BIOQUIMICA

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06/02/2024 14:04 EPS
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Disciplina: BIOQUÍMICA CLÍNICA  AV
Aluno: LAIS ALVES RANZONI BARBOSA 201907206884
Turma: 9001
DGT0952_AV_201907206884 (AG)   03/11/2023 10:00:55 (F) 
Avaliação: 8,00 pts Nota SIA: 8,00 pts
Dispositivo liberado pela Matrícula 201907206884 com o token 217340 em 03/11/2023 08:59:46.
 
EM2120500 - ANÁLISE DAS ENZIMAS, MARCADORES DO IAM E METABOLISMO MINERAL  
 
 1. Ref.: 5263317 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre os marcadores do IAM, analise as a�rmativas a seguir:
I. A Síndrome Coronariana Aguda pode se manifestar com ou sem alteração eletrocardiográ�ca (supra
desnivelamento do segmento ST).
II. A dosagem da troponina tem maior importância diagnóstica quando não há alteração no eletrocardiograma.
III. A dosagem da troponina tem maior importância diagnóstica quando há presença do supra desnivelamento do
segmento ST no eletrocardiograma.
É correto o que se a�rma em:
I e III.
 I e II
II.
III.
I.
 2. Ref.: 5260301 Pontos: 1,00  / 1,00
O diagnóstico e o acompanhamento terapêutico de doenças isquêmicas frequentemente envolvem a análise de
enzimas. De acordo com esse assunto, assinale a alternativa correta:
 A creatina quinase possui três isoenzimas, cada uma formada por duas cadeias (B e M em combinações
diferentes).
As isoenzimas da creatina quinase (CK), denominadas CK-MB, CK-MM e CK-BB, não podem ser separadas
por cromatogra�a, pois apresentam-se covalentemente ligadas entre si.
A creatina cinase é uma das enzimas da glicólise, responsável pela formação de bifosfato de creatina, um
intermediário dessa via.
A isoenzima CK-MB é encontrada predominantemente no pulmão e no músculo esquelético; sua meia-vida
no soro é longa, com pico 48 horas após os sintomas.
A isoenzima CK-MB é encontrada predominantemente no músculo cardíaco; sua meia-vida no soro é r, com
pico 48 horas após os sintomas.
 
EM2120501 - ANÁLISE DAS PROTEÍNAS E HEPATOGRAMA  
 
 3. Ref.: 5257705 Pontos: 0,00  / 1,00
(Adaptado de VUNESP - 2019 - EBSERH - Biomédico)
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06/02/2024 14:04 EPS
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Os índices hematimétricos são parâmetros presentes no hemograma que avaliam as hemácias em relação ao
tamanho e conteúdo de hemoglobina, auxiliando na caracterização dos quadros anêmicos. O índice hematimétrico
importante para o diagnóstico da de�ciência de ferro, pois indica hemácias microcíticas, é:
HCM (Hemoglobina Corpuscular Média)
CHCM (Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média)
 VCM (Volume Corpuscular Médio)
RDW (do inglês Red Cell Distribution Width)
 Ht (Hematócrito)
 4. Ref.: 5257720 Pontos: 1,00  / 1,00
''A primeira referência de hemocromatose data de 1865, na França, por Trousseau. Quase 25 anos depois, em 1889,
Von Recklinghausen, na Alemanha, foi o primeiro a utilizar o termo hemocromatose, pensando tratar-se de distúrbio
hematológico que causava pigmentação cutânea''.
SANTOS et al. Proteína-C-Reativa e Doença Cardiovascular. As Bases da Evidência Cientí�ca. Arq. Bras. Cardiol.,
volume 80 (nº 4), 452-6, 2003.
Na hemocromatose hereditária, espera-se encontrar:
 Aumento de ferritina e do índice de saturação de transferrina.
Ferritina e ferro sérico baixos.
Aumento do ferro sérico, com índice de saturação de transferrina muito baixo.
Aumento do ferro sérico, com saturação de transferrina normal ou baixa.
Aumento do ferro depositado em tecidos, com diminuição do ferro sérico.
 
