Buscar

CURSO PRESENCIAL - PSICOPATOLOGIA FORENSE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

O palestrante logo iniciou relatando que a psicopatologia forense não envolve a psicopatologia
	clínica e nem a psiquiatria clínica.
	A grande maioria das pessoas confundem o doente mental com o psicopata, por isso é importante
	saber diferenciá-los quando há o envolvimento de crimes.
	O doente mental acometido por psicose ele pode alucinar e delirar, isso ocorre devido a uma nega-
	ção da realidade vivida por ele, seja por trauma por exemplo e decorrente ele a mente “cria uma
	nova realidade” que existe somente para ele por isso ele tem alucinações visuais, auditivas e 
	sensoriais podendo ter delírios também. Caso essa pessoa cometa um crime, ela não estava em
	plena lucidez, claro cada caso é algo a ser estudado, pois em casos gravíssimos esses pacientes
	são internados.
	Agora o psicopata é um ser perverso, ou seja, age na crueldade, por satisfação. Ele a lucidez de 
	que é errado tal comportamento e mesmo assim não se importa, não tem empatia pelo outro, visa
	somente a si próprio, tem caráter manipulador e sedutor.
	Quando o psicopata comete um crime, ele é todo cauteloso para que não seja descoberto.
	O palestrante relatou também um pouco do trabalho do perito e da perícia que consiste em buscar
	provas para esclarecer os crimes, podendo ser de maneira “direta” enquanto fala ou “indireta”
	fazendo uma retrospectiva dos fatos e importância dos documentos médicos legais, exames psi-
	quiátricos, laudos, observações e parecer psiquiátricos e psicológicos que irão determinar o desti-
	No de todo uma sociedade, afinal estamos falando de segurança e medidas protetivas.
	Durante o curso foram mostrados vídeos dos principais psicopatas da história como “Chico pica-
	dinho” e “Maníaco do parque” e explicado um pouco da história de vida deles.
	Também foram relatadas as vivências do palestrante que é médico psiquiatra a mais de 40 anos.
	Logo no final da palestra foram mostradas fotos de vítimas como crianças e mulheres que sofre-
	ram abuso com os rostos cobertos para preservar a imagem.

Continue navegando