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Slides de Aula - Unidade II

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Profa. Dra. Maryana Branquinho
UNIDADE II
Bioquímica Clínica
Perfil bioquímico renal
Fonte: 
https://www.lojaroster.com.br/media/cat
alog/product/cache/13/image/1000x123
1/4648e8fa899f1575903b33dc39eb670
5/c/o/col-1310-d_rim-basico-em-corte-
sagital_1.jpg
 Estrutura
 Função
Néfron 
Fonte: 
https://i.pinimg.com/736x/
d7/3e/1a/d73e1aafea6508
3acc5332bacad044a0.jpg
Capilares peritubulares
Arteríola
eferente
Glomérulo
Arteríola
aferente
Cápsula de
Bowman
Túbulo
proximal
Alça
de
Henle
Ducto
coletor
Para a 
veia 
renal
Para a bexiga e
sai na urina
=Filtração: do sangue para o lúmen
=Reabsorção: do lúmen para o sangue
=Excreção: do lúmen para o meio
externo
=Secreção: do sangue para o lúmen
Túbulo distal
sR R s
F
R
R
R
S
F
S
R
E
LEGENDA
 Creatinina:
É derivada do catabolismo da creatina 
presente no tecido muscular. 
Biomarcadores de função e lesão renal
Fonte: acervo pessoal. 
arginina + glicina ornitina + guanidoacetado S-adenosilmetionina
Creatina
ATP
Creatina
na urina
Índice de filtração glomerular
Clereance de creatinina
Depuração de creatinina
Avaliação da função renal
DC=
[creatinina] urina (mg/dL) x fluxo urinário (mL/min)
[creatinina] soro (mg/dL)
1,60 cm e 70 kg = superfície corpórea de 1,73 m2
Fonte: https://stlab.com.br/wp-
content/uploads/2020/04/Nomograma
-para-Avalia%C3%A7%C3%A3o-da-
Superf%C3%ADcie-Corporal-a-partir-
da-Estatura-da-Massa.jpg
cm
200
190
180
170
165
160
155
150
145
140
135
130
125
120
115
110
105
100
95
90
85
2,9
m3
2,8
2,7
2,6
2,5
2,3
2,4
2,2
2,1
2,0
1,9
1,8
1,7
1,6
1,5
1,4
1,3
1,2
1,1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,58
340
320
300
160
150
Ib kg
140
120
130
110
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
220
240
260
280
 Índice de filtração glomerular
Avaliação da função renal
Fonte: 
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/anti
microbianosinsuficienciarenal2018/7d5555e2-c520-
4253-bde4-ba97bb4a6085
Fonte: 
https://ehp.niehs.nih.gov/cms/asset/2b95a15b-8100-
44fd-a903-3ebd421617fa/ehp-119-527e1.jpg
Cockroft-Gault para pacientes adultos
CICr mL/min=
(140 - idade) x peso
72x creatinina sérica (mg/dL)
X (0,85, se mulher)
Fonte: Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN)
Ureia: sintetizada no fígado a partir da amônia derivada do catabolismo dos aminoácidos. 
Biomarcadores de função e lesão renal
Fonte: 
https://sites.google.com/site/biologiauf
al20121/_/rsrc/1348244881869/m-10-
oxidacao-de-aminoacidos-e-ciclo-da-
ureia/Ciclo%20da%20Ur%C3%A9ia%
2012cm.png
Razão ureia/creatinina
Citoplasma Matriz
ornitina
Carbamoil fosfato
citrulina
citrulina
ornitina
H
H
N
O O
O
O
O
P
O
O
O O
P
O
OO
H
H
H
H H
H
N N
N
+
-
H
H
H
H
N N N
N
O
O
H
H
H
H H
H+
+
O
-ureia
H2O
H
H
H
N
+
NN
N
+
H
H
H
H H
O
O
-
O
O
O
-
O
O
O
O O
-
-
-
N
arginina
N
N
+
+
H
H
H
HN
O
O
-
HH
fumarato
aspartato
O
O
O
O-
N
H
H
H
H
H
H H
H
N N
N
+
O
OO
P -
- O
O
O
-
N
N
N
N
N
O
O
OH
HO
Citrulil-AMPargininosuccinato AMP
ATP
PPi
Ácido úrico: resulta do 
catabolismo das purinas 
ingeridas: adenina e guanina.
