 
b) 60 e 2 
c) 45 e 5 
d) 45 e 2 
e) 30 e 5 
GABARITO: Letra c. 
 
QUESTÃO 
De preferência retilíneos. Se os desvios forem 
necessários, devem ser feitos com peças 
formando ângulo ≤ 45°, acompanhados de 
elementos que permitam a inspeção. 
Declividade máxima: 5. 
 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
 
VENTILAÇÃO PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA 
 
SOMENTE VENTILAÇÃO PRIMÁRIA 
O subsistema 
de ventilação 
pode ser 
previsto de 
duas formas: 
Consiste em ramais e colunas de ventilação que interligam os ramais de descarga ou de 
esgoto à ventilação primária ou que são prolongados acima da cobertura, ou então pela 
utilização de dispositivos de admissão de ar (VAA) devidamente posicionados no sistema.Caso a ventilação primária não 
seja suficiente, podem ser 
adotadas as seguintes medidas: 
1) Alterar as características geométricas 
do subsistema e verifica-lo novamente 
 
2) Prover ventilação secundária. 
A extremidade aberta de um 
tubo ventilador primário ou 
coluna de ventilação deve 
estar situada acima da 
cobertura do edifício a uma 
distância mínima que impeça 
o encaminhamento das águas 
pluviais, sendo: 
1) NÃO deve estar situada a menos de 4 metros de qualquer 
janela, porta ou vão de ventilação, SALVO se elevada pelo 
menos 1 metro das vergas dos respectivos vãos; 
2) DEVE situar-se a uma altura mínima de 2 metros acima 
da cobertura, quando esta for utilizada para outros fins; 
3) DEVE situar-se a uma altura mínima de 0,3 metros acima 
da cobertura, quando esta NÃO for utilizada para outros 
fins; 
4) DEVE ser devidamente protegida nos trechos aparentes 
contra choques ou acidentes; 
5) DEVE ser provida de terminal tipo chaminé, tê ou outro 
dispositivo que impeça a entrada das águas pluviais. 
NBR 8160 - ITEM 4.3.15 
Quando não for conveniente 
o prolongamento de cada 
tubo ventilador até acima 
da cobertura, pode ser 
usado um barrilete de 
ventilação, a ser executado 
com aclive mínimo de 1% 
até o trecho prolongado. 
VUNESP JÁ COBROU EM 
2018! 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
O tubo ventilador primário 
e a coluna de ventilação 
devem ser verticais e, 
sempre que possível, em 
uma única prumada. 
Se as mudanças de direção 
forem necessárias, devem 
ser feitos com curvas de 
ângulo ≤ 90°, e com um 
aclive mínimo de 1%. 
Em prédios de 1 só pavimento 
Deve existir pelo menos 1 tubo ventilador, ligado 
diretamente a uma caixa de inspeção ou em 
junção ao coletor predial, subcoletor ou ramal de 
descarga de uma bacia sanitária e prolongado 
até acima da cobertura desse prédio. 
Deve-se prever a ligação de todos os 
desconectores a um elemento ventilado, 
respeitando-se as distâncias máximas 
apresentadas na tabela ao lado. 
Diâmetro 
nominal do 
ramal de 
descarga (DN) 
Distância 
máxima (m) 
40 1,00 
50 1,20 
75 1,80 
100 2,40 
 
