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Mapa mental:
Direito Administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
Acumulação de 
Cargos Públicos
para que essas acumulações sejam válidas é necessário 
demonstrar que há compatibilidade de horários. a 
acumulação deve respeitar o teto remuneratório do art. 
37, XI da CF/98, qual seja o subsídio dos Ministros do 
Supremo Tribunal Federal.
Dois cargos 
de professor;
Dois cargos de 
profissionais da 
saúde com 
profissão 
regulamentada;
Um cargo técnico ou 
científico com um de 
professor;
Cargo efetivo 
com o de 
vereador.
Um cargo de juiz ou 
promotor com um 
cargo de professor
próprio texto constitucional 
elenca algumas exceções
casos em que a acumulação e 
cargos é permitida.
A Constituição da República de 1988 veda a acumulação de cargos e empregos 
públicos, sejam eles da Administração Direta ou Indireta da União, dos Estados, 
Municípios e DF. a acumulação que é vedada é a remunerada.
Também é vedada a acumulação de proventos de aposentadoria do 
regime próprio de previdência com a remuneração dos cargos públicos, 
salvo:
que a vedação de acumulação de cargos públicos abrange as entidades 
da Administração Indireta, as subsidiárias e as sociedades controladas, 
direta ou indiretamente pelo Poder Público.
Nos casos autorizados constitucionalmente de acumulação de cargos, 
empregos e funções, a incidência do art. 37, XI, da Constituição Federal, 
pressupõe consideração de cada um dos vínculos formalizados,
afastada a observância do teto remuneratório quanto ao somatório dos 
ganhos do agente público.
para os Tribunais Superiores, o fato de a remuneração total do servidor 
(remuneração dos dois cargos acumuláveis) ultrapassar o teto constitucional 
não vai contra o espírito do legislador constituinte.
A partir do momento em que o teto existe para cada um dos cargos, não há 
prejuízo à dimensão ética da norma caso a soma dos dois seja superior ao teto.
Aposentadoria + 
cargo de 
comissão;
Aposentadoria + 
remuneração de 
cargo acumulável;
Aposentadoria + 
cargo eletivo.
Mapa mental:
Direito Administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
Agentes Públicos
Parte 2
AGENTES POLÍTICOS AGENTES POLÍTICOS AGENTES POLÍTICOS AGENTES POLÍTICOS AGENTES POLÍTICOS AGENTES POLÍTICOS AGENTES POLÍTICOS AGENTES POLÍTICOS AGENTES POLÍTICOS Atuam no Atuam no Atuam no Atuam no 
exercício da exercício da função política do Estadofunção política do Estadofunção política do Estadofunção política do Estadofunção política do Estado, 
ou seja, têm vínculo político.ou seja, têm vínculo político.ou seja, têm vínculo político.ou seja, têm vínculo político.
PARTICULARES EM COLABORAÇÃO PARTICULARES EM COLABORAÇÃO PARTICULARES EM COLABORAÇÃO PARTICULARES EM COLABORAÇÃO 
São aqueles que, sem perderem a São aqueles que, sem perderem a 
qualidade de particulares, atuam, em qualidade de particulares, atuam, em qualidade de particulares, atuam, em qualidade de particulares, atuam, em qualidade de particulares, atuam, em qualidade de particulares, atuam, em qualidade de particulares, atuam, em 
situações excepcionais, em nome do situações excepcionais, em nome do situações excepcionais, em nome do situações excepcionais, em nome do situações excepcionais, em nome do situações excepcionais, em nome do situações excepcionais, em nome do 
Estado, mesmo em caráter temporário Estado, mesmo em caráter temporário Estado, mesmo em caráter temporário 
ou ocasional.ou ocasional.
SERVIDORES ESTATAIS SERVIDORES ESTATAIS SERVIDORES ESTATAIS Têm Têm vínculo 
de dependência com o Poderde dependência com o Poderde dependência com o Poder Público, 
exercendo função administrativa e sua exercendo função administrativa e sua exercendo função administrativa e sua exercendo função administrativa e sua exercendo função administrativa e sua exercendo função administrativa e sua exercendo função administrativa e sua exercendo função administrativa e sua 
natureza de trabalho é natureza de trabalho é natureza de trabalho é natureza de trabalho é natureza de trabalho é natureza de trabalho é natureza de trabalho é não eventual.não eventual.
Servidores Servidores 
Temporários: são os contratados com 
base no artigo 37, IX da CRFB/88 para 
prestação de serviço temporário de 
interesse público e em caráter 
excepcional. Têm vínculo de natureza 
especial e não dependem de concurso 
público, podendo ser feito um 
procedimento simplificado
Servidores Celetistas / Empregados 
Públicos: exercem atividade 
permanente no órgão, não sendo 
atividade temporária. Precisam ser 
aprovados em concurso público, mas 
possuem vínculo contratual com a 
Administração Pública,
Servidores Estatutários: exercem 
atividade permanente no órgão. 
Precisam ser aprovados em concurso 
público e possuem vínculo legal ou 
estatutário.
EMPREGO PÚBLICO É vínculo 
É considerado agente público qualquer pessoa que age em 
nome do Estado, independentemente de vínculo jurídico, 
ainda que atue sem remuneração e transitoriamente.
profissional entre a Administração 
Pública e os seus agentes regidos pela 
Consolidação das Leis do Trabalho,
mediante celebração de contrato.
CARGO PÚBLICO Unidade de 
competência que deve ser criado 
mediante lei, com vínculo estatutário, de 
natureza profissional e permanente, 
para execução das atividades a ele 
inerentes.
FUNÇÃO PÚBLICA A função pública é 
o conjunto de atividades atribuídas a 
um cargo ou emprego público. as 
funções, devem ser criadas e extintas 
mediante a edição de lei.
ingresso no serviço público
APROVAÇÃO EM CONCURSO 
PÚBLICO 
APROVAÇÃO EM CONCURSO 
PÚBLICO 
APROVAÇÃO EM CONCURSO 
O acesso aos cargos públicos, 
via de regra, devem ser efetivados 
mediante a realização de concurso 
público, de provas ou de provas e títulos
NACIONALIDADE BRASILEIRA A 
nacionalidade brasileira é requisito 
básico para ingresso em cargos, 
empregos ou funções públicas, não 
havendo distinção entre brasileiros 
natos e naturalizados. 
As universidades públicas e instituições 
de pesquisa científica e tecnológica 
federais poderão prover seus cargos 
com professores, técnicos e cientistas 
estrangeiros, configurando, assim, 
exceção à regra.
GOZO DOS DIREITO POLÍTICOS As 
pessoas que não estiverem em pleno 
gozo dos direitos políticos não poderão 
ingressar na carreira pública federal.
QUITAÇÃO ELEITORAL E MILITAR A 
quitação eleitoral e militar – exigida 
apenas para os candidatos do sexo 
masculinos- deve ser demonstrada por 
meio de certidões.
NÍVEL DE ESCOLARIDADE EXIGIDO 
PARA O CARGO A exigência de 
escolaridade deve ser determinada por 
meio de lei e deve ser compatível com 
as funções a serem atribuídas aos 
servidores dos cargos a serem providos.
IDADE MÍNIMA DE 18 ANOS O 
artigo 5°, V da lei 8.112/90 determina a 
idade mínima de 18 anos para ingresso 
em cargos públicos federais.
APTIDÃO FÍSICA E MENTAL O 
requerimento de aptidão física e mental 
deve ser requerida em relação às 
atribuições que serão exercidas pelo 
cargo ou emprego público
COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE 
JURÍDICA Para o preenchimento de 
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1
Mapa mental:
Direito Administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
Parte 2alguns cargos exige-se a comprovação alguns cargos exige-se a comprovação alguns cargos exige-se a comprovação alguns cargos exige-se a comprovação alguns cargos exige-se a comprovação alguns cargos exige-se a comprovação alguns cargos exige-se a comprovação 
de prazo de 3 anos de atividade na área de prazo de 3 anos de atividade na área de prazo de 3 anos de atividade na área de prazo de 3 anos de atividade na área de prazo de 3 anos de atividade na área de prazo de 3 anos de atividade na área de prazo de 3 anos de atividade na área 
jurídica
ESTÁGIO PROBATÓRIOESTÁGIO PROBATÓRIOESTÁGIO PROBATÓRIOESTÁGIO PROBATÓRIO
O estágio probatório é o período de O estágio probatório é o período de O estágio probatório é o período de O estágio probatório é o período de O estágio probatório é o períodode O estágio probatório é o período de O estágio probatório é o período de 
avaliação do servidor na qual o servidor avaliação do servidor na qual o servidor avaliação do servidor na qual o servidor avaliação do servidor na qual o servidor avaliação do servidor na qual o servidor avaliação do servidor na qual o servidor avaliação do servidor na qual o servidor avaliação do servidor na qual o servidor avaliação do servidor na qual o servidor 
público está sendo avaliado na público está sendo avaliado na público está sendo avaliado na público está sendo avaliado na público está sendo avaliado na 
execução de sua atividadeexecução de sua atividadeexecução de sua atividadeexecução de sua atividade
Os Tribunais Superiores definiram que o Os Tribunais Superiores definiram que o Os Tribunais Superiores definiram que o 
prazo necessário à aquisição da prazo necessário à aquisição da 
estabilidade é o mesmo prazo do estabilidade é o mesmo prazo do estabilidade é o mesmo prazo do estabilidade é o mesmo prazo do estabilidade é o mesmo prazo do estabilidade é o mesmo prazo do estabilidade é o mesmo prazo do 
estágio probatório. Se o prazo para que estágio probatório. Se o prazo para que estágio probatório. Se o prazo para que estágio probatório. Se o prazo para que estágio probatório. Se o prazo para que estágio probatório. Se o prazo para que estágio probatório. Se o prazo para que 
o servidor se torne estável é de três o servidor se torne estável é de três o servidor se torne estável é de três 
anos, o tempo de duração do estágio anos, o tempo de duração do estágio anos, o tempo de duração do estágio 
probatório será o mesmo.probatório será o mesmo.probatório será o mesmo.probatório será o mesmo.