Biomarcadores de função e lesão renal
Fonte: acervo pessoal. 
Purinas
Adenina e guanina
Ácido úrico
Hipoxantina
Xantina
Xantina oxidase
 Microalbuminúria: corresponde à excreção de albumina acima dos valores normais. 
Normal: 30 mg / 24 horas
30 a 300 mg / 24 horas
Biomarcadores de função e lesão renal
Fonte: acervo pessoal. Microalbuminúriaalbumina
a
lb
u
m
in
a
Dentre os exames apontados abaixo, qual deles é o mais exato para análise do índice de 
filtração glomerular?
a) Dosagem de ureia plasmática. 
b) Dosagem de creatinina plasmática. 
c) Microalbuminúria.
d) Clereance de creatinina.
e) Ácido úrico.
Interatividade
Dentre os exames apontados abaixo, qual deles é o mais exato para análise do índice de 
filtração glomerular?
a) Dosagem de ureia plasmática. 
b) Dosagem de creatinina plasmática. 
c) Microalbuminúria.
d) Clereance de creatinina.
e) Ácido úrico.
Resposta
O fígado
Perfil bioquímico hepático
 Lipogênese;
 Glicogênese;
 Conversão de amônio em ureia;
 Produção de percussores de 
plaquetas;
 Síntese de colesterol;
 Metabolismo de proteínas;
 Metabolismo de carboidratos;
 Processamento de hormônios.
Fonte: acervo pessoal. 
Metabolismo das bilirrubinas
Fonte: 
https://classconnection.s3.amazonaws.com/981/flash
cards/598981/jpg/rbc_life_cycle1315575694608.jpg
Globina
Amino
ácidos
Heme
Biliverdina
Bilirrubina
não conj
Transferrina
Fe3+
TransferrinaFe3+
Ferritina
Bilirrubina
fígado
Rins
Urina Fezes
intestino
grosso
estercobilina
Morte de 
Glóbulos
vermelhos e
fagocitose
Reutilizado para
síntese de
proteínas
Urobilina
Macrófago no baço, 
fígado ou medula 
óssea vermelha
Bactéria
Intestino 
delgadoBilirrubina
conj
Urobilinogênio
No sangue
Na bile 
Legenda: 
Eritropoiese na
medula óssea vermelha
Vitamina B12
Globina
Eritropoietina
Fe3+
Circulação por 120 dias
1
2
3
4 5
6
7
8
9
10
11
1213
14
 Pré-hepática: aumento da produção de bilirrubina não conjugada.
 Intra-hepática: inadequada captação, conjugação ou secreção hepática. Aumento da fração 
não conjugada e conjugada.
 Pós-hepática: obstrução da drenagem biliar. Aumento da fração conjugada.
Crianças 
 0 a 1 dia: bilirrubina total: < 5,8 mg/dL
 1 a 2 dias: bilirrubina total: < 8,2 mg/dL
 3 a 5 dias: bilirrubina total: < 11,7 mg/dL
Adultos 
 Bilirrubina total: 0,2 a 1,0 mg/dL
 Bilirrubina direta: 0,1 a 0,4 mg/dL
 Bilirrubina indireta: 0,1 a 0,6 mg/dL
Icterícias 
Pré-hepática
 Aspartato-amino-transferase (AST).
 Transaminase glutâmico-oxalacética (TGO).
 Alanina-amino-transferase (ALT).
 Transaminase glutâmico-pirúvica (TGP). α
 Transferem o grupo amino e convertem o aminoácido em um cetoácido, da mesma forma o 
composto que recebe esse grupo amino passa de um cetoácido para um aminoácido.
Aminotransferases
Fonte: 
https://upload.wikimedia.o
rg/wikipedia/commons/th
umb/0/05/Transaminierun
g.svg/1200px-
Transaminierung.svg.png
AST e ALT
Fonte: acervo pessoal. 
AST
Proteína muscular
aminoácidos
NH4
+
Glutamato
Piruvato Alanina
α-cetoglutarato
Glicose
MÚSCULO
Glicose
Piruvato
Alanina
α-cetoglutarato
Glutamato NH4
+
Ureia
α-cetoácido
aminoácido
proteínas da dieta
FÍGADO
Fosfatase alcalina
 Funções:
 Hidrolisa fosfomonoésteres;
 Retira grupos fosfatos;
 Processo de calcificação óssea.