Distância máxima de um 
desconector ao tubo ventilador. 
NBR 8160 - ITEM 4.3.13 
TODA TUBULAÇÃO DE 
VENTILAÇÃO DEVE SER 
INSTALADA COM 
ACLIVE MÍNIMO DE 1% 
✓ diâmetro uniforme 
✓ extremidade inferior ligada a um 
subcoletor ou a um tubo de queda, em 
ponto situado abaixo da ligação do 
primeiro ramal de esgoto ou de descarga 
✓ extremidade superior situada acima da 
cobertura do edifício, ou ligada a um tubo 
ventilador primário a 0,15 m, ou mais, 
acima do nível de transbordamento da 
água do mais elevado aparelho sanitário 
por ele servido. 
TODA 
COLUNA DE 
VENTILAÇÃO 
deve ter: 
AS LIGAÇÕES DA COLUNA 
DE VENTILAÇÃO AOS 
DEMAIS COMPONENTES 
DO SISTEMA DE 
VENTILAÇÃO OU DO 
SISTEMA DE ESGOTO 
SANITÁRIO DEVEM SER 
FEITAS COM CONEXÕES 
APROPRIADAS: 
✓ quando feita em tubulação vertical, 
a ligação deve ser executada por 
meio de junção a 45°; 
✓ quando feita em tubulação 
horizontal, deve ser executada 
acima do eixo da tubulação, 
elevando-se o tubo ventilador de 
uma distância de 0,15 m, ou mais, 
acima do nível de transbordamento 
da água do mais elevado aparelho 
sanitário por ele ventilado. 
AOCP JÁ COBROU EM 
2019! 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
(VUNESP, 2019) No projeto de construção de 
um Shopping Center foram previstas salas 
de banheiros em fileira, com 16 vasos 
sanitários instalados em bateria. O número 
mínimo de tubos ventiladores 
suplementares, além do tubo ventilador 
principal, é: 
a) 1 
b) 2 
c) 6 
d) 8 
e) 16 
GABARITO: Letra a. 
 
QUESTÃO 
Neste caso, ALÉM do tubo principal, seria necessário 
mais um suplementar para o conjunto de 8 bacias 
excedentes. 
NBR 8160 - ITEM 4.3.16 b 
A DISTÂNCIA ENTRE A SAÍDA DO 
APARELHO SANITÁRIO E A 
INSERÇÃO DO RAMAL DE 
VENTILAÇÃO DEVE SER IGUAL A NO 
MÍNIMO DUAS VEZES O DIÂMETRO 
DO RAMAL DE DESCARGA (2DN) 
NBR 8160 - ITEM 4.3.19 
DEVE SER PREVISTO UM TUBO VENTILADOR SUPLEMENTAR A 
CADA GRUPO DE NO MÁXIMO OITO BACIAS SANITÁRIAS, 
CONTADAS A PARTIR DA MAIS PRÓXIMA AO TUBO DE 
QUEDA. 
NBR 8160 - ITEM 4.3.18 
É DISPENSADA A VENTILAÇÃO DO 
RAMAL DE DESCARGA DE UMA 
BACIA SANITÁRIA LIGADA 
ATRAVÉS DE RAMAL EXCLUSIVO A 
UM TUBO DE QUEDA A UMA 
DISTÂNCIA MÁXIMA DE 2,40 M, 
DESDE QUE ESSE TUBO DE QUEDA 
RECEBA, DO MESMO PAVIMENTO, 
IMEDIATAMENTE ABAIXO, OUTROS 
RAMAIS DE ESGOTO OU DE DESCARGA 
DEVIDAMENTE VENTILADOS, 
(FCC, 2017) No projeto e execução de sistemas prediais de 
esgoto sanitário de um edifício, a tubulação de ventilação, 
com comprimento de 10 m, deve ser instalada em aclive, em 
uma laje. A diferença mínima de cotas entre o ponto a 
jusante e a montante é, em centímetros, 
a) 100 
b) 20 
c) 150 
d) 10 
e) 50 
GABARITO: Letra d. 
 
QUESTÃO 
Como a tubulação tem comprimento 10 metros = 1000 centímetros e o 
aclive mínimo permitido por norma é de 1%, teremos uma diferença 
MÍNIMA de cotas de 1000 x 1% = 10 cm. 
NBR 8160 - ITEM 4.3.13 
TODA TUBULAÇÃO DE 
VENTILAÇÃO DEVE SER 
INSTALADA COM 
ACLIVE MÍNIMO DE 1% 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
MÉTODO HIDRÁULICO (ANEXO B DA NBR 
8160) 
MÉTODO DAS UNIDADES HUNTER DE 
CONTRUBUIÇÃO (UHC) – DISPONÍVEL NO 
CORPO DA NORMA. 
MÉTODOS DE 
DIMENSIONAMENTO 
DESCONECTORES a) apresentar fecho hídrico com altura mínima de 5 cm; 
b) apresentar orifício de saída com diâmetro igual ou 
maior ao do ramal de descarga conectado a ele; 
 
