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Filosofia: Razão e Modernidade| Hernane Velozo PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Exatas e Informática – ICEI Curso: Engenharia de Computação 2º/2023 Disciplina: Filosofia: Razão e Modernidade Professor: Dr. José Newton Tomazzoni Tavares Aluno: Hernane Velozo Rosa TRABALHO SOBRE A MODERNIDADE Neste breve epílogo, somos conduzidos através das camadas da modernidade, uma narrativa complexa que se desdobra em gênese, discussão teórica e posicionamento crítico. O passado revela um cenário de transição entre eras, marcado por eventos-chave e transformações que deram origem à civilização industrial, enquanto na discussão teórica, emergem dualidades intrigantes, personificadas pela razão instrumental e emancipadora. O confronto pós-moderno questiona as promessas não cumpridas da modernidade, abrindo portas para perspectivas de celebração ou contestação. A busca por meios não modernos para realizar promessas modernas desafia a lógica instrumental e delineia uma reconfiguração ideológica. Ao explorar posicionamentos, somos confrontados com a tensão entre o encerramento e a persistência do projeto moderno. A colonização da razão emancipatória pelo desenvolvimento capitalista é criticamente examinada, questionando se a modernidade enfrenta um colapso iminente ou se está em constante evolução. Este mosaico de ideias não busca encerrar a discussão, mas sim sugerir que a modernidade é um rio em constante fluxo. Portanto, concluímos com a convicção de que a compreensão da modernidade não é um ponto final, mas uma jornada contínua de reflexão e reinvenção. A compreensão da modernidade como fenômeno histórico complexo exige uma exploração aprofundada das raízes que a nutriram e dos temas que a definem. Ao abordar sua gênese, mergulharemos nas transformações históricas, como a Reforma Protestante, o Renascimento e as revoluções do século XVIII. Esse contexto histórico peculiar moldou não apenas eventos, mas a própria estrutura da sociedade, desencadeando uma transição significativa da Idade Média para a Idade Moderna. GÊNESE DA MODERNIDADE: CONTEXTO HISTÓRICO E TRANSFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS Filosofia: Razão e Modernidade| Hernane Velozo A Reforma Protestante, ao desafiar as estruturas religiosas, e o Renascimento, ao resgatar a criatividade cultural, são elementos cruciais para entender a gênese da modernidade. Esses movimentos convergiram nas revoluções políticas e industriais do século XVIII, marcando uma ruptura decisiva com a ordem medieval. As transformações socioeconômicas resultantes, incluindo a ascensão da civilização industrial, redefiniram a produção, consumo e poder, estabelecendo novos paradigmas. TRANSFORMAÇÕES SOCIOPOLÍTICAS E CULTURAIS: RUMO À IDADE MODERNA A análise detida dessas mudanças revela uma transição que vai além do econômico. A emergência de formas de organização social distintas, como a civilização industrial, sinaliza uma reconfiguração profunda do tecido social. A centralidade do mercado, o trabalho assalariado, a administração burocrática racional e o processo de desencantamento do mundo são facetas que delineiam a modernidade em seus diferentes planos. PRINCIPAIS TEMAS DA MODERNIDADE: RAZÃO INSTRUMENTAL, EMANCIPAÇÃO E DESAFIOS PÓS-MODERNOS A modernidade se enraíza nas linhas de força da razão instrumental e emancipadora. Essas dimensões, centradas no conhecimento racional-científico e na organização racional da sociedade, sustentam promessas de controle da natureza e projeto emancipatório. No entanto, as indagações contemporâneas questionam se esses ideais colapsaram ou se foram falaciosos desde o princípio, dando origem a diferentes posicionamentos na discussão entre os defensores da celebração pós- moderna e aqueles que contestam, buscando meios não modernos para implementar as promessas da modernidade. DESVENDANDO A GÊNESE, TEORIA E POSICIONAMENTO NA MODERNIDADE Ao adentrarmos nos intricados domínios da modernidade, somos conduzidos por um caminho sinuoso que se desdobra em sua gênese histórica, teorização dos temas Filosofia: Razão e Modernidade| Hernane Velozo que a definem e os posicionamentos críticos pós-modernos que desafiam suas premissas. Este percurso nos permitirá desvelar as complexas tramas que deram origem a uma era marcada por transformações sociais, econômicas e culturais profundas. A compreensão da modernidade como um fenômeno intrincado começa pela análise do contexto histórico que a viu nascer. A Reforma Protestante e o Renascimento, embalados por uma onda de revoluções políticas e industriais no século XVIII, forjaram os alicerces dessa nova era. Neste ponto, exploraremos não apenas os eventos cruciais, mas as mudanças socioeconômicas que delinearam a transição da Idade Média para a Idade Moderna. Ao nos confrontarmos com as promessas modernas, surge a inquietação pós- moderna. O debate entre a celebração da pós-modernidade, que proclama o fim das narrativas unificadoras, e a contestação, que busca meios não modernos para implementar as propostas