Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PRÁTICAS ESPORTIVAS E TREINAMENTOS FÍSICOS Olá! O trabalho orientado voltado para melhorias de rendimento é mais antigo do que os desportos. Desde a Antiga Grécia, acredita-se na capacidade de transformar um indivíduo comum em um desportista por meio de treinamento sistematizado. O treinamento esportivo vem se destacando nas últimas décadas, em razão das vastas possibilidades de aplicação de recursos para melhorias no desempenho físico. Torna-se um desafio para profissionais da área preparar atletas para alto desempenho de forma segura e satisfatória. Das diversas formas de treinamento desportivo, o treinamento de força aparece como potencial preventivo de lesões, por meio dos ganhos de força e massa muscular, bem como mantenedor de forma física. Neste capítulo, será explorado a inter-relação entre o treinamento de força e o desempenho esportivo, bem como sobre as estratégias avançadas utilizadas no treinamento de força para que haja otimização de resultados. Bons estudos! AULA 5 - TREINAMENTO DE FORÇA PARA DESEMPENHO 5 TREINAMENTO DE FORÇA E DESEPENHO DESPORTIVO O planejamento de uma periodização de treinamento para atletas de alto rendimento tem ganhado recorrente importância em razão da profissionalização e comercialização dos esportes em geral. No que diz respeito sobre o treinamento de força para esse público, ocorre o mesmo, com o crescente aumento dos calendários de competições e a possibilidade de melhora financeira advinda de premiações por conquistas. Por meio disso, ocorreu grande intensificação de estudos e busca de conhecimento sobre preparação desportiva, ocasionando modificação nos aspectos mais tradicionais de treinamento (desde o dinamismo das cargas de treinamento até as diferentes estruturações de etapas de treinamento). Dessa forma, realizou-se a incorporação de elementos de força no treinamento de modalidades esportivas visando à melhoria no desempenho (CHANDLER; BROWN, 2009). O treino de força demonstra diversos benefícios ao corpo. Após a fase de adaptação causada pela sobrecarga, cuidados minuciosos devem ser tomados para que as cargas de treino não ultrapassem os limites físicos e psicológicos. A melhora da força muscular para atletas estabeleceu sua importância como determinante de sucesso para diversas modalidades. Se trabalhada de maneira correta, não prejudicará o esportista, porém, ao ser mal planejada, na busca somente de aumentos nos níveis de força sem observação de características esportivas, padrões de movimentos e demais treinamentos, trará prejuízos no rendimento esportivo do atleta em questão (CHANDLER; BROWN, 2009). A periodização de um treinamento necessita de decisões e planejamentos prévios, sendo um dos processos que engloba a formação de um atleta. Os fatores de maior importância para a criação de periodização de todas as variáveis que serão trabalhadas para um atleta são: Observação das diferenças entre as atividades motoras utilizadas nos desportos praticados e as exigências com a especialização morfofuncional (utilização prioritária de membros inferiores ou superiores, bem como gestos esportivos primordiais, estaturas e formatos corporais preferíveis para cada posição de jogo, etc.); Observação da atividade (divisão das competições entre eliminatórias, turnos, etc.); Organização financeira e disponibilidade de materiais para realização da preparação física do atleta; Questões em relação a concepções teóricas e de metodologia dos profissionais responsáveis pela periodização do atleta, bem como métodos que serão aplicados no processo do treinamento. O treinamento de força é relacionado à capacidade de um indivíduo de superar determinada resistência externa realizando resistência por meio de esforço muscular. A força desempenha papel importante principalmente na técnica e boa execução de padrões de movimento das modalidades esportivas. Em diversos casos, a falha técnica é causada pela falta de força em importantes grupos musculares para determinado movimento, e não por falta de coordenação ou treinamento. Quanto ao público desportista, a força muscular é um importante componente no trabalho desportista. O padrão de movimento de cada esporte influencia fortemente no perfil de atleta para cada posição de jogo. Sabendo que a produção de força muscular constitui toda a ação ou gesto motor esportivo (mesmo que sejam diferentes manifestações de força), as quais influenciarão no tipo de programa de treinamento proposto (alto volume, alta