CAIXAS 
SIFONADAS 
LIMITE DIÂMETRO MÍNIMO 
6 UHC DN 100 
10 UHC DN 125 
15 UHC DN 150 
 
h ≥ 5cm 
RAMAIS DE 
DESCARGA 
APARELHOS SANITÁRIOS DIÂMETRO MÍNIMO 
BACIA SANITÁRIA DN 100 
OBS: o diâmetro nominal mínimo para o ramal de descarga da 
bacia sanitária pode ser reduzido para DN 75 desde que 
justificado pelo método hidráulico. 
MICTÓRIO – VÁLVULA DE DESCARGA DN 75 
MICTÓRIO – CAIXA DE DESCARGA 
DN 50 
MICTÓRIO DE CALHA 
PIA DE COZINHA RESIDENCIAL 
PIA DE COZINHA INDUSTRIAL 
MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS 
MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS 
BANHEIRA DE RESIDÊNCIA 
DN 40 
BEBEDOURO 
BIDÊ 
CHUVEIRO 
LAVATÓRIO 
MICTÓRIO – DESCARGA AUTOMÁTICA 
TANQUE DE LAVAR ROUPA 
 
Relembrando: 
Tubulação que 
recebe diretamente 
os efluentes dos 
aparelhos sanitários. 
Relembrando: caixa provida de desconector, destinada a 
receber efluentes da instalação secundária de esgoto. 
Relembrando: dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a 
vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do 
esgoto. 
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FCC já cobrou em 2018! 
As bancas de concurso gostam! 
As bancas de concurso gostam! 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
 
(IBADE, 2020)As tubulações do subsistema 
de coleta e transporte de esgoto sanitário 
podem ser dimensionadas pelo método ou 
pelos métodos: 
a) Hidráulico e das unidades Hunter de 
Contribuição 
b) Hidráulico 
c) Das unidades Hunter de contribuição 
d) De saneamento básico e escoamento 
laminar 
e) Escoamento laminar 
GABARITO: Letra a. 
 
QUESTÃO 
(VUNESP, 2020) Na instalação de esgoto sanitário 
de uma residência previu- se a instalação de uma 
caixa sifonada para receber os efluentes dos 
seguintes aparelhos sanitários, com as respectivas 
indicações das Unidades Hunter de Contribuição: 
 Aparelho sanitário Quantidade UHC 
Pia de cozinha 1 3 
Máquina de lavar louças 1 2 
Máquina de lavar roupas 1 3 
O diâmetro nominal (DN) mínimo da caixa sifonada 
é: 
a) 150 
b) 125 
c) 100 
d) 75 
e) 50 
GABARITO: Letra b. 
UHC = 1x3 + 1x2 + 1x3 = 8, pela tabela temos que 
o diâmetro deve ser DN 125. 
 
 
LIMITE DIÂMETRO MÍNIMO 
6 UHC DN 100 
10 UHC DN 125 
15 UHC DN 150 
 
QUESTÃO 
LIMITE DIÂMETRO MÍNIMO 
6 UHC DN 100 
10 UHC DN 125 
15 UHC DN 150 
 
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(VUNESP, 2020) No projeto do sistema predial de 
esgoto sanitário de uma residência, previu-se a 
instalação de uma caixa sifonada que deve receber 
os efluentes de uma máquina de lavar louças, uma 
máquina de lavar roupas e dois tanques de lavar 
roupas. Os números de Unidades Hunter de 
Contribuição desses aparelhos sanitários são, 
respectivamente, 2, 3 e 3. O diâmetro nominal 
mínimo da caixa sifonada é: 
a) DN 50 
b) DN 75 
c) DN 100 
d) DN 125 
e) DN 150 
GABARITO: Letra e. 
UHC = 1x2 + 1x3 + 2x3 = 11, pela tabela temos que 
o diâmetro deve ser DN 150 
 
 
 
