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See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/377808617 Caso de Ensino: CASO COLCCI - Estratégia de Marketing Bem-sucedida - Texto Introdutório - Arquivo 1 Conference Paper · January 2024 CITATIONS 0 READS 26 1 author: Marcello Vinicius Doria Calvosa Federal Rural University of Rio de Janeiro 191 PUBLICATIONS 418 CITATIONS SEE PROFILE All content following this page was uploaded by Marcello Vinicius Doria Calvosa on 30 January 2024. 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Logo surgiu uma busca interna por identidade pela juventude brasileira, que buscava comunicar-se e forma verbal e visual, exposição e símbolos de representação. Os tempos eram favoráveis para novas propostas e para gerar conceitos de moda e identidade visual naquele público ávido pelo novo, por mudanças, finalmente, livre de controle e de um espírito político-social opressor. Em meio a essas mudanças no ano de 1986, em Brusque, Santa Catarina, nasceu uma malharia que se tornaria uma das marcas nacionais mais conceituadas na moda brasileira. Inicialmente, a Colcci foi uma malharia que concentrava sua produção em peças básicas, com uma ambição tímida: oferecer peças têxtis de qualidade e bons preços. Seu primeiro logotipo estampava as etiquetas dos produtos e a fachada do empreendimento, sem qualquer significado na indústria da moda. Em um primeiro momento, a Colcci entrou na “passarela” sem muito brilho e glamour. Figura 1: Primeiro Logo da Marca Colcci Na década de 1990, a Colcci já era conhecida e apreciada. A grife começou a diversificar seus produtos, com vestidos de tecidos leves, jaquetas, calças e bermudas jeans, blusinhas, além de outros acessórios como carteiras, nécessaires, bolsas, toalhas, adesivos, entre outros produtos. Naqueles tempos, os donos começaram a apostar em produtos mais trabalhados e mais voltados para o universo fashion: lavagens de tecido, tonalidades diferentes, bordados etc., tudo para produzir um estilo jovial e, ao mesmo tempo, sofisticado. Isso começou a chamar a atenção do mercado consumidor, além de outros stakeholders. Enquanto lê o caso de ensino, reflita sobre o papel do marketing, não apenas como uma ferramenta organizacional, mas como um processo social que envolve algumas camadas da sociedade e, também, como um processo gerencial, que afeta a forma como a organização irá atuar em seu microambiente organizacional e passará a se relacionar com diversos atores. Colcci, o Nascimento de uma Grife A Colcci passou por um período de dificuldades e crise em 1999. Desde então os consumidores passaram a ter contato com os produtos da marca em lojas multimarcas. Esta estratégia ampliou o mercado consumidor de Colcci, mas também a popularizou. Será que pode ter surgido um problema de gerenciamento mercadológico ou de perda de identidade organizacional? Com o agravamento da crise, no ano 2000, a Colcci foi comprada pelo grupo AMC Têxtil, um dos maiores grupos têxteis do Brasil. Um ano depois da aquisição da marca, o grupo investiu em estrutura, pontos de venda e nos desejos dos clientes. Principalmente, comunicou à comunidade e aos seus clientes quem era o seu principal público-alvo. Desde então, a empresa cresce e hoje está entre as principais marcas de moda adulta feminina do país, com presença em mais de 30 países. A Colcci começou a ganhar espaço e valor no mercado da moda a partir do momento em que teve o seu “produto” definido e acabado. Em 2003, a marca começou a aparecer com frequência em desfiles de moda, principalmente no Fashion Rio. Na época, a Colcci apostou em desfiles com celebridades: “usamos uma estratégia de imagem nos desfiles e decidimos que a marca precisava ter uma celebridade para atrair o público masculino e outra, principalmente, para atrair o feminino. Pensamos em celebridades que são objeto de desejo e que o público não tivesse nada contra, que não gerasse mídia espontânea negativa”, apontou na época Daniel Mafra, relações-públicas da Colcci naquela ocasião, em entrevista ao canal Mundo do Marketing, Figura 2: Atual Logo da Marca Colcci, que impulsionou a sua consolidação de mercado Em 2005, a marca começou uma parceria duradoura com a modelo brasileira Top 1 naquela época, Gisele Bündchen, que desfilou para a grife no mesmo ano, para a coleção outono/inverno. A coleção apresentou modelos em jeans e em tecidos confortáveis. Desde então, a grife ganhou visibilidade no mercado internacional e atualmente, está presente em mais de trinta países. Figura 3: Esforço de Marketing para Agregar Valor à Marca Ao detectar a carência de opções de moda para o