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Resumo Gestão em Rede Básica TA2

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Resumo Gestão em Rede Básica 
 
2º Teste Avaliativo 
 
✧ O Teste Avaliativo será composto pelos 
assuntos: 
↝ Aula 7 – toda; 
↝ Matriz Swot; 
↝ Diretrizes clínicas. 
♡ 
➳ Estratégias de liderança para 
otimizar resultados: 
 
✧ Planejamento: 
Uma das estratégias para otimizar resultados é o 
planejamento. Para realizá-lo, é necessário definir 
um objetivo, estabelecer metas e traçar planos 
para alcançá-las. 
O planejamento não elimina os riscos, mas possibilita 
que eles sejam calculados e reduzidos, além de 
impedir que improvisações e riscos desnecessários 
façam a empresa perder tempo e dinheiro. 
 
✧ Metas: 
Meta é o resultado quantitativo a ser atingido em 
um determinado tempo. 
Por exemplo: aumentar a captação de mulheres 
para coleta de preventivo em 50% até 20 de 
dezembro de 2022. 
 
✧ Mudanças na empresa: 
Realizar mudanças na empresa também exige 
planejamento. Por menor que elas sejam, os 
colaboradores certamente pensarão em como 
serão afetados. Tais passos são importantes para 
tomar antes de realizar mudanças: 
↝ definir e comunicar as metas com clareza; 
↝ informar a importância e os motivos das 
mudanças propostas; 
↝ se certificar de que os colaboradores que levarão 
à frente seus planos entenderam e apoiaram as 
metas; 
↝ considerar um planejamento flexível que 
possibilita alterações; 
↝ se certificar de que há um controle para 
acompanhar o desenvolvimento do que foi 
planejado. 
 
✧ Técnicas de planejamento: 
✤ Questões norteadoras do planejamento: 
↝ O quê? ➺ refere-se à ação, à meta ou ao 
objetivo a ser desenvolvido; 
 ↝ Quando? ➺ refere-se à data de início, de 
conclusão ou ao prazo solicitado; 
↝ Quem? ➺ refere-se às pessoas ou às entidades 
responsáveis pela execução; 
↝ Quanto? ➺ refere-se à quantificação de tempo, 
de custo e de recursos envolvidos; 
↝ Por quê? ➺ refere-se à ração, ao motivo ou ao 
resultado a ser alcançado; 
↝ Como? ➺ refere-se ao método, à técnica ou 
ao processo a ser aplicado nas ações; 
↝ Onde? ➺ refere-se ao local, ao endereço, à 
abrangência no desenvolvimento das ações ou na 
aplicação dos resultados. 
✤ PDCA: 
É uma técnica que ajuda o líder no planejamento para 
as tomadas de decisão. Ao utilizar essa ferramenta, o 
líder obtém um planejamento mais eficaz para o 
alcance das metas da empresa. 
Em resumo, o PDCA é um método de gerenciamento 
de projetos que possui como objetivo controlar e 
melhorar produtos e processos de forma contínua, 
entendendo os pontos fortes e fracos e utilizando-os 
em favor da organização. O PDCA é dividido em quatro 
etapas, sendo elas: 
Plan: planejar | Do: Executar | Check: Checar | Act: Agir. 
 
 
 
 
 