EM2120502 - ANÁLISE DA FUNÇÃO RENAL, DOS DISTURBIOS HIDROELETROLÍTICOS E ÁCIDO-BASE  
 
 5. Ref.: 5424124 Pontos: 1,00  / 1,00
A ureia e a creatinina são marcadores da função renal amplamente empregados para diagnóstico, prognóstico e
acompanhamento do tratamento das principais patologias renais. No entanto, existem outras patologias que podem
alterar a concentração plasmática dessas doenças. A seguir são listadas algumas patologias. Assinale a alternativa
em que indique uma patologia em que a concentração plasmática da ureia está signi�cativamente diminuída:
Insu�ciência renal
Hemorragia gastrointestinal.
LES
Desidratação
 Hepatopatia grave
 
EM2120503 - HORMONIOS E MARCADORES TUMORAIS BIOQUÍMICOS  
 
 6. Ref.: 5421252 Pontos: 1,00  / 1,00
A tireoidite é uma in�amação da tireoide. A in�amação pode ser causada por infecção viral (tireoidite subaguda), por
in�amação autoimune da tireoide que ocorre após o parto (tireoidite linfocítica silenciosa) e, com frequência muito
menor, por in�amação autoimune crônica (tireoidite de Hashimoto). No início, a in�amação relaciona-se ao
hipertireoidismo. Assim, como se espera encontrar os níveis de TSH e T3 nesse paciente?
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 Reduzido e aumentado.
Reduzido e reduzido.
Aumentado e aumentado.
Reduzido e normal.
Aumentado e reduzido.
 
EM2120700 - DIABETES MELLITUS E LIPIDROGRAMA  
 
 7. Ref.: 5425095 Pontos: 0,00  / 1,00
O diabetes mellitus refere-se a um grupo de distúrbios metabólicos comuns que compartilham do fenótipo de
hiperglicemia. Sobre os diferentes tipos de diabetes e o diagnóstico laboratorial, analise as a�rmativas a seguir:
I. O teste de tolerância à glicose avalia a resposta à glicemia após uma dose carboidrato.
II. A excreção da albumina urinária é importante na avaliação da nefropatia diabética.
III. Quando se avalia a curva glicêmica, a glicemia em jejum deve ser medida.
IV. A frutosamida é o teste sempre empregado no diagnóstico do diabetes tipo II.
V. Para indivíduos com anemia falciforme, os valores de hemoglobina glicada podem apresentar resultados
falsamente elevados.
Está correto apenas o que se a�rma em
I, II e IV
 I, II e III
II, III e IV
I, IV e V
 III, IV e V
 8. Ref.: 5425063 Pontos: 1,00  / 1,00
Paciente com histórico de diabetes entrou em uma emergência com sinais de confusão mental, alteração da
consciência de�nida com a ofuscação da vista e escuridão do pensamento. Foram solicitados exames de rotina, e os
resultados apresentaram estes valores.
Qual o tipo de diabetes, a complicação apresentada pelo paciente e as três características clínicas principais dessa
complicação, respectivamente?
Diabetes tipo I, cetoacidose metabólica, hiperglicemia, alcalose, poliúria
Diabetes tipo II, cetoacidose metabólica, hipoglicemia, convulsões, di�culdade em acordar
 Diabetes tipo I, cetoacidose metabólica, hiperglicemia, desidratação, acidose
Diabetes tipo I, cetoacidose metabólica, hipoglicemia, desidratação, acidose
Diabetes tipo II, cetoacidose metabólica, hiperglicemia, cetonuria, hipotensão
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06/02/2024 14:04 EPS
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EM2120985 - INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA CLÍNICA  
 
 9. Ref.: 5420017 Pontos: 1,00  / 1,00
Diversas técnicas são utilizadas em laboratório de bioquímica. Sobre esses métodos, avalie as assertivas a seguir:
I. A espectrofotometria pode associar a fotometria com a colorimetria.
II. A nefelometria é um método fotométrico baseado exclusivamente na colorimetria.
III. A turbidimetria é uma técnica fotométrica que pode ser realizada em um espectrofotômetro.
IV. A turbidimetria e a nefelometria são técnicas que se baseiam na turbidez da amostra.
V. A nefelometria quanti�ca a intensidade de luz dispersada pela amostra.
É correto o que se a�rma:
I, III e IV.
II, III, IV e V.
 I, III, IV e V.
I, II, III e IV.
Nenhuma das opções.
 10. Ref.: 5420118 Pontos: 1,00  / 1,00
(IBADE - 2019 - Prefeitura de Seringueiras - RO). Tendo em conta os imunoensaios de dispersão de luz, analise as
seguintes a�rmações:
I. A Nefelometria é uma técnica frequentemente empregadapara medir as concentrações de IgA, IgM e IgG entre
outras proteínas plasmáticas.
II. A Nefelometria mede a redução da luz ao passar por um complexo antígeno-anticorpo, ou seja, mede o quanto
esta solução absorve luz e o quanto ela deixa passar.
 III. A principal diferença entre nefelometria e turbidimetria é que, na nefelometria, a luz dispersa que atravessa a
solução é medida, enquanto na turbidimetria a luz não é difundida (a absorvida) é medida.
Está(ão) correta(s) apenas:
I.
I e II.
 II e III.
II.
III.
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