intensidade, etc.), há necessidade de manutenção/progressão de propriedades contráteis musculares, buscando metodologias que causarão modificações esperadas na composição corporal, potência, força, etc. (MAGALHÃES et al., 2001). Por meio de treinamentos específicos, é possível progredir em potência muscular (BENELI et al., 2017), força máxima (PAULO; FORJAZ, 2001), resistência muscular (SILVA NETO; DECHECHI, 2010), resistência anaeróbia (SILVA NETO; DECHECHI, 2010) e prevenção de lesões (BRITO; SOARES; REBELO, 2009). Além disso, ainda há a possibilidade de realização de treinamentos com máquinas específicas para cada modalidade, como observado em Sharp, Troup e Costill (1982), em estudo destinado para nadadores que, utilizando máquina adaptada para treinamento de força para membros superiores e tronco, alcançaram em quatro semanas um aumento de 19% em potência e 4% na velocidade de nado. Tanto a força máxima quanto a velocidade de execução são relacionadas à força muscular. Quanto maior for à resistência muscular de um atleta, maior será a relação entre as duas, visto que, quanto maior a aplicação de força, maior serão as progressões em potência (o que significa velocidade mais alta de deslocamento ou execução do gesto motor do esporte em questão) (CHANDLER; BROWN, 2009). Sendo a força máxima para atletas um importante marcador para sucesso esportivo, e sabendo que boa parte dos treinos de força para esse público propõe aumento da força muscular em suas diferentes manifestações, potencializar essas variáveis torna-se o objetivo principal de um treino de força para um atleta. A contração muscular determinante de cada metodologia de treinamento de força para esse público advém da grandeza mais utilizada em cada esporte. Porém, os limitantes de avaliações e treinamentos mais específicos são decorrentes a especificidade dos padrões de movimentos esportivos (GONZÁLEZ BADILLO; GOROSTIAGA AYESTARÁN, 2001). A busca de aumentos nos níveis de força máxima é buscada, pois, quando aumentados, potencializam ganhos de potência (também alcançados por meio de um treino destinado para essa valência). Assim, um treinamento sequencial (treinar força em alta intensidade por um número prescrito de semanas somado a posterior treinamento de força rápida) produz resultados superiores para velocidade e potência (muito importantes para diversas modalidades esportivas) (HAKKINEN, 1994). Para alcance das melhorias na força muscular, são propostas diversas estratégias para a promoção de modificações em diversas manifestações da força. Antes de aplicá-las, é importante ter conhecimento da maneira de aplicação e consciência do objetivo de uso. 5.1 Estratégias avançadas de treinamento para desportistas No percorrer dos anos, o treinamento de força foi utilizado pelos mais variados objetivos (alteração nos níveis de força, composição corporal, prevenção de lesões, etc.). Mesmo com as mais diversas alterações de objetivos e formas de realização, os sistemas de treinamento de força sofrem influências diretas pela carga de treino exercida. A intensidade de treino aplicada (fator a ser manipulado em um treinamento de força) é capaz de quebrar adaptações sequenciais (CHANDLER; BROWN, 2009). Grande parte dos atletas (dos mais variados esportes) têm treinos e periodizações com as mais diversas variações em razão do grandevolume de treinos semanais (utilização de maiores intensidades e volumes – proximidade de limiar de sobre treinamento). Após análise de necessidades de cada desporto, ao desenvolver um programa de treinamento de força para atletas, são implementadas dentro da individualização variáveis agudas a serem trabalhadas (conhecidas também como princípio specific adaptations to imposed demands, “adaptações específicas de exigências impostas pelo esporte em questão”) (CHANDLER; BROWN, 2009). A especificidade (referente a grupo muscular/velocidade de treino/necessidades metabólicas) de treino faz parte das diversas estratégias para a correta aplicação de treino de força para atletas. Por exemplo, se um atleta de futebol precisa potencializar sua resistência muscular nos extensores de joelho, seu treinador de força implementará um programa específico para os membros inferiores que visem à necessidade metabólica e, a partir disso, as demais sessões de treino serão prescritas por meio da influência desse treino em variáveis agudas. Tanto quanto a especificidade, as seleções de exercícios aperfeiçoarão ganhos em força muscular, além da prescrição da carga inicial de