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Psicologia e Comportamento Organizacional Aula 4 Questionário

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Psicologia e Comportamento Organizacional – Aula 4 – Questionário
1. Freud demonstra como formulou seus conceitos por meio da experiência e das observações de seus pacientes – observação dos fenômenos psíquicos expressos cotidianamente. Para explicar a estrutura da personalidade, o autor faz a seguinte analogia: “[…] é como um cavaleiro que tem de manter controlada a força superior do cavalo, com a diferença de que o cavaleiro tenta fazê-lo com sua própria força […] e, com frequência, um cavaleiro, se não deseja ver-se separado do cavalo, é obrigado a conduzi-lo onde este quer ir”. (FREUD, 1996, v. XIX, p. 39)
Com base no conteúdo estudado, a que instância Freud está se referindo?
a. Id.
b. Superego
c. Ego.
d. Ideal do Ego.
2. Analise o seguinte exemplo: “Uma pessoa, ao acordar, descobre que sabe a solução de um difícil problema matemático (ou de outro tipo qualquer contra o qual, imagine, esteve lutando em vão no dia anterior)” – o que ocorreu durante seu estado de sono. Esse exercício intelectual sutil e difícil, dada a demanda reflexiva que exige, foi executado em qual instância? Assinale a alternativa correta:
a. Consciente.
b. Pré-consciente.
c. Inconsciente.
d. Sistema percepção-consciência.
3. Freud, ao analisar os sintomas marcantes das doenças paranoides, pontuou que os delírios relativos ao fato de alguém se sentir “notado”, “percebido” ou, mais precisamente, de se sentir “vigiado” são sintomas marcantes dessas doenças. Verificou que os pacientes paranoides se queixam de seus pensamentos relativos ao fato de serem (re)conhecidos e suas ações, vigiadas e supervisionadas. Na esteira dessa observação, os pacientes relatam que, sobre a existência dessa “vigília”, são informados por vozes que caracteristicamente lhes falam na terceira pessoa: “agora ela está pensando nisso de novo”, “agora ele está saindo”. Expõe, então, que “essa queixa é justificada; ela descreve uma verdade. Um poder dessa espécie, que vigia, que descobre e que critica todas as nossas intenções, existe realmente. Na realidade, existe em cada um de nós em nossa vida normal”. (FREUD, 1996, v. XIV, p. 112-113)
Com base nisso, escolha a instância da nossa personalidade descrita acima.
a. Id.
b. Ego
c. Superego.
d. Ego Ideal.
4. No processo de análise, é possível nos depararmos com a seguinte situação: apresentar certas observações e/ou interpretações ao paciente, que pode ter dificuldades para entendê-la, suas associações fracassam quando deveriam estar próximas do reprimido. Essa situação nos permite identificar uma resistência, mas o paciente não consegue compreendê-la, mesmo percebendo que há algo aí – em função dos seus sentimentos desprazerosos, pode sentir que a resistência existe, mas não consegue saber o que é nem como descrevê-la. (FREUD, 1996 v. XIX, p. 30) Essa situação levou Freud a conduzir qual importante descoberta? Marque a resposta correta.
a. Id.
b. Ego
c. Superego.
d. Ego Ideal.
5. O id é constituído por conteúdos herdados e/ou adquiridos, constituindo-se no polo pulsional do psiquismo. Ao se diferenciar, surgem as demais instâncias (ego e superego). Disso decorre que, no início da vida psíquica, não havia diferenciação entre o ego e o id, no que se inscreve a reflexão acerca da procedência da libido.
Diante do exposto, escolha uma alternativa correta.
a. Os primeiros investimentos da libido partem do id.
b. A libido surge a partir dos primeiros cuidados maternos.
c. A libido procede do ego (eu) desde o nascimento.
d. Com o narcisismo primário, o ‘eu’ tenta se apoderar da libido objetal.

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