da modernidade, adquire relevância. Este posicionamento crítico destaca a suspeita da distinção entre aparência e essência, lançando dúvidas sobre a viabilidade e validade das premissas modernas. DESDOBRANDO A MODERNIDADE - ORIGENS, DEBATES E PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS Ao nos aventurarmos pelo terreno complexo da modernidade, somos guiados por um percurso multifacetado que se desdobra em sua gênese, nos intrincados debates teóricos que a envolvem e nos posicionamentos críticos pós-modernos que desafiam sua herança. Este itinerário nos conduzirá através das camadas profundas de um fenômeno histórico crucial, abrindo espaço para compreensões mais nuançadas e reflexões críticas. GÊNESE DA MODERNIDADE: TECENDO O CONTEXTO HISTÓRICO E TRANSFORMAÇÕES INICIAIS Iniciar uma jornada pela gênese da modernidade implica adentrar os meandros do contexto histórico que testemunhou seu surgimento. Os eventos catalisadores, como a Reforma Protestante, o Renascimento e as revoluções políticas e industriais, serão meticulosamente explorados. Contudo, nosso olhar não se limitará a meros eventos; examinaremos as mudanças socioeconômicas que delinearam a transição da Idade Média para a Idade Moderna. Filosofia: Razão e Modernidade| Hernane Velozo DISCUSSÃO TEÓRICA SOBRE TEMAS MODERNOS: RACIONALIDADE, DUALIDADE E CRÍTICAS PÓS-MODERNAS A modernidade, como fenômeno teórico, é sustentada por duas linhas de força: a razão instrumental e a razão emancipadora. Estas não apenas moldaram a compreensão do conhecimento e da sociedade, mas também introduziram promessas de controle da natureza e emancipação humana. Neste contexto, exploraremos a dualidade inerente, confrontando as dimensões manipuladora-instrumental e emancipatória. As críticas pós-modernas, que oscilam entre a celebração e a contestação, trarão nuances ao entendimento moderno. POSICIONAMENTO EM RELAÇÃO À MODERNIDADE: CELEBRAÇÃO, CONTESTAÇÃO E DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS O cerne da reflexão contemporânea sobre a modernidade reside nas posturas pós- modernas. Entre aqueles que celebram seu suposto fim e os que contestam, buscamos discernir as nuances dessas abordagens. A proposta de encontrar meios não modernos para realizar as promessas modernas será escrutinada, avaliando seu alinhamento com o desenvolvimento capitalista e a lógica instrumental da razão moderna. Neste ponto, confrontamo-nos com a questão crítica: a modernidade enfrenta um colapso irreversível ou se configura constantemente em novas formas ideológicas? Neste percurso, desvendamos as camadas mais profundas da modernidade, convidando à reflexão sobre seu passado, presente e as encruzilhadas que moldam nosso entendimento contemporâneo desse fenômeno histórico. CONECTANDO OS FIOS DA MODERNIDADE: UMA SÍNTESE REFLEXIVA Ao tecer a narrativaintricada da modernidade através da sua gênese, da discussão teórica sobre seus temas centrais e dos posicionamentos em relação a seu legado, emergem conexões fundamentais que lançam luz sobre a complexidade desse fenômeno histórico. Filosofia: Razão e Modernidade| Hernane Velozo Na gênese da modernidade, identificamos os eventos-chave – a Reforma Protestante, o Renascimento e as revoluções políticas e industriais – como catalisadores de uma transição profunda. Essa mudança não se restringe a acontecimentos isolados, mas se entrelaça com transformações socioeconômicas, políticas e culturais, desenhando um novo horizonte na história humana. A discussão teórica revela as duas linhas de força da modernidade, representadas pela razão instrumental e emancipadora. A dualidade entre a busca pelo conhecimento objetivo e a aspiração à autonomia e liberdade molda a complexidade desse período. As críticas pós-modernas, seja na celebração do seu suposto fim ou na contestação das promessas não cumpridas, adicionam camadas de reflexão, questionando a validade e a relevância contínua do projeto moderno. Ao explorar os posicionamentos em relação à modernidade, deparamo-nos com a dicotomia entre celebração e contestação. A proposta de encontrar meios não modernos para implementar as promessas modernas levanta questões cruciais sobre o desenvolvimento capitalista e a lógica instrumental da razão moderna. A análise crítica da colonização da razão emancipatória pelos interesses socioeconômicos aponta para um redirecionamento necessário na compreensão da crise moderna. EPÍLOGO: REFLEXÕES SOBRE A MODERNIDADE EM FLUXO Ao encerrarmos esta jornada pela modernidade, reconhecemos que o seu entendimento é um processo dinâmico, em constante fluxo. A modernidade não é um capítulo encerrado na história, mas sim um diálogo contínuo entre passado, presente e futuro. Suas promessas, desafios e contradições ecoam nas reflexões contemporâneas, convidando-nos a repensar não apenas o que foi, mas o que pode ser. Neste epílogo, somos impelidos a contemplar o legado da modernidade e a questionar, incessantemente, as narrativas que tecemos sobre nosso próprio caminhar na história.
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