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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 4

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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ATIVIDADE DISCURSIVA
DANIELE SANTOS CARDOSO
HISTÓRIA SOCIAL DA INFÂNCIA
08/02/2024
https://virtual.uninta.edu.br/course/view.php?id=92957#section-2
Os elementos sociais contemporâneos influenciam nas visões que temos, hoje,
sobre a infância.
RESUMO
A infância na sociedade contemporânea. Na sociedade moderna, as crianças inserem-se em
condições sociais específicas. Hoje, há uma nova forma de reconhecimento social dessa fase da
vida que enfatiza um tratamento igualitário e o reconhecimento de seus direitos.
Palavras-chaves: Criança; Infância; Contexto social; Sociedade; Educação; Gênero; Classe social;
Visão passiva; Visão construtivista; Visão global.
A infância é definida como um período único e especial do desenvolvimento humano, no qual a
criança tem o direito de brincar, aprender e ser protegida dos perigos e responsabilidades da vida
adulta.
A criança deve ser submetida à ordem pela internalização dos costumes, das normas, dos valores
sociais e dos significados simbólicos estabelecidos socialmente (Durkheim, 1970). A criança deve
ser socializada, o que assegura a transmissão da cultura e garante a continuidade da sociedade.
Junto com a família, a escola se estabelece como uma agência socializadora de transmissão de
significado e de cultura, ficando também a seu encargo os processos disciplinadores, educativos e
de guarda das crianças (Lasch, 1991).
O sentimento de infância é algo que caracteriza a criança, a sua essência enquanto ser, o seu modo
de agir e pensar, que se diferencia da do adulto, e, portanto, merece um olhar mais específico.
Hoje, a criança é vista como um sujeito de direitos, situado historicamente e que precisa ter as suas
necessidades físicas, cognitivas, psicológicas, emocionais e sociais supridas, caracterizando um
atendimento integral e integrado da criança. Ela deve ter todas as suas dimensões respeitadas.
A infância atualmente é bem definida, como uma fase inicial em que exige atenção especial,
educação de qualidade, onde toda a sociedade colabore para seu crescimento. Isso só se
tornou possível depois de adquirir uma série de direitos como educação, saúde, nutrição e o
fundamental direito à vida.
REFERÊNCIAS
Durkheim, E. (1970). Representações individuais e representações coletivas. In Sociologia e filosofia
(2a ed., pp.1549). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Lasch, C. (1991). Refúgio num mundo sem coração. A família: santuário ou instituição sitiada?
(p.139). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

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