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de origem animal da rotina, não é uma tarefa simples. Uma pesquisa da ONG inglesa Veganuary mostra os desafios da jornada. Foram ouvidas 16 829 pessoas do mundo todo, que aderiram a um programa informativo da ONG. A iniciativa propõe a adoção do veganismo por um mês. Antes de entrarem no projeto, 41% dos participantes se declararam onívoras (isto é, não tinham restrições na dieta) e 29% já Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. Para mais informações leia nossa Política de Privacidade CIENTE Apresentado por GSK Meningite: con�ra 5 fatos sobre CONTINUA APÓS PUBLICIDADE CONTINUA APÓS PUBLICIDADE Ad https://veganuary.com/pt-br/sobre/crescendo-o-movimento-global/ https://abril.com.br/politica-de-privacidade/ https://adclick.g.doubleclick.net/pcs/click?xai=AKAOjstzbds7AM3WlKcIgxJaADZXg-NrE8lk7ROVZ-Cg_E7P0_W-jZ8PGnyCbbE-qO9PkBdZ8SiOUueQYa26GUUmhagq0b4A8I-1HFv4e2PoMPh6EBR5MFG83pY7Vxm4a5U_fiscf0K3VuXjN_GIYFHzTZk_hXw5IGg_DW9w6z5-Ftxr4cQ5C-QYRpTQQU8X44UCg0G5mus1kCsrUoOenxRNrLTrtRTNU2c3JihajoWDCcNZMZhnZ6P3g43uWZMQILygv7sizsjxlpm0m-Brp4Nl8VrlAHDNwsxnpZ4gFdLrI0GV82LoqgbYvHhZZDYFcYGW3qYlteiVwAtyK-f8xArzyc-c4bPNINdIUXz25MKG156al_gfnaFCBFtorBo&sai=AMfl-YTSA7hJbOlisEhdBbZ66B1l-KngvfiYQlrstACphynozU45MI1as0X2XlXW1VqxGd41oQdzYU15rF5YyW5spNRrLo8yHcT8ilIgfj_MRb4VQe38RyjXYdEuMmihCky_fFfQFAxf_EF4XXIS4-TYCpXsV0aooO6DyqrVAe4cpjnCtPzb06o_WEA1MaIC-_5jDB5dEoU5Rv6hmxlnAv10mgXUsVo0uLkNj_Q9JSD590Tf&sig=Cg0ArKJSzJiyFlX8cd5uEAE&fbs_aeid=%5Bgw_fbsaeid%5D&urlfix=1&adurl=https%3A%2F%2Fcapricho.abril.com.br%2Fsociedade%2Fa-meningite-pode-afetar-pessoas-de-qualquer-idade%2F%3Futm_content%3Dchamadaunica%26utm_campaign%3Dchamada_nativa_GSK%26utm_source%3Dchamada_nativa%26utm_medium%3Dsaude https://saude.abril.com.br/ javascript:; eram vegetarianos (não comiam carne, mas consumiam ovos, leites e derivados). Entre as principais motivações para tentar o veganismo, eles citaram preocupação com os animais (40%), a saúde pessoal (21%) e o meio ambiente (18%). Mas nem todo mundo conseguiu seguir essa dieta: 64% dos respondentes acabaram consumindo algum item de origem animal no período. Durante os 30 dias, 36% dos indivíduos se mantiveram totalmente fiéis ao novo padrão alimentar, sendo que 25% relataram que permaneceriam veganos. Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. Para mais informações leia nossa Política de Privacidade CIENTE CONTINUA APÓS PUBLICIDADE CONTINUA APÓS PUBLICIDADE Ó Ad https://abril.com.br/politica-de-privacidade/ https://googleads.g.doubleclick.net/pcs/click?xai=AKAOjstGcOeJbDHVpY9w81I_G_j3VYOuacDqhT6nh-iEl23DcI-f5D66hACM00nZ_blyfHII3hbxzCXVRGZX4CCPG0uFYqYo6KpdMqVC09DkqXUS_aJEBZAdLPTgH3WqjWM7YiMQDrzo2Qc8oHhRaxipghGji21-Gpm-p1vEGoOTPEwoAiHRWPK8RPnX3qH6CvGH_zl7jtmA1DxqeoeXv9noNirUBP-lJkGj3y8jjgIc-UULyoLSwe4QHb3RVTGvzpjI7qXy0_Rw-I433xgyTZD3zo1SoZdkha1pPftmoFxYGZC_Z5mMSuLGUQuSRY3iNCqJ_Typa6YIayyHPoOt1_Zc0uvV-TMZoVNO6SGFQJHI4k5YeBvhKZHhoXU&sai=AMfl-YRf0CWzFCklwlHucEvFlzJYHQHDt7J0Vv62BUTVudeAU7D83LoPPxxayxDTEmzHNDS3Dgw64npgtfAlIIJbPc4tbTD4DsPx4x0icN93hg49SB2ZUpfxZmFtDZbm4BWwBwfwXp-gLcWv4BpQ1emACg6YB2uuoMYVTyP1TKLhR7I2L0JNhj5s6zFJAUP75diAE1Q2cV3R8JP4WecI0v7xzNcFmYKRYQpyy7KETLQOMyi1RQ&sig=Cg0ArKJSzLoV99wuJy8P&fbs_aeid=%5Bgw_fbsaeid%5D&adurl=https://vejasp.abril.com.br/cultura-lazer/curta-sp-app/ https://saude.abril.com.br/ javascript:; Embora a maioria dos participantes não tenha cumprido totalmente o objetivo, vale ressaltar que 72% afirmaram que reduziram o consumo de produtos de origem animal no dia a dia. Vale destacar que, do ponto de vista de saúde, é justamente o que muitos especialistas defendem: ou seja, não é preciso necessariamente virar vegano para colher benefícios. + Leia também: O fenômeno plant-based Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. 