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Defesa e reparoAssimilação Energia Biotransformação e eliminação Transporte Comunicação Integridade Estrutural Nutrição e hidratação Sono e relaxamento Estresse Resiliência Exercício e movimento Relações / Equipe Mental Emocional Espiritual Antecedentes Gatilhos Mediadores e Perpetuadores A Matriz da Nutrição Funcional 4 @fsa_saudeavancada 1. Genética 2. Inatividade física 3. Envelhecimento 4. Inflamação 5. Mudanças hormonais @fsa_saudeavancada 7 Defesa e reparo Assimilação Energia Biotransformação e eliminação Transporte Comunicação Integridade Estrutural Sono e relaxamento Estresse Resiliência Exercício e movimento Relações / Equipe Mental Emocional Espiritual Antecedentes Gatilhos Mediadores e Perpetuadores A Matriz da Nutrição Funcional Nutrição e hidratação @fsa_saudeavancada Genética 9 Defesa e reparo Assimilação Energia Biotransformação e eliminação Transporte Comunicação Integridade Estrutural Sono e relaxamento Estresse Resiliência Exercício e movimento Relações / Equipe Mental Emocional Espiritual Antecedentes Gatilhos Mediadores e Perpetuadores A Matriz da Nutrição Funcional Nutrição e hidratação Obesidade e Resistência a Insulina: associação com inflamação crônica @fsa_saudeavancada Inflamação GERA resistência à insulina @fsa_saudeavancada Citocinas inflamatórias induzidas pela obesidade: correlação forte com a RI Muitas citocinas e mediadores inflamatórios, particularmente TNF-α, MCP-1, PCR e interleucinas: ↑ na RI TNF-α prejudica a sinalização da insulina: diminuindo entrada de glicose nas células “Mediadores inflamatórios: sempre são candidatos a promotores de RI” @fsa_saudeavancada 13 Defesa e reparo Assimilação Energia Biotransformação e eliminação Transporte Comunicação Integridade Estrutural Sono e relaxamento Estresse Resiliência Exercício e movimento Relações / Equipe Mental Emocional Espiritual Antecedentes Gatilhos Mediadores e Perpetuadores A Matriz da Nutrição Funcional Nutrição e hidratação Mecanismos moleculares da resistência a insulina: MITOCONDRIA E ESTRESSE OXIDATIVO @fsa_saudeavancada “Mitocôndrias são uma grande fonte de radicais livres” “Estresse oxidativo: papel central na RI” @fsa_saudeavancada Níveis ↑↑ de Radicais Livres: prejudicam a sinalização de insulina e levam a Resistência à insulina! Radicais Livres mitocondriais: induzem a sensibilidade à insulina @fsa_saudeavancada Insulina: necessária para fusão mitocondrial Mitocôndrias: necessárias para a sinalização adequada de insulina Mitocôndrias: papel central na sinalização de insulina @fsa_saudeavancada 18 Defesa e reparo Assimilação Energia Biotransformação e eliminação Transporte Comunicação Integridade Estrutural Sono e relaxamento Estresse Resiliência Exercício e movimento Relações / Equipe Mental Emocional Espiritual Antecedentes Gatilhos Mediadores e Perpetuadores A Matriz da Nutrição Funcional Nutrição e hidratação Poluição causa obesidade 19 @fsa_saudeavancada Disruptores endócrinos causam obesidade 20 @fsa_saudeavancada 21 Obesos... Obesidade e diabetes Resistência à insulina Disfunção mitocondrial Acúmulo de poluentes Arterioscler Thromb Vasc Biol. 2008;28:e26-e28 J Epidemiol Community Health 2009;63:884–886 Disease Markers - Volume 2015, ID 818570; DOI/10.1155/2015/818570 Correlation of g-GT, GPx and TAS with Inflammatory Marker . Indones Biomed J. 2011. Gamma-glutamyltransferase and risk of cardiovascular mortality: A dose-response meta-analysis of prospective cohort studies.2017 @fsa_saudeavancada Como avaliar a presença de poluentes no organismo? @fsa_saudeavancada Avaliação direta • i.e: medindo cada um deles Indireta •ex: GamaGT @fsa_saudeavancada GGT: Biomarcador de exposição a toxinas: chumbo, cádmio, pesticidas organoclorados, dioxinas... 