treinos. Esta é estritamente dependente do nível de treinamento do atleta em questão. Para iniciantes, cargas entre 45 a 50% de 1 RM têm apresentado aumentos de força máxima. Porém, ao se tratar de atletas, as cargas sobem para 80 a 85% de 1 RM. Bem como a intensidade do treino, o seu volume também tem influência no nível do atleta. Os treinos para atletas demonstram necessidade de aplicação de volumes altos de treinamento. Da mesma maneira, os intervalos para recuperação desse público decorrem das adaptações fisiológicas sobre o treinamento proposto. Estudos apontam que um repouso interessante tem de dois a três minutos entre séries de exercícios primários e um a dois minutos para exercícios secundários (KRAEMER et al., 2000). Ao tomar conhecimento da prescrição de treinamento de força para atletas, podemos atentar para as técnicas avançadas de treinamento de força que podem ser aplicadas (PRESTES et al., 2016). Cada método será influenciado diretamente pela carga de treino do atleta, possibilitando a manipulação de diversas variáveis que compõem o treinamento físico e de força, adaptadas para respostas agudas e crônicas. Serão abordados a seguir exemplos de técnicas avançadas de treinamento de força que podem ser aplicadas para indivíduos treinados e atletas. Os métodos não apresentam vantagens e/ou desvantagens um sobre o outro, apenas variações que potencializam determinado treino e objetivo. 5.1.1 Tradicional (múltiplas séries) É um dos métodos mais encontrados em academias, sendo caracterizado por realização de repetições e cargas fixas (sem modificações frequentes), com recuperação entre séries. É de fácil aplicação e entendimento para iniciantes (PRESTES et al., 2016). Tabela 1 – Método Tradicional Série Repetições Descanso 3 12 a 14 1 min 5.1.2 Drop set Método que consiste em realizar repetições de determinado exercício até a fadiga. Posteriormente, sem realização de recuperação, é realizada a redução da carga com retomada da realização do mesmo movimento até alcançar nova falha muscular. Essa metodologia seguirá até atingir o solicitado pelo treinador. O objetivo é produzir demanda grande de estresse metabólico juntamente a maior recrutamento de fibras musculares (PRESTES et al., 2016). Tabela 2 – Método Drop Set Série Repetições Carga 1ª Até a falha 80kg 2ª Até a falha 64kg (-20%) 3ª Até a falha 52kg (-20%) 4ª Até a falha 42kg (-20%) 5.1.3 Bi set Método que sugere a realização de dois exercícios seguidos para o mesmo grupo muscular, realizando, após, intervalo para recuperação. Dessa forma, aumentaria o estímulo de sinalização fisiológica de hipertrofia para determinado músculo. O número de repetições será prescrito pelo treinador, decorrente do objetivo do treinamento. É preciso lembrar que, por não haver intervalos entre as repetições, elas serão somadas, contando apenas como uma série (PRESTES et al., 2016). Tabela 3 – Método Bi Set Série Repetições Exercício 3 12 Supino Crucifixo 5.1.4 Tri set Este método sugere que sejam realizados três exercícios consecutivos para o mesmo grupamento muscular, com posterior recuperação. Pela alta demanda de determinados músculos, possibilita utilização de carga mais baixa em relação ao treino convencional, porém, com maior gasto calórico final (com utilização de grande volume – número de exercícios). O número de repetições será prescrito pelo treinador, decorrente do objetivo do treinamento. É importante lembrar que, por não haver intervalos entre as repetições, elas serão somadas, contando apenas como uma série (PRESTES et al., 2016). Tabela 4 – Método Tri Set Série Repetições Exercício 3 12 Supino Crucifixo Voador 5.1.5 Supersérie Método que sugere realização de movimentos para músculos agonistas e antagonistas. Por meio de ativação de musculaturas diferentes, é possível alcançar cargas maiores nesse método quando comparado ao bi set e ao tri set, por promover descanso do grupamento muscular agonista enquanto o antagonista realiza o movimento. O número de repetições será prescrito pelo treinador, decorrente do objetivo do treinamento. É importante lembrar que, por não haver intervalos entre as repetições agonista e antagonista, elas serão somadas, contando apenas como uma série. As recuperações serão realizadas ao final da dupla de agonista e antagonista (PRESTES et al., 2016). Tabela 5 – Método Supersérie Exercício RM RM RM Cadeira extensora 12 12 12 Mesa flexora 12 12 12 Supino 12 12 12 Remada horizontal 12 12 12 Cadeira adutora 12 12 12 Cadeira abdutora 12 12 12 Pulley 12 12 12 Desenvolvimento 12 12 12 Abdominal 45° 12 12 12 Banco hiperextenso 12 12 12 5.1.6 Pirâmide O método de pirâmide varia em pirâmide crescente (início do exercício com carga baixa, com progressão desta no decorrer de cada série de repetições que ocorrer de forma sucessiva) e pirâmide decrescente, acontece de forma inversa (início com poucas repetições e carga alta, progredindo de maneira gradativa no decorrer de cara série) (PRESTES et al., 2016). Tabela 6 – Método Pirâmide Série Repetições Carga Pirâmide Crescente 5 12. 