VITALICIEDADEVITALICIEDADE
 A vitaliciedade é uma garantia A vitaliciedade é uma garantia A vitaliciedade é uma garantia A vitaliciedade é uma garantia A vitaliciedade é uma garantia A vitaliciedade é uma garantia A vitaliciedade é uma garantia 
destinada aos membros da destinada aos membros da destinada aos membros da 
magistratura, do magistratura, do magistratura, do magistratura, do 
Ministério 
Público e do Tribunal de Contas.
Aos que ingressam mediante concurso 
público só adquirem a vitaliciedade após 
2 anos de efetivo exercício, mas se o 
ingresso se der mediante nomeação 
direta, como acontece nas nomeações 
do quinto constitucional, a vitaliciedade 
é adquirida no momento da posse.
PROVIMENTO
ORIGINÁRIO o ingresso pela primeira 
vez na carreira. A nomeação é a única 
forma de provimento originário. Depois 
de nomeado, o servidor tem até 30 dias 
para tomar posse. A posse garante a 
investidura no cargo, ou seja, só com a 
posse é conferida a qualidade de 
servidor público.
DERIVADO Decorre da existência de 
um provimento originário anterior, o 
servidor já ingressou em uma carreira 
anteriormente e irá prover outro cargo 
da mesma carreira. Não existe 
provimento derivado entre carreiras 
diferentes. 
VACÂNCIA
A vacância elenca as hipóteses de 
desocupação do cargo público, ou seja, 
quando o cargo passa a ser vago.
- Promoção;
- Aposentadoria;
- Morte;
- Posse em cargo inacumulável;
- Readaptação;
- Demissão;
- Exoneração
ACUMULAÇÃO DE CARGOS
A constituição da República de 1988 
veda a acumulação de cargos e 
empregos públicos
próprio texto constitucional 
elenca algumas exceções
- Dois cargos de professor;
- Dois cargos de profissionais da saúde 
com profissão regulamentada;
- Um cargo técnico ou científico com um 
de professor;
- Cargo efetivo com o de vereador.
que para que essas acumulações sejam 
válidas é necessário demonstrar que há 
compatibilidade de horários. 
acumulação deve respeitar o teto 
remuneratório.
Também é vedada a acumulação de 
proventos de aposentadoria do regime 
próprio de previdência com a 
remuneração dos cargos públicos, salvo:
1) Aposentadoria + cargo de comissão;
2) Aposentadoria + remuneração de 
cargo acumulável;
3) Aposentadoria + cargo eletivo.
DESLOCAMENTO
REMOÇÃO ocorre com o deslocamento 
do servidor dentro do mesmo quadro de 
pessoal que ele ocupava antes,
- servidor sai de um lugar para outro 
sem mudar de carreira.
- Pode ocorrer de ofício - no interesse 
da Administração – ou a pedido – no 
interesse do particular,
- ato discricionário.
REDISTRIBUIÇÃO Redistribuição 
ocorre com o deslocamento do cargo, 
nesta hipótese não é o servidor que está 
sendo deslocado. Ser feita entre órgãos 
diferentes, entidades diferentes, desde 
que feito no âmbito do mesmo poder.
Sempre feita de ofício, no interesse da 
administração.
REMUNERAÇÃO
A remuneração, ou também chamada 
de vencimento, é composta pelo 
vencimento básico do servidor público, 
acrescido de todas as vantagens 
pecuniárias permanentes do cargo.
fixação de remunerações e 
vencimentos deve-se levar em 
consideração alguns fatores:
- A natureza;
- O grau de responsabilidade e a 
complexidade dos cargos;
- Os requisitos para a investidura e as 
peculiaridades dos cargos.
Remuneração do servidor público deve 
ser definida mediante a edição de lei 
específica.
- é irredutível.
- tal irredutibilidade é nominal.
TETO REMUNERATÓRIO
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Mapa mental:
Direito Administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
ganhar mais que os Ministros do STF.ganhar mais que os Ministros do STF.ganhar mais que os Ministros do STF.ganhar mais que os Ministros do STF.ganhar mais que os Ministros do STF.ganhar mais que os Ministros do STF.ganhar mais que os Ministros do STF.
No teto serão consideradas todas as No teto serão consideradas todas as No teto serão consideradas todas as 
espécies de vantagens pessoais ou de espécies de vantagens pessoais ou de espécies de vantagens pessoais ou de espécies de vantagens pessoais ou de 
qualquer outra natureza, percebidas qualquer outra natureza, percebidas qualquer outra natureza, percebidas 
cumulativamente ou não, cumulativamente ou não, salvosalvo:
(i) verbas de natureza indenizatória;(i) verbas de natureza indenizatória;(i) verbas de natureza indenizatória;(i) verbas de natureza indenizatória;(i) verbas de natureza indenizatória;(i) verbas de natureza indenizatória;(i) verbas de natureza indenizatória;(i) verbas de natureza indenizatória;(i) verbas de natureza indenizatória;
(ii) abono de premência;(ii) abono de premência;(ii) abono de premência;(ii) abono de premência;(ii) abono de premência;
(iii) direitos sociais; e(iii) direitos sociais; e(iii) direitos sociais; e(iii) direitos sociais; e
(iv) remuneração da atividade de (iv) remuneração da atividade de (iv) remuneração da atividade de 
magistério.magistério.
Subteto Estadual: Subteto Estadual: Subteto Estadual: Subteto Estadual: Subteto Estadual: Subteto Estadual: Subteto Estadual: O subteto O subteto O subteto O subteto 
estadual tem parâmetro nos três estadual tem parâmetro nos três estadual tem parâmetro nos três estadual tem parâmetro nos três estadual tem parâmetro nos três estadual tem parâmetro nos três estadual tem parâmetro nos três 
poderes, sendo: para o Poder Executivo poderes, sendo: para o Poder Executivo poderes, sendo: para o Poder Executivo 
o subsídio do governador; para o Poder o subsídio do governador; para o Poder o subsídio do governador; para o Poder 
Legislativo, o subsídio dos deputados Legislativo, o subsídio dos deputados Legislativo, o subsídio dos deputados Legislativo, o subsídio dos deputados 
estaduais e distritais. E para o Poder estaduais e distritais. E para o Poder estaduais e distritais. E para o Poder 
Judiciário, o subsídio dos Judiciário, o subsídio dos 
desembargadores do Tribunal de desembargadores do Tribunal de desembargadores do Tribunal de desembargadores do Tribunal de desembargadores do Tribunal de desembargadores do Tribunal de desembargadores do Tribunal de 
Justiça que deve corresponder a Justiça que deve corresponder a Justiça que deve corresponder a Justiça que deve corresponder a Justiça que deve corresponder a Justiçaque deve corresponder a Justiça que deve corresponder a 
90,25% do subsídio do ministro do STF.90,25% do subsídio do ministro do STF.90,25% do subsídio do ministro do STF.
Subteto Municipal: O subteto 
municipal é o subsídio do Prefeito.
SUBSÍDIO
É o pagamento feito em parcela única, 
não aceitando nenhum acréscimo 
patrimonial.
carreiras que o pagamento por 
meio de subsídio é obrigatório:
- Advocacia Pública 
- Agentes políticos;
- Membros da Defensoria Pública e MP;
- Polícia e Corpo de Bombeiros;
- Tribunal de Contas.
VANTAGENS
INDENIZAÇÃO Não incorporam a 
remuneração do servidor e não são 
consideradas como acréscimos 
patrimoniais, eis que está se devolvendo 
algo que o servidor perdeu.
GRATIFICAÇÃO gratificações podem 
incorporar a remuneração do servidor, 
desde que seja prevista
na lei da carreira.
ADICIONAL adicionais, também, 
podem incorporar a remuneração do 
servidor, desde que seja
prevista na lei da carreira.
AUSÊNCIAS DO SERVIDOR
FÉRIAS servidor público tem 30 dias de 
férias por anos. Para gozar o primeiro 
período de férias o período aquisitivo 
será o de 12 meses de trabalho.
As férias podem ser parceladas em até 
3x. Nenhum período pode ser inferior a 
10 dias. Podem ser acumuladas em até 
2 períodos.