24 Poluente EROs GamaGT Glutationa Fase 2 de detox. Eliminação do poluente 25 Gama GT sérica prediz... 1. Síndrome Metabólica 2. Incidência de eventos vasculares Meta-análise de 10 estudos de coorte prospectivos 3. Diabetes tipo 2 4. Problemas renais Arterioscler Thromb Vasc Biol. 2008;28:e26-e28 @fsa_saudeavancada 26 Obesos com ↑ Gama GT = ↑ risco de DM Obesos com ↓ Gama GT = ↓ risco de DM Arterioscler Thromb Vasc Biol. 2008;28:e26-e28 Clinical Chemistry 53:6 1092–1098 (2007) @fsa_saudeavancada 27 Clinical Chemistry 53:6 1092–1098 (2007) @fsa_saudeavancada 28 <16 U/L 17-22 23-35 >36 Clinical Chemistry 53:6 1092–1098 (2007) @fsa_saudeavancada Múltiplos biomarcadores e suas contribuições em identificar a Síndrome Metabólica 29 @fsa_saudeavancada O estudo 4624 adultos coreanos Sem história de DCV Critérios para Síndrome Metabólica: American Heart Association/National Heart, Lung, and Blood Institute (AHA/NHLBI) International Diabetes Federation (IDF). 30 @fsa_saudeavancada Biomarcadores 1. Leucócitos totais 2. PCR ultra sensível 3. HOMA-IR 1. homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) 4. Homocisteína 5. Cistatina C 6. Gama GT 7. ALT / TGP / GTP 8. Ácido úrico 31 @fsa_saudeavancada “HOMA-IR e GGT foram os mais fortemente correlacionados com SM” 32 @fsa_saudeavancada Valores ótimos para identificação da Síndrome Metabólica (para asiáticos – HOMA-IR muito menor do que para caucasianos) HOMA-IR GGT Homens 1,22 30UI/L 33 Mulheres 1,28 15 UI/L @fsa_saudeavancada Adicionando o ácido úrico a esse modelo... 34 “ELEVAÇÕES DO ÁCIDO ÚRICO FREQUENTEMENTE PRECEDEM OBESIDADE, HIPERTENSÃO E DOENÇA RENAL” 35 @fsa_saudeavancada Ácido úrico e o desenvolvimento de HAS 36 Estudo longitudinal 2062 homens - seguimento de 21,5 anos Ác. Urico sérico nl 🡩 = risco 🡩 de desenvolver HAS independente de Síndrome Metabólica, ingestão de álcool ou função renal @fsa_saudeavancada Associação do ácido úrico com HAS Variáveis controladas: idade, pressão sistólica e diastólica, IMC, circunferência abdominal, uso de fumo, uso de álcool, glicemia, triglicérides e colesterol total. 37 <5,0mg/dl 5,0 a 5,4 5,5 a 5,9 6 a 6,4 6,5 a 7,0 >7,0 <0.297 0.297-0.322 0.327-0.351 0.357-0.381 0.387-0.41 >0416 @fsa_saudeavancada Ácido úrico, insulina e hipertensão 38 Estudo prospectivo, caso controle 1496 mulheres, 32 – 52 anos Seguimento de 16 anos (1989 a 2005) @fsa_saudeavancada Ácido úrico e insulina vs. risco de hipertensão 39 @fsa_saudeavancada Conclusão níveis de ácido úrico ≥ 3,4mg/dl V.R: 3 a 8mg/dl e de insulina ≥ 4,7mUI/ml V.R: 2 a 25mUI/ml Hiperinsulinemia: > 13.1 μUI/mL já não são adequados! 40 @fsa_saudeavancada Ácido úrico, Proteína C Reativa, Triglicérides e HDL 3,518 indivíduos brasileiros, idade média 49 anos, caucasianos, saudáveis, sem DCV clínica 41 Am J Cardiol. 2012 Dec 15;110(12):1787-92 @fsa_saudeavancada Prevalência de 0, 1, 2 ou 3 dos parâmetros analisados vs. quartil de ácido úrico 42 1. PCR 🡩 3 mg/L 2. TG/HDL 🡩 3 3. Esteatose hepática @fsa_saudeavancada Conclusão (1) Quanto ↑ ácido úrico ↑ risco de ter 1 das 3 condições analisadas e ↓ risco de não ter nenhuma 43 Am J Cardiol. 