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 DA FILOSOFIA GREGA À FILOSOFIA CRISTÃ
Miguel Júnior*
 Introdução
 No domínio das ciências, o estudo da Filosofia ocupa um lugar importante. Mas para que possamos ter uma visão global sobre a Filosofia, desde os primórdios, é indispensável conhecer a história da Filosofia. Esta é a única via que nos fornece uma visão abrangente e sistematizada sobre assunto. Nessa linha de pensamento, vamos descrever alguns elementos constitutivos da história da Filosofia e tecer considerações sobre a importância do seu estudo. 
Aliás, o estudo dessa disciplina é de elevada importância quer no conjunto das ciências, quer para a compreensão de determinadas posturas e formas de entender a vida, a sociedade e o pensamento. Neste texto, vamos ver a evolução da Filosofia grega até ao Cristianismo e a Filosofia cristã.
 1.O Primórdios da Filosofia Grega
	Neste ponto a primeira constatação é que a Filosofia grega é a primeira etapa da Filosofia Ocidental. A segunda constatação no domínio das origens é o facto de que a Filosofia grega não teve por base nenhuma tradição filosófica e ela permaneceu activa durante um milénio. Por esses factos, ela é a corrente filosófica mais antiga do mundo Ocidental. Entretanto, a especulação filosófica grega centrava-se sobre o Homem e o contexto, já que eles consideravam o mundo e o cosmos como inteligíveis. 
Do ponto de vista histórico, a Filosofia grega reparte-se em dois momentos. O primeiro tem que ver com os filósofos pré-socráticos. O segundo tem que ver como os filósofos pós-socráticos. O que os difere é o facto de que os primeiros possuíam um modo de filosofar muito específico, visto que eles se conectavam com a natureza. Segundo o ponto de vista do filósofo Aristóteles, os pensadores pré-socráticos faziam uma interpretação física do meio mais associada a um método filosófico.
 	Partindo desse ponto de vista, coloca-se a pergunta: o que é que levou os gregos a filosofar? A resposta é bastante clara. É que eles não tinham uma base de explicação sobre a vida, logo era essencial filosofar. A pergunta «que é tudo isso?», obrigou-os a filosofar. Ou seja, eles procuravam respostas que suplantassem os mitos e as tradições. Eles procuravam respostas para as suas perguntas. Assim, a Filosofia surgiu nas cidades gregas da Ásia Menor e depois nas cidades da costa Oriental no século V antes de Cristo. Nessas condições, a cidade de Mileto despontou como centro da reflexão filosófica. A expressão filosófica de Mileto ganhou corpo com Tales, Anaximandro e Anaxímenes no século VI antes de Cristo. Essas são as três figuras centrais do período pré-socrático. Entretanto, por forças das dinâmicas das guerras ocorridas na Ásia Menor, a Filosofia estendeu-se para outros pontos e fixou-se na Magna Grécia. Assim, no final do século VI, emergiu o movimento pitagorista. O pitagorismo resultou da iniciativa de Pitágoras. Criou-se um movimento com traços muito específicos e com um estilo de vida próprio. Daí emergiu uma perspectiva teorética que criou as condições para a emergência da filosofia e depois a matemática. 
	Depois da escola dos pitagóricos, a escola eleática emergiu com Parménides. Esta escola revolucionou a Filosofia e conferiu-a outra dimensão. O contributo dessa escola foi de tal ordem que moldou a Filosofia grega. Aliás, Parménides foi o filósofo que se destacou no meio dos pré-socráticos. Ele sobressaiu devido à sua abordagem filosófica que deu lugar à metafísica e à ontologia. Parménides colocou ênfase nos entes, o que alterou a compreensão das coisas. Assim surgiu a visão stricto sensu da Filosofia e a noção de pensamento metafisico. Parménides foi objecto da melhor atenção por parte de Platão e Aristóteles. Parménides conferiu outra dimensão a Filosofia. Ela passou da física à ontologia. Isto é, ela adquiriu o carácter de uma «antologia do ente cósmico, físico»[footnoteRef:1]. A perspectiva de Parménides influenciou sobremaneira todos os pré-socráticos. Os seguidores dele foram Zenão e Melissos. [1: Julían Marías, 2004, p.26.] 