público jovem, a Colcci investiu nesse ramo e hoje é referência para novos e antigos consumidores. Cerca de 80% do público da grife são mulheres, principalmente, adolescentes e jovens adultas, que buscam status e diferenciação, com referência ao ícone de sucesso Gisele Bündchen, mas não possuem renda própria ou estão em suas primeiras experiências profissionais. Porém, independentemente do fator Gisele - que tem papel importante na reestruturação da empresa, a Colcci já vinha trabalhando na expansão da marca no mundo por meio de desfiles com Paris Hilton (herdeira da rede de hotéis Hilton) e Liz Jagger (filha de Mick Jagger, vocalista da banda de rock Rolling Stones). Em 2008,reforçando a filosofia de gestão visionária pela qual o AMC é conhecido, o grupo TF, detentor das marcas Forum, Forum Tufi Duek, Tufi Duek e Triton também passou a integrar seu “roll” de marcas. O AMC Têxtil é hoje considerado o maior gestor de marcas de moda da América do Sul, conforme os sites (g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios) e (institucional.colcci.com.br). Houve uma decisão estratégica, naquele momento da organização, de separar a parte criativa da parte de gestão, para aprimorar o crescimento da empresa. As ações de Marketing da Colcci tinham foco em ramificar a marca. A meta era dividir as ações com o objetivo de atingir o maior número possível de consumidores, dentro de seu segmento. Para se comunicar, a Colcci se preocupava em passar o conceito de uma coleção de moda. Pouco tempo depois, a Colcci chegou à TV com foco no público jovem. Para atingir este tipo de consumidor a marca investiu em TV fechada, por meio do canal MTV, que na época, tinha grande aceitação pelo público jovens. “Além da MTV trabalhamos muito com a web, catálogos, pontos de vendas e mala direta. Usamos também ferramentas e ações baseadas em estratégia de varejo”, explicou Mafra. Fase de Reformulações e Investimento em Estrutura Em 2011, a Colcci passou por um novo processo de reestruturação focada em atingir e atender consumidores mais exigentes e de maior poder aquisitivo. Com o reposicionamento, a maioria dos pontos de venda recebeu investimento, enquanto outros foram desativados por não se adaptar ao novo estilo da marca. A estratégia de expansão englobou estrutura e comunicação. Prova disso é que a fábrica da Colcci ocupa 12.000 m2 e tem cerca de 1500 colaboradores. “Houve uma retomada com reformulação em toda a fábrica. O investimento foi direcionado à estrutura da empresa e em Marketing por meio de estrelas POP para campanha e mais anúncios”, contou Mafra. Cuidados e Efeitos Assim como em qualquer segmento, uma reestruturação acarreta em cuidados para não desfazer a imagem da marca perante os consumidores fiéis. Normalmente, uma empresa reposicionada corre o risco de entregar um produto diferente ao que o consumidor está acostumado. Na aquisição da Colcci, a marca já passava por um processo de mudança. Nas palavras de Mafra: “continuamos o trabalho só que com um visual um pouco mais fashion e investimos na semana de moda, que é muito importante para uma marca de moda do ponto de vista nacional”. Figura 4: Colcci na Fashion Week - SP Números da Moda A melhor forma de mostrar o crescimento da Colcci é por meio dos seus números. A marca está espalhada pelo mundo e pode ser encontrada em cerca de 2.000 lojas multimarcas e franquias internacionais. As franquias foram usadas como forma de expandir a empresa e fortalecer a marca, antes mesmo da compra da marca pelo grupo AMC Têxtil. No Brasil, a Colcci tem mais de 100 franquias. Bem estabelecida no Brasil, a Colcci está trabalhando no desenvolvimento de outras franquias e, pelo visto, a empresa não pretende esperar a hora do desfile para encantar o consumidor. No site da empresa existe um formulário explicando as condições e atrativos para novos franqueados. O seu atual lema é: “além de vender roupa, a Colcci vende moda”. Mas para quem? Para todos os públicos, em todos os mercados possíveis? Essa seria uma questão mercadológica interessante de se questionar! A Empresa, atualmente Depois de muitas investidas mercadológicas bem-sucedidas, atualmente a Colcci continua seguindo a estratégia de promover a marca por meio de figuras públicas e ações agressivas de marketing. Usa na atual campanha os artistas globais Cauã Reymond e Marina Ruy Barbosa. Possui um site próprio de vendas diretas por e-commerce. Investe em Fashion Films (filmes publicitários 3D), Look Book (catálogos de coleções) e um Blog (que anuncia editoriais, promoções e eventos da marca). Qual o público que se identifica com essas figuras públicas e com esses símbolos