LICENÇAS: temporárias e se do 
término de uma até o início de outra da 
mesma natureza não decorrer mais de 
60 dias, essa segunda licença será 
considerada como uma prorrogação da 
primeira.
afastamento
o servidor se afasta do exercício do 
serviço público para execução de outras 
atividades de
interesse da coletividade ou de cunho 
social.
CONCESSÕES
o servidor pode se ausentar e o tempo 
de ausência será contado efetivamente 
para todos os casos e não ocorrera 
prejuízo da remuneração.
REGIME DISCIPLINAR
- Regime que estabelece as sanções 
administrativas.
- Responsabilidade do servidor
- Possibilidade de ser transmitida em 
várias instancias, podendo sofrer até 3 
sanções por uma única infração
Instancias são independentes entre si e 
não se comunicam, exceto se for 
absolvido na esfera penal por 
inexistência de fato ou por negativa de 
autoria.
ADVERTÊNCIA Aplicada em hipóteses 
de infrações mais leves. Competência 
para aplicar tal penalidade é do próprio 
chefe da repartição. Prazo de prescrição 
é de 180 dias, contado da data em que a 
Administração tomou conhecimento do 
fato. Penalidade é registrada no 
assentamento pessoal do servidor e 
será cancelado o registro após 3 anos, 
desde que o servidor não comenta 
nenhuma outra infração punível com 
advertência.
SUSPENSÃO O prazo máximo da 
suspensão e de até 90 dias.
A competência varia de acordo com o 
prazo da penalidade. Administrador não 
poderá abrir mão da prestação do 
serviço, nesses casos a penalidade de 
suspensão poderá ser substituída por 
uma multa de 50% do valor da 
remuneração. Prescrição é de 2 anos 
contados da data em que a Adminis-
tração tomou conhecimento do fato. Se 
a suspensão for de até 30 dias, o 
próprio chefe da repartição poderá 
aplica-la; se for mais de 30 dias, quem 
aplica é a autoridade imediatamente 
inferior àquela competente para aplicar 
a pena de demissão. Cancelamento de 
registro da penalidade de suspensão é 
de 3 anos.
DESTITUIÇÃO DE CARGO EM 
COMISSÃO OU FUNÇÃO DE
CONFIANÇA o servidor ocupante de 
cargo em comissão ou função de 
confiança cometer qualquer infração 
que enseja demissão ou suspensão, será 
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Mapa mental:
Direito Administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
CONCESSÕES
o servidor pode se ausentar e o tempo 
de ausência será contado efetivamente 
para todos os casos e não ocorrera 
prejuízo da remuneração.
REGIME DISCIPLINAR
- Regime que estabelece as sanções 
administrativas.
- Responsabilidade do servidor
- Possibilidade de ser transmitida em 
várias instancias, podendo sofrer até 3 
sanções por uma única infração
Instancias são independentes entre si e 
não se comunicam, exceto se for 
absolvido na esfera penal por 
inexistência de fato ou por negativa de 
autoria.
ADVERTÊNCIA Aplicada em hipóteses 
de infrações mais leves. Competência 
para aplicar tal penalidade é do próprio 
chefe da repartição. Prazo de prescrição 
é de 180 dias, contado da data em que a 
Administração tomou conhecimento do 
fato. Penalidade é registrada no 
assentamento pessoal do servidor e 
será cancelado o registro após 3 anos, 
desde que o servidor não comenta 
nenhuma outra infração punível com 
advertência.
SUSPENSÃO O prazo máximo da 
suspensão e de até 90 dias.
A competência varia de acordo com o 
prazo da penalidade. Administrador não 
poderá abrir mão da prestação do 
serviço, nesses casos a penalidade de 
suspensão poderá ser substituída por 
uma multa de 50% do valor da 
remuneração. Prescrição é de 2 anos 
contados da data em que a Adminis-
tração tomou conhecimento do fato. Se 
a suspensão for de até 30 dias, o 
próprio chefe da repartição poderá 
aplica-la; se for mais de 30 dias, quem 
aplica é a autoridade imediatamente 
inferior àquela competente para aplicar 
a pena de demissão. Cancelamento de 
registro da penalidade de suspensão é 
de 3 anos.
DESTITUIÇÃO DE CARGO EM 
COMISSÃO OU FUNÇÃO DE
CONFIANÇA o servidor ocupante de 
cargo em comissão ou função de 
confiança cometer qualquer infração 
que enseja demissão ou suspensão, será 
destituído. A prescrição é de 5 anos contados da data em que a 
Administração tomou conhecimento do fato. Competência é da 
autoridade que nomeou.
DEMISSÃO perda do cargo em caráter punitivo. Competência 
para aplicação dessa penalidade é do chefe máximo do Poder ao 
qual o servidor está vinculado, competência é delegável. 
Prescrição é em 5 anos contados da data em que a Adminis-
tração tomou conhecimento do fato.
CASSAÇÃO DE APOSENTADORIA OU DISPONIBILIDADE 
hipóteses, competência e prescrição são igual as hipóteses da 
demissão, o que muda é a situação funcional do servidor. Estiver 
em exercício será demitido, se tiver aposentado será cassada sua 
aposentadoria e se for caso de disponibilidade esta será cassada.
PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
O processo administrativo disciplinar – PAD - serve para aplicar 
sanções aos servidores que comentem infrações no
serviço público, deve durar 60 dias, mas pode ser prorrogado por 
igual período.
instaurado por uma portaria que também designa uma comissão 
processante composta de 3 servidores
estáveis.
inquérito 3 subfases: 
Instrução: necessária para a produção ampla de provas – 
busca pela verdade real.
Defesa: após a instrução, abre-se o prazo de 10 dias para a 
defesa. servidor não for encontrado para intimação será 
intimado por edital e nesse caso o prazo de defesa será 15 dias. 
Se tiver mais de um acusado no mesmo processo, o prazo será 
de 20 dias.
Relatório da comissão processante: após apresentação 
de defesa, o processo volta para a comissão que irá elaborar um 
relatório. Após o inquérito, a autoridade competente deve 
proferir o julgamento em, no máximo, 20 dias, devendo ser 
motivado.
e insurgir-se contra a decisão proferida por meio 
de 3 formas:
Pedido de reconsideração: tem prazo de 30 dias. É 
interposto perante a própria autoridade que proferiu a decisão. 
Recurso: também tem prazo de 30 dias. É interposto perante a
autoridade superior e é cabível a reformatio in pejus.
Revisão: o pedido de revisão pode ser feito a qualquer tempo 
desde tenha fatos novos.
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4
Supremacia do Interesse 
Público sobre o Privado, cria 
garantias e prerrogativas 
para os bens públicos.
1. Mesmo não havendo 
conduta do agente o Estado 
responde Objetivamente pelo 
dano ocorrido.
2. Não Onerabilidade, não há 
constrição extrajudicial
2.1. Não podem ser 
empenhorados, hipotecados.v
4.1.1. Desafetação
4.1.2. Declaração de Interesse 
Público na alienação
4.1.3. Avaliação prévia
do bem
4.1.4. Licitação
3. Imprescritibilidade 
(usucapião)– Súmula 340 
STF
3.1. Não há se quer posse e sim mera 
detenção do bem público utilizado pelo 
particular – Súmula 619 STJ.
4.1. Pode haver alienação de bens 
públicos, desde que esteja previsto
em lei a:
4. Alienabilidade condicionada 
ou relativa.
Obs 1 .: O bem imóvel além de todos os critérios já mencionados, há de se ter autorização legislativa para a alienação.
Previsto na lei 
n° 11.107/05
Execução de 
serviços de 
interesse comum 
a todos os Entes 
envolvidos.
PJD Privado -> 
Associação Civil.
A União e os 
Municípios somente 
poderão participar do 
consórcio se o Estado
cujo território em que 
se localiza também 
esteja fazendo parte 
do consorcio.
Pode ser 
constituída por 
Pessoa Jurídica de 
Direito Público ou 
Pessoa Jurídica
de Direto Privado.
Só com a confecção 
das leis é que de fato 
o consórcio está 
formado, dando
origem a Entidade 
Autárquica.
É uma gestão 
associada de 
pessoas jurídicas, 
Entes Federativos 
(U, E, DF, M)
PJD Público -> Associação 
Púbica -> Integra a 
Administração Indireta de
cada Ente formador -> Tem 
natureza jurídica de Autárquica 
Associativa.
Os Entes firmam um 
protocolo de intensões.
Há formação de 
uma nova Pessoa 
Jurídica, que não 
se confunde com 
os Entes
Federativos que a 
compõe.
O Protocolo é 
encaminhado ao 
legislativo de cada Ente 
componente para a
ratificação na forma da 
confecção de lei.
consorcios publicos
Possui duas 
fases: Fase 
Declaratória e 
Fase 
Executória1. Feita pelos Entes Federativos (U, E, DF, M).
2. Através de decreto ou lei
3. Possibilidade da penetração no bem para
medições e avaliação
4. Fixação do bem pelo Estado
6. Prazo para caducidade da declaração:
5. Será paga indenização se houver necessidade de 
serem feitas benfeitorias Necessárias ou Úteis, está 
última desde que haja autorização.
6.1. Será de 5 anos se Utilidade 
ou Necessidade Pública.