2012 Dec 15;110(12):1787-92 @fsa_saudeavancada Quartil de ácido úrico e prevalência de esteatose hepática, PCR↑ e TG/HDL↑ 44 @fsa_saudeavancada Conclusão (2) “Ácido úrico elevado (>4,9), dentro dos valores da referência, foi associado com relação TG/HDL elevada (≥3) e esteatose hepática, independente de S. Metab. e obesidade, e com PCR elevada (≥3mg/l) independente de Síndrome Metabólica” 45 Am J Cardiol. 2012 Dec 15;110(12):1787-92 @fsa_saudeavancada Conclusão (3) “Esta análise sugere um papel do ácido úrico no risco cardiometabólico precoce, antes do desenvolvimento da obesidade e síndrome metabólica” 46 Am J Cardiol. 2012 Dec 15;110(12):1787-92 @fsa_saudeavancada E segue sendo verdade nosartigos publicados recentemente ? @fsa_saudeavancada Ácido úrico materno preditor de hipertensão gestacional: melhor, <5,4 mg/dL @fsa_saudeavancada Ácido úrico preditor de mortalidade em populações idosas: menor, melhor. @fsa_saudeavancada Maior ácido úrico no início, mais chance de ter maior ganho de peso, pior IMC, HOMA-IR, Trigli., glicose e insulina, 10 anos depois! @fsa_saudeavancada Glicemia e insulinemia 51 Baixa insulina sérica na população nativa de ilhas do pacífico 206 indivíduos: > 50 anos 41 indivíduos: 20-49 anos de idade Comparados a população controle sueca, por gênero e idade. Coletas – antes das 9:00, 9-15 horas jejum 52 @fsa_saudeavancada Alimentação habitual Inhame, batata doce, taro, mandioca, frutas, peixe e coco 53 @fsa_saudeavancada Dados da população 54 homens mulheres @fsa_saudeavancada Glicemia e Insulinemia 55 homens mulheres @fsa_saudeavancada Conclusão 56 “O aumento da insulina de jejum não parece ser parte do envelhecimento normal, mas sim um efeito decorrente da dieta e estilo de vida ocidental, da mesma forma que o aumento da cintura e pressão arterial” @fsa_saudeavancada Insulina de tribos da Amazônia equatoriana Yuwientsia 7,2 µIU/mL + dependentes de agricultura, N=33 Tribo Shuar 5,11 µIU/mL caçadores coletores, N=59 57 @fsa_saudeavancada Variação normal da glicemia e insulinemia em 100 indivíduos aparentemente saudáveis, divididos em acordo com seu grau de sensibilidade a insulina, após 75g de glicose: Quartil 1 - Mais insulino resistente Quartil 2 - Quartil 3 - Quartil 4 - Mais insulino sensível 58 @fsa_saudeavancada Quartil 1 - Mais insulino resistente Quartil 2 - Quartil 3 - Quartil 4 - Mais insulino sensível 59 Glicemia pós 75g glicose Insulinemia pós 75g glicose Glicemia 60 min até 180, Glicemia 120 min, = basal Glicemia 60 min até 180 (< 140) Glicemia 180 min = basal Insulina 60 min até 50-60 Insulina 120 min, <40 <30 @fsa_saudeavancada calclab.com.br 61 62 calclab.com.br Outros biomarcadores 1.HOMA-IR 2.HDL 3.Triglicérides 4.Rel TG/HDL 5.Hemoglobina glicada 6.Pro insulina 7.Peptídeo C 8.Ferritina 9.Adiponectina 10.C3 69 @fsa_saudeavancada 70 Defesa e reparo Assimilação Energia Biotransformação e eliminação Transporte Comunicação Integridade Estrutural Sono e relaxamento Estresse Resiliência Exercício e movimento Relações / Equipe Mental Emocional Espiritual Antecedentes Gatilhos Mediadores e Perpetuadores A Matriz da Nutrição Funcional Nutrição e hidratação 1. Genética 2. Inatividade física 3. Envelhecimento 4. Inflamação 5. Mudanças hormonais @fsa_saudeavancada
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