e signos estabelecidos pela Colcci? Esse olhar profissional é importante que um estudante de Administração passe a desenvolver! Figura 5: Recente Campanha Publicitária da Colcci A Colcci, que até então havia segmentado um público definido para atuar, parece querer investir em um novo nicho: público masculino executivo-jovem (entre 30 e 40 anos). Essa ideia parece reforçada em sua coleção de lançamento, (i) com uma nova campanha da marca, com a introdução do garoto-propaganda Cauã Reymond; (ii) com itens de vestuário destinado para o convívio no ambiente organizacional e (iii) a elevação de preço de sua coleção masculina. Será que a empresa será bem-sucedida em sua nova aposta? Será que esse projeto afeta o atua posicionamento da marca? Essa é uma questão interessante a ser debatida com o grupo antes da execução das perguntas de avaliação. Adicionalmente, a marca continua com a estratégia de revenda por canal de distribuição em lojas multimarcas, principal fonte de receita da empresa. Possui o objetivo de ter maior expressividade no mercado internacional (estratégia que ainda não “emplacou” como esperado) e captar mais franqueados no mercado nacional. Precisa aumentar as vendas e compor uma equipe de talentos para ajudar na expansão e consolidação da grife. O site da empresa precisa ser mais eficaz em seu e-commerce e ter menor dependência das lojas multimarcas. Principalmente, precisa de gerenciamento mercadológico para ousar ainda mais. Alguns Conceitos Mercadológicos Todas as empresas estão inseridas em um ambiente de negócios, com relações que podem controlar, gerenciar e planejar com maior grau de certeza, chamado Microambiente. Porém, o próprio Microambiente está contido em um conjunto maio de grandes forças sociais incontroláveis: forças demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e culturais, o chamado macroambiente. Essas forças Influenciam, direta ou indiretamente, o desempenho e a capacidade da organização nas suas relações comerciais. Em um primeiro momento, em um cenário de pouco profissionalismo, um administrador pode temer o macroambiente. Mas, ao contrário, uma mente treinada pode usar tais situações para obter oportunidades e diferenciar a sua empresa das outras. Como tirar proveito de algo que afetou/afetará todas as organizações do setor e deverá ser minimizado em própria organização? Essa última apresenta-se como uma excelente questão para uma adequada ponderação quando se trata de análise ambiental. Desejo sucesso a todos! Prof. Coord. Marcello Calvosa, DSc. http://lattes.cnpq.br/2844242339593000 www.dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7765312712894655 www.researchgate.net/profile/Marcello-Calvosa http://institucional.colcci.com.br/pv2018/%23/campanha http://institucional.colcci.com.br/pv2018/%23/lookbook http://institucional.colcci.com.br/pv2018/%23/blog http://lattes.cnpq.br/2844242339593000 http://www.dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7765312712894655 http://www.researchgate.net/profile/Marcello-Calvosa Highlight Referências e Leituras Úteis CALVOSA, M. O planejamento estratégico ainda é válido e eficaz para as organizações contemporâneas? Cadernos EBAPE.BR, v. 21, n. 2, 2023, e2022–0016. https://doi.org/10.1590/1679-395120220016 CALVOSA, M.; FERREIRA; M. Liderança: Representações Sociais e Modelos Mentais dos Séculos XX e XXI. REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre), v. 29, n. 1, 2023, p. 224–60. https://doi.org/10.1590/1413-2311.377.125771 CALVOSA, M.; QUEIROZ, A.; FERNANDES, A.; FERREIRA, M. Precificação, estratégias e decisões empreendedoras: market fit e análise da concorrência no caso Sabor Anthigo. Cadernos EBAPE.BR, v. 20, n. 5, 2022, p. 750-768. https://doi.org/10.1590/1679-395120210146 CALVOSA, M. Liderança Empresarial e Estratégica. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2021. CALVOSA, Marcello. Perspectivas e Decisões de Carreira: dilemas entrea vida profissional e pessoal, Revista de Casos e Consultoria, v. 11, n. 1, e11129, 2020. <https://www.researchgate.net/publication/354810841>. Acesso: 30 jan.2024. CALVOSA, M. Gerência de Vendas: o ambiente organizacional. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. Disponível em: <www.researchgate.net/publication/35722149>. Acesso: 30 jan.2024. CALVOSA, M. Gerência de Vendas: estratégias e ferramentas gerenciais. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. Disponível em: <www.researchgate.net/publication/357221399>. Acesso: 30 jan.2024. CALVOSA, M. Criar Valor ao Liderar Novas Gerações em Ambientes Corporativos. 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