 
O fator principal deste processo se baseia na 
repetição. A ferramenta é aplicada de forma 
sucessiva nos processos de forma a encontrar a 
melhor maneira de realizar as atividades. 
Por isso, o planejamento do processo, a 
padronização das atividades, a documentação e as 
medições são primordiais para o sucesso de seu 
funcionamento. 
✤ Etapas: 
✭ 1. Planejar o projeto: 
O planejamento do projeto é a base para melhorar 
os resultados de qualquer organização. É com base 
nele que todos os passos a seguir serão definidos. 
Portanto, caso ele não seja realizado de forma 
correta e sem fazer as perguntas corretas, mais a 
frente será perceptível que as soluções 
encontradas não serão eficazes para a resolução 
do problema. Ele se baseia em 4 fases, que seguem 
a seguinte ordem: 
➻ I. Identificação do problema; 
➻ II. Análise do fenômeno; 
➻ III. Análise do processo; 
➻ IV. Plano de ação. 
✭ 2. Partir para a execução (mãos à obra): 
Com o plano de ação em mãos, já podemos partir 
para a fase em que os resultados são gerados e 
que tudo entra em funcionamento. Para que isso 
aconteça de forma efetiva, o primeiro passo a ser 
tomado é o de divulgação do plano de ação para 
todos os colaboradores que participam de forma 
efetiva do processo, de forma que exista um 
alinhamento entre as áreas. 
Além disso, deve-se realizar treinamentos para 
garantir que a implantação seja bem feita. Algumas 
dicas são: 
➻ Programar bem os treinamentos para que 
todos os participantes necessários consigam 
participar; 
➻ Distribuir as tarefas da execução de forma clara; 
➻ Registrar todos os resultados obtidos, positivos 
ou negativos; 
➻ Acompanhar os colaboradores responsáveis 
pela execução e ouvir suas opiniões. 
✭ 3. Verifique se está tudo OK: 
No check, terceira etapa do PDCA, deve-se realizar 
a verificação de todos os resultados obtidos 
durante a execução, de forma a analisar se as 
modificações estão sendo realizadas de forma 
coerente. É importante: 
➻ Verificar todos os resultados obtidos, de forma 
que nada os mascare e atrapalhe as análises; 
➻ Comparar os resultados obtidos com os 
anteriores; 
➻ Certificar-se que todas as ações foram 
implementadas. 
✭ 4. Hora de agir: 
Todas as ações foram validadas? Ótimo! 
Isso significa que os processos que apresentaram 
bons resultados devem ser padronizados, e os que 
ainda não obtiveram sucesso precisam retornar ao 
ciclo novamente. 
Como o próprio nome diz, o PDCA funciona como 
um ciclo de melhoria, então sempre vai haver 
problemas a serem solucionados que devem ser 
explorados. Desenvolva ações corretivas para esses 
pontos encontrados, e siga o ciclo. 
➳ Matriz SWOT: 
✧ O que é SWOT: 
SWOT é um termo que veio do inglês. É um 
acrônimo de: 
Strentghs (forças) | Weaknesses (fraquezas) 
Opportunities (oportunidades) | Threats (ameaças). 
Alguns fazem a tradução para português e usam o 
termo FOFA (forças, oportunidades, fraquezas e 
ameaças), cujo significado é o mesmo. 
Portanto, uma análise SWOT é um levantamento 
detalhado que deve ser feito sobre as forças, as 
fraquezas, as oportunidades e as ameaças de uma 
empresa. E cada um desses elementos pode sofrer 
influência interna ou externa. 
 
✧ Strentghs (Forças): 
São os pontos positivos que a nossa instituição de 
ensino possui, ou seja, as qualidades que são 
percebidas por aqueles que a frequentam e pelos 
seus gestores. São as particularidades que podem 
ser gerenciadas pelos responsáveis do 
estabelecimento. 
Exemplo de algumas forças: 
➻ local de fácil acesso, com facilidade para a 
entrada e saída dos alunos; 
➻ facilidade de estacionamento; 
➻ salas e laboratórios bem montados; 
➻ biblioteca vasta, com livros clássicos e 
contemporâneos; 
➻ equipamentos modernos de informática; 
➻ equipe de marketing bem estruturada; 
➻ boa infraestrutura para esportes; 
➻ software de controle acadêmico atualizado; 
➻ excelente corpo docente. 
 
✧ Weaknesses (Fraquezas): 
As fraquezas são os pontos contrários às forças. 
Também estão sob o controle do próprio gestor 
ou diretor, e dificultam o crescimento de sua 
instituição. Devem ser vistos como oportunidade de 
melhoria interna e dependem somente das ações 
dos colaboradores e gestores. 
➻ Nossa empresa é nova e não possui muita 
penetração no mercado. 
➻ Nossa equipe é pequena e não possui 
superstars na área técnica. 
➻ Podemos ser surpreendidos pelo não 
comparecimento ou saída de algum membro vital 
da equipe. 
➻ Nosso fluxo financeiro será muito baixo no 
primeiro momento. 
 
✧ Opportunities (Oportunidades): 
São fatores que não estão sob o controle do corpo 
diretivo da instituição, mas que podem trazer um 
auxílio para o objetivo da escola. Normalmente 
estão vinculadas aos aspectos econômicos de onde 
a instituição se situa. 
Vamos imaginar que a escola está localizada em 
uma cidade que vai receber uma nova fábrica. Isso 
é uma excelente oportunidade, pois vai haver um 
grande número de pessoas se deslocando para 
perto do empreendimento fabril e, como 
consequência, seus filhos precisarão de uma escola. 
Da mesma forma, um momento econômico 
favorável do país também beneficia (e muito) as 
instituições educacionais. Melhor poder aquisitivo 
significa maior procura pelas instituições particulares 
de ensino. 
 
