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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
c. O fato de que a ancoragem da laringe trazida pelo peso da traqueostomia provoca 
redução do número de deglutições espontâneas e consequentemente menos 
sensibilidade e reflexos em laringe e cavidade oral.
a. O fato de não poder se alimentar enquanto não tirar a traqueostomia.
d. Somente traqueostomizados com cuff insuflado correm esse risco, devido à 
dessensibilização das vias aéreas superiores. 
5. São causas do paciente traqueostomizado estar no grupo de risco para o 
desenvolvimento da disfagia:
b. O fato de que sem se comunicar oralmente o paciente enfraquece a musculatura da 
deglutição.
1. O treino de empilhamento de ar com ambu para pacientes com DPOC: 
c. Pode ser realizado por fonos e fisios, mas em séries curtas para o paciente não fatigar.
a. É permitido somente com supervisão do fisioterapeuta.
b. Pode trazer prejuízos expiratórios como aprisionamento de ar.
d. É recomendado.
 
a. Quantidade de pneumonias recentes.
b. Nível de saturação pulmonar prévia ao atendimento.
c. Discussão do caso com pneumologista.
2. É importante ser considerado em casos de DPOC: 
d. Todas as alternativas anteriores.
a. Produção de fala com características de mobilidade muscular reduzida.
a. Idade a partir de 60 anos, que traz possível envelhecimento muscular; alteração de 
processamento visual, que contribui para o não reconhecimento dos alimentos; alterações 
linguístico-cognitivas, como redução do foco atencional durante as refeições; e alterações 
comportamentais, como apatia, sonolência excessiva ou agitação extrema e inapetência 
alimentar.
b. Produção de fala com características de redução de força muscular.
 
d. Duas alternativas estão corretas.
 
c. Produção de fala com características de redução da amplitude dos movimentos 
musculares.
3. O significado de disartria hipocinética é:
4. A disfagia do paciente com Alzheimer existe pelos motivos a seguir:
b. Falta de memória gustativa, alterações de comportamento, sialorreia , cuidadores mal 
informados.
c. Exclusivamente pela idade em que são acometidos pela doença.
d. Exclusivamente pelas alterações cognitivas.
Licensed to PAOLA MELLO PUCCI- HOME THERAPY FONOAUDIOLOGIA - fga.paolamello@gmail.com - 332.649.878-05
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
8. O atendimento do paciente pós-intubação orotraqueal não é possível antes 
de 24h de extubação devido a:
b. Oferecendo papa de frutas em volumes controlados e prescrevendo dietas mais 
adequadas.
6. Uma forma de planejar terapia e diagnosticar casos de disfagia é:
a. Fazendo avaliação de deglutição emergencialmente e testando respostas a 
comandos verbais.
 
 
d. Considerando pistas sobre deglutição, através da relação cognitivo-linguística com 
os comportamentos de fala e mímica facial.
c. Testando as habilidades de entender e realizar exercícios miofuncionais.
7. Plasticidade neural consiste em:
a. Criar células novas.
b. Deixar células antigas com novas tarefas.
c. Levar novas tarefas para o outro hemisfério cerebral.
d. Nenhuma das alternativas. 
d. Pode ser feita em casa.
 
9. Para a realização de gastrostomia:
a. É necessária internação hospitalar para micro cirurgia.
b. Só pode ser solicitada se o paciente já usou sonda nasogástrica.
b. Possibilidade de lesão laríngea porque ainda está sensível.
c. Porque é um protocolo obrigatório pela AMIB (Associação de Medicina Intensiva 
do Brasil).
 
a. Servem para nortear o fonoaudiólogo no atendimento.
b. Servem exclusivamente para pesquisadores.
c. Servem para a criação do raciocínio clínico.
d. Servem como homogeneização de condutas e marcação de indicadores. 
10. Os protocolos de avaliação da disfagia:
a. Quantidade de sedação ainda presente.
c. Indicada somente para pacientes sem prognóstico positivo.
d. Nenhuma das alternativas. 
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