 	A segunda vaga de filósofos pré-socráticos era composta por Heráclito, Empédocles, Anaxágoras e Demócrito. Para entendermos esta segunda vaga de filósofos pré-socráticos, é indispensável partir da formulação de Parménides porque ele conferiu alguns atributos aos entes. Mas esses atributos eram, ao mesmo tempo, contraditórios. Assim surgiu a contradição de Parménides a «do ser e do não ser». Esta questão filosófica prosseguiu no tempo. 
No entanto, na segunda vaga dos pré-socráticos, Heráclito despontou quando identificou a variação ou movimento das coisas, partindo do princípio que «tudo corre, tudo flui. Ninguém pode se banhar duas vezes no mesmo rio, porque o rio permanece, mas a água já não é a mesma».[footnoteRef:2] Na verdade, Heráclito era metafísico porque ele distinguia de todo o movimento e de toda multiplicidade. Neste grupo também despontou Empédocles, cujas ideias abarcam questões religiosas, cosmológicas e biológicas, incorporando todos numa doutrina filosófica. Depois desse filósofo surgiu Anaxágoras. Ele foi o filósofo que elevou Atenas à categoria de principal palco da Filosofia grega. Ele teve um pensamento vinculado, por inteiro, à Filosofia. Tanto mais que ele considerou que as coisas são feitas de muitas partículas pequeníssimas, as quais designou de homeomerias[footnoteRef:3]. A teoria filosófica de Anaxágoras foi objecto de apreciação e valorização por Platão e Aristóteles. [2: Julían Marías, op. cit, p.31. Entretanto, Heráclito também entendia que a «guerra é o pai de todas as coisas». O que equivale dizer que a «discórdia, a contrariedade é a origem do mundo» ] [3: Idem, p.35.] 
Na parte final desta etapa apareceu Demócrito como o último filósofo eleático e pré-socrático. Todos os filosóficos desta etapa foram considerados como atomistas porque eles estabeleceram uma compreensão do ente mais além da perspectiva de Parmênides. Eles desenvolveram a perspectiva do átomo. Logo essa visão do ente passou a ser entendida como a primeira tentativa materialista. Demócrito, com essa interpretação, catapultou para uma visão de sábio porque colocou a questão do ser e do não-ser doutra forma, isto é, átomo espaço. Ele mitigou essa questão, em certa medida, mas não a selecionou na sua totalidade, tendo ficado um assunto por resolver. 
Entretanto, a Filosofia grega entrou para uma nova etapa a partir do século V antes de Cristo. Ora se a etapa pré-socrática estava voltada para o mundo, a presente etapa prestou essencialmente atenção ao homem. A partir daqui começa a indagação sobre o homem em si. Mas a mudança que se operou deveu-se aos acontecimentos políticos, as guerras, a democracia e a cidadania. Na Grécia, particularmente em Atenas, deu-se uma mudança no estilo de vida e a política e a civilidade tomaram a dianteira. A ideia central era o «desenvolvimento da essência da pessoa»[footnoteRef:4]. Este processo evolutivo, que se fez sentir no século V antes de Cristo, ficou conhecido como o movimento sofista e ele era uma consequência directa da visão de Anaxágoras. Mas com a particularidade de que eles passaram a influenciar a vida ateniense. [4: Julían Marías, op. cit, p.39.] 
O movimento sofista era composto por oradores e retóricos, mas estes indivíduos abordavam temas filosóficos parecidos com uma sabedoria. Mas não era nada disso. Na verdade, os sofistas aparentavam ser filósofos mas não eram filósofos. Mas também é preciso que se diga que foi a filosofia que deu espaço à sofística. Esta era uma argumentação teórica retórica e falsa. Logo era uma falsa filosofia. Apesar disso, a sofística tinha um lado positivo porque ela se opunha a consistência das coisas. Os mais destacados sofistas foram Hípias, Pródico, Eutidemo, Protágoras e Górgias. Sendo os últimos dois os mais destacados, entre os sofistas.
Imediatamente a seguir ao período da sofística surgiu, entretanto, o filósofo Sócrates. Este filósofo emerge naquilo que se consideroucomo o momento de «máxima amplitude filosófica na Grécia» no século IV antes de Cristo. Segundo a história da Filosofia Grega, Sócrates foi o expoente máximo de toda a história da Grécia. Ele foi um orador de praça pública e que teve vários seguidores. O discurso filosófico de Sócrates era direccionado sobretudo contra os sofistas, visto que eles produziam ideias inanes. Sócrates partia de um discurso sobretudo indutivo e em busca de uma definição universal, segundo a interpretação do filósofo Aristóteles. 