6.2. Será de 2 nos se for por 
Interesse social.
Fase
Declaratória:
1. Feita pelos Entes Federativos (U, E, DF, M).
3. Havendo acordo quanto ao valor do pagamento, 
faz-se a execução pela via Administrativa.
2. Pode ser delegado para Administração Indireta, 
como aos Consórcios Públicos e Concessionários de 
Serviço Público, este último por lei ou contrato.
4. Sem acordo quanto ao valor do pagamento, 
faz-se a execução pela via judicial.
Fase
Executória:
desapropriacao. procedimento.
fases da desapropriacao 
Art. 5°, XXIV da 
CF/88, prevê a 
desapropriação 
comum por:
Pagamento de 
Indenização será 
prévia, justa e a 
dinheiro.
Art. 182 da CF/88, 
prevê a 
desapropriação 
especial
Não cumprimento da 
função social prevista 
no plano diretor da 
cidade.
Acarreta as 
seguintes medidas:
Obs.: Só pode ser tomada essa 
medida desapropriatória pelos 
municípios que possuam
plano diretor.
1. Notificação do proprietário 
para o parcelamento ou 
edificação do
terreno.
1.1. Terá 1 ano para 
apresentar o projeto.
1.2. Terá 2 anos para iniciar 
as obras
2. Incidência do IPTU com 
alíquotas progressivas no 
tempo por 5 anos, não
podendo ultrapassar 15%.
3. Desapropriação com o 
pagamento da indenização 
com títulos da dívida
pública, resgatável em ate 10 
anos.
1. Utilidade Pública
2. Necessidade Pública
3. Interesse Social
desapropriacao
especial urbana
Mapa mental:
Direito Administrativo
Req󰉉󰈏󰈻i󰉄󰈡s 
cu󰈚󰉉󰈘󰇽ti󰉏󰈡󰈼
Apossamento – ou 
seja, fato consumado 
– do bem pelo Estado
me󰇷󰈎󰇶󰇽 
p󰈸e󰉐󰈩n󰉃󰈏󰉐a
Ação d󰈩 
In󰇷e󰈞󰈎z󰇽ção 󰈥󰈡󰈹 
Des󰈀󰈥󰈹󰈢p󰈸i󰈀çã󰈢 
In󰇷i󰈹󰈩t󰇽
p󰈸e󰉄󰈩n󰈻ã󰈢 i󰈞d󰈩󰈝󰈏󰉜ató󰈸󰈎󰇽
Afetação 
do bem
Irreversibilidade da 
situação fática e tornar 
eficaz a tutela judicial 
específica
A jurisprudência também reconhece como desapropriação indireta o 
esvaziamento econômico do bem, ou seja, a sua total desvalorização.
ação de interdito proibitório (ameaça), ação de 
manutenção de posse (turbação) ou ação de 
reintegração de posse (esbulho).
Possui natureza jurídica de ação de direito real (maioria da doutrina e a 
posição do STJ). A competência, por ser de direito real, é do foro do local do 
imóvel, conforme dispõe o art. 46 do CPC e segundo o STF (RExt 111.988). A 
indenização acontece após a posse, por meio de precatório.
Não pressupõe automática intervenção do Ministério Público como 
ocorre na ação de desapropriação, pois aqui já houve a perda da propriedade.
Além disso, conforme dispõe a jurisprudência do STF e do STJ, tem direito à 
indenização não só o titular do domínio do bem expropriado, mas também, 
o que tenha sobre ele direito real limitado bem como direito de posse.
prescreve em vinte anos
na vigência do CC/1916 e 
em dez anos na vigência 
do CC/2002, respeitada a 
regra de transição prevista 
no art. 2.028 do CC/2002.
Desapropriação 
Indireta
ocorre nas situações em que o Estado invade o bem privado sem respeitar os 
procedimentos administrativos e judiciais inerentes à desapropriação, ou seja, o Estado 
comete ato ilícito, equiparado a um esbulho. Também é conhecida pela doutrina e pelo 
STJ com a designação de apossamento administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
Req󰉉󰈏󰈻i󰉄󰈡s 
cu󰈚󰉉󰈘󰇽ti󰉏󰈡󰈼
Apossamento – ou 
seja, fato consumado 
– do bem pelo Estado
me󰇷󰈎󰇶󰇽 
p󰈸e󰉐󰈩n󰉃󰈏󰉐a
Ação d󰈩 
In󰇷e󰈞󰈎z󰇽ção 󰈥󰈡󰈹 
Des󰈀󰈥󰈹󰈢p󰈸i󰈀çã󰈢 
In󰇷i󰈹󰈩t󰇽
p󰈸e󰉄󰈩n󰈻ã󰈢 i󰈞d󰈩󰈝󰈏󰉜ató󰈸󰈎󰇽
Afetação 
do bem
Irreversibilidade da Irreversibilidade da Irreversibilidade da Irreversibilidade da 
situação fática e tornar situação fática e tornar situação fática e tornar situação fática e tornar situação fática e tornar situação fática e tornar 
eficaz a tutela judicial eficaz a tutela judicial eficaz a tutela judicial eficaz a tutela judicial eficaz a tutela judicial eficaz a tutela judicial eficaz a tutela judicial 
específicaespecífica
A jurisprudência também reconhece como desapropriação indireta o 
esvaziamento econômico do bem, ou seja, a sua total desvalorização.
ação de interdito proibitório (ameaça), ação de ação de interdito proibitório (ameaça), ação de ação de interdito proibitório (ameaça), ação de 
manutenção de posse (turbação) ou ação de manutenção de posse (turbação) ou ação de manutenção de posse (turbação) ou ação de manutenção de posse (turbação) ou ação de manutenção de posse (turbação) ou ação de 
reintegração de posse (esbulho).reintegração de posse (esbulho).
Possui natureza jurídica de ação de direito real (maioria da doutrina e a real (maioria da doutrina e a real (maioria da doutrina e a 
posição do STJ). A competência, por ser de direito real, é do foro do local do foro do local do foro do local do foro do local do 
imóvel, conforme dispõe o art. 46 do CPC e segundo o STF (RExt 111.988). A , conforme dispõe o art. 46 do CPC e segundo o STF (RExt 111.988). A , conforme dispõe o art. 46 do CPC e segundo o STF (RExt 111.988). A 
indenização acontece após a posse, por meio de precatório.
Não pressupõe automática intervenção do Ministério Público como 
ocorre na ação de desapropriação, pois aqui já houve a perda da propriedade.
Além disso, conforme dispõe a jurisprudência do STF e do STJ, tem direito à 
indenização não só o titular do domínio do bem expropriado, mas também, 
o que tenha sobre ele direito real limitado bem como direito de posse.
prescreve em vinte anos
na vigência do CC/1916 e 
em dez anos na vigência 
do CC/2002, respeitada a 
regra de transição prevista 
no art. 2.028 do CC/2002.
Desapropriação 
Indireta
ocorre nas situações em que o Estado invade o bem privado sem respeitar os 
procedimentos administrativos e judiciais inerentes à desapropriação, ou seja, o Estado 
comete ato ilícito, equiparado a um esbulho. Também é conhecida pela doutrina e pelo 
STJ com a designação de apossamento administrativo
Os atos 
administrativos são 
compostos por:
Motivo:
Motivação é a 
exposição dos 
motivos que 
justificam a prática 
do ato
Há situação que o 
ato dispensa a 
Motivação
Se o ato não precisar de 
Motivação e este for 
realizado,está Motivação 
vincula o
ato. (Teoria dos Motivos 
Determinantes)
Todo ato tem Motivo, 
e a principio devem 
ter também 
Motivação
Motivo
x
Motivação
1. Competência
2. Finalidade
3. Forma
4. Motivo
5. Objeto
1. Situação pelo qual 
o ato está sendo 
praticado
2. Situação de fato 
e de Direito que o 
enseja o ato 
praticado
elementos dos atos
administrativos
Sujeito Ativo 
do ato de 
Improbidade:
Sujeito Passivo 
do ato de 
Improbidade:
Prevista na lei 
8429/92.
São previstas pelo 
mesmo fato, sanções 
civis que correm 
independentes das
sanções administrativas 
e penais.
1. Agentes 
Públicos (sentido 
amplo), segundo 
ao Art. 2° da lei.
2. Todos que 
atuem em nome 
do Estado, 
independente de 
vínculo ou de 
remuneração.
3. Particulares 
que tenham 
concorrido, 
induzido ou se 
beneficiaram da
prática do ato de 
Improbidade.
1. Qualquer entidade da 
Administração Pública (A.D ou A.I)
2. Entidades privadas que recebam verbas
públicas para formação de capital.
Obs.: Os particulares 
não praticam atos de 
Improbidade sozinhos, 
sempre tem de está
em conjunto com um 
agente público.
Verbas Públicas inferiores a 50% do capital -> Se limitam as 
sansões patrimoniais no limite do dinheiro público, qualquer 
outro prejuízo só poderá ser buscado através de ação privada.