 
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QUESTÃO 
LIMITE DIÂMETRO MÍNIMO 
6 UHC DN 100 
10 UHC DN 125 
15 UHC DN 150 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
RAMAIS DE 
ESGOTO 
Relembrando: Tubulação 
primária que recebe os 
efluentes dos ramais de 
descarga diretamente ou 
a partir de um 
desconector. 
DIÂMETRO NOMINAL 
MÍNIMO DO TUBO 
(DN) 
NÚMERO 
MÁXIMO DE 
UHC 
40 3 
50 6 
75 20 
100 160 
 
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TUBOS DE QUEDA 
Relembrando: Tubulação 
vertical que recebe 
efluentes de 
subcoletores, ramais de 
esgoto e ramais de 
descarga. 
DIÂMETRO NOMINAL DO 
TUBO (DN) 
NÚMERO MÁXIMO DE UHC 
PRÉDIO DE ATÉ 3 
PAVIMENTOS 
PRÉDIO COM MAIS DE 
3 PAVIMENTOS 
40 4 8 
50 10 24 
75 30 70 
100 240 500 
150 960 1900 
200 2200 3600 
250 3800 5600 
300 6000 8400 
 
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COLUNAS E 
BARRILETES DE 
VENTILAÇÃO 
Relembrando: 
* coluna de ventilação: 
tubo ventilador principal 
que se prolonga através 
de um ou mais andares e 
cuja extremidade 
superior é aberta à 
atmosfera ou ligada a 
tubo ventilador primário 
ou barrilete de 
ventilação. 
DIÂMETRO 
NOMINAL DO 
TUBO DE QUEDA 
OU DO RAMAL DE 
ESGOTO 
DN 
NÚMERO DE 
UHC 
DIÂMETRO NOMINAL MÍNIMO DO TUBO 
DE VENTILAÇÃO 
40 50 75 
COMPRIMENTO PERMITIDO (M) 
40 8 46 - - 
40 10 30 - - 
50 12 23 61 - 
50 20 15 46 - 
75 10 13 46 317 
75 21 10 33 247 
75 53 8 29 207 
75 102 8 26 189 
100 43 - 1 76 
100 140 - 8 61 
100 320 - 7 52 
100 530 - 6 46 
150 500 - - 10 
150 1100 - - 8 
150 2000 - - 7 
150 2900 - - 6 
 
OBS: PARA CONSULTAR A 
TABELA COMPLETA, VERIFICAR 
PÁGINA 12 DA NBR 8160:1999 
RAMAIS DE 
VENTILAÇÃO 
SEM BACIAS SANITÁRIAS COM BACIAS SANITÁRIAS 
NÚMERO DE 
UHC 
DN DO RAMAL 
DE 
VENTILAÇÃO 
NÚMERO DE 
UHC 
DN DO RAMAL 
DE 
VENTILAÇÃO 
ATÉ 12 40 ATÉ 17 50 
13 A 18 50 18 A 60 75 
19 A 36 75 - - 
 
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COLETOR PREDIAL 
E SUBCOLETORES 
Relembrando: 
* Subcoletor: tubulação que 
recebe efluentes de um ou 
mais tubos de queda ou 
ramais de esgoto. 
* Coletor predial: trecho de 
tubulação compreendido 
entre a última inserção de 
subcoletor, ramal de esgoto 
ou de descarga, ou caixa de 
inspeção geral e o coletor 
público ou sistema 
particular. 
a) O coletor predial deve ter diâmetro mínimo 
de 100 mm; 
b) No dimensionamento do coletor e 
subcoletor predial de prédios residenciais 
deve ser considerado apenas o aparelho de 
maior descarga de cada banheiro para a 
somatória do número de UHC; 
c) Nos demais casos, devem ser considerados 
todos os aparelhos contribuintes para o 
cálculo do UHC. 
 DIÂMETRO 
NOMINAL 
DO TUBO 
(DN) 
NÚMERO MÁXIMO DE UHC EM FUNÇÃO DAS 
DECLIVIDADES MÍNIMAS 
0,5 1,0 2,0 4,0 
100 - 180 216 250 
150 - 700 840 1000 
200 1400 1600 1920 2300 
250 2500 2900 3500 4200 
300 3900 4600 5600 6700 
400 7000 8300 10000 12000 
 
INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
 
(IBFC, 2020) O coletor predial de um sistema 
predial de esgoto sanitário é o trecho de 
tubulação que conecta a última inserção de 
subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga, 
ou caixa de inspeção geral e o coletor público 
ou sistema particular, e tem diâmetro 
mínimo prescrito pela Norma Brasileira "NBR 
8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário 
- Projeto e execução", da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 
Assinale a alternativa que contém o valor 
correto deste diâmetro mínimo. 
a) 50 mm 
b) 75 mm 
c) 100 mm 
d) 150 mm 
e) 200 mm 
GABARITO: Letra c. 
 
QUESTÃO 
NBR 8160:1999 – O coletor predial deve ter 
diâmetro mínimo de 100 mm; 
 
(CESPE, 2019) A respeito de 
projetos e execução de 
edificações, julgue o item. 
 
Para dimensionar o coletor de 
esgotos sanitários de um edifício 
residencial, o cômputo das 
unidades Hunter de contribuição 
deve ser feito considerando-se a 
contribuição de cada aparelho de 
todos os banheiros do prédio. 
GABARITO: Errada. 
 
QUESTÃO 
NBR 8160:1999 – No dimensionamento do 
coletor e subcoletor predial de prédios 
residenciais deve ser considerado apenas 
o aparelho de maior descarga de cada 
banheiro para a somatória do número de 
UHC. 
 
 
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a) As caixas de gordura devem ser divididas em duas câmaras, uma receptora e uma vertedoura, separadas por um septo não 
removível; 
 
 
 
 
b) As caixas de gordura podem ser: 
 
 
 
 
c) Considerações para dimensionamento 
INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
CAIXA DE 
GORDURA 
Relembrando: 
* caixa destinada a reter, 
na sua parte superior, as 
gorduras, graxas, óleos 
contidos no esgoto, 
formando camadas que 
devem ser removidas 
periodicamente, evitando 
que estes componentes 
escoem livremente pela 
rede, obstruindo a mesma. 
CONDIÇÃO C.G.P. C.G.S. C.G.D. C.G.E. 
1 COZINHA 
2 COZINHAS 
DE 3 A 12 COZINHAS 
> 12 COZINHAS 
* cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais, quartéis, etc. 
 
 
 
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Pequena cilíndrica (CGP) 
 
Simples cilíndrica (CGS) 
 
Dupla cilíndrica (CGD) 
 
 
Especial prismática (CGE) 
Diâmetro interno: 0,30 m; 
Capacidade de retenção: 18 L; 
Diâmetro nominal da saída: DN75. 
Diâmetro interno: 0,40 m; 
Capacidade de retenção: 31 L; 
Diâmetro nominal da saída: DN 75. 
Diâmetro interno: 0,60 m; 
Capacidade de retenção: 120 L; 
Diâmetro nominal da saída: DN100 
 
V = n + 20 
 
Diâmetro nominal mínimo da saída: DN100 
Volume da câmara de 
retenção de gordura. 
n: número de 
pessoas no turno 
em que existe 
maior fluxo 
CAIXA DE 
PASSAGEM 
Relembrando: 
* Caixa destinada a 
permitir junção de 
tubulações do 
subsistema de esgoto 
sanitário. 
*Cilíndricas: d > 0,15 m 
*Prismáticas de base poligonal: 
deve permitir na base a 
inscrição de um circula de 
diâmetro mínimo de 0,15 m; 
*Devem ser providas de tampa 
cega 
*Altura mínima de 0,10 m 
*Diâmetro mínimo da saída 
igual a DN 50. 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
 
(FCC, 2019) No projeto de sistemas prediais de 
esgoto sanitário, as caixas de gordura simples 
e cilíndricas devem possuir diâmetro interno 
mínimo e capacidade mínima de retenção, 
respectivamente, de: 
a) 0,30 m e 18 L 
b) 0,60 m e 120 L 
c) 0,40 m e 31 L 
d) 0,50 m e 60 L 
e) 0,20 m e 12 L 
 