✧ Threats (Ameaças):São os opostos das oportunidades. Todos os 
aspectos externos que influenciam negativamente 
o crescimento de sua instituição e que não estão 
sob a responsabilidade dos gestores são 
considerados ameaças. 
Uma crise econômica como a que o país está 
passando, a chegada de um concorrente de peso 
nas proximidades de sua instalação, a mudança de 
trânsito nas redondezas ou mesmo falta de 
segurança pública - todos esses pontos são 
ameaças. Normalmente, a instituição de ensino não 
tem muito o que fazer para enfrentá-las. 
✧ Ambiente interno e externo: 
 
 
 
 
 
 
 
✧ Ambiente externo: 
Fatores PESTAL!! 
➻ Políticos: Quais os fatos políticos que influenciam 
o desempenho institucional? 
➻ Econômicos: Quais elementos da conjuntura 
econômica impactam o desempenho institucional? 
➻ Sociais: Quais elementos sociais impactam o 
desempenho institucional? 
➻ Tecnológicos: Quais tecnologias atuais ou 
potenciais que influenciam o desempenho 
institucional? 
➻ Ambientais: Quais fatos do meio ambiente 
impactam o desempenho institucional? 
➻ Legais: Quais restrições legais impactam o 
desempenho institucional? 
 
✧ As 5 forças de Porter: 
1. Poder de negociação dos fornecedores; 
2. Ameaça de produtos substitutos; 
3. Rivalidade entre os concorrentes; 
4. Ameaça de entrada de novos concorrentes; 
5. Poder de negociação dos clientes. 
 
➳ Diretrizes clínicas: 
 
✧ As linha-guia (guidelines): 
São recomendações voltadas a uma determinada 
condição de saúde, realizadas de modo a 
normatizar todo o processo, ao longo de sua 
história natural, cobrindo, portanto, as intervenções 
promocionais, preventivas, curativas, cuidadoras, 
reabilitadoras e paliativas realizadas em todos os 
pontos de atenção de uma rede de atenção à 
saúde (RAS). 
As linhas-guia normatizam todo o processo de 
atenção à saúde, em todos os pontos de atenção, 
obedecendo à ação coordenadora da atenção 
primária à saúde. 
Exemplo: normatização do pré-natal em toda a 
rede de atenção à saúde. 
 
✧ Os protocolos clínicos: 
São recomendações voltadas a partes do processo 
de uma condição de saúde e em um ponto de 
atenção à saúde determinado. Assim, os protocolos 
clínicos são documentos específicos, mais voltados 
às ações de promoção, de prevenção, de 
cura/cuidado, de reabilitação ou de paliação, em 
que os processos são definidos com maior 
precisão e menor variabilidade. 
Exemplo: detalhamento do diagnóstico e 
tratamento da sífilis em gestantes. 
 
✧ Diretrizes clínicas: 
As diretrizes clínicas são recomendações 
organizadas de forma sistemática, com a finalidade 
de intervir nas decisões dos profissionais de saúde 
e dos usuários sobre as melhores condutas a 
serem adotadas em situações próprias de saúde-
doença. As diretrizes clínicas possuem quatro 
funções nos sistemas de atenção à saúde, sendo 
elas: 
➻ 1. Função gerencial: 
O estabelecimento de padrões ótimos de 
segurança e de qualidade clínica contribui para à 
diminuição da variabilidade da conduta dos 
profissionais, tornando a atenção à saúde mais 
gerenciável. 
➻ 2. Função educacional: 
As diretrizes clínicas como instrumentos de 
normatização dos processos de trabalho em saúde, 
depois de elaboradas, devem ser transformadas 
em produtos educacionais que implementam a 
educação permanente para os profissionais de 
saúde e de educação em saúde. Essa função 
educacional das diretrizes clínicas deve contribuir 
para a mudança de comportamento tanto dos 
profissionais, quanto dos usuários dos sistemas de 
atenção à saúde. 
➻ 3. Função comunicacional: 
Visa a estabelecer uma linguagem única entre a 
equipe multiprofissional e os usuários do sistema de 
saúde. 
➻ 4. Função legal: 
A obediência às normas definidas em linhas-guia e 
em protocolos clínicos acaba por constituir uma 
proteção jurídica para os profissionais e para as 
organizações de saúde. 
 
Em resumo, a lógica do processo é atraente: 
diminuir o “gap” entre o conhecimento científico e 
a prática clínica. 
✭ Expectativas: 
➻ Melhoria da qualidade; 
➻ Garantir o comprovadamente necessário e 
evitar a iatrogenia ou o desperdício; 
➻ Otimizar a relação custo-efetividade; 
➻ Os profissionais sejam receptivos e mudem suas 
atitudes facilmente.

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