10, 8, 6, 4 60 a 90% Pirâmide Decrescente 5 4, 6, 8, 10, 12 90 a 60% 5.1.7 Circuito Método que consiste na realização de vários exercícios de forma consecutiva, sem realização de intervalos para recuperação. Somente após completar todos os exercícios propostos que será realizada a recuperação para posterior repetição dos exercícios (PRESTES et al., 2016). 5.1.8 Circuito de ação cardiovascular Semelhante ao circuito, porém, após a realização de grupamentos de exercícios, será acrescido bloco de exercício predominantemente aeróbio, como corridas, caminhadas ou bicicleta ergométrica (PRESTES et al., 2016). 5.1.9 Pré-exaustão Método que consiste em realização de supersérie ou tri set, com acréscimo de um exercício (com maior isolamento muscular), posteriormente, não realizar recuperação, utilizando exercício básico para o mesmo grupo muscular. Assim, é realizado um exercício monoarticular antes de um multiarticular, visando à fadiga de musculatura acessória para priorizar outro grupamento no exercício multiarticular (PRESTES et al., 2016). 5.2 Treinamento de força no incremento do desempenho esportivo Independentemente do modelo de estruturação de treino ou carga escolhido pelo treinador, o maior desafio da criação de um treinamento para o desempenho é a coerência de selecionar e distribuir os treinos para potencializar os objetivos de cada atleta ou esporte. A seguir, teremos exemplos de alguns esportes para que possa ser melhor fixada a temática. 5.2.1 Basquetebol É importanteter conhecimento de que este é um desporto coletivo altamente dinâmico, que demonstra avanços técnicos, táticos e físicos com certa constância. Além disso, os jogadores têm diferentes contribuições no decorrer da temporada, sendo totalmente dependente da precisão para o sucesso. As demandas motoras e metabólicas do basquetebol são fortemente ligadas à força muscular, visto que é um esporte de contato físico, sendo seus movimentos mais executados o salto, os deslocamentos laterais e as intensas corridas, basicamente em tiros curtos constantes (OLIVEIRA, 2008). Para sucesso desportivo no basquetebol, é necessário, após observações, estabelecer as principais necessidades de cada posição de jogo. Destaca-se a importância de que sejam realizados exercícios para membros inferiores e superiores, com enfoque na potência, para realização de saltos e deslocamentos em alta velocidade. Vale ressaltar que a periodização de um treinamento não é uma fórmula, então, nada impede que o profissional responsável altere no decorrer dos treinamentos ao observar as necessidades dos atletas. 5.2.2 Futebol Para o futebol, no processo de estruturação do treinamento de força, é necessária a observação da complexidade do esporte, bem como dos calendários de competições e da composição do grupo de atletas, além das capacidades biomotoras de cada atleta. Esse esporte tem como natureza característica intermitente, exigindo dos futebolistas força explosiva, resistências anaeróbia e aeróbia e velocidade (OLIVEIRA, 2008). Para sucesso desportivo no futebol, é necessário, após estabelecimento de objetivos possíveis, observação das necessidades de cada posição de jogo. Destaca- se a importância de que sejam realizados exercícios para membros inferiores, bem como velocidade e explosão nos deslocamentos. Vale ressaltar que a periodização de um treinamento não é uma fórmula, então, nada impede que o profissional responsável altere no decorrer dos treinamentos ao observar as necessidades dos atletas. 