Outro ponto forte da perspectiva do filósofo Sócrates é o facto de que as suas ideias também estavam voltadas para o conhecimento profundo da interioridade do homem. Foi com base nesta perspectiva que surgiu a máxima «Conhece-te a ti mesmo». Este aforismo é de grande alcance filosófico porque o sentido impregnado nessa metáfora é sobre a necessidade de se valorizar a reflexividade, a crítica e a maturidade, abandonando, assim, o «impulso ingénuo e animoso»[footnoteRef:5]. Esta ideia também comporta em si um «imperativo moral», visando o conhecimento do homem. Na verdade, a perspectiva filosófica de Sócrates influenciou os filósofos posteriores. Podemos também dizer que Sócrates deu «uma contribuição doutrinal modesta» à Filosofia. E os seus seguidores, Xenofonte e Platão, valorizaram e deram continuidade a reflexão filosófica por ele iniciada no século IV antes de Cristo. Depois o processo prosseguiu, mas com o filósofo Aristóteles. [5: Julían Marías, op. cit, p.44] 
Depois do período socrático surgiu o filósofo Platão. Com a sua aparição, uma nova linguagem filosófica emergiu na Filosofia. O seu pensamento filosófico era expresso sobretudo por diálogos. Ele produziu várias obras onde deu destaque aos sofistas, sendo a República a sua obra mais importante porque colocou em relevo o papel do Estado. Outra obra de relevo, da sua autoria, é Sofista e Político. O pensamento platónico revela um avanço do ponto de vista da doutrina socrática. Ou seja, os problemas com que se confrontavam os pré-socráticos foram sanados por Platão, quando ele colocou em relevo a «ideia». O sentido impregnado na ideia era que as coisas eram distintas. Para ele era preciso definir a essência das coisas. Isto é, as coisas têm propriedades. Mas, em contrapartida, as «coisas são sombras das ideias»[footnoteRef:6]. Para dar maior consistência as suas ideias Platão descreveu na sua obra o VII da República o mito da caverna, para explicar a existência de dois mundos: o mundo sensível (realidade aparente) e o mundo exterior e inteligível (realidade verdadeira).[footnoteRef:7] Em boa verdade, Platão descobriu o ser das coisas e as suas ideias, contrariando assim a perspectiva de Parménides assente no ente. Entretanto, a perspectiva de Platão estava incompleta. [6: Idem. p. 53.] [7: Idem. p. 55.] 
Apresentadas essas ideias, vamos interpretar o pensamento filosófico de Platão. Segundo o seu pensamento, só filosofa quem está interessado no saber, sendo expresso como amor na sua obra o Baquete. E, nesse sentido, Julían Marías destaca que a «sabedoria está entre as coisas mais belas, e o amor é amor pelo belo; é necessário, pois, que o amor seja filósofo. Por meio do belo chega-se ao verdadeiro, e assim os filósofos são amigos de olhar para a verdade”[footnoteRef:8]. [8: Julían Marías, 2004, p.63.] 
 E por via do belo e da verdade chega-se à ideia do belo. Por isso, o filósofo é um “amador”, que comtempla a beleza e assim chega a ideia. E assim chega a sophía. Mas o entendimento que os autores contemporâneos registaram sobre o pensamento filosófico de Platão repousa sobre a seguinte ideia. A filosofia tem como método, como via de acesso à verdade, nas três formas do amor grego. Por isso, para Platão só se chega à filosofia pelo éros[footnoteRef:9]. Vamos ver, daqui para frente, com a Filosofia grega evoluiu após o período socrático até ao Cristianismo. [9: Idem p.65.] 
 2. Das Correntes Pós-Socráticas ao Cristianismo e Filosofia
Entretanto, a filosofia grega ganhou outro impulso com o aparecimento de Aristóteles. Este filósofo foi o expoente máximo dessa filosofia e a sua expressão mais cintilante. O avanço que ele propiciou a filosofia grega também criou algumas dificuldades de entendimento e de valorização. Esta situação, por sua vez, abriu um fosso, já que os seus sucessores foram incapazes. Assim se instalou a decadência no seio da filosofia grega, pois faltaram seguidores à altura do pensamento aristotélico.