Obs.: Verbas Públicas superiores a 50% do capital ->
Se equiparam para fins de Improbidade a Entes Públicos.
improbidade
Mapa mental:
Direito Administrativo
Procedimentos Licitatórios Comuns
Fase preparatória
Ocorrem nessa fase a descrição da 
necessidade de contratação, a 
definição do objeto, a definição das 
condições de execução e pagamen-
to, o orçamento, a elaboração do 
edital da licitação, a motivação, a 
modalidade de licitação, o critério 
de julgamento, o modo de disputa e 
a adequação e eficiência da forma 
de combinação desses parâmetros, 
para os fins de seleção da proposta 
apta a gerar o resultado de 
contratação mais vantajoso para a 
Administração Pública, considerado 
todo o ciclo de vida do objeto.
Nessa fase pode haver audiência 
publica com a convocação com pelo 
menos oito dias útil de antecedên-
cia e possibilidade de manifestação 
de todos interessados.
Há ainda a possibilidade se de 
estabelecer margem de preferencia 
para bens manufaturados e 
serviços nacionais que atendam a 
normas técnicas brasileiras e bens 
reciclados, recicláveis ou biode-
gradáveis, conforme regulamento.
Fase divulgação do edital
o processo licitatório seguirá para o 
órgão de assessoramento jurídico 
da administração, que realizará 
controle prévio de legalidade 
mediante análise jurídica da 
contratação. 
 É dispensável a análise jurídica nas 
hipóteses previamente definidas em 
ato da autoridade jurídica máxima 
competente, que deverá considerar 
o baixo valor, a baixa complexidade 
da contratação, a entrega imediata 
do bem ou a utilização de minutas 
de editais e instrumentos de 
contrato, convênio ou outros 
ajustes previamente padronizados 
pelo órgão de assessoramento 
jurídico.
Apresentação de lances e 
propostas, quando couber
É importante pontuar que a lei trata 
dos prazos mínimos para apresen-
tação de propostas e lances, os 
quais são contados a partir da data 
de divulgação do edital de licitação
.
PRAZOS MÍNIMOS
8 dias úteis - Aquisição de bens - 
critérios de julgamento de menor 
preço ou de maior desconto 
(Pregão)
10 dias úteis - Serviços e obras - 
critérios de julgamento de menor 
preço ou de maior desconto, no 
caso de serviços comuns (Pregão) e 
de obras e serviços comuns de 
engenharia
15 dias uteis - Aquisição de bens – 
outros critérios de julgamento
Licitação em que se adote o critério 
de julgamento de maior lance 
(Leilão)
25 dias úteis - Serviços e obras - 
critérios de julgamento de menor 
preço ou de maior desconto, no 
caso de serviços especiais e de 
obras e serviços especiais de 
engenharia
35 dias úteis - Contratação 
integrada Licitação em que se 
adote o critério de julgamento de 
técnica e preço ou de melhor 
técnica ou conteúdo artístico 
(Concurso) Hipóteses não abrangi-
das pelas alíneas “a”, “b” e “c”, do 
incido II, art. 55.
60 dias úteis - Contratação 
integrada Diálogo competitivo
Julgamento
Nessa fase serão desclassificadas 
as prospostas que:
Apresentarem vícios insanáveis;
Não obedecerem às especificações 
técnicas pormenorizadas no edital;
Apresentarem preços inexequíveis 
ou permanecerem acima do 
orçamento estimado para a 
contratação;
Não tiverem sua exequibilidade 
demonstrada, quando exigido pela 
Administração;
Apresentarem desconformidade 
com quaisquer outras exigências do 
edital, desde que insanável.
Fase dos Recursos
Após a fase dos julgamentos e 
habilitação, abre a possibilidade de 
serem interpostos recursos 
administrativos conforme consta no 
art. 71 da Lei.
Agora, a Lei 14133/21 prevê expressamente as fases do processo licitatório. `
Do encerramento da licitação
Após os recursos, processo 
licitatório será encaminhado à 
autoridade superior. Nos casos de 
anulação e revogação, deverá ser 
assegurada a prévia manifestação 
dos interessados.
A adjudicação consiste no ato pelo 
qual a autoridade competente 
atribui o objeto da licitação ao 
vencedor.
A homologação é o ato pelo qual a 
autoridade atesta a legalidade 
procedimento licitatório.
Essas regras se aplicam no que 
couber às contratações diretas e 
aos procedimentos auxiliares de 
licitações nos termos do art. 71 da 
Lei. 
Mapa mental:
Direito Administrativo
Procedimentos Licitatórios ComunsProcedimentos Licitatórios ComunsProcedimentos Licitatórios ComunsProcedimentos Licitatórios ComunsProcedimentos Licitatórios ComunsProcedimentos Licitatórios ComunsProcedimentos Licitatórios ComunsProcedimentos Licitatórios ComunsProcedimentos Licitatórios ComunsProcedimentos Licitatórios Comuns
Fase preparatória
Ocorrem nessa fase a descrição da 
necessidade de contratação, a 
definição do objeto, a definição das 
condições de execução e pagamen-
to, o orçamento, a elaboração do 
edital da licitação, a motivação, a 
modalidade de licitação, o critério 
de julgamento, o modo de disputa e 
a adequação e eficiência da forma 
de combinação desses parâmetros, 
para os fins de seleção da proposta 
apta a gerar o resultado de 
contratação mais vantajoso para a 
Administração Pública, considerado 
todo o ciclo de vida do objeto.
Nessa fase pode haver audiência 
publica com a convocação com pelo 
menos oito dias útil de antecedên-
cia e possibilidade de manifestação 
de todos interessados.
Há ainda a possibilidade se de 
estabelecer margem de preferencia 
para bens manufaturados e 
serviços nacionais que atendam a 
normas técnicas brasileiras e bens 
reciclados, recicláveis ou biode-
gradáveis, conforme regulamento.
Fase divulgação do edital
o processo licitatório seguirá para o 
órgão de assessoramento jurídico 
da administração, que realizará 
controle prévio de legalidade 
mediante análise jurídica da 
contratação. 
 É dispensável a análise jurídica nas 
hipóteses previamente definidas em 
ato da autoridade jurídica máxima 
competente, que deverá considerar 
o baixo valor, a baixa complexidade 
da contratação, a entrega imediata 
do bem ou a utilização de minutas 
de editais e instrumentos de 
contrato, convênio ou outros 
ajustes previamente padronizados 
pelo órgão de assessoramento 
jurídico.
Apresentação de lances e 
propostas, quando couber
É importante pontuar que a lei trata 
dos prazos mínimos para apresen-
tação de propostas e lances, os 
quais são contados a partir da data 
de divulgação do edital de licitação
.
PRAZOS MÍNIMOS
8 dias úteis - Aquisição de bens - 
critérios de julgamento de menor 
preço ou de maior desconto 
(Pregão)
10 dias úteis - Serviços e obras - 
critérios de julgamento de menor 
preço ou de maior desconto, no 
caso de serviços comuns (Pregão) e 
de obras e serviços comunsde 
engenharia
15 dias uteis - Aquisição de bens – 
outros critérios de julgamento
Licitação em que se adote o critério 
de julgamento de maior lance 
(Leilão)
25 dias úteis - Serviços e obras - 
critérios de julgamento de menor 
preço ou de maior desconto, no 
caso de serviços especiais e de 
obras e serviços especiais de 
engenharia
35 dias úteis - Contratação 
integrada Licitação em que se 
adote o critério de julgamento de 
técnica e preço ou de melhor 
técnica ou conteúdo artístico 
(Concurso) Hipóteses não abrangi-
das pelas alíneas “a”, “b” e “c”, do 
incido II, art. 55.
60 dias úteis - Contratação 
integrada Diálogo competitivo
Julgamento
Nessa fase serão desclassificadas 
as prospostas que:
Apresentarem vícios insanáveis;
Não obedecerem às especificações 
técnicas pormenorizadas no edital;
Apresentarem preços inexequíveis 
ou permanecerem acima do 
orçamento estimado para a 
contratação;
Não tiverem sua exequibilidade 
demonstrada, quando exigido pela 
Administração;
Apresentarem desconformidade 
com quaisquer outras exigências do 
edital, desde que insanável.
Fase dos Recursos
Após a fase dos julgamentos e 
habilitação, abre a possibilidade de 
serem interpostos recursos 
administrativos conforme consta no 
art. 71 da Lei.
Agora, a Lei 14133/21 prevê expressamente as fases do processo licitatório. `
Do encerramento da licitaçãoDo encerramento da licitaçãoDo encerramento da licitaçãoDo encerramento da licitação
Após os recursos, processo Após os recursos, processo Após os recursos, processo Após os recursos, processo 
licitatório será encaminhado à licitatório será encaminhado à licitatório será encaminhado à 
autoridade superior. Nos casos de autoridade superior. Nos casos de autoridade superior. Nos casos de autoridade superior. Nos casos de autoridade superior. Nos casos de autoridade superior. Nos casos de autoridade superior. Nos casos de 
anulação e revogação, deverá ser anulação e revogação, deverá ser anulação e revogação, deverá ser anulação e revogação, deverá ser anulação e revogação, deverá ser anulação e revogação, deverá ser anulação e revogação, deverá ser anulação e revogação, deverá ser anulação e revogação, deverá ser 
assegurada a prévia manifestação assegurada a prévia manifestação assegurada a prévia manifestação assegurada a prévia manifestação assegurada a prévia manifestação assegurada a prévia manifestação assegurada a prévia manifestação 
dos interessados.dos interessados.