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Os impactos positivos no corpo Ao serem questionados sobre quais benefícios à saúde notaram ao limitar o consumo de itens de origem animal, 47% relataram uma melhora significativa em sua saúde geral, 46% disseram ter mais energia e 49% notaram mudanças positivas no estado de ânimo. “Isso ocorre porque as pessoas passam a comer mais verduras, legumes, Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. Para mais informações leia nossa Política de Privacidade CIENTE CONTINUA APÓS PUBLICIDADE CONTINUA APÓS PUBLICIDADE Ad https://saude.abril.com.br/alimentacao/brasil-e-o-3o-pais-que-mais-consome-carne-no-mundo/ https://saude.abril.com.br/tudo-sobre/cancer https://abril.com.br/politica-de-privacidade/ https://saude.abril.com.br/ javascript:; leguminosas e frutas. É um novo estilo de vida”, interpreta Vitória Dadalt, nutricionista da Nutrifofo, no Rio de Janeiro. Há estudos ligando o veganismo ao melhor controle do colesterol alto, da obesidade e da hipertensão. Especialistas deixam claro, no entanto, que não basta focar em exclusões. Por exemplo: não adianta trocar a carne pela batata frita ou o queijo por um pacote de salgadinho. Em resumo, é fundamental ter atenção àquilo que entra no lugar do alimento de origem animal. Como aderir ao veganismo? Ninguém se torna vegano do dia para a noite,ressaltam os especialistas. Inclusive, vale mais a pena se dedicar a uma mudança sem pressa, dentro do ritmo de cada um. Isso favorece a formação de hábitos duradouros. Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. Para mais informações leia nossa Política de Privacidade CIENTE CONTINUA APÓS PUBLICIDADE Ad https://abril.com.br/politica-de-privacidade/ https://saude.abril.com.br/ javascript:; “Tentar é um primeiro grande passo. Nem todas as pessoas conseguirão fazer a transição para o veganismo em curto prazo”, analisa Mauricio Serrano, diretor da Veganuary na América Latina. “Mas reduzir o consumo de produtos de origem animal pode ser um fator determinante para uma mudança no padrão de consumo no médio prazo ou até para deixar de comer carne completamente”, opina o executivo. + Leia também: Flexitarianismo: por mais equilíbrio e consciência na alimentação Investir em uma mudança lenta pode ajudar a superar as dificuldades que vão surgindo. Na pesquisa, ao serem questionados sobre o principal desafio encontrado no processo, 29% dos participantes relataram que era comer fora, para 21% era encontrar amigos e família e 14% sentiram falta de alimentos não veganos. Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. Para mais informações leia nossa Política de Privacidade CIENTE CONTINUA APÓS PUBLICIDADE Ad https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/flexitarianismo-por-mais-equilibrio-e-consciencia-na-alimentacao/ https://abril.com.br/politica-de-privacidade/ https://saude.abril.com.br/ javascript:; Entre os alimentos que mais deram saudade, estavam: Queijo (36%) Ovos (14%) Peixe (8%) Frango (7%) Iogurte (7%) Chocolate com leite (6%) Derrubando mitos Achar que é preciso ser rico ou um chef de cozinha para virar vegano são alguns mitos que circulam por aí. Mudanças são complexas, mas não impossíveis. “A oferta de ingredientes para a culinária vegana é muito ampla no Brasil e na América Latina. Existe uma enorme variedade de produtos versáteis do reino vegetal com os quais podemos criar preparações rápidas e fáceis”, diz Serrano. Uma dúvida constante entre os participantes do programa, segundo o executivo, é sobre a necessidade de suplementação para quem sempre comeu carne. “Uma transformação alimentar deve ser sempre bem planejada. Por isso, contar com um profissional é sempre bom, independentemente do tipo de mudança alimentar”, aponta Mauricio. Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. Para mais informações leia nossa Política de Privacidade CIENTE CONTINUA APÓS PUBLICIDADE Ad https://abril.com.br/politica-de-privacidade/ https://saude.abril.com.br/ javascript:; É esse profissional que vai, por exemplo, orientar sobre o cardápio do dia a dia e investigar a necessidade de suplementação. + Leia também: Veganos e vegetarianos têm ossos mais fracos? A definição de um novo plano alimentar é algo que deve ser bastante individualizado, segundo Vitória. “Tem pessoas que comem de tudo, aí fica mais fácil garantir que todos os nutrientes essenciais estejam no cardápio. Já quem tem o gosto mais limitado pode precisar de suplementação”, exemplifica a nutricionista. Não custa lembrar que, dependendo da qualidade da dieta, mesmo indivíduos onívoros correm o risco de apresentar deficiências nutricionais. O que significa ser vegano? “O veganismo vai além da alimentação. Trata-se de um estilo de vida em que a pessoa presta atenção em tudo o que consome, como roupas, maquiagem, produtos de limpeza, entre outros”, lembra Vitória. Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. Para mais informações leia nossa Política de Privacidade CIENTE Ad https://saude.abril.com.br/alimentacao/veganos-e-vegetarianos-tem-ossos-mais-fracos https://abril.com.br/politica-de-privacidade/ https://saude.abril.com.br/ javascript:; É que existem empresas que ainda utilizam animais em testes para a elaboração de produtos ou substâncias de origem animais em suas fórmulas. O veganismo interfere até na escolha do tipo de entretenimento: zoológico, circo e aquário são exemplos de atividades evitadas pelos adeptos. Outra emergência reconhecida pela população que decide por esse estilo de vida é a importância de zelar pelo meio ambiente. Quando uma pessoa coloca carnes e laticínios na rotina com frequência, contribui para uma produção cinco vezes maior de gases do efeito estufa do que quem prioriza itens de origem vegetal. O consumo excessivo de água pela agropecuária também tem impacto significativo para o meio ambiente. E quem tira a carne por apenas um dia da semana economiza 60 litros de água – sem falar que deixa de jogar 11 kg de gás carbônico na atmosfera, segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). De olho nesse efeito, há até um movimento chamado Segunda sem Carne, que visa estimular a prática esporádica do veganismo para aproximar as pessoas desse estilo de vida. + Leia também: Entrevista: veganismo é coisa de rico? Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. 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Em uma panela, refogue todos os legumes começando pelas cenouras e berinjelas (elas têm um tempo de cozimento maior) Adicione os cogumelos e quando estiverem quase prontos, adicione as abobrinhas e deixe por alguns minutos até amolecer um pouco. Adicione o tofu e refogue Este site utiliza cookies e tecnologias semelhantes para personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nosso serviço você aceita tal monitoramento. Para mais informações leia nossa Política de Privacidade CIENTE Ad https://abril.com.br/politica-de-privacidade/ https://saude.abril.com.br/ javascript:;
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