 Analisando as contribuições desse genial filósofo, chegamos às seguintes constatações. Ele foi discípulo de Platão e concedeu especial atenção às questões metafísicas, particularmente aos conceitos sobre o ser das coisas. Ele foi o pai criador da lógica e possuía interesse nas questões físicas e biológicas. Para além disso, ensinava retórica, sofística e política. Aristóteles teve uma vida intelectual activa e escreveu livros em forma de diálogos e de carácter filosófico, bem como dividiu as ciências em teóricas, prácticas e poéticas. Ele esteve na origem da distinção das ciências e considerou a lógica como um campo específico e independente. 
Ele dividiu as ciências em teóricas (Matemática, Física e Metafísica) e práticas (Economia e Política), bem como redigiu outra Poética e Retórica. Depois da aparição desse expoente máximo da Filosofia grega, o período seguinte foi marcado pelo declínio. Ou seja, a metafísica deu lugar à “especulação moral”. Isto é, os sucessores deixaram de prestar atenção às questões da metafísica. As atenções ficaram viradas para a moral e a ética, e o homem ocupou o lugar central. Por isso, esse momento da história da Filosofia passou a ser designado como o “ideal do sábio”. 
Assim, surgiu a Filosofia pós-aristotélica. Seja como for, por várias considerações, essas correntes de pensamento surgiram no período socrático e estenderam-se até ao momento da aparição do Império Romano Oriental. E talvez terão perdurado muito mais. Porém, há aspectos dessas correntes que emergiram que convém destacar. A primeira constatação é que surgem em cena os cínicos e os cirenaicos, mas como continuadores dos ideais de Sócrates. E imediatamente a seguir apareceram os estóicos, como os continuadores dos moralistas socráticos. Mas esses possuíam uma maior elevação intelectual e teórica. Após esta corrente emergiu a corrente filosófica do epicurismo. Esta corrente fez esvanecer o sentido de ciência da Filosofia e o modo de vida particular ganhou maior expressão. Apesar de nela haver um sentido materialista. Depois deu lugar a uma perspectiva religiosa.
Depois do epicurismo houve espaço para o surgimento do cepticismo, como uma consequência directa do declínio teórico da Filosofia grega após a morte de Aristóteles. As escolas céticas mergulharam na pluralidade de opiniões. No meio do rebuliço em que se encontrava a Filosofia grega apareceu, por fim, o eclectismo[footnoteRef:10]. E a referência central e o campo de batalha era o espírito de “compromisso e conciliação”. A ideia era utilizar o pensamento filosófico como um meio de “erudição e moralização” e menos de especulação. [10: Julían Marías, op. cit, pp. 105-106.
] 
 Entretanto, no meio dessas correntes que se afastaram da metafisica, apareceu uma nova corrente de pensamento que dedicou a sua atenção a recuperar a metafísica. Esse feito pertenceu ao neoplatonismo, cujo mentor, no século III depois de Cristo, é Plutino. Ele teve contribuições de grande alcance e foi a primeira mente grega a pensar o mundo. A sua forma de pensar influenciou o mundo cristão e as escolas escolásticas até ao século V. Esta recuperação da metafísica por parte dos neoplatónicos teve lugar num período mesclado de culturais (Orientais e Ocidentais). A respeito dessa mudança, Julían Marías destaca o seguinte:
É um momento importantíssimo, no qual a filosofia se divide por meio da única divisão realmente descontínua da sua história: por um lado, a filosofia antiga, e por outro, a moderna, ou, o que dá no mesmo, a grega e a cristã, os dois modos fundamentais de pensamentoautenticamente filosófico que até agora surgiram no mundo[footnoteRef:11]. [11: Julían Marías, op. cit, p. 109.
] 
	Na realidade, o neoplatonismo teve um momento de apogeu mais também ele foi o último degrau da Filosofia grega. E esta Filosofia representa o esteio de toda Filosofia Ocidental. Daqui para frente veremos os aspectos decorrentes da mente cristã e a metafísica.	
 
*Ph. D em História e Gestão Estratégica

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