A adjudicação consiste no ato pelo A adjudicação consiste no ato pelo A adjudicação consiste no ato pelo 
qual a autoridade competente qual a autoridade competente qual a autoridade competente 
atribui o objeto da licitação ao atribui o objeto da licitação ao atribui o objeto da licitação ao atribui o objeto da licitação ao 
vencedor.vencedor.
A homologação é o ato pelo qual a A homologação é o ato pelo qual a A homologação é o ato pelo qual a A homologação é o ato pelo qual a A homologação é o ato pelo qual a A homologação é o ato pelo qual a A homologação é o ato pelo qual a A homologação é o ato pelo qual a A homologação é o ato pelo qual a 
autoridade atesta a legalidade autoridade atesta a legalidade autoridade atesta a legalidade autoridade atesta a legalidade autoridade atesta a legalidade autoridade atesta a legalidade autoridade atesta a legalidade 
procedimento licitatório.procedimento licitatório.
Essas regras se aplicam no que Essas regras se aplicam no que Essas regras se aplicam no que 
couber às contratações diretas e couber às contratações diretas e couber às contratações diretas e 
aos procedimentos auxiliares de aos procedimentos auxiliares de aos procedimentos auxiliares de aos procedimentos auxiliares de 
licitações nos termos do art. 71 da licitações nos termos do art. 71 da licitações nos termos do art. 71 da 
Lei. 
Mapa mental:
Direito Administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
Remuneração 
dos Servidores
Remuneração
A remuneração, ou também chamada de vencimento, é composta pelo vencimento básico do 
servidor público, acrescido de todas as vantagens pecuniárias permanentes do cargo e estabelecidas 
em lei.
fixação de remunerações e vencimentos deve-se levar em consideração alguns fatores:
- A natureza;
- O grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos;
- Os requisitos para a investidura e as peculiaridades dos cargos.
A remuneração do servidor público deve ser definida mediante a edição de lei específica. por 
determinação constitucional – constituindo exceção à regra - é possível a fixação de alguns 
vencimentos, por meio de decreto legislativo, quais sejam: do Presidente da República e do 
Vice-Presidente, dos Ministros de Estado, dos senadores e dos deputados federais.
a remuneração do servidor público, conforme disposto no art. 37, XV da Constituição da República, é 
irredutível. Impõe destacar que tal irredutibilidade é nominal, ou seja, deve ser preservada a 
simples manutenção do valor. art. 37, X da CFRB/88, estabelece o direito à revisão geral anual dos 
vencimentos pagos aos servidores estatais, como forma de evitar que a inflação e o decurso de tempo 
corroam o valor real do pagamento.
A jurisprudência pacificou o entendimento de que a garantia de 
irredutibilidade não impede a alteração da forma de 
cálculo.
É importante destacar que a remuneração do servidor 
público não pode ser inferior ao salário mínimo, conforme o 
art. 39, §3°, combinado com o art. 7°, IV da Constituição.
entende-se que o vencimento básico pode ser inferior ao mínimo legal, desde que a 
remuneração total não o seja, disposto no art. 41, §5° da lei 8.112/90 e na súmula vinculante nº 16.
vale destacar que o artigo 37, XII, da CRFB/88, dispõe que "os vencimentos dos cargos do Poder 
Legislativo e do Poder judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo".
não se admite a equiparação ou vinculação de espécies remuneratórias, entre carreiras no serviço 
público, por expressa vedação constitucional contida no art. 37, XIII da Constituição
Em regra, não há descontos nas remunerações e subsídios. Mas pode haver os descontos de imposição 
legal
Importante pontuar, também, que não há direito adquirido a regime jurídico remuneratório, consoante 
entendimento do Supremo Tribunal Federal:
Teto Remuneratório
A Constituição da República de 1988 prevê que o teto remuneratório é o Subsídio do Ministro do 
Supremo Tribunal Federal, sendo assim, nenhum servidor poderá ganhar mais que os Ministros do STF.
No teto serão consideradas todas as espécies de vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, 
percebidas cumulativamente ou não, salvo: (i) verbas de natureza indenizatória; (ii) abono de 
permanência; (iii) direitos sociais; e (iv) remuneração da atividade de magistério.
Adicionalmente ao teto, a Constituição prevê ainda subtetos para os servidores dos Estados e 
Municípios:
Subteto Estadual:
O subteto estadual tem parâmetro nos três poderes, sendo: para o Poder Executivo o subsídio do 
governador; para o Poder Legislativo, o subsídio dos deputados estaduais e distritais. E para o Poder 
Judiciário, o subsídio dos desembargadores do Tribunal de Justiça que deve corresponder a 90,25% do 
subsídio do ministro do STF.
Subteto Municipal:
O subteto municipal é o subsidio do Prefeito.
Pág 1/2
Mapa mental:
Direito Administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
Remuneração dos Servidores
Subsídio
O subsídio é o pagamento feito em parcela única, não aceitando 
nenhum acréscimo patrimonial.
A lei de cada carreira irá determinar se o servidor receberá por 
subsídio ou não, mas há carreiras que o pagamento por meio de 
subsídio é obrigatório:
- Agentes políticos;
- Membros da Defensoria Pública;
- Membros do Ministério Público;
- Advocacia Pública;
- Corpo de Bombeiros;
- Polícia; e
- Tribunal de Contas.
Vantagens
vantagens são parcelas pecuniárias acrescidas ao vencimento dos 
servidores, quando estes preenchem as condições legais paratal 
recebimento.
As vantagens são: 
indenizações
As indenizações não se 
incorporam à 
remuneração do servidor e
não são consideradas 
como acréscimos 
patrimoniais, eis que 
está se devolvendo algo 
que o servidor perdeu.
não incide Imposto de Renda sobre as indenizações.
consideradas indenizações:
Diárias: pagas em razão do afastamento transitório e para os 
gastos no local (hospedagem, alimentação, transporte interno). 
Apesar da passagem não ser considerada diária, também é paga 
pela Administração.
Nas situações em que o deslocamento da sede seja atribuição 
permanente do cargo, o servidor não faz jus à percepção de 
diárias
Ajuda de custo: paga em razão do deslocamento – de ofício – 
permanente do servidor, ou seja, quando há mudança de domicílio.
Transporte: é o pagamento feito ao servidor que utiliza meio 
próprio de locomoção para prestar o serviço.
Auxílio-moradia: valor pago para custear gastos com a moradia 
do servidor que for deslocado para nova sede para exercer cargo 
em comissão do DAS 4, 5 e 6.
Gratificações
As gratificações podem incorporar a remuneração do servidor, 
desde que seja prevista na lei da carreira. São gratificações:
De função: Todo cargo público tem função, e para cada função a 
lei atribui um valor;
Natalina: é o famoso “13º salário”. Pode ser dividida em duas 
parcelas, mas deve ser paga integralmente até o dia 20 de 
dezembro de cada ano. corresponde a 1/12 da remuneração de 
dezembro por mês de serviço público prestado.
Encargo de concurso ou curso: gratificação paga para o 
servidor que atua na aplicação de prova de concurso, na 
coordenação de prova de concurso, que atua como examinador em 
banca, ou como instrutor em curso de formação.
Adicionais
Os adicionais, também, podem incorporar a remuneração do 
servidor, desde que seja prevista na lei da carreira. Trata-se de rol 
exemplificativo:
Exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas: 
adicional pago aos servidores públicos que exercem 
atividades prejudiciais à saúde. A lei determina que os dois 
primeiros adicionais são inacumuláveis, portanto, se a atividade do 
servidor for, ao mesmo tempo, insalubre e perigosa, ele deve optar 
por um deles.
Hora extra: tem caráter excepcional, não podendo ultrapassar 2 
horas por dia e será remunerada com um adicional de 50% a 
mais em relação à hora normal.
Serviço noturno: adicional pago, no valor de 25% da 
remuneração da hora normal, ao servidor que exerce atividade 
noturna. horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas 
de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte. que a hora 
noturna tem duração de cinquenta e dois minutos e trinta 
segundos.
Terço de férias: É o adicional pago ao servidor público, por ocasião 
das suas férias, correspondente a 1/3 de sua remuneração.
Pág 2/2
Administração Pública -> 
Responsabilidade Objetiva Agente ->
Responsabilidade 
Subjetiva em ação
de regresso
PJD Público e PJD Privado 
que prestam serviço público, 
respostem objetivamente 
pelos danos acusados pelos 
seus agentes a terceiros. 
Havendo regresso em face 
do agente quando houver 
dolo ou culpa.
Responsabilidade Civil do 
Estado vai além do Estado, 
pois aborda todas PJD
Privado que atuem na 
prestam de serviço público 
(Concessionárias e
Permissionárias)
Por entendimento do STF, a 
Responsabilidade do Estado 
é objetiva independente se o 
terceiro lesionado seja ou 
não usuário do serviço 
público que lhe causou dano.