GABARITO: Letra a. 
Vamos organizar estas informações: 
 
 
QUESTÃO 
TIPO DIÂMETRO INTERNO CAPACIDADE MÍNIMA 
CGP 0,30 18 
CGS 0,40 31 
CGD 0,60 120 
CGE SAÍDA≥DN100 V = n + 20 
 
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(FCC, 2016) Conforme a NBR 8160 as caixas de gordura devem ser instaladas em edificações com resíduos gordurosos. 
A respeito de seu uso em cozinhas, 
a) para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou para restaurantes, escolas, hospitais, quartéis, etc., devem ser 
previstas caixas de gordura especiais, com distância mínima entre o septo e a saída de 0,20 m; volume da 
câmara de retenção, em Litros, de no mínimo 2 vezes o número de pessoas servidas pelas cozinhas (no 
turno de maior afluxo), mais 20 pessoas (V = 2N + 20); altura molhada de 0,60 m, parte submersa do septo 
com 0,40 m e diâmetro nominal mínimo DN 100 na tubulação de saída. 
b) as caixas de gordura devem ser divididas em duas câmaras, uma receptora e outra vertedoura, separadas 
por um septo removível. 
c) para a coleta de apenas uma cozinha, deve unicamente ser usada a caixa de gordura simples (CGS) com 
diâmetro interno de 0,30 m, parte submersa do septo com 0,20 m, retenção de 18 Litros e diâmetro nominal 
da tubulação de saída igual DN 75. 
d) para a coleta de duas cozinhas, deve ser usada a caixa de gordura dupla com diâmetro interno de 0,60 m, 
parte submersa do septo com 0,35 m, retenção de 31 Litros e diâmetro nominal da tubulação de saída de 
DN 100. 
e) para a coleta de três até 12 cozinhas, podem ser usadas as caixas de gordura simples ou duplas em número 
tal que atenda a múltiplos de duas cozinhas com caixas duplas, somando-se uma caixa simples quando o 
número de cozinhas for ímpar. 
 
GABARITO: Letra a. 
 
 
 
QUESTÃO 
CONDIÇÃO C.G.P. C.G.S. C.G.D. C.G.E. 
1 COZINHA 
2 COZINHAS 
DE 3 A 12 COZINHAS 
> 12 COZINHAS 
* cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais, quartéis, etc. 
 
 
 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
CAIXAS DE 
INSPEÇÃO 
Relembrando: 
* caixa destinada a 
permitir a inspeção, 
limpeza, desobstrução, 
junção, mudanças de 
declividade e/ou direção das 
tubulações. 
* Profundidade MÁXIMA de 1,0 m; 
 
* Forma 
 
 
 
* Tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação. 
Prismática, de base quadrada ou retangular – de lado interno 
mínimo de 0,60 m; 
Cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 0,60 m. 
POÇOS DE VISITA 
* Profundidade MÍNIMA de 1,0 m; 
 
* Forma 
 
 
* Degraus que permitam acesso ao interior. 
* Tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação. 
* Quando a profundida for ≤ 1,80 m – devem ter duas partes – sendo a 
parte inferior formada pela câmara de trabalho de altura mínima de 1,50 
m e a parte superior formada pela câmara de acesso, ou chaminé de 
acesso, com diâmetro interno mínimo de 0,60 m. 
Prismática, de base quadrada ou retangular – de lado interno 
mínimo de 1,10 m; 
Cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 1,10 m. 
INSTALAÇÕES 
DE RECALQUE 
* Para dimensionamento deve-se 
considerar: 
a) capacidade da bomba; 
b) tempo de detenção; 
c) intervalo de tempo entre duas 
partidas consecutivas. 
* Caixa coletora: 
a) deve possuir profundidade 
mínima de 0,90 m e DN 75 – caso 
não receba efluentes de bacias 
sanitárias pode-se usar 0,60 m e 
DN 40; 
b) deve ser ventilada por um tubo 
ventilador; 
c) devem ser instalados pelo 
menos dois grupos de motobomba. 
* O intervalo entre duas partidas 
consecutivas do motor não deve 
ser inferior a 10 minutos; 
* O tempo de detenção do esgoto 
na caixa não deve ultrapassar 30 
minutos. 
Relembrando: 
* caixa coletora: caixa 
onde se reúnem os 
efluentes líquidos, cuja 
disposição exija 
elevação mecânica. 
Adaptada de CESPE, 2018 
No que tange a redes de 
esgoto predial escoado 
por sistema de 
bombeamento, julgue o 
seguinte item. 
Para a condução dos 
esgotos sanitários à rede 
pública, o mais adequado é 
adotar um sistema por 
gravidade, restringindo-se 
o sistema de 
bombeamento aos casos 
em que seja tecnicamente 
inviável a adoção do outro 
método. 
 