 Fígado → fração termoestável
 Osso → fração termolábil
Gama glutamiltransferase (GGT)
 Funções:
 Transporte de aminoácidos e peptídeos 
através das membranas celulares;
 Síntese proteica;
 Regulação dos níveis de glutationa 
tecidual.
FA e GGT
Fonte: 
https://comodesenharbemfeito.com.br/wp-
content/uploads/2019/12/desenho-de-
esqueleto-para-pintar-4-212x300.jpg
 Aumento FA e GGT normal: investigar fração óssea.
 Aumento de GGT isolado: esclarecer hepatocarcinoma
ou metástase.
 Aumento de FA e GGT: causa hepática preocupante 
(GGT reforça que FA é hepática).
Relação FA/GGT
Fonte: acervo pessoal. 
 Globulinas
 A concentração de globulinas é obtida pelo 
cálculo entre a diferença de concentração 
das proteínas totais e da albumina.
 Alfa, beta e gama. 
 Albumina (60%)
 regulação osmótica celular e tecidual;
 proteína transportadora 
de substâncias. 
Proteínas totais
Fonte: 
https://s3.amazonaws.c
om/jaleko-blog-files/wp-
content/uploads/2019/0
4/imunoglobinas.png
Hiperalbuminemia Hipoalbuminemia
Meningites bacterianas
Perda excessiva de 
proteínas
Desidratação aguda Cirrose
Carcinomatose metastática Síndrome nefrótica
Diarreia Queimaduras
Mieloma múltiplo Desnutrição grave
Politraumas Perda gastrointestinal
Vômitos Hepatites virais
Dentre as opções de marcadores da função hepática discutidos nestaaula, qual você sugere 
como melhor indicador específico para a saúde do fígado?
a) ALT.
b) AST.
c) GGT.
d) FA.
e) Proteínas totais. 
Interatividade
Dentre as opções de marcadores da função hepática discutidos nesta aula, qual você sugere 
como melhor indicador específico para a saúde do fígado?
a) ALT.
b) AST.
c) GGT.
d) FA.
e) Proteínas totais. 
Resposta
 Pâncreas
 Ilhotas pancreáticas
 Acinos pancreáticos
 Células da ilhota (beta)
 Células acinares
Perfil pancreático – pâncreas endócrino e exócrino
Fonte: acervo pessoal. 
 Endócrino
Ilhotas pancreáticas: 
 α  glugagon
 β  insulina
 δ  somatostatina
 Hipoglicemias 
 Diabetes 
 Intolerância à glicose
Principais doenças associadas
 Exócrino
Acinos pancreáticos:
 Amilase pancreática
 Lipase
 Tripsina
 Quimotripsina
 Carboxipolipeptidase
 Nucleasses
 Pancreatite
 Fibrose cística
Fonte: 
https://t4.ftcdn.net/jpg/03/12/04/59
/360_F_312045931_clPEzYsRtY
6uFndTVdciNqxb84nLhTGA.jpg
carboidratos
proteínas
gorduras
Lipase
Pepsina
Tripsina
Peptidase
Amilase
Aminoácidos
Ácidos graxos
açucares
Amilase
Fonte: 
https://image.slidesharecdn.com/si
stemadigestivo-120530130245-
phpapp02/95/sistema-digestivo-23-
728.jpg?cb=1338383015
Amilase salivar
Maltose
Amido
Boca
Continua a digestão pela amilase salivar que é
deglutinada juntamente com o bolo alimentar
Amilase
pancreática
Estômago Amido
Maltase
Maltose Sacarose
Sacarase
Lactose
Lactase
Intestino
delgado glicose glicose glicose frutose glicose galactose
Valores de referência:
Amilase: 60 a 160 U/dL
Lipase: até 60 U/L
Lipase
Fonte: http://knoow.net/wp-
content/uploads/2016/07/Figura-1-%E2%80%93-
rea%C3%A7%C3%A3o-de-hidr%C3%B3lise-catalisada-
pela-lipase.-Adaptado-de-Laso%C5%84-Ogonowski-
2010.-900x279.png
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-
09S7W2ycK10/UeNvUE3fP8I/AAAAAAAAAGo/FALTK9
BaQAk/s1600/Metabolismo+dos+Lip%C3%ADdios.jpg
Vesícula 
biliar
O
OO
O
O
O
C
C
CH2C
H2C
+ 3 H2OCH
R1
R3
R2
CH2 OH
OHCH2
HO HCLipase
Glicerol
Ácidos gordos
R1 C
C
C
R2
R3
O
O
O
O
O
+ 3 H+
Triglicérido
Insulina e glucagon
Fonte: acervo pessoal. 