(Houve lesão -> há 
Responsabilidade Objetiva
do Estado)
Art. 37, §6°
da CF/88
Toda ação decorre 
da Teoria do Risco 
Administrativo, teoria 
adotada pelo
Brasil.
Para que haja 
Responsabilidade do 
Estado, tem que ter:
Obs 1 .: Independentemente do elemento ilicitude 
ou do elemento subjetivo, vai haver a
Responsabilidade Objetiva do Estado.
Obs 2 .: Há excludentes de Responsabilidade
que afastam a conduta, o dano ou nexo causal.
Caso Fortuito
Força maior 
Culpa Exclusiva de Terceiro
Exclusão do
Nexo causal
1. Conduta
2. Dano
3. Nexo causal entre o conduta e o dano
responsabilidade
civil do estado
Dano decorrente 
da má execução 
do serviço
Em regra, a Omissão do 
Estrado acarreta a 
Responsabilidade Subjetiva 
por Culpa do serviço ou 
Culpa Anônima.
Teoria do Risco 
Criado ou 
Suscitado:
1. Mesmo não havendo 
conduta do agente o 
Estado responde 
Objetivamente pelo dano 
ocorrido.
2. Ocorre quando o 
Estado estiver com 
alguém ou alguma coisa 
em seu poder ou 
custódia.
responsabilidade
do estado por
omissao
Mapa mental:
Direito Administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
CONCESSÕES
o servidor pode se ausentar e o tempo 
de ausência será contado efetivamente 
para todos os casos e não ocorrera 
prejuízo da remuneração.
REGIME DISCIPLINAR
- Regime que estabelece as sanções 
administrativas.
- Responsabilidade do servidor
- Possibilidade de ser transmitida em 
várias instancias, podendo sofrer até 3 
sanções por uma única infração
Instancias são independentes entre si e 
não se comunicam, exceto se for 
absolvido na esfera penal por 
inexistência de fato ou por negativa de 
autoria.
ADVERTÊNCIA Aplicada em hipóteses 
de infrações mais leves. Competência 
para aplicar tal penalidade é do próprio 
chefe da repartição. Prazo de prescrição 
é de 180 dias, contado da data em que a 
Administração tomou conhecimento do 
fato. Penalidade é registrada no 
assentamento pessoal do servidor e 
será cancelado o registro após 3 anos, 
desde que o servidor não comenta 
nenhuma outra infração punível com 
advertência.
SUSPENSÃO O prazo máximo da 
suspensão e de até 90 dias.
A competência varia de acordo com o 
prazo da penalidade. Administrador não 
poderá abrir mão da prestação do 
serviço, nesses casos a penalidade de 
suspensão poderá ser substituída por 
uma multa de 50% do valor da 
remuneração. Prescrição é de 2 anos 
contados da data em que a Adminis-
tração tomou conhecimento do fato. Se 
a suspensão for de até 30 dias, o 
próprio chefe da repartição poderá 
aplica-la; se for mais de 30 dias, quem 
aplica é a autoridade imediatamente 
inferior àquela competente para aplicar 
a pena de demissão. Cancelamento de 
registro da penalidade de suspensão é 
de 3 anos.
DESTITUIÇÃO DE CARGO EM 
COMISSÃO OU FUNÇÃO DE
CONFIANÇA o servidor ocupante de 
cargo em comissão ou função de 
confiança cometer qualquer infração 
que enseja demissão ou suspensão, será 
Responsabilização 
dos Servidores
Regime Disciplinar
É o regime que estabelece as sanções administrativas. A responsabilidade do servidor 
tem a possibilidade de ser transmitida em várias instâncias, podendo ser punido nas 
esferas administrativa, civil e penal.
Via de regra, essas instâncias são independentes entre si e não se comunicam, exceto 
se o servidor for absolvido na esfera penal por inexistência de fato ou por 
negativa de autoria. Nesses casos, ele não poderá ser responsabilizado em nenhuma 
outra esfera.
O regime disciplinar, portanto, é o regime que estabelece o processo de responsabilização 
do servidor público que cometer um ilícito administrativo e as respectivas sanções 
administrativas. 
Advertência
É aplicada em hipóteses de infrações mais 
leves, especificamente nos casos do artigo 17, 
incisos I a VII e XIX da Lei 8.112/90.
A competência para aplicar tal penalidade é do 
próprio chefe da repartição. O prazo de 
prescrição é de 180 dias, contado da data em 
que a Administração tomou conhecimento do 
fato. Essa penalidade é registrada no 
assentamento pessoal do servidor e será 
cancelado o registro após 3 anos, desde que o 
servidor não comenta nenhuma outra infração 
punível com advertência.
Necessariamente aplicada por escrito
Suspensão
o prazo máximo da suspensão e de até 90 dias. situações em que o administrador não poderá abrir mão da prestação do serviço, nesses casos a 
penalidade de suspensão poderá ser substituída por uma multa de 50% do valor da remuneração.
O prazo de prescrição é de 2 anos contados da data emque a Administração tomou conhecimento do fato.
A competência varia de acordo com o prazo da penalidade. Se a suspensão for de até 30 dias, o próprio chefe da repartição poderá aplica-la; se for mais 
de 30 dias, quem aplica é a autoridade imediatamente inferior àquela competente para aplicar a pena de demissão. 
O prazo de cancelamento de registro da penalidade de suspensão é de 5 anos.
A lei estabelece quatro hipóteses para aplicação da suspensão:
- Quando o servidor cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa;
- Quando o servidor exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;
- Reincidência em infração punível com advertência
- Recusa de inspeção médica quando solicitado: nesse caso a suspensão não pode ultrapassar 15 dias.
Para aplicação de advertência e suspensão por até 30 dias, a lei permite que seja instaurada apenas uma sindicância, sem necessidade do PAD 
propriamente dito.
 penalidades legalmente previstas
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Mapa mental:
Direito Administrativo
Mapa mental:
Direito Administrativo
Responsabilização dos Servidores
Destituição de cargo em comissão 
ou função de confiança:
Se o servidor ocupante de cargo em 
comissão ou função de confiança 
cometer qualquer infração que 
enseja demissão ou suspensão, será 
destituído.
A destituição é penalidade e só pode 
ser aplicada mediante processo 
administrativo.
A prescrição é de 5 anos contados 
da data em que a Administração 
tomou conhecimento do fato. E a 
competência é da autoridade que 
nomeou.
Demissão
Enseja a perda do cargo do servidor 
efetivo e ativo em caráter punitivo,
nas hipóteses do artigo 132 da Lei 
8.112/90. A competência para 
aplicação dessa penalidade é do 
chefe máximo do Poder ao qual o 
servidor está vinculado, porém tal 
competência é delegável.
A prescrição é em 5 anos contados 
da data em que a Administração 
tomou conhecimento do fato.
Cassação de aposentadoria e 
disponibilidade:
As hipóteses, competência e 
prescrição são igual as hipóteses 
da demissão, o que muda é a 
situação funcional do servidor. 
Se ele estiver aposentado, será 
cassada sua aposentadoria e, se for 
caso de disponibilidade, esta será 
cassada.
Para aplicação desta penalidade, o 
servidor deve ter praticado um dos 
atos que ensejam a demissão 
durante a atividade.
É possível a cassação da 
disponibilidade fora das hipóteses de 
demissão, no caso de o servidor em 
disponibilidade requisitado para 
aproveitamento, não comparecer.
Processo Administrativo 
Disciplinar
O processo administrativo disciplinar 
– PAD - serve para aplicar sanções 
aos servidores que comentem 
infrações no serviço público, deve 
durar 60 dias, mas pode ser 
prorrogado por igual período.
Quem está respondendo processo 
administrativo disciplinar não pode 
ser exonerado a pedido e nem 
aposentado voluntariamente. 
Primeiro responde ao PAD, cumpre a 
pena, se for o caso, e, só após, 
poderá ser concedida a exoneração 
ou aposentadoria.
A instauração do PAD interrompe o 
prazo de prescrição para aplicação 
da pena. Com a instauração é 
possível conceder medida cautelar 
administrativa, ou seja, o 
afastamento preventivo do servidor 
sem prejuízo da remuneração, 
máximo 60 dias prorrogáveis por 
igual período. Esse prazo não é 
impróprio e, sim, peremptório. 
O PAD é instaurado por uma 
portaria que também designa uma 
comissão processante composta de 
3 servidores estáveis.
o inquérito que se divide em 3 
subfases:
Instrução: necessária para a 
produção ampla de provas
Defesa: após a instrução, abre-se o 
prazo de 10 dias para a defesa. 
servidor não for encontrado para 
intimação será intimado por edital e 
nesse caso o prazo de defesa será 15 
dias. Se tiver mais de um acusado no 
mesmo processo, o prazo será de 20 
dias. servidor for revel será 
designado um defensor dativo que 
irá apresentar defesa no lugar do 
acusado.
Relatório da comissão 
processante: apresentação de 
defesa, o processo volta para a 
comissão que irá elaborar um 
relatório. O relatório tem natureza 
jurídica de parecer, eis que irá opinar, 
ou seja, será um relatório conclusivo.