 
FCC JÁ COBROU EM 2017. 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
– ( 8160 1999)
Todo o sistema de esgoto 
sanitário, incluindo o sistema de 
ventilação, seja novo ou 
existente que tenha sofrido 
alterações, DEVE ser 
inspecionado e ensaiado antes 
de entrar em funcionamento. 
ENSAIOS 
ENSAIO COM ÁGUA 
ENSAIO COM AR 
ENSAIO FINAL COM FUMAÇA 
Toda a abertura deve ser convenientemente tamponada, 
exceto a mais alta; 
Na abertura mais alta deve ser introduzida água até o 
nível de transbordamento da mesma e mantida por um 
período de 15 minutos; 
Deve-se observar se a carga hidrostática não ultrapassa 
60 kPa. 
Toda entrada ou saída deve ser convenientemente tamponada, exceto àquela pela qual o ar 
será introduzido; 
O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja pressão uniforme de 35 
kPa, a qual deve ser mantida por um período de 15 minutos. 
Todos os fechos hídricos dos aparelhos sanitários devem ser completamente 
preenchidos com água, devendo as demais aberturas serem convenientemente 
tamponadas – com exceção das aberturas dos ventiladores primários e da abertura 
pela qual a fumaça será introduzida; 
A fumaça deve ser continuamente introduzida, até que se atinja uma pressão de 
0,25 kPa. Esta pressão deve se manter pelo período de 15 minutos. 
TIPO PRESSÃO TEMPO 
ÁGUA 60 kPa 
15 MINUTOS AR 35 kPa 
FUMAÇA 0,25 kPa 
 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
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INSTALAÇÕES DE ESGOTO Instalações de esgoto 
COR TIPO DE TUBULAÇÃO 
LARANJA-SEGURANÇA Produtos químicos não gasosos (ex: ácidos) 
AMARELO-SEGURANÇA Gases não liquefeitosAZUL-SEGURANÇA Ar comprimido 
BRANCO Vapor 
CINZA-CLARO Vácuo 
CINZA-ESCURO Eletroduto 
COR-DE-ALUMÍNIO 
Gases liquefeitos, líquidos inflamáveis, óleos lubrificantes e combustíveis 
de baixa viscosidade 
MARROM-CANALIZAÇÃO Materiais fragmentados (minérios), petróleo bruto / ESGOTO 
PRETO Inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade 
VERDE-EMBLEMA Água, exceto a destinada a combater incêndio 
VERMELHO-SEGURANÇA Água e outras substâncias destinadas a combater incêndio 
LILÁS Álcalis (ex: soda cásutica). 
 
NBR 6493:2019 – EMPREGO DE 
CORES PARA IDENTIFICAÇÃO DE 
TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS. 
Item 6 – NBR 8160:1999 
“As tubulações aparentes do 
sistema predial de esgoto 
sanitário devem ser pintadas 
conforme a NBR 64963”. 
@AGREGAR_ENGENHARIA 
@RAQUELCABRALS 
 
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ANOTAÇÕES 
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Obrigada! 
Mais uma vez agradeço a confiança nos nossos materiais. 
Espero que tenha contribuído e agregado para os seus objetivos. 
 
Fico à disposição para sugestões de melhorias através do Instagram e do nosso 
e-mail. 
 
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Raquel Cabral 
Agregar Engenharia 
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direcionado para a página com 
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o momento. 
 
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mailto:agregarengenharia@gmail.com

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