Hiperglicemia
Glucagon
Insulina
Hiperglicemia
Liberação de
glucagon
Estimula a quebra de
glicogênio
Liberação de
Insulina
Estimula a 
formação de
glicogênio
Estimula a captação
de glicose dos
alimentos
Pâncreas
Açúcar no sg
Glicogênio Glicose
Fígado
Açúcar no sg
Glicose entra na célula41 Insulina liga ao receptor
2
Cascata de
sinalização
Exocitose3
GLUT- 4
Células
teciduais
 Glicemia: quantidade de glicose no 
sangue/soro. 
 Jejum (maior ou igual a 126 mg/dL)
 Pós-prandial (superior a 200 mg/dL)
 Frutosamina: todas as proteínas séricas 
glicadas (205 a 285 µmol/L).
 Hemoglobina glicada: (maior que 6,5%)
 Testes de
tolerância a glicose: 
Exames laboratoriais
Fonte: http://www.rbac.org.br/wp-
content/uploads/2019/04/6-
1.png.pagespeed.ce.KAUW3b721t.png
Fonte: https://image.slidesharecdn.com/aula4-
carboidratosecorrelaesclnicas-150611182035-lva1-
app6891/95/carboidratos-e-correlaes-clnicas-32-
638.jpg?cb=1434046911
Fonte: acervo pessoal. 
OH
Hemoglobina
Hemoglobina Glicada
OH
OHOH
CCC CC
H
H HHH
OHCH2
Glicose
OH
NH2
N
II
OH
OH
HHO
H
H
H
H C
C
C
C
C
CH2OH
H C
C
C
C
C
H
HO
H
H OH
OH
H
OH
H
NH
Horas Dias Semanas
CH2OH
200
G
li
c
e
m
ia
 (
m
g
/d
L
)
180
160
140
120
100
80
Diabetes
Normal
0 1 2 3 4 5 
Horas
Um indivíduo foi diagnosticado com diabetes tipo I. Esse tipo de diabete é causado em razão 
de uma redução na produção do hormônio __________. Esse hormônio é produzido em 
__________ das ilhotas de Langerhans. Marque a alternativa que completa corretamente as 
frases acima:
a) Insulina e glucagon.
b) Insulina e células alfa.
c) Glucagon e pâncreas.
d) Insulina e células beta.
e) Glucagon e células beta.
Interatividade
Um indivíduo foi diagnosticado com diabetes tipo I. Esse tipo de diabete é causado em razão 
de uma redução na produção do hormônio __________. Esse hormônio é produzido em 
__________ das ilhotas de Langerhans. Marque a alternativa que completa corretamente as 
frases acima:
a) Insulina e glucagon.
b) Insulina e células alfa.
c) Glucagon e pâncreas.
d) Insulina e células beta.
e) Glucagon e células beta.
Resposta
Perfil bioquímico cardíaco e lipídico
 Enzimas:
 Aspartato aminotransferase (AST)
 Desidrogenase lática (LDH1)
 Creatinofosfoquinase (CK) 
 Fração MB (CK-MB)
 Mioglobina
 Troponinas
Lipoproteínas:
 Colesterol total
 LDL
 HDL
 VLDL
 Triglicérides
Fonte: acervo pessoal. 
Testes bioquímicos: enzimas e lipídeos
 Enzimas:
 Aspartato aminotransferase (AST)
 Desidrogenase lática (LDH 1)
 Creatinofosfoquinase (CK) 
 Fração MB (CK-MB)
+
+
AST
glutamato
oxalacetato
aspartato
α-cetoglutarato
Fonte: acervo pessoal. 