Após o inquérito, a autoridade 
competente deve proferir o 
julgamento em, no máximo, 20 dias, 
devendo ser motivado.
insurgir-se contra a decisão proferida 
por meio de 3 formas:
- Pedido de reconsideração: tem 
prazo de 30 dias. É interposto 
perante a própria autoridade que 
proferiu a decisão.
- Recurso: também tem prazo de 30 
dias. É interposto perante a 
autoridade superior e é cabível a 
reformatio in pejus.
- Revisão: o pedido de revisão pode 
ser feito a qualquer tempo desde 
tenha fatos novos. Ocorre de ofício 
ou mediante pedido do interessado
Veda-se a reformatio in pejus.
É possível um processo diferenciado 
no caso de abandono de cargo e 
inassiduidade habitual, a lei prevê um 
processo sumário de no máximo 30 
dias prorrogáveis por mais 15 dias.
CONCESSÕES
o servidor pode se ausentar e o tempo 
de ausência será contado efetivamente 
para todos os casos e não ocorrera 
prejuízo da remuneração.
REGIME DISCIPLINAR
- Regime que estabelece as sanções 
administrativas.
- Responsabilidade do servidor
- Possibilidade de ser transmitida em 
várias instancias, podendo sofrer até 3 
sanções por uma única infração
Instancias são independentes entre si e 
não se comunicam, exceto se for 
absolvido na esfera penal por 
inexistência de fato ou por negativa de 
autoria.
ADVERTÊNCIA Aplicada em hipóteses 
de infrações mais leves. Competência 
para aplicar tal penalidade é do próprio 
chefe da repartição. Prazo de prescrição 
é de 180 dias, contado da data em que a 
Administração tomou conhecimento do 
fato. Penalidade é registrada no 
assentamento pessoal do servidor e 
será cancelado o registro após 3 anos, 
desde que o servidor não comenta 
nenhuma outra infração punível com 
advertência.
SUSPENSÃO O prazo máximo da 
suspensão e de até 90 dias.
A competência varia de acordo com o 
prazo da penalidade. Administrador não 
poderá abrir mão da prestação do 
serviço, nesses casos a penalidade de 
suspensão poderá ser substituída por 
uma multa de 50% do valor da 
remuneração. Prescrição é de 2 anos 
contados da data em que a Adminis-
tração tomou conhecimento do fato. Se 
a suspensão for de até 30 dias, o 
próprio chefe da repartição poderá 
aplica-la; se for mais de 30 dias, quem 
aplica é a autoridade imediatamente 
inferior àquela competente para aplicar 
a pena de demissão. Cancelamento de 
registro da penalidade de suspensão é 
de 3 anos.
DESTITUIÇÃO DE CARGO EM 
COMISSÃO OU FUNÇÃO DE
CONFIANÇA o servidor ocupante de 
cargo em comissão ou função de 
confiança cometer qualquer infração 
que enseja demissão ou suspensão, será 
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Mapa mental:
Direito Administrativo
Terceiro Setor SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO (SISTEMA “S)São entidades particulares criadas por autorização legal para execução de atividades de interesse do 
Estado, admitindo-se que sejam constituídas sob a forma de associação ou fundação, ou, ainda, por meio 
de estruturas não previstas no Direito Civil e reguladas pela lei específica da entidade.
ENTIDADES DE APOIO
São entidades particulares - a criação destas entidades é feita por particulares e não mediante lei, 
muitas vezes pelos próprios servidores - que atuam ao lado de hospitais e Universidades Públicas, sem 
finalidade lucrativa e podem ser constituídas sob a forma de fundações, associações e cooperativas.
ORGANIZAÇÃO SOCIAIS (OS)
É uma qualificação jurídica, ato discricionário, dada a pessoa jurídica de direito privado, sem fins 
lucrativos, instituída por iniciativa de particulares, regulamentadas pela lei 9.637/98, para prestação de 
serviços públicos não exclusivos de Estado, tais como ensino, pesquisa científica, desenvolvimento 
tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, entre outros definidos na própria lei.
ORGANIZAÇÃODA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP)
É uma qualificação dada a particulares, ato vinculado, sem finalidade lucrativa, criadas para 
prestação de serviços públicos não exclusivos de Estados, nas áreas definidas pela Lei nº 9.790/99.
ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (OSC)
É uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos que não distribui, entre os seus 
sócios ou associados, eventuais resultados auferidos mediante o exercício de suas atividades, 
regulamentada pela Lei nº 13.019/2014.
As entidades do terceiro setor ou ainda entidades paraestatais são particulares em 
colaboração com o Poder Público, sem fins lucrativos, na prestação de serviços 
públicos não exclusivos e não integram a estrutura administrativa.
composto pelos entes da Administração Pública 
Direta e Indireta, que prestam os serviços sem 
qualquer espécie de finalidade lucrativa.
estão presentes as entidades privadas que atuam, 
sem finalidade lucrativa, visando garantir o 
interesse da sociedade, executando atividades de 
interesse social.
é representado pela economia informal.
destinado para a atuação dos particulares na 
obtenção de lucro.
Primeiro
setor
Segundo
setor
Terceiro
setor
Quarto
setor
Mapa mental:
Direito Administrativo
Terceiro SetorTerceiro SetorTerceiro SetorTerceiro SetorTerceiro SetorTerceiro SetorTerceiro SetorTerceiro SetorTerceiro SetorTerceiro Setor SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO (SISTEMA “S)São entidades particulares criadas por autorização legal para execução de atividades de interesse do 
Estado, admitindo-se que sejam constituídas sob a forma de associação ou fundação, ou, ainda, por meio 
de estruturas não previstas no Direito Civil e reguladas pela lei específica da entidade.
ENTIDADES DE APOIO
São entidades particulares - a criação destas entidades é feita por particulares e não mediante lei, 
muitas vezes pelos próprios servidores - que atuam ao lado de hospitais e Universidades Públicas, sem 
finalidade lucrativa e podem ser constituídas sob a forma de fundações, associações e cooperativas.
ORGANIZAÇÃO SOCIAIS (OS)
É uma qualificação jurídica, ato discricionário, dada a pessoa jurídica de direito privado, sem fins 
lucrativos, instituída por iniciativa de particulares, regulamentadas pela lei 9.637/98, para prestação de 
serviços públicos não exclusivos de Estado, tais como ensino, pesquisa científica, desenvolvimento 
tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, entre outros definidos na própria lei.
ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP)
É uma qualificação dada a particulares, ato vinculado, sem finalidade lucrativa, criadas para 
prestação de serviços públicos não exclusivos de Estados, nas áreas definidas pela Lei nº 9.790/99.
ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (OSC)
É uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos que não distribui, entre os seus 
sócios ou associados, eventuais resultados auferidos mediante o exercício de suas atividades, 
regulamentada pela Lei nº 13.019/2014.
As entidades do terceiro setor ou ainda entidades paraestatais são particulares em As entidades do terceiro setor ou ainda entidades paraestatais são particulares em 
colaboração com o Poder Público, sem fins lucrativos, na prestação de serviços colaboração com o Poder Público, sem fins lucrativos, na prestação de serviços colaboração com o Poder Público, sem fins lucrativos, na prestação de serviços colaboração com o Poder Público, sem fins lucrativos, na prestação de serviços 
públicos não exclusivos e não integram a estrutura administrativa.públicos não exclusivos e não integram a estrutura administrativa.públicos não exclusivos e não integram a estrutura administrativa.públicos não exclusivos e não integram a estrutura administrativa.
composto pelos entes da Administração Pública 
Direta e Indireta, que prestam os serviços sem 
qualquer espécie de finalidade lucrativa.
estão presentes as entidades privadas que atuam, 
sem finalidade lucrativa, visando garantir o 
interesse da sociedade, executando atividades de 
interesse social.
é representado pela economia informal.
destinado para a atuação dos particulares na 
obtenção de lucro.
PrimeiroPrimeiroPrimeiroPrimeiroPrimeiroPrimeiroPrimeiro
setorsetor
SegundoSegundoSegundoSegundo
setorsetor
TerceiroTerceiro
setorsetor
QuartoQuartoQuartoQuartoQuarto
setorsetorsetorsetorsetor
	Acumulação de Cargos Públicos
	Agentes Públicos - página 1
	Agentes Públicos - página 2
	Agentes Públicos - página 3
	Agentes Públicos - página 4
	Bens Públicos
	Classificação de Serviços Públicos
	Concessão de Serviços Públicos
	Consórcios Públicos
	Contratos Administrativos - Parte 1
	Contratos Administrativos - Parte 2
	Contratos Administrativos - Parte 3
	Contratos Administrativos - Parte 4
	Contratos Administrativos - Parte 5
	Alteração Unilateral do Contrato
	Desapropriação - Aspectos Gerais
	Desapropriação Especial Urbana
	Desapropriação Indireta
	Elementos dos Atos Administrativos
	Garantia dos Contratos Administrativos
	Improbidade Administrativa
	Poderes Administrativos
	Procedimento Licitatório Comum
	Remuneração dos Servidores - página 1
	Remuneração dos Servidores - página 2
	Responsabilidade Civil
	Responsabilidade Civil por Omissão
	Responsabilização dos Servidores - página 1
	Responsabilização dos Servidores - página 2
	Terceiro Setor

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