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SEMANA 3| HAM VI| ISABELLA AFONSO DE SOUZA Ritmos não chocáveis Assistolia • CAGADA: -CA: cabos -GA: ganhos ( 2N, N, N/2) -DA: derivações, para garantir que não seja um erro técnico ou do usuário. • A FV é responsável por 60-80% dos casos de PCR extra hospitalar e na ausência de qualquer manobra ressuscitava evolui para assistolia após uma média de 10 minutos. • Em algumas situações a chance de a assistolia ser o ritmo primário da PCR aumenta em quase 50% dos casos, como em casos de cardiomiopatias não isquêmicas + IC avançada + distűrbio de condução; distúrbios sistêmicos graves como hipoxia, acidose choque, falência orgânica múltipla e acidente vascular encefálico Já o AESP é uma das muitas formas de onda de ECG (incluindo o ritmo sinusal) sem pulso detectável. (FIGURA 2) Podendo incluir qualquer forma de onda sem pulso, com exceção da fibrilação ventricular, taquicardia ventricular SEMANA 3| HAM VI| ISABELLA AFONSO DE SOUZA ou assistolia. Atividade elétrica sem pulso (AESP) •AESP é uma das muitas formas de onda de ECG (incluindo o ritmo sinusal) sem pulso detectável. • Podendo incluir qualquer forma de onda sem pulso, com exceção da fibrilação ventricular, taquicardia ventricular ou assistolia. • ritmo sinusal, Bradicardia sinusal, taquicardia sinusal, fibrilação atrial, bloqueio de ramo • paciente não tem pulso •Podem ter QRS estreito ou largo, ser regular ou Irregular, e ter ou não onda P. •caracterizada por uma dissociação entre uma atividade elétrica do miocárdio e contrações efetivas da musculatura que deveriam ser provenientes dessa atividade •Dentre suas possiveis causas de AESP, destaca-se a hipovolemia e hipoxia. •Sendo estas as causas reversíveis mais fáceis, deve estar no topo dosdiagnósticos. Logo, deve-se sempre reavaliar causas reversíveis (LEMBRAR DOS 5H5T): hipoxia, hipovolemia, hipo ou hipercalemia, acidose, hipotermia, tamponamento (cardiaco), trauma, trombose coronariana, trombose pulmonar, tensão no pneumotórax e toxinas. SEMANA 3| HAM VI| ISABELLA AFONSO DE SOUZA •Em pacientes com ritmo NÃO chocável, a administração da epinefrina deve ser feita da mesma forma que nos ritmos chocáveis (1 mg IV, ciclo sim, ciclo não) e a amiodarona (antiarrítmico) não deve ser feita, pois temos um ritmo organizado (AESP) ou não temos atividade elétrica (assistolia). 1 ciclo 1 inicie a RCP + solicite carrinho com o desfibrilador; 2. carrinho chegou> forneça oxigênio e aplique as pás no paciente para monitorar. 3. Depois de monitor/desfibrilador ter sido aplicado, verifique o ritmo para determinar se é chocável (FVITVSP) ou não chocável (ASSISTOLIA/ AESP) e siga a via adequada 4. Se o paciente não apresenta atividade elétrica detectável e não tem pulso= assistolia 5. Se o paciente apresenta um ritmo oganizado no monitor, mas não tem pulso= AESP 6. AMBOS CASOS - EPINEFRINA 1 mg IMEDIATAMENTE - Ao administrar os medicamentos, não interromper a RCP para tal 2° CICLO 1.Verifique o ritmo - Não faça pausas de mais de 10 segundos durante as compressöes torácicas -Intube paciente e conecte a capnografia 2. Se não houver nenhuma atividade elétrica (assistolia), repita a sequência. 3. Se não houver nenhum pulso presente ou se dúvida, reinicie imediatamente a RCP 3° CICLO •Se a verificação do ritmo revelar um ritmo chocável (FVITVSP), reinicia a RCP com as compressões, enquanto o desfibrilador carrega. •Se um pulso estiver presente e o ritmo estiver organizado, dá início ao tratamento Pós PCR •Tente identificar evidências de uma causa subjacente e corrija-a, se for o caso. Pare, pense e pergunte: "Por que essa pessoa teve PR neste momento?" Use os 5Hs e o 5ts SEMANA 3| HAM VI| ISABELLA AFONSO DE SOUZA •Lembre-se de que a hipovolemia a hipóxia são as duas causas mais comuns, passíveis de reversão •Usar a medicação um ciclo e outro não
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