5.2.3 Natação Este esporte tem utilizado cada vez mais os programas de treinamento de força, sendo considerado muito importante para desempenho em meio líquido. Pode- -se realizar estratégias de aumento de força dentro da água, como utilização de acessórios (palmar, paraquedas e extensores), e fora da água. As demandas motoras e metabólicas da natação são fortemente ligadas à força muscular e potência, visto que seus movimentos precisam superar a resistência da água, com técnica e velocidade (PIRES; FIGUEIRA; MIRANDA, 2014). Para sucesso desportivo nesse esporte, é necessária, após estabelecimento de objetivos possíveis, a observação de questões morfofuncionais do atleta, bem como de padrões de movimentos dos nados que serão mais utilizados. Destaca-se a importância de que sejam realizados exercícios para membros superiores, tronco e inferiores, que proporcionem potência e grande força muscular ao atleta, para meio líquido e terrestre. Vale ressaltar que a periodização de um treinamento não é uma fórmula, então, nada impede que o profissional responsável altere no decorrer dos treinamentos ao observar as necessidades dos atletas. 5.2.4 Voleibol Para o voleibol, bem como para os demais esportes, a observação dos padrões de movimentos tem grande importância no momento de prescrição de um treinamento de força. Os movimentos como salto, corrida e noção de espaço-tempo (timing) e tomada de decisão auxiliam nos diversos atos de ataque e defesa do esporte. Para isso, é importante inicialmente ter força muscular para os diversos momentos de surpresa do jogo (OLIVEIRA, 2008). Para o sucesso desportivo no voleibol, é necessária, após o estabelecimento de objetivos possíveis, a observação das principais necessidades de cada posição de jogo. Destaca-se a importância de que sejam realizados exercícios para membros inferiores e superiores, bem como de potência para a realização de saltos e desenvolvimento de velocidade e agilidade para as demais ações do jogo. Vale ressaltar que a periodização de um treinamento não é uma fórmula, então, nada impede que o profissional responsável altere no decorrer dos treinamentos ao observar as necessidades dos atletas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENELI, L. M. et al. Treinamento de potência muscular nas modalidades coletivas: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 25, n. 4, p. 166–175, 2017. BRITO, J.; SOARES, J.; REBELO, A.N. Prevenção de lesões do ligamento cruzado anterior em futebolistas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 15, n. 1, p. 62–69, 2009. CHANDLER, T. J.; BROWN, L. E. Treinamento de força para desempenho humano. Porto Alegre: Artmed, 2009. GONZÁLEZ BADILLO, J. J.; GOROSTIAGA AYESTARÁN, E. Fundamentos do treinamento de força: aplicação ao alto rendimento desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2001. HAKKINEN, K. Neuromusular adaptation during strenght training, aging, detraining and immobilization. Critical Reviews in Physical and Rehabilitation Medicine, v. 6, n. 3, p. 161–198, 1994. KRAEMER, W. J. et al. Influence of resistance training volume and periodization on physiological and performance adaptation in collegiate women tennis players. American Journal of Sports Medicine, v. 28 n. 5, p. 626–633, 2000. MAGALHÃES, J. et al. Avaliação isocinética da força muscular de atletas em função do desporto praticado, idade, sexo e posições específicas. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 1, n. 2, p. 13–21, 2001. OLIVEIRA, P. R. Periodização contemporânea do treinamento desportivo. São Paulo: Phorte, 2008. PAULO, A. C.; FORJAZ, C. L. M. Treinamento físico de endurance e de força máxima: adaptações cardiovasculares e relações com a performance esportiva. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 22, n. 2, p. 99–114, 2001 PIRES, G. P.; FIGUEIRA, J. R.; MIRANDA, M. L. J. Treinamento de força para nadadores competitivos: uma revisão sistemática acerca dos métodos e dos resultados na força muscular e desempenho na natação. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 22, n. 2, p. 148–162, 2014. PRESTES, J. et al. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. Barueri, SP: Manole, 2016. SHARP, R. L.; TROUP, J. P.; COSTILL, D. L. Relationship between power and sprint freestyle swimmimg. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 14, n. 1, p. 43– 56, 1982. SILVA NETO, A.; DECHECHI, C. J. Efeito de treinamento de resistência anaerobia específico para atletas de jiu-jitsu quanto à força de preensão manual e potência muscular. Revista Hórus, v. 5, n. 2, p. 188–209, 2010. 5 TREINAMENTO DE FORÇA E DESEPENHO DESPORTIVO 5.1 Estratégias avançadas de treinamento para desportistas 5.1.1 Tradicional (múltiplas séries) 5.1.2 Drop set 5.1.3 Bi set 5.1.4 Tri set 5.1.5 Supersérie 5.1.6 Pirâmide 5.1.7 Circuito 5.1.8 Circuito de ação cardiovascular 5.1.9 Pré-exaustão 5.2 Treinamento de força no incremento do desempenho esportivo 5.2.1 Basquetebol 5.2.2 Futebol 5.2.3 Natação 5.2.4 Voleibol
Compartilhar