Piruvato
Lactato
desidroge-
nase
Lactato
creatine kinase
creatine phosphocreatine
 Mioglobina  Troponinas
Testes bioquímicos: enzimas e lipídeos
Fonte: 
https://ibapcursos.com.
br/mioglobina-o-que-
esse-exame-de-
sangue-pode-revelar-
sobre-sua-saude-
cardiaca/
Fonte: 
https://biologiawiki.it/f
abmedia/1/troponina-
tropomiosina-
actina_mq.png
Local de encaixe 
para miosina
Uma única molécula
de actina
Sítio disponível
Cálcio
Cálcio
Troponina
Troponina
Filamento de actina
Troponina
Filamento de actina
Troponina
A
B
Lesão cardíaca
Fonte: acervo pessoal. 
Troponinas
liberadas
Mioglobina
liberada
Enzimas
liberadas
Corrente
sanguínea
Infarto
Agudo
Miocárdio
Temporalidade
Fonte; livro-texto
Mioglobina e
CK total
Troponina
(infarto do miocárdio
externo)
Dias após o inicio do IAM
M
ú
lt
ip
lo
s
 d
o
 l
im
it
e
 s
u
p
e
ri
o
r 
d
a
 n
o
rm
a
li
d
a
d
e
 50
20
10
5
2
1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
CK-MB
Troponina
(infarto do miocárdio
pequeno)
Evolução das lesões cardíacas
Fonte: acervo pessoal. 
Lesão
inicial
Histologia
normal,
infiltração de
macrófagos
Estrias de
gorduras
Acúmulo
intracelular de
lipídios
Lesão
intermediária
Acúmulo de
lipídios
intracelular e
extracelular
Ateroma
Desenvolvimento
do núcleo
extracelular de
lipídios
Placa fibrosa
Camadas
fibróticas e
calcificadas
Lesão
avançada
Ruptura de
placa,
trombose
e bloqueio do
fluxo 
sanguíneo
Infarto do
miocárdio
Progressão da aterosclerose
Testes bioquímicos: enzimas e lipídeos
 Lipoproteínas:
 Colesterol total
 LDL
 HDL
 VLDL
 Triglicérides
Fonte: 
https://www.imparcial.com.br//asset
s/images/galeria/1592522565.png
Transporte a partir
do intestino (dieta) ou do
fígado para todos os órgãos.
Transporte de volta para
o fígado a partir dos órgãos.
Intestino
Qm
VLDL
IDL
LDL
Músculos e demais
tecidos e órgãos
HDLFígado
Qm
remanescente
Circulação
sanguínea
LIPOPROTEÍNAS
 Quilomicron (Qm)
 De muito baixa densidade (VLDL)
 De densidade intermediária (IDL)
 De baixa densidade (LDL)
 De alta densidade (HDL)
TAMANHO
+++++
++++
+++
++
+
DENSIDADE
+
++
+++
++++
+++++
Colesterol
Fosfolipídio
Triglicerídeos
Proteína
As enzimas cardíacas, também chamadas de marcadores de necrose miocárdica, sinalizam a 
morte de células do músculo cardíaco e são elementos indispensáveis para o diagnóstico 
definitivo do infarto do miocárdio. Assinale a opção que indica a enzima que se eleva 
precocemente após a lesão cardíaca: 
a) Troponina.
b) Aspartato aminotransferase (AST). 
c) Mioglobina.
d) Creatinofosfoquinase – MB (CK‐MB).
e) Desidrogenase lática (DHL).
Interatividade
Resposta
As enzimas cardíacas, também chamadas de marcadores de necrose miocárdica, sinalizam a 
morte de células do músculo cardíaco e são elementos indispensáveis para o diagnóstico 
definitivo do infarto do miocárdio. Assinale a opção que indica a enzima que se eleva 
precocementeapós a lesão cardíaca: 
a) Troponina.
b) Aspartato aminotransferase (AST). 
c) Mioglobina.
d) Creatinofosfoquinase – MB (CK‐MB).
e) Desidrogenase lática (DHL).
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Koogan, 2018.
 KANAAM, S.; GARCIA, M. A. T. Bioquímica clínica. São Paulo: Editora Atheneu, 2014.
Referências
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